O significado da música para puérperas acerca da vivência no pré-parto

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18554/refacs.v7i3.3755

Palavras-chave:

Música, Musicoterapia, Enfermagem, Humanização da assistência

Resumo

O objetivo deste estudo foi conhecer o significado da música para puérperas acerca da vivência do trabalho de parto. Trata-se de estudo de abordagem qualitativa, descritiva e exploratória, realizado em um hospital situado na região do Triângulo Mineiro com oito mulheres que participaram de encontros musicais durante o período de trabalho de parto. A coleta de dados ocorreu após o parto, por meio da técnica de entrevista semiestruturada e os dados foram organizados pela análise de conteúdo temática. Três unidades categóricas foram construídas: a influência da música na redução álgica; a utilização da música na redução de ansiedade e estresse relacionados ao parto; e a música como estratégia de acolhimento. O significado da música na perspectiva destas mulheres constituiu-se num recurso terapêutico que minimiza a dor no trabalho de parto, alivia a ansiedade e o estresse gerado nesse momento ímpar na vida, além de promover um ambiente de acolhimento.

Biografia do Autor

Patrícia Costa dos Santos da Silva

Enfermeira. Especialista em Terapia Intensiva. Mestre em Ciências da Saúde. Doutora em Ciências. Pós Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Uberlândia, MG, Brasil.

Cristiane Matos Nogueira

Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem, UFU, Uberlândia, MG, Brasil.

Efigênia Aparecida Maciel de Freitas

Enfermeira. Especialista em Enfermagem Obstétrica. Especialista em Saúde Pública. Mestre em Ciências da Saúde. Doutora em Enfermagem Psiquiátrica. Professora da Faculdade de Medicina da UFU, Uberlândia, MG, Brasil.

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Publicado

2019-07-01

Como Citar

Silva, P. C. dos S. da, Nogueira, C. M., Oliveira, L. F., & Freitas, E. A. M. de. (2019). O significado da música para puérperas acerca da vivência no pré-parto. Revista Família, Ciclos De Vida E Saúde No Contexto Social, 7(3), 331–337. https://doi.org/10.18554/refacs.v7i3.3755