A LINGUAGEM ESPACIAL EM LA BÊTE HUMAINE
Resumo
Vasta cenografia do visível, a obra de Zola pode parecer comandada por
uma meditação sobre o espaço. De algumas figuras espaciais mestras irradia,
em diferentes romances, uma significação que desborda amplamente sua
atribuição referencial. É por isso que o estudo particular do universo “visível”
nesta obra conduz a uma reflexão mais geral sobre o estatuto semiótico: os
vínculos que ele mantém com a ação romanesca, com os sujeitos cuja
identidade ele sustenta, com a axiologia e seus suportes modais3
. A análise de
Germinal nos tinha também sugerido uma hipótese no que diz respeito à
implicação global da espacialidade. Nós retornaremos a isso.
uma meditação sobre o espaço. De algumas figuras espaciais mestras irradia,
em diferentes romances, uma significação que desborda amplamente sua
atribuição referencial. É por isso que o estudo particular do universo “visível”
nesta obra conduz a uma reflexão mais geral sobre o estatuto semiótico: os
vínculos que ele mantém com a ação romanesca, com os sujeitos cuja
identidade ele sustenta, com a axiologia e seus suportes modais3
. A análise de
Germinal nos tinha também sugerido uma hipótese no que diz respeito à
implicação global da espacialidade. Nós retornaremos a isso.
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PDFDOI: https://doi.org/10.18554/ri.v1i02.84
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ISSN 1981-0601
Qualis B2 (LINGUíSTICA E LITERATURA/ Quadriênio 2013-2016)
