A LINGUAGEM ESPACIAL EM LA BÊTE HUMAINE

Autores

  • Denis Bertrand

DOI:

https://doi.org/10.18554/ri.v1i02.84

Resumo

Vasta cenografia do visível, a obra de Zola pode parecer comandada por
uma meditação sobre o espaço. De algumas figuras espaciais mestras irradia,
em diferentes romances, uma significação que desborda amplamente sua
atribuição referencial. É por isso que o estudo particular do universo “visível”
nesta obra conduz a uma reflexão mais geral sobre o estatuto semiótico: os
vínculos que ele mantém com a ação romanesca, com os sujeitos cuja
identidade ele sustenta, com a axiologia e seus suportes modais3
. A análise de
Germinal nos tinha também sugerido uma hipótese no  que diz respeito à
implicação global da espacialidade. Nós retornaremos a isso.

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Como Citar

BERTRAND, D. A LINGUAGEM ESPACIAL EM LA BÊTE HUMAINE. InterteXto, Uberaba, v. 1, n. 02, 2011. DOI: 10.18554/ri.v1i02.84. Disponível em: https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/intertexto/article/view/84. Acesso em: 19 mar. 2024.