Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO Universidade Federal do Triângulo Mineiro pt-BR Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO Autores do manuscrito deverão preencher e assinar a Declaração de Responsabilidades e Transferência de Direitos Autorais, que deverá ser anexada, pelo autor responsável pela submissão, no passo 4 do processo de submissão no sistema da revista (Clicar na opção “Browse”, selecionar o arquivo que deve ser inserido no formato pdf, clicar no botão “Transferir”, no campo “Título” digitar: Declaração de responsabilidades, depois clicar no botão “Salvar e Continuar” e prosseguir com o processo de submissão). ADERÊNCIA AO USO DE DISPOSITIVOS AUXILIARES NO SERVIÇO DE REABILITAÇÃO FÍSICA DA UNICENTRO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2090 <span lang="HR">O objetivo desse estudo foi avaliar a aderência aos dispositivos auxiliares</span><span lang="HR"> no Serviço de Reabilitação Física da UNICENTRO – Projeto Órtese e Prótese, em Guarapuava/PR</span><span lang="HR">, e sua correlação com variáveis sociodeomográficas, psicossociais e de satisfação</span><span lang="HR">. Foram</span><span lang="HR"> selecionados 508 participantes através dos registros contidos no sistema do serviço de reabilitação; após a identificação, a entrevista foi realizada via telefônica ou pessoalmente, através de um questionário composto por variáveis sociodemográficas e psicossociais, descrição do dispositivo e informações relacionadas a este, características dos dispositivos, satisfação, classificação do benefício após o recebimento. <span>Dos entrevistados, 265 (52,16%) foram homens e 243 (47,83%) mulheres, com mediana de idade de 40,5 anos. Destes, 455 (89,56%) eram caucasianos, 257 (50,1%) apresentavam ensino fundamental e 369 (72,63%) renda familiar de até dois salários mínimos. 427 participantes (84%) faziam uso do dispositivo e, destes, 305 (71,4%) relataram não necessitar de ajustes.</span> <span>Ao analisar a relação entre uso do dispositivo com a idade, o resultado apresentou significância estatística (<span>p</span>&lt;0,005), sendo o maior índice de abandono na infância (39,5%), sugerindo que o abandono pode ocorrer em razão do crescimento. </span><span> </span><span>Ao analisar as variáveis melhora funcional e qualidade de vida, encontrou-se uma correlação muito forte e significativa (</span><span>?</span><span>=0,957; <span>p</span>&lt;0.001), que mostra o quanto a melhora da função se traduz em benefício na qualidade de vida, além de evolução nas atividades realizadas e participação social. </span></span><span>Nas condições experimentais testadas, conclui-se que os pacientes que recebem dispositivos auxiliares neste serviço de reabilitação fazem o uso dos mesmos, apresentando melhor funcional e de qualidade de vida.</span> T A. B. Santos J. D. Fachin L. Alessi J. A. Ruaro Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-10-06 2019-10-06 3 1 A AMPLITUDE DE MOVIMENTO DE DORSIFLEXÃO ISOLADA TEM CORRELAÇÃO COM O VALGO DINÂMICO EM CORREDORES RECREACIONAIS? https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2091 <span><span>Objetivo:<a name="_Hlk525745972"></a><span style="color: #000000;"> </span></span></span><span><span>Verificar a correlação entre amplitude de movimento dorsiflexão do tornozelo (ADMD) com o valgo dinâmico do joelho (VDJ).</span></span><span> <span>Metodologia</span>:</span><span lang="PT"> Trata-se de um estudo transversal, aprovado pelo Comitê de Ética em pesquisa da UFJF </span><span>(Nº 2.362.240/2017). Participaram da pesquisa corredores recreacionais entre 18 e 60 anos, que corriam no mínimo 10 quilômetros por semana durante 3 meses. Foram excluídos voluntários com lesão musculoesquelética, dor ou desconforto nos últimos 6 meses. A mensuração da ADMD foi realizada em cadeia cinética fechada </span><span>(BENNELL <span>et al.</span>, 1998)</span><span>, o VDJ foi avaliado através do salto vertical com aterrissagem bipodal </span><span>(EKEGREN <span>et al.</span>, 2009)</span><span>. A normalidade dos dados foi verificada pelo teste de Kolmogorov – Smirnov e a correlação entre as variáveis por meio do coeficiente de correlação Ponto Bisserial. Os dados foram processados no software SPSS 22.0. <span>Resultados</span>: Participaram do estudo 163 corredores, 88 homens e 75 mulheres com média de idade de 34,8<span> </span>± 9,4 anos. A ADMD direita foi 42,2º± 6,8 e esquerda 42,9º ±7,2.No membro inferior direito 96 realizaram valgo e no esquerdo 106. A correlação VDJ direito com ADMD direita foi r<span>pb</span>= -0,033 e p=0,672, já a esquerda foi r<span>pb</span>= 0,057 e p=0,468. <span>Discussão: </span>O VDJ pode <span> </span>ser promovido por alterações cinemáticas do tronco, pelve, hiperpronação, diminuição de força, diminuição <span> </span>da ADMD e também uma disfunção de habilidade cognitiva. Inferimos que ADMD isolada não tem correlação com VDJ.</span> P. M. Veras P. F. Moreira L. L. Catharino M. A. Silva D. S. Fonseca D. C. Felício Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-26 2019-05-26 3 1 A CORRENTE INTERFERENCIAL NO TRATAMENTO DA DOR CRÔNICA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2092 <span>A dor crônica é um importante problema de saúde pública mundial que impacta de forma negativa a qualidade de vida dos indivíduos acometidos. Os mecanismos acerca da mesma assim como os circuitos neurais subjacentes a essa condição continuam sendo o grande desafio das ciências médicas e ainda não são completamente esclarecidos. Dentre os recursos fisioterapêuticos disponíveis para auxiliar no tratamento da dor crônica, a corrente interferencial (CI) se apresenta como uma ferramenta terapêutica eletroanalgésica. O presente trabalho teve por objetivo revisar sistematicamente a literatura acerca da potencialidade analgésica da CI. Foi realizado um levantamento bibliográfico com as combinações das palavras “</span><span>interferential electrical stimulation</span><span>” e “</span><span>pain</span><span>”. Foram critérios de inclusão, a seleção de estudos clínicos aleatorizados, publicados em inglês, em humanos com diagnósticos de dor musculoesquelética como disfunções musculares e/ou articulares e que utilizaram a CI como agente único de intervenção ou como recurso terapêutico coadjuvante. Foram encontrados oitenta e sete artigos sobre o tema, publicados entre 1985 e 2016. Trinta e seis artigos, publicados entre 2010 e 2016 foram selecionados. Desses, nove atenderam aos critérios de inclusão. Embora existam limitações para conclusões assertivas sobre o tema, como a pouca quantidade de estudos que se ocupam dessa abordagem, a heterogeneidade das amostras e a baixa qualidade metodológica de muitos estudos, pode-se concluir que a CI apresenta comprovada eficácia terapêutica analgésica quando utilizada como recurso coadjuvante dentro de uma sessão de tratamento fisioterapêutico. Os estudos mostram significativa redução da dor pela utilização da CI em processos inflamatórios crônicos.</span> C L Costa B O.M. De Paula K B resende J M Santos Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 A CORRENTE INTERFERENCIAL NO TRATAMENTO DA DOR CRÔNICA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2093 <span>A dor crônica é um importante problema de saúde pública mundial que impacta de forma negativa a qualidade de vida dos indivíduos acometidos. Os mecanismos acerca da mesma assim como os circuitos neurais subjacentes a essa condição continuam sendo o grande desafio das ciências médicas e ainda não são completamente esclarecidos. Dentre os recursos fisioterapêuticos disponíveis para auxiliar no tratamento da dor crônica, a corrente interferencial (CI) se apresenta como uma ferramenta terapêutica eletroanalgésica. O presente trabalho teve por objetivo revisar sistematicamente a literatura acerca da potencialidade analgésica da CI. Foi realizado um levantamento bibliográfico com as combinações das palavras “</span><span>interferential electrical stimulation</span><span>” e “</span><span>pain</span><span>”. Foram critérios de inclusão, a seleção de estudos clínicos aleatorizados, publicados em inglês, em humanos com diagnósticos de dor musculoesquelética como disfunções musculares e/ou articulares e que utilizaram a CI como agente único de intervenção ou como recurso terapêutico coadjuvante. Foram encontrados oitenta e sete artigos sobre o tema, publicados entre 1985 e 2016. Trinta e seis artigos, publicados entre 2010 e 2016 foram selecionados. Desses, nove atenderam aos critérios de inclusão. Embora existam limitações para conclusões assertivas sobre o tema, como a pouca quantidade de estudos que se ocupam dessa abordagem, a heterogeneidade das amostras e a baixa qualidade metodológica de muitos estudos, pode-se concluir que a CI apresenta comprovada eficácia terapêutica analgésica quando utilizada como recurso coadjuvante dentro de uma sessão de tratamento fisioterapêutico. Os estudos mostram significativa redução da dor pela utilização da CI em processos inflamatórios crônicos.</span><div><span style="color: #333333; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: justify;"><br /></span></div> C. L. Costa B. O.M. De Paula J. M. Santos K. B. RESENDE Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 A estabilização vertebral segmentar influencia na força de transverso do abdômen de indivíduos com lombalgia inespecífica? https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2094 <span><span>Introdução:</span></span><span> Segundo a Organização Mundial de Saúde cerca de 80% dos adultos terão pelo menos uma crise de dor lombar durante a sua vida. A instabilidade lombar é apontada como causa primária e secundária desse tipo de dor. Dentre os métodos de tratamento, a Estabilização Segmentar Vertebral (ESV) vem ganhando destaque como uma técnica potencial de reforço muscular. <span>Objetivo:</span> avaliar a influência da ESV na força de transverso do abdômen em indivíduos com lombalgia inespecífica. <span>Métodos:</span> Trata-se de um ensaio clínico com distribuição aleatória e encoberto realizado na Faculdade Estácio de Sergipe. A amostra foi composta por 24 sujeitos, os quais foram igualmente distribuídos em 2 grupos. No Grupo Experimental (GE) os participantes foram submetidos a um programa com doze sessões de estabilização lombar, realizado duas vezes na semana e no Grupo Controle (GC) não houve nenhum tipo intervenção. A ferramenta utilizada para avaliação e ativação do transverso do abdômen foi a Unidade de Biofeedback Presórico (UBP)/ <span>Stabilizer Pressure Biofeedback</span>.. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética da Universidade Federal de Sergipe com o CAAE 56356316.1.0000.5371. <span>Resultados:</span> De acordo com os dados coletados, houve melhora no grau de força do GE tanto quando comparado o antes e depois do mesmo grupo, quanto ao depois do GE e GC (p &lt; 0,0001). <span>Conclusão:</span> Concluiu-se que a ESV pode ser um método pra tratamento de indivíduos com dor lombar inespecífica baseado no fortalecimento de transverso do abdômen</span><span><span>Introdução:</span></span><span> Segundo a Organização Mundial de Saúde cerca de 80% dos adultos terão pelo menos uma crise de dor lombar durante a sua vida. A instabilidade lombar é apontada como causa primária e secundária desse tipo de dor. Dentre os métodos de tratamento, a Estabilização Segmentar Vertebral (ESV) vem ganhando destaque como uma técnica potencial de reforço muscular. <span>Objetivo:</span> avaliar a influência da ESV na força de transverso do abdômen em indivíduos com lombalgia inespecífica. <span>Métodos:</span> Trata-se de um ensaio clínico com distribuição aleatória e encoberto realizado na Faculdade Estácio de Sergipe. A amostra foi composta por 24 sujeitos, os quais foram igualmente distribuídos em 2 grupos. No Grupo Experimental (GE) os participantes foram submetidos a um programa com doze sessões de estabilização lombar, realizado duas vezes na semana e no Grupo Controle (GC) não houve nenhum tipo intervenção. A ferramenta utilizada para avaliação e ativação do transverso do abdômen foi a Unidade de Biofeedback Presórico (UBP)/ <span>Stabilizer Pressure Biofeedback</span>.. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética da Universidade Federal de Sergipe com o CAAE 56356316.1.0000.5371. <span>Resultados:</span> De acordo com os dados coletados, houve melhora no grau de força do GE tanto quando comparado o antes e depois do mesmo grupo, quanto ao depois do GE e GC (p &lt; 0,0001). <span>Conclusão:</span> Concluiu-se que a ESV pode ser um método pra tratamento de indivíduos com dor lombar inespecífica baseado no fortalecimento de transverso do abdômen.</span> F. B. De Oliveira E. T. N. Santana W. G. Santana W. M. S. Júnior L. Y. S. Maciel M. L. P. Neto Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 A FISIOTERAPIA MELHORA A FLEXIBILIDADE E A INCAPACIDADE FUNCIONAL DE PACIENTE COM LOMBALGIA CRÔNICA INESPECÍFICA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2095 <br /><span><span>Objetivo:</span></span><span> Avaliar o efeito da fisioterapia na flexibilidade e incapacidade funcional em pacientes com lombalgia crônica inespecífica (LCI) <span>Metodologia:</span> Estudo experimental não controlado (estudo de antes e depois), aprovado pelo comitê de ética (2.373.661). A amostra foi composta por adultos, de ambos os sexos, com LCI, recrutados em uma clínica escola do Espírito Santo. Foi realizada a avaliação da flexibilidade através do banco de Wells e a capacidade funcional através dos instrumentos: Questionário de incapacidade de Roland-Morris (QIRM) e Índice de Incapacidade Oswestry (IIO). O protocolo de 10 sessões de fisioterapia incluiu exercícios para ganho de mobilidade, para pacientes hipomóveis, e exercícios de estabilização segmentar, para pacientes hipermóveis. Na análise estatística utilizou-se o teste <span>t</span> <span>Student</span> pareado, pois os dados assumiram a distribuição normal pelo <span>Shapiro-Wilk Normality Test</span>. <span>Resultados e discussão:</span> Foram incluídos 12 pacientes (35 ± 13,83 anos) na maioria do sexo feminino (n= 9, 75%). Em relação à flexibilidade, os pacientes tiveram um ganho médio de 5,42 cm (p= 0,009). Em relação ao QIRM, observou-se uma diminuição de 4,58 pontos no score final (p= 0,002), além disso, o IIO diminuiu 8,83 pontos (p=0,0002), demonstrando assim, uma diminuição significativa da incapacidade funcional. Embora tenha sido encontrado aumento da flexibilidade, não foram observadas correlações dessa variável com a incapacidade funcional. Sugere-se que isso se deva a incapacidade ser multidimensional e estar relacionada a outros fatores. <span>Conclusão: </span>Pacientes com LCI se beneficiam do tratamento fisioterapêutico através do ganho de flexibilidade e diminuição da incapacidade funcional provocada por essa comorbidade.</span> F. M. Dias L. M. Vilaça G. N. Saraiva P. S. Santos T. M. Silva I. L. Klein Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 A IMAGÉTICA MOTORA GRADUADA COMO INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA NO TRATAMENTO DA DOR CRÔNICA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2096 <span>A compreensão sobre os mecanismos neuropsicofisiológicos da dor persistente, assim como seu tratamento, continua sendo um dos grandes desafios das ciências da saúde. Pesquisas recentes mostram que apenas técnicas de fisioterapia convencional, parecem não promover desfechos satisfatórios com relação ao alívio da dor e melhora funcional. Portanto, tem se buscado agregar ao tratamento, técnicas voltadas aos aspectos biopsicossociais dos indivíduos como a imagética motora graduada (IMG). A IMG consiste de um protocolo composto por etapas sequenciais que envolvem reconhecimento de lateralidade, imagética explícita e exercícios de terapia com espelho. Esse trabalho teve por objetivo verificar a eficácia da IMG como intervenção terapêutica adicional ao tratamento de indivíduos com dor persistente. Foi feito uma revisão bibliográfica utilizando-se os descritores: “</span><span>graded motor imagery and</span><span> </span><span>physical therapy</span><span>”; “</span><span>graded motor imagery and</span><span> </span><span>chronic pain</span><span>” e “g</span><span>raded motor imagery and</span><span> </span><span>rehabilitation</span><span>”. Os critérios de inclusão foram seleção de estudos clínicos aleatorizados e estudos de casos, publicados em inglês, realizados em humanos com diagnóstico de dor crônica e que utilizaram técnicas de IMG como ferramenta terapêutica. Foram encontrados 44 artigos, sendo 17 publicados a partir do ano 2000. Desses, 09 atenderam aos critérios de inclusão. Os resultados mostraram que a IMG tem sido eficaz na redução da dor e melhora funcional quando a mesma é associada ao tratamento convencional. Na dor persistente, parece haver um desequilíbrio entre a entrada sensorial e a saída motora, afetando o processamento encefálico dessa informação. Assim, estratégias de intervenção destinadas ao seu controle, devem ser direcionadas a corrigir esse desequilíbrio.</span><div><span style="color: #333333; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: justify;"><br /></span></div> C. L. Costa M. R. Alves Y. S. Abdala J. M. Santos Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 A POSTURA DO TRONCO EM VIOLONISTAS ESTÁ ASSOCIADA À INTENSIDADE DA DOR NA COLUNA VERTEBRAL, TEMPO DE EXPERIÊNCIA TOCANDO E HORAS DE PRÁTICA SEMANAL https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2097 <span> A dor na coluna vertebral é altamente prevalente em violonistas. A postura do tronco enquanto tocam impõe demandas ao sistema musculoesquelético que podem estar relacionadas à dor na coluna vertebral nessa população. Esse estudo investigou a relação entre a postura do tronco e da coluna lombar com a intensidade da dor, tempo de experiência e horas de prática semanal de violonistas profissionais com dor na coluna</span><span> <span lang="PT">(CAAE: 52537315.7.0000.5149)</span></span><span>. A postura do tronco e da coluna lombar de 17 violonistas profissionais com dor na coluna foi mensurada enquanto tocavam através de um sistema de análise de movimento tridimensional (Qualisys). O Brief Pain foi utilizado para avaliar</span><span> <span lang="PT">a intensidade da dor na coluna vertebral nos últimos 15 dias, no momento da avaliação e a pior dor. Anos de experiência tocando e horas semanais de prática também foram avaliados.</span></span><span lang="PT"> </span><span>Correlação de Pearson foi utilizada para testar a associação entre as variáveis do estudo. A intensidade da dor na coluna vertebral nos últimos 15 dias (r=0.53) e a pior dor (r=0.52) foram associadas à flexão lateral do tronco. A dor na coluna vertebral no momento da avaliação foi associada à redução da flexão do tronco (r=-0.51). Anos de experiência foram associados à flexão lombar (r=0.58) e horas de prática semanais foram associadas à flexão do tronco (r=0.61). Esses achados podem ser explicados pelo aumento da sobrecarga sobre os tecidos da coluna vertebral devido às posturas assimétricas do tronco e pelos efeitos da quantidade de prática no comprimento e rigidez dos tecidos da coluna vertebral.</span><div><span style="box-sizing: border-box; border: 0px; font-variant-numeric: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-stretch: inherit; font-size: 12pt; line-height: 17.12px; font-family: Arial, sans-serif; vertical-align: baseline; margin: 0px; padding: 0px; color: #333333; text-indent: 60.4667px;"><br /></span></div> A. P. F. A. Nepomuceno R. C. Lima G. Delboni M. C. Mancini R. F. Sampaio R. A. Resende Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 A TRANSMISSIVIDADE E O AQUECIMENTO DO PHANTOM DURANTE APLICAÇÃO DO ULTRASSOM TERAPÊUTICO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2098 <div><p>Objetivo: Avaliar a transmissividade e a temperatura do phantom-simulador de tecido adiposo, após aplicação de ultrassom terapêutico (UST) contínuo e pulsado. Metodologia: Foram utilizados 21 phantons, divididos em 3 grupos (n=7) nas espessuras de 0,5, 1,0 e 1,5cm. A transmissividade e a temperatura foram avaliadas nos modos contínuo e pulsado, nas frequências de 1MHz e 3MHz e intensidade média de 0,4 W/cm2, na balança de força de radiação e na câmara termográfica, respectivamente, pelo que a temperatura foi captada após ultrapassar a espessura do phantom. Foi utilizado o software Graphpad Prism para análise estatística, considerando o nível de significância para p?0,05. Resultados: Houve redução significativa da transmissividade em todas as espessuras e regimes de pulso para frequência de 3MHz e, somente na espessura de 1,5cm, no regime contínuo, na frequência de 1MHz, em relação ao controle. A temperatura apresentou aumento significativo em todas espessuras, frequências e regimes de pulso, em relação ao phantom não irradiado. Discussão: A energia mecânica produzida pelo UST proporciona um efeito térmico, correlacionado com a atenuação, homogeneidade do phantom e área de radiação efetiva do transdutor. Observa-se ainda que a temperatura é reduzida com o aumento da espessura do phantom e a diminuição da frequência do UST. Conclusão: A atenuação e a temperatura são dependentes da espessura do phantom e da frequência do UST e não do regime de pulso, quando aplicada a mesma intensidade média.</p></div> D. M. N. Alfredo A. T. Sapalo C. E. Girasol F. W. Grillo E. C. O Guirro R R. J. Guirro Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA COM FOCO NA MELHORA DE RENDIMENTO ESPORTIVO DE PARATLETA DA MODALIDADE TRACK, CLASSE T44C https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2099 <p>A anquilose coxo femural (ACF) gera uma perda da mobilidade de uma articulação, a sua deformação e as dores comprometem seriamente a capacidade do indivíduo para a realização das atividades do quotidiano(1). Os corredores com esse tipo de lesão apresentam perda de competividade esportiva e ainda são escassos os estudos que abordam possibilidades terapêuticas. O objetivo desse estudo foi avaliar os efeitos da Fisioterapia sobre a função do quadril e competitividade esportiva de paratleta de corrida ACF. Trata-se de um relato de caso, homem de 39 anos, IMC 22,9kg/m2, volume médio de treino/semana de 26-30 kilometros (km), frequência 3 vezes/semana, duração treino 1 hora e 30 minutos. O atleta apresentava histórico de fratura da cabeça femural. Estudo aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa parecer 2.005.880. Para avaliação foram considerados os tempos T0 (baseline) e T1 (pós 20 sessões de Fisioterapia manual). Foram registrados tempo e pace médio na prova de 10 km durante competições oficiais disputadas pelo paratleta. Foram realizados step down, análise cinemática 2D e aplicado questionário algofuncional de Lequesne. Os resultados demonstraram redução das tensões miofasciais e pontos gatilhos, redução do valgo dinâmico durante o teste de step down acompanhada por melhora na simetria dos ombros/ quadris e redução da rotação do tronco. Lequesne (T0=1 Para T1=11,5), tempo para conclusão da prova de 10 km e pace médio (T0=1 hora e 15 minutos/pace=7’50” segundos para T1=58’/pace=5’50”). Em 2018 o atleta foi classificado em segundo lugar no Ranking Nacional. A intervenção fisioterapêutica contribui para melhorar a funcionalidade do quadril e desempenho do paratleta durante competitividade esportiva em provas de 10 km.</p> J. B. Fonseca M. G. A. Rodrigues L. A. M. Fontes K. F. P. Alves C. R. M. Daher A. P. L. Ferreira Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 ACURÁCIA DIAGNÓSTICA DOS TESTES SLUMP E ELEVAÇÃO DA PERNA RETA PARA AVALIAR DOR NEUROPÁTICA EM INDIVÍDUOS COM DOR LOMBAR https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2100 <span>Dor neuropática é causada por lesão ou doença que afeta o sistema nervoso somatossensorial. O diagnóstico da dor neuropática é relativamente complexo e o uso de testes clínicos, incluindo testes neurodinâmicos, podem ser utilizados. O objetivo do estudo foi identificar a acurácia diagnóstica dos testes <span>slump</span> e elevação da perna reta para avaliar dor neuropática em indivíduos com dor lombar. Foram avaliados 58 pacientes com dor lombar. Primeiramente, por um primeiro avaliador, os pacientes foram examinados através de uma avaliação neurossensorial e analisados os exames complementares para determinar o diagnóstico de dor neuropática, </span><span><span>segundo os critérios de Treede et al. (2008)</span>. Em um segundo momento, por um segundo avaliador, foram aplicados os testes neurodinâmicos <span>slump</span> e elevação da perna reta. Os resultados demonstraram alta sensibilidade (86,1), moderada especificidade (68,2), razão de verossimilhança positiva (VP) de 2,7 e negativa (VN) de 0,2 para o teste de <span>slump</span> e alta sensibilidade (86,1), baixa especificidade (54,6), razão de verossimilhança positiva (VP) de 1,9 e negativa (VN) de 0,3 para o teste de elevação da perna reta. Os resultados do estudo permitem concluir que os testes neurodinâmicos avaliados obtiveram maior sensibilidade do que especificidade para avaliar dor neuropática, sendo que o <span>slump</span> apresentou melhores razões de verossimilhança.</span> E. L. Junior B. G. Kieling M. Gossler B. F. Tonello D. C. Kafer Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL DO QUESTIONÁRIO MODIFIED BACK BELIEFS QUESTIONNARIE https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2101 <p>INTRODUÇÃO: A dor lombar é a principal causa de incapacidade no mundo e é permeada por diferentes percepções entre os profissionais de saúde, que por vezes apresentam crenças frente à sua definição, causa e principalmente tratamento. Evidências mostram que as crenças dos profissionais de saúde influenciam na disseminação e adesão de diretrizes de prática clínica para o tratamento da dor lombar. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi traduzir e adaptar transculturalmente o Modified Back Beliefs Questionnaire (MBBQ) para fisioterapeutas brasileiros. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo metodológico cujo processo de tradução seguiu as diretrizes de adaptação transcultural [1] que incluem cinco etapas: : tradução inicial, com a presença de dois tradutores brasileiros bilíngues; síntese da tradução, na qual as duas traduções prévias deram origem à uma única versão; retrotradução, tradução novamente para o inglês por dois tradutores nativos na língua inglesa; comitê de especialista se reúne para criar uma versão pré-final; e teste da versão pré-final 30 fisioterapeutas. a fim de verificar a compreensão do questionário. Nesta última etapa, os itens que não fossem compreendidos por pelo menos 20% dos participantes deveriam ser reformulados. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Participaram deste estudo 30 fisioterapeutas. O MBBQ-Brasil apresentou uma adequada equivalência semântica, não sendo necessária nenhuma modificação após o teste da versão final. CONCLUSÃO: O processo de adaptação transcultural do MBBQ-Brasil ocorreu de maneira adequada seguindo as diretrizes de adaptação transcultural. Futuros estudos são necessários para determinar as propriedades de medidas do MBBQ-Brasil, como a confiabilidade e validade.</p> D. A. M. Santos J. M. Santos L. M. O. Dinis R. Z. Pinto Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 ADESÃO IMPORTA: FATORES QUE INTERFEREM NA ADESÃO A UMA INTERVENÇÃO DE CARÁTER BIOPSICOSSOCIAL PARA DOR NAS COSTAS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2102 <span><span>Objetivo:</span></span><span> Identificar e comparar fatores pessoais e de natureza da intervenção que interferem na adesão a tratamento para dor nas costas na atenção primária. <span>Metodologia:</span> Participaram do estudo 58 usuários, ambos os sexos, inseridos em intervenção de caráter biopsicossocial que apresentavam dor nas costas (ÉTICA=1615719/2016). Conforme literatura, coletaram-se informações pré-intervenção: idade; intensidade de dor (END,0-10); prática de exercício físico (sim/não); incapacidade (Roland Morris-Br,0-24) e auto eficácia (escala de auto eficácia). Registrou-se o recebimento ou não de SMS de cunho motivacional durante a intervenção. Realizou-se comparação destes fatores entre participantes que aderiram ou não à intervenção, sendo adesão o término da intervenção proposta. <span>Resultados:</span> Dos 58 usuários 40 (68,96%) aderiram e 18 (37,5%) não aderiram. Os participantes que aderiram e os que não aderiram à intervenção possuíam 54,3 (±12,95) e 41,6 (±14,61) anos; intensidade de dor 5,13 (±2,71) e 6,67 (±1,53); incapacidade 12,5 (±5,90) e 14,77 (±4,96); auto eficácia 184,89 (±60,472) e 180,24 (±56,85), respectivamente. Os participantes que não aderiram possuíam níveis mais elevados de dor pré-intervenção (p=0,028; média de diferença = 1,542 pontos) e média de idade menor (p=0,02; média de diferença = -12,744 pontos). Finalmente, 45% dos participantes que aderiram recebia SMS motivacional, em comparação a 27,7% que não aderiram, mas a diferença não foi significativa. <span>Conclusão:</span> A adesão continua sendo desafiadora e participantes que não aderiram à intervenção eram mais novos e com intensidade de dor maior. Importa investigar estes e outros fatores para entendê-los e detectá-los precocemente, a fim de adaptar as estratégias terapêuticas para os usuários.</span><div><span style="box-sizing: border-box; border: 0px; font-variant-numeric: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-stretch: inherit; font-size: 14px; line-height: inherit; font-family: Arial, sans-serif; vertical-align: baseline; margin: 0px; padding: 0px; color: #333333; text-align: justify;"><br /></span></div> C. S. N. Cacau A. C. L. Nunes J. O. Pereira A. E. N. Santos P. M.S. Silva F. R. J. Moraleida Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 ANÁLISE CINEMÁTICA DE CRIANÇAS COM PARALISIA OBSTÉTRICA DO PLEXO BRAQUIAL DURANTE TAREFA DE ALCANCE https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2103 <span><span>Objetivo: </span></span><span>Comparar padrões de movimento, da escápula, ombro, cotovelo e coluna cervical, entre crianças com POPB e típicas, durante a tarefa MC em diferentes velocidades de execução. <span>Métodos: </span>O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da instituição (processo n° 16172/2015). Foram avaliadas 13 crianças com POPB (10±2 anos, 47,6±15,9kg, 1,47±0,15 m) e 13 típicas (10±2 anos, 41,2±12,6 kg, 1,45±0,14m) pareadas por sexo e idade. Foi realizada análise cinemática da tarefa colocar a mão na cabeça (MC), realizada em duas velocidades de execução, auto-selecionada e rápida.<span> </span>Para aquisição dos dados foi utilizado sistema Liberty®. Os sistemas de coordenadas locais dos segmentos foram baseados em recomendações da ISB (1). Foram avaliadas amplitude de movimento (ADM) da escápula, ombro, cotovelo e cabeça durante a MC. Foi feita estatística descritiva com distribuição de média e desvio padrão. Foi realizada MANOVA para comparar as variáveis cinemáticas entre grupo e velocidades. <span>Resultados: </span>Houve somente efeito de grupo nas variáveis cinemáticas (Wilks Lambda <a name="_GoBack"></a>(F7,42=5.9 p&lt;0.001).<span> </span>O GPOPB apresentou maior inclinação posterior da escápula(F<span>1,48</span>=8,1,p&lt;0,01) e flexão cervical(F<span>1,48</span>=34,5,p&lt;0,001) e menor flexão do cotovelo(F<span>1,48</span>=7,7,p&lt;0,01), quando comparado ao GT(F&gt;7,8,p&lt;0,01). Não houve diferenças entre as velocidades de execução. <span>Discussão: </span>A maior flexão cervical de crianças com POPB (2) pode ser classificada como padrão compensatório devido à restrição da ADM de flexão de cotovelo. <span>Conclusão:</span> Crianças com POPB apresentam diferentes padrões de movimentos da inclinação posterior da escápula, flexão de cotovelo e flexão cervical quando comparadas às típicas e a velocidade de execução não influenciou os padrões cinemáticos.</span> N. B. Agostinho D. L. Medeiros T. W. Lemos A. S. De Oliveira Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 ANÁLISE COMPARATIVA DAS MEDIDAS DA FORÇA DE PREENSÃO ISOMÉTRICA COM OS DINAMÔMETROS JAMAR ANALÓGICO, JAMAR DIGITAL E BIODEX: RESULTADOS PRELIMINARES https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2104 <span><span>Objetivo:</span></span><span> Comparar os valores encontrados de força de preensão isométrica, com os dinamômetros Jamar®, analógico e digital, e o Biodex System 4. <span>Métodos: </span>Estudo transversal composto por 6 indivíduos assintomáticos. Para a mensuração da força de preensão palmar foi realizada randomização dos instrumentos por sorteio. O voluntário foi posicionado como preconizado pela Sociedade Brasileira de Terapeutas da Mão e do Membro Superior e realizada a média de três medidas de força de cada instrumento em ambos os membros. Para caracterização da amostra foram aplicados o Inventário de Preferência Lateral Global (IPLAG) e o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ). <span>Resultados:</span> A média de idade foi de 23,8 anos (DP±3,37), sendo três homens e três mulheres, todos destros. De acordo com IPAQ três eram muito ativos, um ativo e dois irregularmente ativos. A média dos dinamômetros Jamar®, analógico e digital, e Biodex foi, para o lado dominante, 36,6 (DP±13,21) e 37,55 kg.F (DP±16,37), e 6,81 kg.F.m (DP±2,23), respectivamente. A média dos dinamômetros Jamar, analógico e digital, e Biodex foi, para o lado não dominante, 34,86 (DP±13,12) e 36,41 kg.F (DP±15,24), e 6,53 Kg.F.m (DP±2,46), respectivamente. <span>Conclusão: </span>Apesar do comportamento dos dados do Biodex ser semelhante ao Jamar, os instrumentos não podem ser utilizados de maneira intercambiável em decorrência das diferentes unidades de medida. O lado dominante gerou maior força em todos os instrumentos, corroborando com estudos anteriores realizados com o Jamar analógico, considerado padrão de referência. Contudo, é necessário maior número amostral para uma análise da reprodutibilidade da medida dos instrumentos.</span> M. F. Silva H. C. Nardim T. M. Fifolato M. C. R. Fonseca Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 ANALISE COMPARATIVA DO EQUILÍBRIO POSTURAL POR MEIO DA BAROPODOMETRIA EM INDIVÍDUOS COM ALTERAÇÃO VISUAL UTILIZANDO E NÃO UTILIZANDO LENTES CORRETIVAS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2105 <p>O objetivo geral da pesquisa é verificar possíveis variações do equilíbrio postural em indivíduos que possuem alterações visuais e utilizam lentes corretivas. Objetivos específicos: Verificar o centro de pressão plantar através da baropodômetria; avaliar tipo de pisada e distribuição do peso corporal do indivíduo; alterações oscilatórias todas com e sem a utilização de lentes corretivas.Estudo do tipo observacional descritivo, em que foram avaliados 45 indivíduos de ambos os sexos, com idade variando de 18 a 45 anos, todos estudantes universitários. O procedimento ocorreu em duas etapas com intervalo entre estas de trinta segundos, sendo a primeira realizada sem o uso de lentes corretivas e a segunda com. Em ambas o indivíduo ficou descalço em posição ortostática e postura estática sobre o baropodômetro durante cinquenta segundos, com olhar fixo em ponto desenhado a sua frente. Para coleta de dados foi utilizado o baropodômetro eletrônico da marca Baroscan®, sempre coletados pelo mesmo pesquisador. Foi aplicado teste não paramétrico de Wilcoxon e de acordo com parâmetros avaliados não houve diferença numérica significativa entre % de Distribuição de massa dos retro pés e % nos ante pés SEM óculos e COM óculos. A análise da amostra estudada evidenciou divergência entre a clínica e números, uma vez que a clínica demostra haver importante alteração no centro de massa, equilíbrio, prejudicando postura do indivíduo ao não utilizar lentes corretivas quando este possui indicação, o mesmo não ocorre com dados estatísticos que apontam não haver diferença significativa. Provavelmente amostragem maior ajudaria a alinhar clinica com estatística.</p><p> </p> F. Vicenzi G. T. De Miranda M. O. Rosário A. G. De Silva D. S. P. Souza G. C. S. Lopes Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 ANÁLISE COMPARATIVA DO NÍVEL DE DEPENDÊNCIA FUNCIONAL DE IDOSOS SUBMETIDOS A ARTROPLASTIA PARCIAL DE QUADRIL E ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2106 <span><span>Objetivo:</span></span><span> comparar o nível de dependência funcional de idosos submetidos a Artroplastia Parcial de Quadril (APQ) e Artroplastia Total de Quadril (ATQ). <span>Métodos:</span> estudo transversal, realizado na enfermaria do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão (HU-UFMA). A amostragem convencional, composta por idosos divididos em dois grupos, APQ <span>versus</span> ATQ, o nível de dependência funcional foi avaliado através da Medida de Independência Funcional (MIF) no terceiro dia pós-operatório. </span><span>Para </span><span>comparação dos escores da MIF entre os grupos foi utilizado o teste não paramétrico de <span>Kruskal Wallis</span>, </span><span>utilizando o software STATA©, <span>p</span> &lt; 0,05, </span><span>O estudo recebeu aprovação no Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) do HU-UFMA, parecer nº 1.824.946. <span>Resultados:</span> Um total de 46 voluntários constituíram a amostra, com média de idade de 72,5 (±9,27) anos, 24 (52,17%) idosos realizaram APQ enquanto 22 (47,82%) ATQ, a análise estatística permitiu inferir que somente no quesito controle dos esfíncteres não houve diferença estatística significativa, <span>p</span> = 0,867. Quando avaliado os demais domínios, autocuidado (<span>p </span>0,0018), mobilidade (<span>p</span> 0,0001), locomoção (<span>p</span> 0,0001), comunicação (<span>p</span> 0,013) e cognição (<span>p</span> 0,044), a comparação entre grupos mostrou diferenças estatisticamente significantes, bem como a avaliação do escore total (<span>p</span> 0,0001). <span>Discussão:</span> Os procedimentos APQ e ATQ apresentam indicações diferenciadas. A avaliação do nível de dependência funcional no pós-operatório possibilita identificar déficits que podem repercutir na reabilitação desses pacientes. Os domínios mobilidade e locomoção demonstram maior diferença estatística entre grupos, corroborando dados da literatura, onde idosos submetidos a APQ apresentam idade mais avançada, decorrentes de fratura de colo do fêmur.</span> J. C. A. Silva A. L. S. Nascimento A. C. S. Mendonça L. N. Silva T. B. Cavalcante Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 ANÁLISE COMPARATIVA DO NÍVEL DE DEPENDÊNCIA FUNCIONAL DE IDOSOS SUBMETIDOS A ARTROPLASTIA PARCIAL DE QUADRIL E ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2107 <span><span>Objetivo:</span></span><span> comparar o nível de dependência funcional de idosos submetidos a Artroplastia Parcial de Quadril (APQ) e Artroplastia Total de Quadril (ATQ). <span>Métodos:</span> estudo transversal, realizado na enfermaria do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão (HU-UFMA). A amostragem convencional, composta por idosos divididos em dois grupos, APQ <span>versus</span> ATQ, o nível de dependência funcional foi avaliado através da Medida de Independência Funcional (MIF) no terceiro dia pós-operatório. </span><span>Para </span><span>comparação dos escores da MIF entre os grupos foi utilizado o teste não paramétrico de <span>Kruskal Wallis</span>, </span><span>utilizando o software STATA©, <span>p</span> &lt; 0,05, </span><span>O estudo recebeu aprovação no Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) do HU-UFMA, parecer nº 1.824.946. <span>Resultados:</span> Um total de 46 voluntários constituíram a amostra, com média de idade de 72,5 (±9,27) anos, 24 (52,17%) idosos realizaram APQ enquanto 22 (47,82%) ATQ, a análise estatística permitiu inferir que somente no quesito controle dos esfíncteres não houve diferença estatística significativa, <span>p</span> = 0,867. Quando avaliado os demais domínios, autocuidado (<span>p </span>0,0018), mobilidade (<span>p</span> 0,0001), locomoção (<span>p</span> 0,0001), comunicação (<span>p</span> 0,013) e cognição (<span>p</span> 0,044), a comparação entre grupos mostrou diferenças estatisticamente significantes, bem como a avaliação do escore total (<span>p</span> 0,0001). <span>Discussão:</span> Os procedimentos APQ e ATQ apresentam indicações diferenciadas. A avaliação do nível de dependência funcional no pós-operatório possibilita identificar déficits que podem repercutir na reabilitação desses pacientes. Os domínios mobilidade e locomoção demonstram maior diferença estatística entre grupos, corroborando dados da literatura, onde idosos submetidos a APQ apresentam idade mais avançada, decorrentes de fratura de colo do fêmur.</span> J. C. A. Silva A. L. S. Nascimento A. C. S. Mendonça L. N. Silva T. B. Cavalcante Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 ANÁLISE DA CAPACIDADE DISCRIMINATIVA DE UM TESTE FUNCIONAL PARA MEMBRO SUPERIOR https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2108 <span>Indivíduos com dor no ombro podem apresentar alteração no desempenho funcional do membro superior devido à dor. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi verificar se um teste funcional seria capaz de discriminar entre indivíduos com e sem dor, entre membros sintomático e não sinatomático e entre diferentes níveis de queixa dolorosa. Este estudo foi realizado em dois países, sendo aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa no Brasil (Parecer 2.933.695) e nos Estados Unidos da América (HS – 18 – 00409). Participaram deste estudo 93 indíviduos com dor no ombro (41,3±17,8 anos e IMC=26,5±5,3), divididos em dois grupos (dor leve, com dor ? 3 na escala numérica da dor (ENP), e dor moderada, com dor &gt;3 na END) e 31 indivíduos sem dor (48,8±16,5 anos e IMC =26,3±4,1). O teste funcional foi composto de 3 tarefas (alcançar acima da cabeça, alcançar a região occiptal e alcancar as costas), realizadas 20 vezes o mais rápido possível e foi medido o tempo de desempenho. Para comparar entre lados e grupos foi utilizado o teste ANOVA two-way, adotando p&lt;0,05. Houve significância, em todas as tarefas, apenas para o fator grupo (p&lt;0,01). O grupo com dor moderada gastou mais tempo que os demais grupos, e não houve diferença entre os grupos com dor leve e sem dor. Assim, o teste funcional foi capaz de identificar apenas indivíduos com dor moderada, não sendo capaz de identificar diferenças no desempenho entre o grupo com dor leve e sem dor, nem entre os lados sintomático e não sintomático. </span><div><span style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13.3333px; text-align: justify;"><br /></span></div> C. O. Sousa F. Pozzi J. D. S. Nascimento J. R. Kardouini L. A. Michener Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 ANÁLISE DA CORRELAÇÃO ENTRE FORÇA DE PREENSÃO E NÍVEL DE FUNCIONALIDADE EM MULHERES COM ARTRALGIA NA MÃO PÓS FEBRE CHIKUNGUNYA EM DIFERENTES FASES DE CRONICIDADE https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2109 <span class="normaltextrun"><span>Objetivos: Observar a correlação entre a funcionalidade de trabalho e força de preensão manual de mulheres com artralgia nas mãos em diferentes fases de cronicidade da Febre Chikungunya (FCHIK). </span></span><span>Metodologia: Comitê de Ética nº 68584417.5.0000.5147. Mulheres entre 40 e 70 anos foram divididas em 3 grupos: &lt;1 ano FCHIK (CKR n=13), &gt;1ano FCHIK (CK n=15) e controle (CON n=10). Foi avaliada a funcionalidade pelo questionário DASH (versão geral e trabalho), a força média exercida por 5s de contração máxima (Fmed) e a força pico (Fpk) por dinamometria. <span class="normaltextrun">Resultados e Discussão: DASH geral em pontos (CKR: 48; CK: 51; CON: 11), DASH trabalho em pontos (CKR: 94; CK: 90; CON: 35), Fmed em Kgf (CKR: 23; CK: 17; Mann-Whitney P&lt;0,05; CON: 21); Fpk em Kgf (CKR: 26 kgf; CK: 20; e CON: 24), correlação Sperman moderada entre DASH trabalho e Fpk CKR (R<span>2</span>= -0,6, p&lt;0.05). Maiores valores do DASH indicam maior </span></span><span>prejuízo na </span><span class="normaltextrun"><span>funcionalidade geral de acordo com o tempo de cronicidade. Entretanto, a perda de funcionalidade no </span></span><span>trabalho é maior em pacientes com até 1 ano da FCHIK. </span><span class="normaltextrun"><span>H</span></span><span>ouve correlação moderada entre DASH trabalho e força pico no grupo CKR, sugerindo que a dor prejudicaria a funcionalidade no trabalho inicialmente, sem alteração de força. É possível que à medida que a força pico reduz com o tempo de cronicidade, a funcionalidade geral também seja reduzida.</span><div><span style="box-sizing: border-box; border: 0px; font-variant-numeric: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-stretch: inherit; font-size: 14px; line-height: inherit; font-family: Calibri, sans-serif; vertical-align: baseline; margin: 0px; padding: 0px; color: #333333; text-align: justify;"><br /></span></div> G. L. R. Machado D. S. Fonseca M. A. C. Garcia L. Forechi Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 ANÁLISE DA FLEXIBILIDADE E CAPACIDADE EXPIRATÓRIA EM IDOSOS PRATICANTES DO MÉTODO MATPILATES https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2110 <p>Objetivo: Caracterizar a composição corporal de idosos praticantes do MatPilates e avaliar se os exercícios contribuem para o aumento da flexibilidade e capacidade expiratória. Metodologia: 27 idosos, idade média 67,31 anos, alunos da Universidade Aberta a Terceira Idade (UATI), treinados com o método MatPilates por 8 semanas. O treinamento foi realizado 1 vez por semana durante 40 minutos e dividido em 3 níveis de progressão. No primeiro os exercícios focaram os músculos profundos; no segundo flexibilidade e músculos do core,ambos em decúbito dorsal.No terceiro, exercícios em outros decúbitos .Em todos os níveis, a prática era supervisionada para o controle expiratório, pertinente ao método. Foi coletado dados com: Nome, Idade, Sexo, Altura (m), Peso (kg), Gordura (%), Hidratação (%), Calorias (kcal), Músculo (%) e Osso (%) com o instrumento Balança Bioland modelo EF934, a flexibilidade com a Distância dedo/solo e Capacidade expiratória medida em segundos. Estudo submetido a Plataforma Brasil (CAAE: 73703517.8.0000.5154). Resultados: Dos participantes 96% eram do sexo feminino, com idade média de 67,31 anos e altura de 1,54 metros. A amostra apresenta uma composição corporal média de 65.02 Kg, 37% de gordura, 43,26% de hidratação, 1915,24 Kcal, 29,42% de músculo e 8,10% de osso. As variáveis capacidade expiratória e distância dedo/solo obtiveram a diferença inicial e final de 0,48s e -0,64cm, respectivamente. Discussão: A capacidade expiratória final média obteve um aumento significativo comprovando a influência dos exercícios de Pilates no controle expiratório e alinhamento do tronco. A distância dedo/solo também obteve melhora devido ao ganho de flexibilidade.</p><p> </p><p> </p> L. O. Almeida D. Bazan I. G. Barbosa A. L. P. Gasparini Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 ANÁLISE DA REDUÇÃO DE REFLUXO, AZIA E REGURGITAÇÃO COM USO DE TERAPIA MANUAL EM PACIENTES COM DIAGNÓSTICO DE HÉRNIA DE HIATO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2111 <span>A hérnia hiatal ocorre quando um defeito no diafragma permite que uma porção do estômago atravesse a abertura diafragmática (o hiato esofágico) ganhando a cavidade torácica. Atualmente, para os profissionais de fisioterapia, a terapia manual é uma área que expandiu rapidamente e com bons resultados suas técnicas com grande comprovação científica e vem sendo cada vez mais utilizado nas mais diversas patologias devido o grande número de benefícios em um menor tempo e pelo baixo custo. Objetivo: Analisar a interferência da técnica de terapia manual nas queixas relacionadas a hérnia de hiato. Metodologia: Este estudo foi composto por 20 indivíduos, de ambos os sexos, com idade entre 22 e 40 anos, com diagnóstico de hérnia hiatal, realizado em exame clínico específico. A amostra foi dividida aleatoriamente, por sorteio, em dois grupos: o primeiro, chamado G1 (n=10), no qual foram aplicadas técnicas de terapia manual e questionários antes cada atendimento e após 30 dias e o segundo, chamado G2 (n=10), no qual foram aplicados questionários no início do estudo e após 30 dias. Resultados: Existem evidências estatísticas significativas para os efeitos positivos produzidos após o tratamento, mas que as diferenças após 30 dias de tratamento não foram tão significativas. Discussão: Nesta pesquisa utilizou-se de técnica específica, o que mostrou resultados favoráveis, sendo que foram observadas redução do quadro álgico e dos sintomas associados. Isso sem apresentar riscos como dos efeitos colaterais dos medicamentos e sem os riscos de uma cirurgia. Conclusão: Percebe-se que, através da técnica de terapia manual pode-se observar a redução de sintomas associados a hérnia de hiato. Essa redução é observada de maneira mais satisfatória no período do tratamento do que em relação a um prazo de 30 dias após ultimo atendimento.</span> F. Vicenzi E. C. Garrett Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 ANÁLISE DE FORÇA E INCAPACIDADE EM MULHERES COM E SEM DOR LOMBAR INESPECÍFICA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2112 <span lang="HR">Objetivo: Comparar e correlacionar a força e o nível de incapacidade entre mulheres com e sem dor lombar inespecífica. Metodologia: Participaram do estudo 20 mulheres entre 27 e 51 anos, distribuídas em dois grupos, com diagnóstico de dor lombar inespecífica (G1) e sem dor (G2). Foi aplicado o Índice de Incapacidade de<span> Oswestry </span>(ODI)<span> </span>e mensuradas as forças isométricas por meio dos dinamômetros lombar (DINL) e escapular (DINE). </span><span>Os dados foram apresentados em média e desvio padrão, testados pelo teste de <span>Shapiro Wilk</span>, teste <span>t</span>, <span>Mann- Whitney e</span> <span>Pearson</span>, com nível de significância de 5%. </span><span lang="HR">Resultados: </span><span lang="HR">A média da EVA foi 5,28 (1,6) para G1 e 0 (0) para o G2, os valores para </span><span lang="HR">DINE</span><span lang="HR"> e </span><span lang="HR">DINL</span><span lang="HR"> foram 12,43kgf (2,68), 36,83kgf (8,42) para o G1 e 14,17kgf (1,94), 43,45kgf (9,98) para o G2. Os escores do ODI foram 27,25 (12,04) para o G1-incapacidade moderada- e 4 (3,76) para o G2- incapacidade mínima. No <span>Mann Whitney</span> o ODI apresentou U = 0,5; p = 0,0001. Não houve diferença entre os grupos para </span><span lang="HR">DINE,</span><span lang="HR"> p=0,1965; e </span><span lang="HR">DINL</span><span lang="HR"> p=0,1267. No teste de</span><span lang="HR"> </span><span lang="HR">Pearson não houve correlação para nenhuma variável dos grupos. </span><span lang="HR">Discussão: </span><span lang="HR">A falta de correlação entre ODI e força, e a homogeneidade da mesma entre os grupos, sugere que a força não está acometida quando o nível de incapacidade é moderado. </span><span lang="HR">Conclusão: Mulheres que possuem dor lombar inespecífica e apresentam índice de incapacidade moderada não apontaram diferença significativa no nível de força, quando comparadas a mulheres sem dor.</span> L. F. Magalhães M. A. Donzeli G. V. A. Oliveira A. A. Dias A. L. P. Gasparini D. Bertoncello Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 ANÁLISE DE FORÇA MUSCULAR, FUNCIONALIDADE E PERIMETRIA DE MEMBROS SUPERIORES DE MULHERES EM DIFERENTES FASES DE CRONICIDADE DA ARTRALGIA PÓS FEBRE CHIKUNGUNYA. https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2113 <span class="normaltextrun"><span>Introdução: Entre as regiões do corpo mais afetadas pela artralgia crônica pós Febre Chikungunya (FCHIK) estão as mãos. Estudo prévio do nosso grupo mostrou que há diminuição da força muscular de idosas com mais de três meses da FCHIK quando comparada a mulheres sadias. Objetivos: comparar a força de preensão manual, a funcionalidade e a perimetria do membro superior direito de mulheres em diferentes fases de cronicidade da FCHIK. </span></span><span>Metodologia: Comitê de Ética nº 68584417.5.0000.5147. Mulheres entre 40 e 70 anos com artralgia nas mãos foram divididas em dois grupos de acordo com o tempo do diagnóstico da FCHIK: &lt;1 ano FCHIK (CKR n=13) e &gt;1ano FCHIK (CK n=15). Foi avaliada a força média exercida por 5s de contração máxima (Fmed) por dinamometria, a perimetria à 10cm abaixo do epicôndilo lateral direito, e a funcionalidade pelo teste funcional <span>Sequential Occupational Dexterity Assessment</span> (SODA). Comparação entre os grupos pelo teste de <span class="normaltextrun">Mann-Whitneyno software SPSS</span>. <span class="normaltextrun">Resultados e Discussão : Fmed em Kgf (CKR: 23; CK: 17; P&lt;0,05);Perimetria em cm (CKR:26±2; CKR: 25±2, P&gt;0,05) e SODA (CKR: 103±7; CK: 96±14; P&gt;0,05). Menores valores do SODA indicam maior </span></span><span>prejuízo na </span><span class="normaltextrun"><span>funcionalidade. Os dados sugerem que a perda de força muscular é maior com o aumento do tempo de cronicidade. Entretanto, a massa muscular por perimetria não é afetada. </span></span><span>É possível que à medida que a força muscular reduza com o tempo de cronicidade, a funcionalidade também seja reduzida.</span> T. C. G. Pereira X. C. Muniz R. Q. Castro G. L. R. Machado D. S. Fonseca L. Forechi Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA PARA IDENTIFICAÇÃO DE PREDITORES DA REDUÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL EM MEMBROS INFERIORES COM FRATURAS TRATADAS CIRURGICAMENTE https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2114 <span>Objetivo: Identificar se as variáveis (1) força extensora de joelho (FE), (2) espessura muscular do vasto lateral (EMVL) e (3) amplitude de movimento em dorsiflexão de tornozelo (ADMD) são preditoras da redução da capacidade funcional (CF) do membro acometido (MA) por fratura medida, por meio do teste de salto simples unipodal (SSU) em pacientes com fraturas de tíbia e fíbula tratadas cirurgicamente. Métodos: Estudo descritivo e transversal. Foram recrutados por amostragem de conveniência 32 indivíduos a partir de Hospitais Públicos do Distrito Federal, CAAE: 58656116.7.0000.0030. Foram critérios de elegibilidade: alta hospitalar a partir de 1 ano, idade entre 18 a 59 anos, diagnóstico de fratura de fêmur, tíbia e/ou fíbula submetidas a tratamento cirúrgico. As medidas de desfecho foram: CF de SSU, FE, EMVL e ADMD. Foi utilizada análise de regressão linear múltipla pelo stepwize (backward elimination) para identificação do melhor modelo preditor. Resultados: No salto simples foi observado um déficit estatisticamente significante entre MA e não acometido de 26%(27[10]cm; p=0.0094; effects size=0.69). Foi identificado um modelo estatisticamente significativo para predição da CF do MA (p=0.000). O modelo de regressão também apresentou todas as variáveis preditoras com significância estatística (Sig. ,000): (1)ADMD(?=0,440,t=3,825,Sig=0,001);(2)FE(?=0,576,t= 5,107,Sig=0,000); (3)EMVL(?=-0,354,t=-3,087,Sig=0,005). O coeficiente de determinação (R²) foi de 64,7% de predição. Conclusões: A variável desfecho, CF medida por meio do SSU, foi predita em 64% por 3 variáveis: FE, EMVL e ADMD. A fratura no membro inferior altera a CF medida por SSU, e sabendo-se das variáveis preditoras é possível obter tratamento clínico específico e resolutivo.</span> T. B. Sousa W. R. Martins L. C. R. Silva P. L. M. Oliveira R. S. Souza Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 ANÁLISE DO EFEITO AGUDO DO USO DO DRY NEEDLING NOS PONTOS GATILHOS SOBRE A DOR E A AMPLITUDE DE MOVIMENTO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2115 <span><span lang="PT">Objetivo:</span></span><span lang="PT"> </span><span>analisar o efeito agudo do dry needling nos pontos gatilhos (PGs) sobre a dor e a amplitude de movimento (ADM). <span>Materiais e Método</span> Trata-se de um ensaio clínico, cego, com corte transversal, no qual foram avaliados 12 sujeitos (22,8</span><span>±</span><span>8,65</span><span> anos; IMC=20,84</span><span>±</span><span>3,03 kg/m<span>2</span>), que foram avaliados com relação a dor, através da Escala Visual Analógica (EVA) em quatro pontos gatilhos do músculo trapézio superior, em cada individuo e ADM da coluna cervical , pré e imediatamente após a intervenção, após a aprovação do projeto Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Sergipe (CEP/UFS): protocolo n<span>o</span> 2.321.294 </span><span class="fontstyle01"><span>e CAAE 74397517.6.0000.5546</span></span><span>. Os dados foram analisados no SPSS (20.0). Após o teste de normalidade (<span>Shapiro-Wilk</span>), foi realizado o teste t <span>Student</span> (pareado), com P?0,05. </span><span><span lang="PT">Resultados:</span></span><span lang="PT"> </span><span>Na comparação pré x pós-intervenção, houve aumento da ADM para inclinação Direita e Esquerda (P&lt;0,05), apesar da dor apresentar uma redução entre os dois momentos, não houve diferença significativa. </span><span><span>Conclusão:</span></span><span> </span><span>O uso do <span>dry needling </span>foi eficaz no ganho da ADM cervical nos movimentos de inclinação. </span><div><span style="box-sizing: border-box; border: 0px; font-variant-numeric: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-stretch: inherit; font-size: 10pt; line-height: inherit; font-family: Arial, sans-serif; vertical-align: baseline; margin: 0px; padding: 0px; color: #333333; text-align: justify; text-indent: 24.6px;"><br /></span></div> L. S. Lustosa L. M. R. Santos S. M. Boaretto J. P. N. Farias H. H. Santos W. M. J. Silva Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 ANÁLISE DO EFEITO AGUDO NO USO DE TÉCNICAS FISIOTERAPÊUTICAS NOS PONTOS GATILHOS SOBRE A TEMPERATURA DA PELE: UM ESTUDO PILOTO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2116 <p>Objetivo: Analisar o efeito agudo de técnicas terapêuticas em Pontos gatilho (PGs), sobre a temperatura da pele. Materiais e método: Trata-se de um estudo piloto, no qual foram avaliados 8 sujeitos (24,2±2,8 anos; IMC=20,2±1,3 kg/m2), aleatorizados, em 2 grupos: 1) Dry needling (gDN) e; 2) Dry needling associado a eletroterapia (gDNE), nos quais foi registrada a temperatura nos PGs, através de 3 imagens termográficas obtidas com a câmera FLIR Inc. T640SC (resolução: 640 x 480 pixels) do músculo trapézio superior ((com o voluntário em sedestação de perfil e posterior), adquiridas nos momentos pré e imediatamente após a intervenção, após a aprovação do projeto Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Sergipe (CEP/UFS). Resultado: Na comparação pré x pós-intervenção, houve diminuição da temperatura em todos os pontos no gDNE e apenas no TR1 no gDN. O estudo de Brioschi et al. (2007), demonstrou em 304 pacientes com dor miofascial crônica, por meio da TI que as áreas aplicadas foram termicamente assimétrica. Segundo Skorupska et al. (2014), ao analisar termograficamente a aplicação do Dry em PGs, mostrou que ocorre vasodilatação, dispersando a temperatura do ponto para uma região maior. No entanto, há uma carencia literária com relação ao efeito termografico das associações do dry needling, nos PGs. Conclusão: O uso do dry needling, associado à eletroterapia, teve maior efeito na diminuição da temperatura da pele nos PGs. </p><div> </div><p> </p> L. M. S. Ramos L. S. Lustosa V. A. B. Monteiro S. M. Boaretto H. H. Santos W. M. J. Silva Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 ANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL EM ADOLESCENTES COM ESCOLIOSE IDIOPÁTICA SOB INFLUÊNCIA DA REALIDADE VIRTUAL https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2117 <p>Introdução: O equilíbrio corporal é um processo automático e inconsciente que possibilita ao indivíduo resistir às influencias de desestabilização da gravidade e se mover livremente no meio ambiente. A tríade responsável por esse equilíbrio corporal é composta por sistema visual, somatossensorial e vestibular. Objetivo: avaliar a influência do uso da realidade virtual, como estratégia de intervenção fisioterapêutica, sobre mudanças no equilíbrio postural de adolescentes diagnosticadas com escoliose idiopática. Metodologia: Participaram do estudo duas voluntárias triadas no Ambulatório de Especialidades de um Hospital Público. Ambos do sexo feminino com idade média de 19 anos (±1,41), com mesmo período de início da menarca, ângulo de Coob de 83,1° e 31,2° e Risser cinco para ambas.O equilíbrio foi avaliado pelo Teste do Balancim Eletrônico. A intervenção fisioterapêutica foi realizada durante 12 semanas sendo duas vezes por semana com duração de 60 minutos, utilizando o Wii® Reabilitação. Resultados e Discussão: Registrou que houve diminuição da frequência de oscilação em todas as posições, recebendo destaque na posição unipodal de olho aberto e olho fechado nas duas voluntárias. A realidade virtual mostrou ser auxiliador no processo de reabilitação, pois gerou alterações anteroposteriores e latero-laterais. Conclusão: A realidade virtual representa uma forte estratégia no processo de intervenção fisioterapêutica de adolescentes com Escoliose Idiopática, de moderado grau, com incentivo, de maneira interativa e eficiente, para correções anteroposterior e latero-lateral, do tronco, com consequente aquisição de equilíbrio.</p><div> </div><p> </p> F. A. Campos L. C. P Silva A. L. P. Gasparini Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 ANÁLISE DO PERFIL DE PACIENTES E DE FATORES ASSOCIADOS À CERVICALGIA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2118 <span lang="PT">OBJETIVOS: Analisar os fatores associados </span><span lang="FR">à </span><span lang="PT">dor cervical nã</span><span lang="ES-TRAD">o espec</span><span lang="DE">í</span><span lang="PT">fica em pacientes de um serviç</span><span lang="IT">o de fisioterapia. M</span><span lang="FR">É</span><span lang="PT">TODOS: Estudo transversal, 64 adultos, ambos os sexos, diagn</span><span lang="ES-TRAD">ó</span><span lang="PT">stico de cervicalgia. Foram coletadas informações sobre idade, pontuação na Escala Visual Anal</span><span lang="ES-TRAD">ó</span><span lang="PT">gica (EVA), dist</span><span lang="DE">ú</span><span lang="IT">rbio de sono, epis</span><span lang="ES-TRAD">ó</span><span lang="PT">dios anteriores, sa</span><span lang="DE">ú</span><span lang="PT">de geral, dor durante a noite, local dos sintomas no in</span><span lang="DE">í</span><span lang="PT">cio, dor constante ou intermitente e postura prevalente durante o dia. A an</span><span lang="DE">á</span><span lang="PT">lise estat</span><span lang="DE">í</span><span lang="PT">stica foi realizada pelo teste qui-quadrado para verificar associações entre as vari</span><span lang="DE">á</span><span lang="PT">veis e m</span><span lang="FR">é</span><span lang="PT">dia e desvio padrão. Foi aprovado pelo Comitê </span><span lang="DE">de </span><span lang="FR">É</span><span lang="PT">tica Pesquisa FEPECS (n</span><span lang="DE">º </span><span lang="PT">2739828). RESULTADOS: Idade m</span><span lang="FR">é</span><span lang="DE">dia: 51,97 ± </span><span lang="PT">15,09 anos, 81,3% dos pacientes apresentaram epis</span><span lang="ES-TRAD">ó</span><span lang="PT">dios anteriores. A EVA m</span><span lang="FR">é</span><span lang="DE">dia: 5,87 ± </span><span lang="PT">2,34. A dor ao repouso estava presente em 65,3%, e a dor durante a noite em 59,4%. A sa</span><span lang="DE">ú</span><span lang="PT">de foi referida como boa por 81%. A postura sentada na maior parte do dia foi identificada em 60,7%. O qui-quadrado verificou associações estatisticamente significativas (p</span><span lang="DE">?</span><span lang="PT">0,05) entre dor intermitente em trap</span><span lang="FR">é</span><span lang="PT">zios e dist</span><span lang="DE">ú</span><span lang="PT">rbio do sono; dor durante a noite e dist</span><span lang="DE">ú</span><span lang="PT">rbio do sono; dor constante em trap</span><span lang="FR">é</span><span lang="PT">zio e dor em repouso; dist</span><span lang="DE">ú</span><span lang="IT">rbio do sono com EVA entre 7-10. CONCLUS</span><span lang="DE">Õ</span><span lang="PT">ES: Pacientes com cervicalgia se caracterizam predominante do sexo feminino, adotam a postura sentada, apresentam dor ao repouso e durante a noite, e se estabeleceu relação entre locais de sintomatologia, dist</span><span lang="DE">ú</span><span lang="IT">rbio do sono, n</span><span lang="DE">í</span><span lang="PT">vel de dor, presença de dor durante a noite e em repouso. Estas associações encontradas demonstram a relação entre os fatores da cervicalgia, facilitando a abordagem clinica mais espec</span><span lang="DE">í</span><span lang="PT">fica.</span> R. R. B. N. Sampaio A. K. Oliveira a. M. M. Ottoni B. M. Santana L. A. Santana Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 ANALISE DOS EFEITOS TERAPÊUTICOS DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA E DA BANDAGEM ELÁSTICA FUNCIONAL ASSOCIADOS AO PROTOCOLO DE FORTALECIMENTO EM LOMBALGIAS INESPECÍFICAS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2119 <span><span>Objetivo:</span></span><span> analisar os resultados terapêuticos da Eletroestimulação e da Bandagem Elástica, associadas a um protocolo de exercícios, na lombalgia inespecífica. <span>Método:</span> 45 indivíduos apresentando lombalgia inespecífica, foram divididos em três grupos, e avaliados antes e após o tratamento através de escala visual analógica (EVA) de dor, questionários Roland-Morris e Womac. O grupo 1 realizou apenas protocolo de exercícios, o grupo 2 realizou o protocolo de exercícios e aplicação de TENS, e o grupo 3 realizou o protocolo de exercício antecedido de aplicação de bandagem elástica funcional. <span>Resultados:</span> Em todas as análises, os 3 grupos apresentaram melhora significante (p&lt;0,05). Na EVA o grupo 2 apresentou tamanho do efeito grande </span><span>(Cohen <span>d </span>0,86) e os grupos 1 e 3 tamanho do efeito médio (Cohen <span>d </span>0,64 e 0,75 respectivamente), porém não houve diferença significante entre os grupos (p&gt;0,1). No questionário Roland-Morris o </span><span>grupo 2 apresentou tamanho do efeito grande </span><span>(Cohen <span>d </span>1,26), o grupo 1 tamanho do efeito pequeno (Cohen <span>d </span>0,43) e o grupo 3 tamanho do efeito médio (Cohen <span>d</span> 0,75), havendo diferença significante entre os grupos 1 e 2 (p&lt;0,01). </span><span>No questionário Womac o grupo 2 apresentou tamanho do efeito grande </span><span>(Cohen <span>d </span>1,13), o grupo 1 tamanho do efeito médio (Cohen <span>d </span>0,72) e o grupo 3 tamanho do efeito muito grande (Cohen <span>d</span> 1,42), porém não houve diferença significante entre os grupos (p&gt;0,05). <span>Conclusão:</span> A aplicação de TENS apresentou melhor resultado no tratamento das lombalgias, quando comparada com a bandagem elástica funcional.</span> R. L. S. Guerra J. O. Pedro L. D. Faria G. A. F. Souza V. M. Pinheiro Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 ANALISE ELETROMIOGRÁFICA DO TRAPÉZIO SUPERIOR E INFERIOR EM INDIVÍDUOS PORTADORES DE DISCINESIA ESCAPULAR https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2120 <span><span>Introdução:</span></span><span><span> Discinesia escapular é uma disfunção do movimento e posição não ideal da escapula. Atualmente essa disfunção tem sido diagnosticada em grande parte da população atleta e não atleta. A eletromiografia tem sido utilizada para identificar desequilíbrios musculares durante avaliação do ritmo escápulo-umeral. <span>Objetivo:</span> Analisar a atividade eletromiográfica do músculo trapézio fibras superiores e inferiores, em voluntários portadores de discinesia escapular. <span>Metodologia:</span> Participaram do estudo 10 indivíduos adultos do sexo feminino, com faixa etária de 19 a 30 anos (média 22 ± 3,2 anos). Este projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética do Centro Universitário de Sete Lagoas, sob parecer nº 2.989.620. </span><span>Foi utilizado o teste t Student, com nível de significância de p&lt;0,05,</span></span><span> para comparar as médias da atividade eletromiográfica do músculo trapézio fibras superiores e inferiores do lado acometido durante a elevação do braço no plano escapular</span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">. </span><span>Resultados: </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">O estudo demonstrou que na comparação das amplitudes eletromiográficas durante todo o movimento, a média de ativação do músculo trapézio superior foi maior do que do músculo trapézio inferior, sendo estatisticamente significativo (p = 0,02). Quando comparado a atividade mioelétrica apenas na fase concêntrica, o trapézio superior permanece como músculo mais ativado (p = 0,02). Além disso, o trapézio superior teve menor latência reflexiva</span><span> na maioria dos voluntários na fase de elevação do braço</span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">. </span><span>Conclusão:</span><span> Constatou-se que indivíduos com discinesia escapular tem o trapézio superior hiperativo e com ativação antecipada comparada ao trapézio inferior na elevação do ombro. Essa alteração pode implicar em estratégias de reabilitação ou prevenção da disfunção.</span> C. M. B. Magalhães I. V. Gonçalves M. B. C. Rehfeld R. N. Kirkwood E. R. Pereira R. A. Resende Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 ANÁLISE POSTURAL DE JOGADORES DE FUTEBOL JUVENIL, PRÉ E PÓS TREINAMENTO COM EXERCÍCIOS DO MÉTODO PILATES SOLO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2121 <span><span>Objetivo</span></span><span>: analisar os efeitos do método Pilates Solo na postura de jogadores sub 13 e sub 15. <span>Metodologia:</span> O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFTM, sob o número do Parecer: 2.759.822, em 06/07/2018. Foi um estudo de caráter quase experimental longitudinal, controlado e aleatorizado. Onde participaram 15 atletas, com frequência de treino superior a 3 vezes semanais. A amostra foi dividida, de forma aleatória, em grupo controle (GC) (n=7) que não foi submetido a nenhuma intervenção terapêutica, somente o treino habitual, e grupo Pilates (GP) (n=8) que participou da intervenção Pilates solo. No GP foram realizadas 15 sessões de intervenção. E em ambos foram realizadas as avaliações de postura através da biofotogrametria. Para análise estatística foi usado o teste T student para amostras normais e o Mann Whitney para as não normais, considerando p &lt; 0,05. <span>Resultados: </span>A média de idade dos atletas foi de 13,25±0,46 anos, altura 164,5±4,69 cm, massa 54,35±5,92 kg. A Tabela 1 apresenta os dados referentes à avaliação postural do GC e do GP, pré e pós intervenção. O único ponto mensurado em que houve diferença estatisticamente significativa, foi Tornozelo D, pós intervenção no GP. <span>Discussão</span>: O resultado encontrado se deve principalmente ao tempo de treinamento, visto que, em outros estudos encontrados na literatura, as alterações nos desvios posturais só foram encontradas após 20 sessões do método Pilates<span>3,4</span>. <span>Conclusão:</span> Podemos concluir que às 15 sessões de Pilates solo, não foram suficientes para modificar a postura dos atletas de modo geral. </span> K. S. S. Barbosa C. F. Santos M. L. Silva D. Bertoncello Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 ANALYSIS OF QUADRICEPS STRAIN RATIO BY QUASI-STATIC ELASTOGRAPHY https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2122 <span><span lang="EN-US">INTRODUCTION: </span></span><span>Stiffness evaluation of healthy muscles is important to access the values of normality. Additionally, it becomes useful for choosing treatment protocols and to follow-up the injury stages. </span><span><span lang="EN-US">OBJECTIVES:</span></span><span lang="EN-US"> to characterize the strain of the rectus femoris (RF), vastus lateralis (VL), and vastus medialis (VM) muscles, bilaterally, by quasi-static elastography, and to compare the strain values between limbs. <span>MATERIALS AND METHODS</span>: Nine subjects (males, n = 7), right-handed, participated in the study (25.9 ± 4.0 years old), approved by the local ethics and research committee on humans (</span><span lang="HR"><span>2.620.204). </span></span><span lang="EN-US"><span>An ultrasound coupled to a 6-15 MHz linear transducer was used to generate the elastography images of RF, VL, and VM muscles at rest. Approximately 10 compression cycles were applied using moderate pressure. Elastographic images were displayed by a color map which scale ranged from red (higher strain) to blue (lower strain). The strain ratio was obtained by strain muscle / strain adipose tissue.</span><span> Two-way ANOVA (side vs. muscle) and post hoc test were used to distinguish possible significant differences (</span></span><span><span>?</span><span lang="EN-US"> = 0.05). <span>RESULTS AND DISCUSSION:</span> th</span><span>ere was no significant interaction between the factors (p &gt; 0.05), only for the muscle factor (p ? 0.05). </span><span lang="EN-US">This result excludes <span>the greater loading in the dominant limb</span><span> (laterality influence). VL muscle had higher values of strain ratio (lower strain) than VM (left: 4.04 ± 0.94 </span><span>vs</span><span> 2.71 ± 0.96 and right: 4.17 ± 0.80 </span><span>vs</span><span> 2.27 ± 0.62, p ? 0.05). <span>CONCLUSION</span></span><span><span>: </span></span>Quadriceps muscles present similar strain between the sides at rest, however the VM deforms more than the VL.</span></span><div><span style="box-sizing: border-box; border: 1pt none windowtext; font-variant-numeric: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-stretch: inherit; font-size: 10pt; line-height: inherit; font-family: Arial, sans-serif; vertical-align: baseline; margin: 0px; padding: 0cm; color: #333333; text-align: justify; background-image: initial; background-position: initial; background-size: initial; background-repeat: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial;"><span style="box-sizing: border-box; border: 0px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; font-stretch: inherit; font-size: 10pt; line-height: inherit; vertical-align: baseline; margin: 0px; padding: 0px; background-image: initial; background-position: initial; background-size: initial; background-repeat: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial;" lang="EN-US"><br /></span></span></div> K. M. M. Lima B. M. Moura A. C. Tamborindeguy F. Diefenthaeler Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 APLICABILIDADE DA REALIDADE VIRTUAL COMO FERRAMENTA AVALIATIVA PÓS-CIRÚRGICA DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2123 <span><span>Introdução:</span></span><span> Lesões ligamentares do joelho são comuns em indivíduos que praticam esportes e podem ocorrer por mecanismo direto (traumas) - por uma desaceleração brusca e fixação do pé no solo - ou indireto. A lesão de Ligamento Cruzado Anterior (LCA) é a mais frequente nessa articulação por se tratar do principal estabilizador do joelho, e ocasiona alterações somatossensoriais decorrentes da perda de informações provenientes dos mecanorreceptores que estão presentes no LCA. <span>Objetivo:</span> Testar a aplicabilidade da realidade virtual (RV) como ferramenta avaliativa pós-cirúrgica do LCA. <span>Método: </span>O ensaio clínico foi aprovado com o CAEE: 71102917.2.0000.8079, foram incluídos 33 indivíduos do sexo masculino com faixa etária de 18 a 50 anos, agrupados em Grupo Controle e o Grupo LCA, composto por indivíduos que foram submetidos à cirurgia de reconstrução de LCA há pelo menos um ano. O console interativo Nintendo Wii® com o pacote de jogos do <span>Wii Fit Plus®</span> e o <span>Hop Test</span> foram utilizados como ferramentas para avaliar equilíbrio, força e simetria entre os membros inferiores e os grupos. <span>Resultados:</span> Os dados do <span>Hop Test</span>, no qual foi analisado o desempenho de um membro em relação ao contralateral, e da realidade virtual, em que foi verificado equilíbrio, força e simetria, não obtiveram diferença estatística significativa nas comparações intergrupos e intragrupos, apresentando ambos um valor de p &gt; 0,05. <span>Conclusão:</span> Os dados do estudo sugerem que a utilização da RV como ferramenta de avaliação se assemelha aos dados obtidos no <span>Hop Test</span>, aparentando ter eficácia para esta finalidade.</span> E. T. N. Santana K. M. S. Lemos P. S. S. Siqueira M. L. P. Neto J. P. F. Neto L. Y. S. Maciel Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 APLICAÇÃO DE CARGAS ELEVADAS NO TREINAMENTO UNILATERAL MAXIMIZA A TRANSFERÊNCIA CRUZADA DE FORÇA MUSCULAR EM MEMBRO SUPERIOR https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2124 <p>INTRODUÇÃO: Transferência cruzada (TC) é um fenômeno por meio do qual ocorrem adaptações musculares (i.e. força) no membro contralateral ao que realizou o treinamento (unilateral). O objetivo desse estudo foi verificar se um protocolo de treinamento unilateral com cargas elevadas maximiza a TC de força. METODOLOGIA: Cinquenta sujeitos (homens e mulheres, de 20 a 40 anos) participaram do estudo. Destes, 33 realizaram quatro semanas de treino de força dinâmica de flexão de cotovelo unilateral, três vezes por semana. Antes e após o período de treino, a força dinâmica máxima foi determinada pelo teste de 1RM (uma repetição máxima). Os protocolos de treinamento foram: grupo carga alta [G80 (n=17) = duas séries de oito repetições com 80% de 1RM e duas séries de 15 repetições com 40% de 1RM], grupo carga baixa [G40 (n=16) = quatro séries de 15 repetições com 40% de 1 RM] e grupo controle [GC (N=17) = não realizou exercícios]. RESULTADOS: ANCOVA (com ajustes pelos valores pré intervenção) seguido de Sidak (p&lt;0,05), revelou que, ao final do treinamento, G80(pré=12,8±5,0/ pós=15,0±5,4) e G40(pré= 12,8±4,3/ pós=14,1±4,8) aumentaram a força do braço não treinado quando comparado ao GC(pré=14,2±5,3/ pós= 14,1+-5,0). O ganho de força do G80 foi superior ao de G40. Para o braço treinado, G80 e G40 aumentaram similarmente a fo<ins cite="mailto:." datetime="2019-03-08T09:58">r</ins>ça, comparados ao controle. CONCLUSÃO: O treinamento unilateral promove TC de força muscular em membros superiores de jovens destreinados. A aplicação de carga alta maximizou a TC; podendo ser utilizada na reabilitação de membros superiores imobilizados por fraturas.</p><div> </div> D. C. S. Pelet F. L. Orsatti Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 APLICAÇÃO DE UM TESTE DE AGACHAMENTO UNIPODAL COM DEMANDA DE VELOCIDADE E PRECISÃO COMO MEDIDA FUNCIONAL DE INDIVIDUOS SUBMETIDOS À RECONSTRUÇÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2125 <p>Medidas funcionais que exigem bom controle dinâmico do membro inferior podem ser utilizadas em momentos distintos da reabilitação para acompanhar o progresso funcional pós-reconstrução do ligamento cruzado anterior (RLCA). O objetivo do presente estudo foi utilizar uma tarefa de agachamento com demanda de velocidade e precisão para acompanhar o progresso funcional de indivíduos pós-RLCA nos momentos de alta da reabilitação clínica e liberação para o esporte. Trata-se de estudo observacional longitudinal (parecer no 1.366.150), em que 25 homens (média de idade: 28,44 anos) submetidos à RLCA foram avaliados nos momentos de alta do tratamento fisioterapêutico e liberação para o esporte, utilizando como medida o tempo de movimento (segundos) para realizar cinco agachamentos unipodais apontando um laser pointer, fixado à coxa, entre dois alvos. O tamanho (3cm e 10cm) e a distância entre alvos (20cm e 27cm) foram manipulados para variar a dificuldade da tarefa, resultando em três condições de teste (10/20, 10/27 e 3/27). Análises de variância com dois fatores de medida repetida (perna e tempo) foram utilizadas para analisar diferença entre pernas nos dois momentos de avaliação. Foi observado efeito significativo da perna (tempo de movimento maior na perna operada) e do período de reabilitação (tempo de movimento menor pós-liberação para o esporte) nas condições 10/20 (p&lt;0,006) e 10/27 (p&lt;0,002). Não houve efeito na condição 3/27 (p&lt;0,313). Pode-se concluir que o teste de agachamento com demanda de velocidade e precisão nas condições de menor dificuldade é uma opção de medida funcional para verificar o progresso dos pacientes pós-RLCA.</p><div> </div> C. F. Aquino J. M. Ocarino V. A. Cardoso R. A. Resende P. L. P. Silva S. T. Fonseca Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 ASPECTOS SOCIAIS E DE REABILITAÇÃO DE PACIENTES COM SEQUELA DE POLIOMIELITE NO BRASIL https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2126 <span><span><span><span style="color: #000000;"><span lang="pt-BR"><span><span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">A poliomielite foi erradicada do Brasil em 1994. Porém, milhões de indivíduos convivem com suas sequelas que incluem fraqueza, deformidades articulares, dificuldades de locomoção e dor. </span></span></span></span></span></span><span style="color: #000000;"><span><span><span>Compreender as queixas, o contexto socioeconômico e demandas de reabilitação destes pacientes é fundamental para direcionar o melhor tratamento. O objetivo deste trabalho foi descrever as características sociais, clínicas e de reabilitação de pacientes com sequelas de poliomielite em um hospital de reabilitação na região nordeste do Brasil. </span></span></span><span><span style="color: #000000;"><span><span>Foi realizada revisão de 561 prontuários dos pacientes com sequela de poliomielite admitidos entre 1993-2014 no hospital de reabilitação SARAH, em São Luís, Maranhão. Foram coletados dados sociodemográficos, clínicos e relacionados à reabilitação. A </span></span></span></span><span style="color: #00000a;"><span lang="pt-BR"><span>maioria dos pacientes era mulheres (61,6%), com idade média na admissão de 36,3 anos (9 a 92 anos) e média de idade na época da infecção da poliomielite aguda de 2 anos e 3 meses (1 mês a 16 anos). A maioria era procedente do Maranhão (87,5%). </span></span></span><span><span style="color: #000000;"><span lang="pt-BR"><span><span>Mais de 50% dos pacientes trabalhavam e quase 70% possuíam escolaridade igual ou superior a 9 anos, taxa superior a população em geral</span></span></span></span></span><span style="color: #ff0000;"><span lang="pt-BR"><span>.</span></span></span><span><span><span>Mais de um quarto dos pacientes (27,2%) nunca tinha realizado nenhum tratamento. Dentre as modalidades de tratamento realizadas no hospital, as mais comuns foram fisioterapia (64%), órteses (54,6%) e auxílio-locomoção (53,8%), direcionadas para suas principais queixas.Os pacientes atendidos na instituição apresentavam diversas queixas relacionadas às sequelas da poliomielite. Apesar das limitações físicas, demonstraram vida produtiva em termos de ocupações e nível de escolaridade superior à média da população.</span></span></span></span></span></span><span><span style="color: #000000;"> </span></span><span> </span> H. Y. Takahasi G. M. Catelan B. P. S. Rojas R. L. M. Silva P. R.Q.A.D. Costa Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 ASSOCIAÇÃO ENTRE QUALIDADE DE VIDA E VALÊNCIAS FÍSICAS DE INDIVÍDUOS COM OSTEOARTRITE DE JOELHO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2127 <span><span lang="PT">Introdução</span></span><span lang="PT">: A Osteoartrite de joelho é caracterizada pela degeneração ou desgaste progressivo das estruturas anatômicas do joelho, sendo a principal causa de dor e inabilidade locomotora no mundo. Afeta a qualidade de vida dos indivíduos, particularmente os componentes sociais e físicos. Porém não há uma confirmação da relação direta entre equilíbrio dinâmico (EPD), força isométrica de quadríceps (FIM), capacidade de marcha (CM) e agilidade (Ag) com a qualidade de vida em mulheres com Osteoartrite de joelho. <span>Objetivo</span>: verificar se há relação entre valências físicas e qualidade de vida em mulheres com Osteoartrite de joelho. <span>Métodos</span>: Trata-se de um estudo transversal, aprovada pelo Comitê de Ética (CAAE: 64810117.0.0000.5546.), a qual a amostra foi composta por 32 indivíduos do sexo feminino, diagnosticados e identificados entre os graus 2 e 4 de Osteoartrite<span>. </span>Foi realizado um único momento de avaliação, onde foram avaliados: Qualidade de vida, através do WOMAC; equilíbrio dinâmico; força isométrica de quadríceps; capacidade de marcha e aeróbica; e agilidade. Foram feitas análises de regressão linear simples e múltipla tendo como variável dependente o valor total do WOMAC e como independentes as valências físicas. <span>Resultados</span>: Os resutados demonstraram que há uma relação entre todas as valências físicas e a qualidade de vida (p&lt;0,05). Já a regressão múltipla mostrou um modelo de relação gerando uma equação de relação: QV= 95,46 + (-0,12*EPD) + (-0,37*FIM) + (0,01*CM) + (1,37*Ag). <span>Conclusão</span>: conclui-se que há uma relação direta entre os valores de valências físicas com a qualidade de vida em mulheres com Osteoartrite de joelho.</span><div><span style="box-sizing: border-box; border: 0px; font-variant-numeric: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-stretch: inherit; font-size: 12pt; line-height: 24px; font-family: Arial, sans-serif; vertical-align: baseline; margin: 0px; padding: 0px; color: #333333; text-align: justify;" lang="PT"><br /></span></div> S. C. Machado V. N. B. Lima W. Y. H. Dos Santos W. M. Da Silva JR M. E. Da Silva Grigoleto Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 ATIVAÇÃO ELÉTRICA DOS PARAVERTEBRAIS DURANTE O LEVANTAR E SENTAR EM ADOLESCENTES COM ESCOLIOSE https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2128 <span>INTRODUÇÃO: A escoliose idiopática (EI) provoca alterações emocionais e físicas na vida de adolescentes e pode interferir na execução de atividades simples do cotidiano como o levantar e sentar. OBJETIVOS: Avaliar a ativação elétrica dos músculos Longuissimo (Long) e Iliocostal (Ilio) nos lados côncavo (Cv) e convexo (Cx) da coluna lombar de adolescentes com EI, durante o levantar e sentar e correlacionar com o ângulo de Cobb. MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal, aprovado pelo CEP/UFJF (Parecer nº 2.253.351), no qual foram avaliados 15 adolescentes, destros, diagnosticados por radiografia (Cobb entre 10 e 32º). A atividade muscular foi investigada por eletromiografia de superfície (EMGSystem®). Eletrodos (Ag-AgCl) foram posicionados sobre Long e Ilio. Um <span>footswitch </span>foi posicionado sob o calcâneo para marcação temporal, com captação por 1min. Os sinais foram processados utilizando o <span>software</span> </span><span>Signal Hunter (Matlab 2015a)</span><span> e calculada <span>a amplitude RMS a cada movimento. Os dados foram agrupados em Cv e Cx e realizado testes de Shapiro Wilk, Wilcoxon e Spearman, no software SPSS (</span></span><span lang="EN-US">?</span><span>=0,05).</span><span> RESULTADOS: Houve diferença significativa entre as amplitudes RMS nos lados Cv e Cx, no Long, durante o movimento de levantar (P=0,02) e sentar (P=0,01). Quanto ao </span><span>Ilio, foi observada correlação positiva do lado Cx com o ângulo de Cobb durante o movimento de levantar (P=0,003, r=0,71) e sentar (P=0,03, r=0,55).</span><span> CONCLUSÃO: Foi observada assimetria no recrutamento do Long no L/S. Além disso, quanto maior a ativação do Ilio no lado Cx, maior o ângulo de Cobb.</span> B. P. Rossi M. A. C. Garcia V. H. O. Souza E. J. D. Vicente P. S. C. Chagas D. C. Felicio Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 ATIVIDADE ELETROMIOGRÁFICA DOS MÚSCULOS QUADRÍCEPS E GLÚTEO MÉDIO DURANTE EXERCÍCIO DE AGACHAMENTO EM MULHERES COM DISFUNÇÃO FEMOROPATELAR https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2129 <span>A Disfunção Femoropatelar (DFP) representa uma das alterações mais frequentes entre as disfunções musculoesqueléticas nos membros inferiores em mulheres jovens, sendo o tratamento conservador a principal intervenção, e entre os exercícios mais frequentemente utilizados, o agachamento é o principal. O objetivo foi analisar a atividade eletromiográfica de quadríceps e glúteo médio durante diferentes exercícios de agachamento em mulheres com DFP. Foram avaliadas mulheres jovens clinicamente saudáveis (n=22) e com DFP sintomáticas (n=24), por meio de exames eletromiográficos de superfície do quadríceps e glúteo médio (GMed) durante os seguintes exercícios: agachamento (AGA), AGA com adução (AGA-ADD), AGA com rotação lateral (AGA-RL) e AGA com abdução do quadril (AGA-ABD). A frequência de amostragem utilizada foi de 4KHz, e o filtro passa-faixa de 20-1000 HZ. Os dados foram coletados e processados utilizando o programa SuiteMYO Version 1.0.0.3. Trabalho aprovado pelo CEP da instituição executora (CAAE: 03782512.9.0000.5235). Na comparação entre os grupos, não houve diferença entre os AGA. Já em relação a comparação entre os AGA, para ambos os grupos, em relação à atividade dos músculos GMed e quadríceps, o AGA-ADD e AGA-ABD produziu maior atividade do GMed quando comparado ao AGA-RL, não sendo observada diferença entre os AGA na atividade do músculo quadríceps. Dessa forma, programas de reabilitação que incluam o AGA-ADD e AGA-ABD poderiam ser utilizados para pacientes com DFP com o objetivo de enfatizar a musculatura estabilizadora do quadril.</span> M. R. Rezende C. A. M. Carvalho C. L. C. A. Andrade O. S. Vigário L. R. Felicio Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 AUMENTO DA CARGA NO TREINAMENTO RESISTIDO NÃO MELHORA OS DESFECHOS CLÍNICOS E A DISCINESE ESCAPULAR DE PACIENTES COM SÍNDROME DO IMPACTO DO OMBRO: ENSAIO CONTROLADO ALEATORIZADO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2130 <span><span lang="PT-BR">Introdução: </span></span><span lang="PT-BR"><span>Este estudo teve por objetivo comparar os efeitos da aplicação de carga progressiva durante o treinamento resistido muscular do ombro e escápula na melhora da dor, função, qualidade de vida, força muscular e cinemática da escápula de sujeitos com SIS. </span><span>Métodos: </span></span><span lang="HR"><span>Trata-se de um ensaio controlado aleatorizado simples cego. Setenta participantes com SIS foram alocados em 2 grupos. As intervenções foram baseadas num protocolo individualizado de fortalecimento, direcionados para estabilização da escápula e ombro, durante 20 sessões. Um grupo recebeu readequação progressiva da carga, semanalmente, baseado em 3 séries de 10 repetições máximas (RM) e o grupo controle recebeu o mesmo protocolo com carga inicial de 10% de 10 RM, durante todo tratamento. Os desfechos primários foram intensidade da dor, incapacidade e função, pré- e pós-intervenção, após 20 sessões, 3 meses e 6 meses. Outros desfechos foram qualidade de vida, força muscular do manguito rotador e cinemática tridimensional da escápula. </span></span><span><span lang="PT-BR">Resultados: </span></span><span lang="HR"><span>Nenhuma diferença entre os grupos foi observada nos desfechos primários, após o tratamento, 3 e 6 meses após o término do protocolo, apresentando, respectivamente, uma diferença média (95%IC), para dor: -0,7(-2,1;0,6), 0,0(-1,3;1,3), 0,1(-1,3;1,6); incapacidade: -4,9(-18,1;1,2), -2,6(-16,1;10,8), -1,8(-12,2;15,7) e função: 8,7(-2,0;19,5), 4,6(-6,9;16,2), 0,2(-12,3;12,7). Os desfechos secundários deste estudo, qualidade de vida, força muscular e cinemática da escápula, não apresentaram diferenças entre os grupos. </span></span><span><span lang="PT-BR">Conclusão</span></span><span lang="PT-BR"><span>: Nenhum benefício clínico adicional foi observado em pacientes com SIS quando submetidos à um treinamento resistido com aumento progressivo da carga quando comparados aos efeitos dos exercícios sob intervenção de carga mínima.</span></span> A. S. Bley D. H. M. Gonçalves S. A. Garbelotti JR P. R. G. Lucareli Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 AVALIAÇÃO DA AMPLITUDE DE DORSOFLEXÃO EM PRATICANTES DE CROSSFIT https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2131 <p>RESUMO: A amplitude de movimento(ADM) adequada de dorsiflexão é imprescindível para a boa execução dos movimentos do CrossFit. OBJETIVO: Avaliar a ADM de dorsiflexão do membro dominante(MD) e não dominante(MND) e verificar a simetria entre os membros inferiores em praticantes de CrossFit. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo transversal. Cento e onze praticantes de CrossFit saudáveis participaram do estudo (Tabela 1). A ADM de dorsiflexão em cadeia fechada foi avaliada através do Weight Bearing Lunge Test(TL), utilizando um inclinômetro analógico. A média de 3 medidas foi considerada para análise. O teste t pareado foi utilizado para verificar a assimetria entre MD e MND nas mulheres e o teste Wilcoxon para os homens. O nível de significância para análises foi de 5%. RESULTADOS/DISCUSSÃO: Os dados da ADM de dorsiflexão encontram-se na Tabela 1. Não houve diferenças significativas entre o MD e MND em ambos os sexos(homens: p=0,971; mulheres: p=0,467). Os resultados encontrados demonstram que os praticantes de CrossFit apresentam a ADM de dorsiflexão simétrica entre os membros, característica que está de acordo com a literatura (TAFURI, 2016).</p><p> </p><p>Tabela 1. Características demográfica e clínica da população estudada.</p><div align="center"><table width="392" border="0" cellspacing="0" cellpadding="0"><tbody><tr><td width="200"><p align="center"> </p></td><td><p align="center">Homens</p><p align="center">(n=58)</p></td><td><p align="center">Mulheres</p><p align="center">(n=53)</p></td></tr><tr><td width="200"><p>Idade (anos)</p></td><td><p align="center">29,41 ± 5,80</p></td><td><p align="center">28,0 ± 5,26</p></td></tr><tr><td width="200"><p>IMC (Kg/m2)</p></td><td><p align="center">24,85 ± 2,71</p></td><td><p align="center">24,02 ± 2,71</p></td></tr><tr><td width="200"><p>Tempo de prática (meses)</p></td><td><p align="center">29,31 ± 17,92</p></td><td><p align="center">26,09 ± 12,82</p></td></tr><tr><td width="200"><p>ADM de dorsiflexão (em graus)</p></td><td><p align="center"> </p></td><td><p align="center"> </p></td></tr><tr><td width="200"><p align="center">MD</p></td><td><p align="center">42,35 ± 7,66</p></td><td><p align="center">43,94 ± 6,79</p></td></tr><tr><td width="200"><p align="center">MND</p></td><td><p align="center">42,62 ± 7,07</p></td><td><p align="center">43,47° ± 7,99</p></td></tr></tbody></table></div><p> </p><p>Média ± desvio padrão; ADM, amplitude de movimento; MD, membro dominante; MND, membro não dominante </p> H. M. P. Faria A. L. R. Rodrigues J. M. Ocarino R. A. Resende L. S. Pogetti Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 AVALIAÇÃO DA AMPLITUDE DE MOVIMENTO, FLEXIBILIDADE, FORÇA MUSCULAR, POSICIONAMENTO ESCAPULAR E CLAVICULAR DE TENISTAS AMADORES ADULTOS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2132 <span>Este estudo comparou a amplitude de movimento (ADM), flexibilidade, força muscular, posicionamento escapular e clavicular entre os membros dominante (MD) e não dominante (MND) de tenistas amadores sem dor no ombro. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Instituição (CAAE:</span><span> </span><span>03876918.1.0000.5504). Participaram 33 tenistas amadores (42,5±10,9 anos; 1,72±9,0 m; 75,0±14 kg; prática de 3,0±1,3 dias por semana; 10,5±11,9 anos de prática). Um inclinômetro digital foi utilizado para avaliar a ADM de abdução, flexão, rotação medial e rotação lateral do ombro, flexibilidade da cápsula posterior, peitoral menor, posicionamento escapular e clavicular. Para medir o comprimento do músculo peitoral menor foi utilizada uma fita métrica. A força dos rotadores laterais, serrátil anterior e trapézio inferior foi avaliada com um dinamômetro manual. Os dados foram analisados pelo teste-<span>t</span> dependente. A diferença média entre membros também é apresentada. Um p&lt;0,05 foi considerado significativo. O MD apresentou redução na ADM de abdução (diferença média=-5,0°±9,6; p=0,006) e rotação medial (diferença média=-5,9°±10,14; p=0,02), aumento da rotação lateral (diferença média=5,1±13,8; p=0,04) e redução na flexibilidade da cápsula posterior (diferença média=-3,8°±5,8; p=0,001) em comparação com o MND. Não houve diferença entre membros para as outras variáveis (p&gt;0,05). Os resultados indicam que atletas amadores sem dor no ombro apresentam alterações de ADM e flexibilidade da cápsula no MD em relação ao MND. Essas alterações são consideradas fatores de risco para dor no ombro e podem ser decorrentes da prática do tênis. Os dados deste estudo poderão auxiliar fisioterapeutas na elaboração de condutas preventivas de lesão. </span> G. M. Barbosa A. B. Nasser L. P. Ribeiro L. P. Rodrigues E. Longo P R. Camargo Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 AVALIAÇÃO DA ATIVAÇÃO MUSCULAR DO TRAPÉZIO INFERIOR APÓS SEIS SEMANAS DE INTERVENÇÃO UTILIZANDO A TÉCNICA DE REORGANIZAÇÃO MIOFASCIAL E MASSAGEM CLÁSSICA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2133 <span><span>Introdução: </span></span><span>A dor no pescoço/ombro é considerada uma desordem comum, que pode vir a comprometer o músculo trapézio (MT). Durante atividades que geram sobrecarga muscular, a fáscia pode ocasionar aderências/contraturas miofasciais, podendo alterar a atividade elétrica muscular.</span><span> </span><span>No reajuste dessas disfunções, há diferentes técnicas, como a reorganização miofascial (RM) e a massagem clássica (MC). Torna-se importante avaliar como se comporta a ativação muscular das fibras inferiores do trapézio em indivíduos com dor no MT após uma intervenção de RM <span>vs.</span> MC. <span>Objetivo: </span>Avaliar a ativação muscular do Músculo Trapézio Inferior após intervenção com as técnicas de RM e MC. <span>Métodos</span>: Indivíduos de ambos os sexos com dores/contraturas no MT que apresentaram na Escala Visual Analógica (EVA) no mínimo três, foram recrutados para participar do estudo, com idade entre 19 e 30 anos. O protocolo de RM consistiu em um conjunto de técnicas visando a reorganização miofascial do MT e a MC foi realizada por meio de deslizamentos superficiais, por seis semanas de intervenção (1x/sem, 10 min). Para avaliação da atividade elétrica muscular foi realizada eletromiografia (Noraxon, EUA) e aplicada antes e imediatamente após a 1ª, 4ª e 6ª sessão.</span><span> </span><span>Os dados foram extraídos por meio do software myoMUSCLE e expressos pelo percentual da contração isométrica voluntária máxima (CIVM). Foi utilizado o teste não paramétrico de Wilcoxon para verificar o efeito pré e pós intervenção. O nível de significância adotado foi de p?0,05. </span><span>Este estudo foi aprovado no Comitê de Ética com número 2.630.855. <span>Resultados: </span>Participaram deste estudo 31 indivíduos (n=16 no grupo MC e n=15 no grupo RM). A média de idade foi de 22,0±2,6 e 22,5±3,3 anos nos grupos RM e MC, respectivamente. O grupo que recebeu a RM apresentou uma diminuição significativa de 4,6% da atividade elétrica muscular do trapézio direito em suas fibras inferiores após a intervenção imediata na sexta semana (p=0,013). <span>Discussão: </span>Estudos na literatura </span><span lang="PT">sugerem que a RM provoca uma resposta no sistema nervoso parassimpático e que pode afetar a função neuroendócrina, função imunológica e atividade neuromuscular. </span><span><span>Conclusão: </span></span><span>Os achados mostraram que houve redução da atividade muscular das fibras inferiores do trapézio direito do grupo que recebeu a RM após a 6ª intervenção.</span> M. S. Amorim L. Sinhorim J. Wagner T. Da Roza A. Sonza G. M. Santos Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE DOS MÚSCULOS ESCAPULARES NO MOVIMENTO DE ABDUÇÃO DO OMBRO EM MULHERES ASSINTOMÁTICAS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2134 <span><span>Introdução:</span></span><span> A dor no pescoço e no ombro pode estar associada ao aumento da atividade do músculo trapézio superior, entretanto a disfunção deste músculo também pode estar associada a movimentos repetitivos e postura inadequada devido à<a name="_GoBack"></a> movimentos compensatórios. <span>Objetivo:</span> Analisar a atividade eletromiográfica dos músculos deltoide anterior (DA); deltoide médio (DM); trapézio superior (TS) e trapézio médio (TM) de mulheres, sem queixas de dor no ombro, durante uma isometria de 5 segundos em abdução de 80° do ombro no plano escapular. <span>Método:</span> Foram avaliadas 7 mulheres com idade média de 23 (±2,56) anos e sem queixa de dor no ombro. Foi analisada a atividade muscular por meio da eletromiografia de superfície (EMG) durante o movimento de abdução de 80° do ombro no plano escapular, mantendo uma isometria de 5 segundos, em uma posição ortostática. A atividade muscular foi normalizada pela razão entre o valor do RMS na tarefa e o valor máximo do RMS obtido durante a contração isométrica voluntária máxima (CIVM) de cada músculo. <span>Resultados: </span>Verificou-se <span>que o músculo trapézio superior possui uma maior atividade eletromiográfica quando comparado aos demais músculos analisados, entretanto, esta maior atividade não foi significativa (p&gt;0,05).<span>Conclusão: </span></span>A atividade muscular aumentada do músculo trapézio superior também está presente em indivíduos assintomáticos. </span><div><span style="box-sizing: border-box; border: 0px; font-variant-numeric: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-stretch: inherit; font-size: 14px; line-height: inherit; font-family: Arial, sans-serif; vertical-align: baseline; margin: 0px; padding: 0px; color: #333333; text-align: justify;"><br /></span></div> J. B. Rufo M. E. C. Ferreira A. L. P. Gasparini L. F. R. M. Fernandes Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ELETROMIOGRÁFICA DOS MÚSCULOS DO OMBRO E CINTURA ESCAPULAR DURANTE ABDUÇÃO DO OMBRO DE MULHERES COM DOR https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2135 <span>A dor e a mudança na atividade muscular podem causar inibição dos músculos, mudanças na resposta motora e alteração da sinergia estabilizadora da escápula. O objetivo deste estudo foi verificar se os planos de 30° e 60° interferem na ativação das fibras do deltóide e trapézio do durante a isometria de abdução do ombro de mulheres com queixa dor no ombro. Foram incluídas neste estudo 12 mulheres adultas, com dor no ombro há mais de 1 semana e pelo menos dois sinais positivos nos testes para impacto subacromial. Para análise da atividade muscular foram analisados os valores da amplitude do sinal representados em raiz quadrada da média (RMS) dos músculos deltóide anterior (DA), deltoide médio (DM), Trapezio superior (TS) e trapézio médio (TM). Estes valores foram normalizados pela razão entre o valor do RMS e o valor máximo obtido durante a contração isométrica voluntária máxima (CIVM) de cada músculo.</span><span> Foi utilizado o Teste Shapiro-Wilk para testar normalidade, teste T de Student pareado para distribuição normal e teste Wilcoxon para não normal, com nível de significância foi de 5%. Foi observada diferença significativa para os músculos TM e DM. </span><span>Na abdução do ombro realizada no plano de 30° a escápula está em protração, fazendo com que a atividade do TM seja menor do que quando comparado ao plano de 60°. Conclui-se que mudança do plano gerou diferença apenas na ativação do músculo deltóide médio e trapézio médio sendo que a ativação foi maior no plano de 60<span>°. </span></span> M. E. C. Ferreira L. F. R. M. Fernandes Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 AVALIAÇÃO DA DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E SUA CORRELAÇÃO COM ANSIEDADE EM PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2136 <p>A articulação temporomandibular (ATM) é uma articulação do tipo gínglimo artroidal, onde a mandíbula se articula com o crânio. Quando a biomecânica dessa articulação é alterada gera um quadro de disfunção (DTM) envolvendo a musculatura da mastigação, a ATM e estruturas associadas ou dor. Objetivo avaliar a Disfunção Temporomandibular e sua correlaçao com ansiedade em professores. O presente estudo foi aprovado pelo CEP do Uniaraxá protocolo n.01752/25. Trata-se de uma pesquisa descritiva, transversal, quantitativa, desenvolvida com professores do Centro Universitário do Planalto de Araxá. Foi utilizado o questionário anamnésico de Fonseca e o IDATE–Inventário de Ansiedade Traço Estado para avaliação da ansiedade. Os questionários foram entregues para os professores e solicitando que a devolução junto a coordenação de fisioterapia, para manter o sigilo das respostas. Foram avaliados 16 professores universitários, sendo 7 do sexo masculino e 9 do feminino, com média de idade de 36,7±6,2 anos, a maioria casada, 50% possuem mestrado. Na avalição da DTM apurou-se que 63,7% dos docentes apresentaram algum grau de DTM, sendo que 51,2% apresentou DTM leve, 12,5% DTM moderada, 36,3% não apresentaram nenhum grau de DTM. Em relação ao IDATE obtivemos média de 35,7±6,8. Esse estudo sugere que os professores estão suscetíveis ao desenvolvimento de algum nível de DTM. A correlação entre DTM e o nível de ansiedade se obteve uma correlação pouco significativa.</p><p> </p> A. V. Pires L. C. Balieiro V. P. S. Oliveira A. S. Carvalho F. B. Oliveira A. P. N. T. Trindade Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 AVALIAÇÃO DA DOR PÓS-OPERATÓRIA AGUDA PELO QUESTIONÁRIO DE MCGUILL https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2137 <p>O questionário de dor McGill (MPQ) é um instrumento de análise da qualidade e intensidade da dor. Caracteriza dores crônicas e agudas, bem como verifica a eficácia das técnicas analgésicas empregadas e a discriminação da dor decorrente de síndromes dolorosas. O objetivo deste trabalho foi caracterizar as dimensões da dor no pós operatório imediato (M1), primeiro pós operatório (M2) e pré-alta hospitalar (M3). O trabalho foi aprovado pelo Comitê de ética em pesquisa da UFTM-MG com o parecer número 2503.Foram avaliadas 39 mulheres, entre 18 e 61 anos, submetidas à Colecistectomia laparoscópica que estavam internadas em um Hospital Universitário. A avaliação da dor foi realizada em 3 momentos (M1, M2 e M3) por meio do MPQ, aplicado por um avaliador previamente treinado. No M1, destaca-se a dimensão da dor avaliativa, ou seja a situação global vivenciada naquele momento :15 mulheres, 35,7% pontuaram a dor em dois, ou seja dor perturbadora. No M2, as características afetivas são as mais evidentes:16 mulheres (38,1%) que pontuaram a dor entre 1 e 3. Já no M3, o índice de dor Miscelânea foi pontuada em zero em 17 mulheres, 40,5%, ou seja a maioria sem dor. Portanto, neste estudo, no M1 a dor foi caracterizada como perturbadora, no M2 como cansativa, exaustiva e enjoativa e no M3, sem dor.</p><p> </p><p> </p><p> </p> I. B. S. Antonelli L. F. R. M. Fernandes Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DE TRONCO EM INDIVÍDUOS COM DOR LOMBAR CRÔNICA INESPECÍFICA E ASSINTOMÁTICOS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2138 <span>O objetivo desse trabalho foi avaliar a estabilidade de tronco em superfícies estáveis e instáveis através do paradigma do assento estável, endurance muscular e força isométrica máxima em indivíduos com dor lombar crônica e assintomáticos. Metodologia: esta pesquisa foi aprovada pelo comitê de ética (CAAE:2704321/2018). A amostra foi composta por 35 indivíduos com dor lombar, e 42 assintomáticos avaliados quanto a estabilidade do tronco, dinamometria e endurance de tronco. Resultados: Apresentaram diferenças significativas entre os grupos apenas a endurance de tronco e o Ensaio Estável Circular com Feedback. A força isométrica de tronco não apresentou diferenças. Conclusão: Foi possível observar que a dor lombar crônica inespecífica está relacionada com o déficit de ajuste do centro de pressão a um avo que exija maior controle neuromuscular e ao déficit de endurance do tronco.</span> A. V. C. Almeida L. C. Pereira J. P. Farias Neto M. E. Silva W. M. Silva Junior Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 AVALIAÇÃO DA FORÇA DOS MÚSCULOS DO TORNOZELO E DESEMPENHO NO SIDE HOP TEST EM ATLETAS COM INSTABILIDADE CRÔNICA DE TORNOZELO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2139 <span><span>Objetivo:</span></span><span> Correlacionar a força dos músculos do tornozelo e o desempenho no <span>side hop test</span> (SHT) em atletas com instabilidade crônica de tornozelo (ICT)</span><span>. </span><span><span>Metodologia: </span></span><span>Aprovado pelo comitê de ética (CAAE: 65750417.9.0000.5152), selecionou-se 23 atletas do sexo masculino de voleibol e basquetebol com ICT de nível de competição nacional. Os critérios de inclusão foram: histórico de entorse de tornozelo recorrente, falseio e pontuação </span><span> </span><span>?</span><span>11 no </span><span>Identification of Functional Ankle Instability</span><span> (IdFAI). Os critérios de exclusão adotados foram: histórico de cirurgias e fraturas nos membros inferiores (MMII) e lesões agudas nos MMII nos 3 meses anteriores ao estudo. Os participantes responderam uma ficha de caracterização esportiva e de lesão e o IdFAI, e em seguida, realizaram o SHT. A força isométrica dos músculos inversores (INV), eversores (EV) e flexores plantares (FP) foram testadas utilizando um dinamômetro manual. Para correlação das variáveis adotou-se o teste de </span><span>Spearman</span><span>. Considerou-se um nível de significância de p</span><span>?</span><span>0.05, e para os valores de r, foram considerados r entre 0.40 e 0.69, correlação moderada. </span><span>Resultados: </span><span>Para os EV, obteve-se uma correlação moderada entre a força e o desempenho no SHT (r=-0.43 e p=0.03). </span><span>Discussão: </span><span>Os EV controlam a rápida e excessiva supinação do complexo lateral do tornozelo, durante o salto lateral, dessa forma, o SHT é um teste que requer respostas rápidas para controle da supinação, sendo assim, a estabilidade articular dada pela força muscular pode ser um fator determinante para o desempenho. </span><span>Conclusão: </span><span>A força muscular dos EV está relacionada ao desempenho no SHT. </span> P. G. Mendes M. R. Campos C. Lins L. R. Felício Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 AVALIAÇÃO DA FORÇA ISOMÉTRICA EM PRATICANTES DE CROSSFIT https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2140 <p>RESUMO: CrossFit é um programa de força e condicionamento composto por exercícios constantemente variados e de alta intensidade. OBJETIVO: Os objetivos foram avaliar a força isométrica lombar, manual e escapular e verificar a assimetria da força de preensão palmar dos membros superiores dominante (MD) e não dominante (MND) em praticantes de CrossFit. METODOLOGIA: Trata-se de uma análise transversal. Cento e onze praticantes de CrossFit (58 homens e 53 mulheres) saudáveis participaram do estudo (Tabela 1). Os dinamômetros lombar(Flexar®), escapular(Crown®) e manual(Jamar®) foram utilizados para avaliação da contração isométrica voluntária máxima (CIVM) dos músculos extensores lombares, da cintura escapular e da preensão palmar, respectivamente. O Test t pareado foi utilizado para comparar a assimetria dos membros superiores. A média de 3 medidas foi considerada para análise. RESULTADOS/DISCUSSÃO: Os dados descritivos da CIVM encontram-se na Tabela 2. A análise demonstrou diferença significativa entre MD e o MND (Homens: p=0,009; Mulheres: p=0,001). Na literatura, não existem valores normativos para essa população. Além disso, a investigação da força isométrica no CrossFit é importante visto que muitos movimentos são compostos por sustentação da carga em sua execução.</p><p>Tabela 1. Caracterização da amostra</p><div align="center"><table width="341" border="0" cellspacing="0" cellpadding="0"><tbody><tr><td><p align="center"> </p></td><td><p align="center">Homens</p></td><td><p align="center">Mulheres</p></td></tr><tr><td><p align="center">Idade(anos)</p></td><td><p align="center">29,41 ± 5,80</p></td><td><p align="center">28,0 ± 5,26</p></td></tr><tr><td><p align="center">IMC(Kg/m2)</p></td><td><p align="center">24,85 ± 2,71</p></td><td><p align="center">24,02 ± 2,71</p></td></tr><tr><td><p align="center">Tempo de prática (meses)</p></td><td><p align="center">29,31 ± 17,92</p></td><td><p align="center">26,09 ± 12,82</p></td></tr></tbody></table></div><p> </p><p>Tabela 2. Média e o desvio padrão da CIVM</p><p> </p><div align="center"><table border="0" cellspacing="0" cellpadding="0"><tbody><tr><td> </td><td><p align="center">Homens</p></td><td><p align="center">Mulheres</p></td></tr><tr><td><p align="center">Lombar(kgf)</p></td><td><p align="center">147,34 ± 23,51</p></td><td><p align="center">84,97 ± 19,19</p></td></tr><tr><td><p align="center">Escapular(kgf)</p></td><td><p align="center">29,95 ± 6,29</p></td><td><p align="center">19,97 ± 5,43</p></td></tr><tr><td><p align="center">Manual MD(kgf)</p></td><td><p align="center">42,29 ± 7,79</p></td><td><p align="center">28,68 ± 6,29</p></td></tr><tr><td><p align="center">Manual MND(kgf)</p></td><td><p align="center">40,83 ± 7,84</p></td><td><p align="center">27,28 ± 5,82</p></td></tr></tbody></table></div><p> </p> A. L. R. Rodrigues J. M. Ocarino R. A. Resende L. S. Pogetti H M. P. Faria Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 AVALIAÇÃO DA FORÇA SUSTENTADA E DA ATIVIDADE MUSCULAR DA MÃO DE MULHERES COM SINDROME DO TUNEL DO CARPO: ESTUDO PRELIMINAR https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2141 <span><span>Introdução:</span></span><span> </span><span>A força e a ativação muscular podem ser mensuradas por técnicas não invasivas que podem ser úteis para determinar padrões normativos e indicadores de lesão. Também auxiliam no prognóstico e indicação cirúrgica de doenças como na Síndrome do Túnel do Carpo (STC) em casos de degeneração axonal. <span>Objetivo:</span> Avaliar se existe diferença entre o lado da sintomatologia e o lado contralateral em relação a atividade muscular, pico de força e indicativos de perda de força durante a preensão palmar isométrica da mão, através de técnicas não invasivas como Dinamometria e a Eletromiografia de Superficie (EMG). <span>Métodos:</span> Foram incluídas 3 mulheres com média de 49 anos, diagnóstico de STC unilateral, tratamento conservador e dominância à direita. Para coleta da EMG os sensores foram posicionados bilateralmente nos músculos Flexor Superficial dos Dedos (FSD) e Abdutor Curto do Polegar (ACP). A avaliação eletromiográfica foi realizada pelo equipamento wireless (Delsys) e analisado o Root Mean Square (RMS) normalizado pela Contração Isométrica Voluntária (CIVM) e para a coleta da força sustentada foi utilizado o dinamômetro de preensão palmar (Biometrics) e analisados o Pico da força (PF) e a média da força nos últimos 60% da isometria (M60%). <span>Resultados:</span> Houve uma diminuição nos valores do pico de força e da ativação eletromiográfica do músculo abdutor curto no lado sintomático, que </span><span lang="HR">poderiam ser considerados como possíveis sinais indicativos de sofrimento neural. </span><span><span>Conclusão:</span></span><span> Por ser um estudo preliminar realizado com apenas 3 pacientes os instrumentos de avaliação foram capazes de detectar alterações no membro da sintomatologia em relação ao lado contralateral da STC.</span><div><span style="box-sizing: border-box; border: 0px; font-variant-numeric: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-stretch: inherit; font-size: 12pt; line-height: 18.4px; font-family: 'Times New Roman', serif; vertical-align: baseline; margin: 0px; padding: 0px; color: #333333; text-align: justify;"><br /></span></div> A. S. Simão J. A. Andrade B. L. Camargo Al. L. P. Gasparini M. A. S. Grecco L. F. R. M. Fernandes Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO AUTO-RELATADA DO JOELHO PRÉ E 6 MESES PÓS-RECONSTRUÇÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR (LCA) https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2142 <span>Objetivo: avaliar a função auto-relatada do joelho pré e 6 meses pós-reconstrução do LCA. Materiais e método: Trata-se de um ensaio clinico não controlado, no qual foram realizadas comparações, pré X 6 meses pós-reconstrução do LCA, em 10 sujeitos (28,3?7,4 anos; 79,0?12,0 kg; 1,75?0,10 m; Índice de Massa Corporal/IMC=25,7?2,4 kg/m2), com relação a avaliação subjetiva da função do joelho pelos questionários: Lysholm, Tegner e IKDC, após a aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro de Ciências da Saúde da UFPB (CEP/CCS/UFPB) e submetido no Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos.Todos os sujeitos foram submetidos ao mesmo protocolo de tratamento fisioterapêutico, ao longo de 6 meses, acompanhado por 2 alunos em seu último ano do curso de Fisioterapia da UFPB, sob a supervisão de um professor da mesma instituição com vasta experiência na reabilitação pós-cirúrgica do LCA. Resultados: Entre as condições pré x 6 meses pós-reconstrução do LCA (Tabela 1) foram observados aumentos significantes nos escores dos 3 questionários (Lysholm: P=0,032; Tegner: P&lt;0,001; e IKDC: P=0,004), mostrando que os sujeitos tiveram melhora na avaliação subjetiva da função do joelho, tendo diferença, também, entre os questionários (P&lt;0,05). Recentemente, Przybylak et al. (2014) observaram resultados satisfatórios na qualidade de vida após 12 meses de reconstrução do LCA, demonstrada pelo aumento no escore do Tegner no grupo que fez a fisioterapia supervisionada apresentando um nível significativamente mais alto de atividade esportiva. No presente estudo, também foi notória essa evolução, diferindo apenas por apresentar resultados com apenas 6 meses após o procedimento cirúrgico e trazendo um contexto maior da qualidade de vida destes indivíduos. Corroborando o estudo de Jang et al. (2014), (Quais questionários ele utilizou?) assim como no presente estudo, 6 meses pós-reconstrução do LCA, os sujeitos, , apresentaram aumentos significantes de seus escores e, portanto, melhora da função auto relatada em comparação aos valores pré-reconstrução. Conclusão: Os resultados deste estudo mostraram que houve um aumento na função auto-relatada nos questionários Lysholm, Tegner e IKDC.</span> L. M. Santos Ramos L. S. Lustosa R. A. Freire H. H. Santos Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DO JOELHO PRÉ E 6 MESES PÓS-RECONSTRUÇÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR (LCA) https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2143 <p>Objetivo: Avaliar a funcionalidade do joelho pré e 6 meses pós-reconstrução do Ligamento Cruzado Anterior (LCA). Materiais e Método: Foram realizadas comparações, pré X 6 meses pós-reconstrução do LCA, em 10 sujeitos (28,3±7,4 anos; 79,0±12,0 kg; 1,75±0,10 m; Índice de Massa Corporal/IMC=25,7±2,4 kg/m2), os dados foram analisados no SPSS (20.0). Após o teste de normalidade (Shapiro-Wilk), foi realizado o teste t Student (pareado), adotando um nível de significância de 5%. Resultados: Na comparação pré e 6 meses pós-reconstrução do LCA, observou-se um aumento significante, para o membro acometido (MA), tanto nos testes de salto simples e triplo (P&lt;0,01), quanto nos testes de agilidade (Shuttle Run e carioca: P&lt;0,05). Conclusão: Os resultados deste estudo mostraram que, o protocolo de fisioterapia utilizado, foi eficiente para recuperar a funcionalidade do joelho, 6 meses pós-reconstrução do LCA.</p><p> </p><p class="TxBrp2"> </p> L. S. Lustosa L. M. Santos Ramos R. A. Freire H. H. Santos Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE E DE FATORES PSICOLÓGICOS DE PACIENTES SUBMETIDOS A RECONSTRUÇÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR LIBERADOS PARA RETORNO AO ESPORTE https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2144 <p><span style="text-decoration: underline;">Objetivo:</span> Comparar o torque muscular entre membro lesionado (ML) e membro não lesionado (MNL) e analisar a funcionalidade e fatores pscicológicos de pacientes submetidos à reconstrução do ligamento cruzado anterior (LCA). <span style="text-decoration: underline;">Metodologia:</span> Estudo transversal de caráter descritivo e comparativo, com 14 indivíduos homens, submetidos a reconstrução do LCA pelo enxerto dos flexores de joelho. Após aprovação no Comitê de Ética em Pesquisa (parecer 2.547.7280), os testes aplicados foram: The International Knee Documentation Committe (IKDC) e Anterior Cruciate Ligament Return to Sport after Injury (ACL-RSI), dinanometria isocinética de torque muscular de quadriceps (TMQ) e torque muscular de isquiostibiais (TMI) a 60º/s e 300º/s. Os critérios para retorno ao esporte foram: Limb Symmetry Index (LSI) &gt;90% torque muscular, IKDC &gt;15% ??e ACL-RSI &gt;56. Para tratamento estatístico dos dados, realizou-se o teste t para amostras pareadas para comparação entre os membros. Adotou-se um nível de significância de 0.5. <span style="text-decoration: underline;">Resultados:</span> A idade média foi 30.07 ± 6.54 anos, o tempo médio de pós-operatório 6.92 ± 0.73 meses. A média no IKDC foi 79.27 ± 7.93 e no ACL-RSI de 48.74 ± 4.01. Nenhum participante passou em todos os critérios. No IKDC, 92,85% atingiram a pontuação e 28,57% no ACL-RSI. Na avaliação isocinética do TMQ, 7,14% passaram a 60º/s e 42,85% a 300º/s. No TMI 57,14% pontuaram a 60°/s e 42,85% a 300°/s. O ML apresentou valores significativamente menores em relação ao MNL no TMQ e TMI a 60º/s (p&lt;0.001) e TMQ a 300º/s (p&lt;0.001). <span style="text-decoration: underline;">Conclusão:</span> Déficits musculares e fatores psicológicos persistem nestes pacientes.</p><div> </div> S. M. Türck L. G. Ramos H. D. Zillmann M. F. Vidmar M. F. Silva Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 AVALIAÇÃO DA INCAPACIDADE FUNCIONAL E DOR EM INDIVIDUOS COM LOMBALGIA INSERIDOS EM UM PROGRAMA CINESIOTERAPÊUTICO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2145 <span lang="HR">A lombalgia é uma disfunção que acomete entre 70% a 80% da população em independente de sexo. Ela pode ter causas mecânicas como alterações estruturais ou biomecânicas; e não mecânicas. O impacto da lombalgia crônica pode ser grave e profundo, porque muitas vezes altera as funções ocupacionais, resulta em salários perdidos e despesas médicas adicionais e pode até mesmo aumentar o risco de incorrer em outras condições médicas.</span><span lang="HR"> </span><span>Objetivo do estudo foi </span><span lang="HR">avaliar a incapacidade funcional e dor em com lombalgia</span><span>. Este estudo foi aprovado pelo CEP do Uniaraxá protocolo n.</span><span> <span lang="HR">41364/59</span></span><span>. Trata-se de uma pesquisa descritiva, longitudinal, quantitativa, desenvolvida com pacientes com diagnóstico de lombalgia que apresentassem encaminhamento médico e capaz de realizar as atividades propostas. Foi utilizado o Índice Oswestry de Incapacidade (OID), avaliação fisioterapêutica e Escala Analógica de Dor (EVA), na avaliação e na reavaliação ao final do programa que durou 4 meses, com 2 atendimentos semanais de 50 minutos. Foi realizado um protocolo de exercícios cinesioterapeuticos. Foram avaliados 10 pacientes, sendo que 4 não realizaram a avaliação final, </span><span lang="HR">com a idade média 50,0±12,0 anos</span><span>. A média da dor </span><span lang="HR">na primeira sessão de 6,55±5,2 e na última sessão 4,20±0,84.</span><span lang="HR"> </span><span lang="HR">Os dados obtidos no estudo com relação ao OID estão na avaliação inicial foi de 50,0% incapacidade moderada e intensa, já na ravaliação apresentou melhora com 83,3% de incapacidade moderada e 16,7% incapacidade minima. </span><span>Observamos que o exercício terapêutico, cinesioterapia, melhora a condição física consequentemente a incapacidade funcional e proporciona o alivio da dor lombar.</span> M. S. Silva M. A. Barboza L. C. Balieiro L. F. A. Castro A. S. Carvalho A. P. N. T. Carvalho Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 AVALIAÇÃO DA INCAPACIDADE FUNCIONAL EM PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO COM LOMBALGIA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2146 <span><span>Introdução: </span></span><span>A musculação pode ter duas faces, por um lado a prevenção e combate de possíveis alterações musculoesqueléticas, por outro, a sobrecarga física e instalação de agravos à saúde. <span>Objetivo: </span></span><span>Verificar </span><span>a incapacidade funcional ocasionada pela lombalgia em praticantes de musculação de academias<span> da </span>cidade de Bela Vista de Goiás. <span>Métodos: </span></span><span>Trata-se de um estudo transversal e analítico, em que participaram 100 praticantes de musculação de academias da cidade de Bela Vista de Goiás, Estado de Goiás. Os mesmos foram submetidos ao </span><span>Questionário de Incapacidade de Roland Morris (RMDQ) aplicado com a finalidade de avaliar a incapacidade funcional de pessoas com lombalgia na realização de suas atividades. <span>Resultados: </span>A prevalência de lombalgia nos praticantes de musculação nos 7 dias que antecederam a coleta dos dados foi elevada, uma vez que dos 100 participantes, 34 apresentaram essa manifestação (34%) e estando intimamente ligada a prática da musculação</span><span>. Não foi encontrada elevada incapacidade funcional nos participantes, haja vista que dos 34 que referiram lombalgia, apenas 4 apresentaram alguma incapacidade funcional lombar (11,8%). N</span><span>ão se constatou diferença significativa entre os grupos com e sem lombalgia, em relação ao Índice de Massa Corporal (IMC) (p=0,17), sexo (p=0,58), tempo de musculação (p=</span><span>0,91), frequência semanal (p=0,74), horas diárias de musculação (p=0,83) e realização de outro tipo de atividade física (p=0,50). </span><span><span>Conclusão: </span></span><span>É necessário que profissionais atuantes na supervisão e orientação da musculação estejam atentos a correta execução dos movimentos e à sobrecarga imposta aos praticantes, visto que a dor lombar revela-se muito comum nessa população.</span> T. N. C. Souza R. A. Xavier B. P. Costa J. A. Pimentel A. J. Casa Junior Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 AVALIAÇÃO DA INCIDÊNCIA E A RELAÇÃO ENTRE O DESEQUILÍBRIO BIOMECÂNICO DE FORÇA E ENCURTAMENTO NOS PACIENTES COM SÍNDROME FÊMORO-PATELAR https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2147 <div><p>A Síndrome Fêmoro Patelar (SFP) é caracterizada por dor periarticular ou retropatelar seu desenvolvimento tem relação com o desalinhamento biomecânico que leva a uma sobrecarga nessa articulação. O objetivo foi comparar a eficácia de exercícios de fortalecimento e alongamento muscular na recuperação funcional de SFP em pacientes adultas jovens. A pesquisa foi aprovada pela comissão de ética em pesquisa do UNIARAXA (Protocolo N°031552/90), caracterizado como quantitativo e transversal, composto por pacientes, com idade entre 16 a 30 anos, portadoras de SFP, diagnosticada clinicamente e radiograficamente. As participantes da pesquisa foram divididas aleatoriamente em 5 grupos de tratamento com 8 participantes cada um. Os tratamentos estabelecidos para a pesquisa nos respectivos grupos experimentais foram: o alongamento segmentar, o fortalecimento muscular, e ainda a associação do alongamento e o fortalecimento com a presença de eletroestimulação. Foram avaliados e comparados os dados antropométricos dos pacientes, a análise radiográfica da altura patelar, funcionalidade, a flexibilidade, o quadro álgico e avaliação postural. Os principais resultados evidenciaram a importância do tratamento conservador para a SFP. A intervenção fisioterapêutica promoveu ganho de funcionalidade e qualidade de vida, a flexibilidade dos músculos isquiotibiais, evidenciando que a relação entre o desequilíbrio biomecânico de força e encurtamento muscular é extremamente relevante e importante no tratamento da SFP. Foram evidenciadas alterações posturais de membros inferiores correlatas e relevantes frente aos pacientes portadores de SFP. Os resultados encontrados sugerem que o protocolo de tratamento utilizado com este delineamento metodológico apresentou significativa importância na recuperação funcional dos pacientes portadores de SFP. </p></div> F. B. Oliveira R. E. C. D. Gabriel A. P. N. T. Trindade A. C. Shimano Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM DOR NA SENSIBILIZAÇÃO CENTRAL E AUTOEFICÁCIA EM PACIENTES COM DOR LOMBAR CRÔNICA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2148 <span>A dor pode ser influenciada por inúmeros fatores que são definidos dentro de uma condição mais ampla de avaliação como os biopsicossociais. São preditivos para dor persistente condições psicossociais como cinesiofobia (Medo do movimento), catastrofização, crenças relacionadas a exames de imagem, valorização de diagnósticos da patologia estrutural, prognóstico ruim e de dificuldade de retorno às atividades funcionais do cotidiano. Portanto, o vigente trabalho visa avaliar a influência dos fatores biopsicossociais na dor lombar persistente em pacientes ainda não submetidos a tratamento fisioterapêutico.</span><span> </span><span>Participaram da presente pesquisa, 13 pacientes de ambos os sexos, que aguardam atendimento fisioterapêutico no município de Muzambinho-MG.</span><span>Foram aplicados questionários que avaliam as condições psicossociais dos pacientes com dor persistente, e será iniciado o programa de educação em dor para avaliar a influência de informações atualizadas (cientificamente) para a melhora do comportamento dos pacientes e conseqüente maior engajamento do processo terapêutico e ganhos funcionais. </span><span>Quanto à influência da cinesiofobia para o grupo avaliado, os resultados mostram que existem componentes relacionados ao medo do movimento (44,6±6,4), e que este pode ser um fator atuante nas limitações de movimento dos pacientes avaliados. </span><span>Como conseqüência dos índices demonstrados nas avaliações anteriores, os dados mostram que existe quadros de sensibilização central moderado (2,2±0,7). </span><span>Os resultados demonstram que existe grande influência de fatores psicossociais nos quadros de dor persistente, e isso implica na necessidade de maior atenção dos profissionais de saúde às condições biopsicossociais dos pacientes com quadros de dor persistente, e que podem se beneficiar amplamente com o programa de educação em dor que acontecerá.</span> J. S. Lima A. C. L. Sousa N. C. Da Silva I. C. S. Rezende L. H. G. Santos Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 AVALIAÇÃO DA INTENSIDADE DE DOR NO OMBRO EM USUÁRIOS DE CADEIRA DE RODAS INSERIDOS NO SERVIÇO DE REABILITAÇÃO FÍSICA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2149 <span>Introdução: Diante de desordens funcionais após uma lesão, as cadeiras de rodas se tornam dispositivos de auxílio fundamental para pessoas com limitação na mobilidade, embora o seu uso proporcione benefícios, a tensão constante encontrada pelo membro superior durante a propulsão coloca uma carga intra-articular significativa nos tecidos. Objetivo: Identificar a intensidade da dor no ombro sobre o impacto nas atividades funcionais de usuários de cadeiras de rodas inseridos no Serviço de Reabilitação Física. Método: Estudo quantitativo de delineamento observacional descritivo transversal. Aplicou-se inicialmente uma ficha de avaliação contendo os dados do paciente, e na sequência aplicado o questionário <span>Wheelchair User`s Shoulder Pain Index</span> (WUSPI), composto de 15 questões objetivas para mensurar o índice de dor no ombro, durante atividades funcionais dos usuários de cadeiras de rodas. Os dados foram analisados no <span>software</span> SPSS 20.0. Resultados: Foi possível observar com relação ao índice de dor no ombro, que o quadro álgico mais frequente durante as transferências é ao realizar o movimento de colocar a cadeira no carro, no item mobilidade com a cadeira foi mais frequente a realização da propulsão em rampas e elevações e ao realizar os cuidados pessoais e atividades gerais a dor se mostrou mais frequente ao alcançar objetos acima da cabeça, nas atividades do trabalho, ao dirigir e ao dormir. Conclusão: Através do estudo foi possível verificar que a intensidade de dor no ombro não afeta diretamente as atividades funcionais dos usuários de cadeiras de rodas manuais.</span> R. S Rodrigues A. C. F. Silva L. L. Carvalho R. K. Silva Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 AVALIAÇÃO DA PERDA DE FORÇA DA PRESSÃO PALMAR DE PACIENTES APÓS FRATURA DISTAL DE RÁDIO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2150 <span>Nesse estudo foi proposto a avaliar a perda de força muscular de preensão palmar relacionada ao gênero e a faixa etária de pacientes com fratura de rádio distal. Foram analisadas as fichas de avaliação fisioterapêutica de 80 pacientes maiores de 18 anos e todos com fratura distal de rádio unilateral e coletadas as informações da avaliação da força de preensão palmar no primeiro atendimento. Desse 54 eram homens e 26 mulheres e a média de idade foi de 44 anos. Para a medida da força de preensão palmar foi utilizado o dinamômetro hidráulico da marca Jamar®. O procedimento de medida foi com o paciente sentado, ombro aduzido, cotovelo fletido e antebraço em neutro e o valor considerado foi a média de três repetições. Para análise da perda de força foi calculada a diferença entre o lado sem a fratura e o lado da fratura e utilizado o Teste T de Student para amostras independentes para comparação entre os gêneros e a ANOVA one way para comparação entre as faixas etárias. Encontramos perda significativa de força entre os homens e as mulheres e entre as fixas etárias de 25 e 60 anos e acima de 60 anos. Concluímos que a maior perda de força da preensão palmar do lado lesado foi nos homens e na faixa etária entre 25 a 60 anos. </span><div><span style="color: #333333; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: justify;"><br /></span></div> C. M. Souza B. P. C. Miranda F. A. Campos L. F. M. R. Fernandes M. A. S. Grecco Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 AVALIAÇÃO DA POSTURA E EQUILÍBRIO EM DEFICIENTES VISUAIS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2151 <span><span>Objetivo:</span></span><span> Avaliar a postura e equilíbrio de deficientes visuais (DV) <a name="_Hlk3277937"></a><span style="color: #000000;">não praticantes de atividades físicas</span>. <span>Métodos:</span> Estudo quali-quantitativo, transversal, seguindo critérios definidos no estudo, </span><span lang="HR">com parecer CEP/UFTM n° 2.151.596</span><span>. Foram realizadas avaliações posturais e de equilíbrio em dois momentos, com intervalo de 8 semanas entre elas. A avaliação postural foi por meio da biofotogametria analisada pelo software de avaliação postural (SAPO). As imagens foram capturadas </span><span lang="HR">nas vistas anterior, posterior, lateral direita e esquerda.</span><span> Foi avaliado o equilíbrio por meio da baropodometria. Os voluntários foram posicionados em apoio bipodal, unipodal direito e esquerdo. Para análise dos dados foi utilizado o test de Wilcoxon considerando p?0,05. </span><span><span lang="HR">Resultados e discussão:</span></span><span lang="HR"> </span><span>Participaram do estudo 8 DV, 4 do sexo masculino e 4 do sexo feminino,<span> </span>com idade média de 38,38 anos, 3 cegos e 5 baixa visão. Os dados referentes aos desvios posturais apresentaram diferença significativa apenas no ângulo Q esquerdo (p=0,</span><span lang="HR">036</span><a name="_Hlk615019"></a><span>), </span><span><span lang="HR">corroborando com estudos que também avaliariam DV através do SAPO<a name="_Hlk3319996"></a><span style="color: #000000;">. </span></span></span><span><span><span>Na baropodometria em apoio bipodal houve um aumento significativo nas medidas da amplitude latero-lateral </span></span></span><span><span>(p=0,</span></span><span><span lang="HR">017)</span></span><span><span> e antero-posterior (</span></span><span><span lang="HR">p=0,012), </span></span><a name="_Hlk3320054"></a><span><span>e em apoio unipodal esquerdo houve diminuição significativa nas medidas de área </span></span><span><span>(p=0,</span></span><span><span lang="HR">050)</span></span><span><span> e amplitude latero-lateral (p=0,</span></span><span><span lang="HR">036)</span></span><span>. <span> </span>O centro de massa pode oscilar no sentido látero-lateral e ântero-posterior, quando se priva a informação visual, tanto por olhos fechados ou por diminuição da acuidade visual. <span>Conclusão:</span> Foi possível verificar adaptações e compensações na postura e equilíbrio dos DV em um período de oito semanas.</span> I. C. B. Oliveira G. G. Machado W. E. C. Urquizo S. G. N. Shimano N. M. L. Oliveira Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM DEFICIENTES VISUAIS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2152 <span><span lang="HR">Objetivo:</span></span><span lang="HR"> </span><span>Avaliar a qualidade de vida <span> </span>(QV) dos deficientes visuais (DV), <a name="_Hlk3278002"></a><span style="color: #000000;">não praticantes de atividades físicas</span>. <span>Métodos:</span> <a name="_Hlk3316718"></a><span style="color: #000000;">Estudo quali-quantitativo, transversal, seguindo critérios definidos no estudo, </span></span><span><span lang="HR">com parecer CEP/UFTM n° 2.151.596</span></span><span lang="HR">. </span><span>Foi realizada a avaliação da QV em dois momentos com intervalo de 8 semanas entre elas. Na avaliação da QV, utilizou-se o questionário WHOQOL-BREF, sendo realizada a leitura pelo examinador, pois alguns DV não tinham o conhecimento do Braile. Para análise dos dados foi utilizado o teste de Wilcoxon considerando p?0,05</span><span lang="HR"><span style="font-size: small;">. </span></span><span><span lang="HR">Resultados e discussão:</span></span><span lang="HR"> </span><span>Participaram do estudo 8 DV, 4 do sexo masculino e 4 do sexo feminino, com idade média de 38,38 anos, 3 cegos e 5 baixa visão. Dentre dos cinco domínios que o WHOQOL-BREF apresenta, foi observado um aumento da pontuação em todos os domínios, porém não houve nenhuma diferença significativa entre a 1ª e a 2ª a avaliação<a name="_Hlk3320701"></a><span style="color: #000000;">. O domínio mais prejudicado foi o ambiental </span>apresentando valores de média e desvio padrão iniciais (</span><a name="_Hlk3318872"></a><a name="_Hlk3317247"></a><span><span lang="HR"><span style="color: #000000;">54,89</span></span></span><span><span lang="HR">±16,17</span></span><span lang="HR">) e finais (<a name="_Hlk3318178"></a><span style="color: #000000;">60,18</span>±10,80)</span><span>, seguido do domínio social iniciais (</span><a name="_Hlk3318794"></a><span lang="HR"><span style="color: #000000;">57,40±28,07</span></span><a name="_Hlk3319017"></a><span><span lang="HR">) finais (68,75</span></span><span lang="HR">±20,29</span><span>) e físico inicias (</span><a name="_Hlk3319031"></a><span lang="HR"><span style="color: #000000;">59,37</span></span><span lang="HR">±19,46<a name="_Hlk3319051"></a><span style="color: #000000;">) finais (64,73</span>±17,33)</span><span>. Estudos apontam que uma possível explicação para um baixo escore no domínio ambiental é a falta de infraestrutura adaptada para deficientes, desencadeando fator de restrição a acessos a lazer, cultura, transporte e emprego. </span><span><span lang="HR">Conclusão:</span></span><span lang="HR"> </span><span>A avaliação de QV, em dois momentos, não verificou diferença significativa nos domínios ao longo do tempo, no entanto, observou valores baixos de QV, principalmente no domínio ambiental.</span> I. C. B. Oliveira G. G. Machado W. E. C. Urquizo S. G. N. Shimano N. M. L. Oliveira Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA, FADIGA E SINTOMAS DEPRESSIVOS DE MULHERES COM FIBROMIALGIA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2153 <span><span>Introdução:</span></span><span> A fibromialgia é uma doença reumatológica frequente caracterizada por dor musculoesquelética difusa e crônica, afetando a saúde física, psicológica e emocional. <span>Objetivo:</span> Avaliar a qualidade de vida, fadiga e sintomas depressivos de mulheres com fibromialgia. <span>Materiais e métodos: </span>Estudo epidemiológico, transversal e analítico, em que participaram 30 mulheres com idade igual ou superior a 18 anos e diagnóstico clínico de fibromialgia. As mesmas foram submetidas ao Questionário de Impacto da Fibromialgia (QIF), ao Inventário de Depressão de Beck e à Escala de Fadiga de Chalder, a fim de determinar a qualidade de vida, intensidade dos sintomas depressivos e fadiga, respectivamente. Adotou-se um nível de significância de 5% (p&lt;0,05). <span>Resultados:</span></span><span> Os escores médios para sintomas depressivos, fadiga e qualidade de vida foram de 23,17 (±12,86), 43,53 (±7,66) e 75,46 (±17,58) pontos, respectivamente. Quanto maior a idade da participante e a idade de início da doença, maiores os sintomas depressivos e o afastamento laboral ou de atividade doméstica. Houve forte correlação dos sintomas depressivos e fadiga com praticamente todos os domínios do QIF. <span>Conclusão: </span>Foi encontrado comprometimento severo da qualidade de vida com presença elevada de fadiga e sintomas depressivos na amostra deste estudo. Portanto, os tratamentos devem abordar o controle dos sintomas somáticos e psicológicos concomitantes, minimizando o impacto negativo da doença.</span> R. A. Xavier T. N. C. Souza S. S. S. Costa A. J. Casa Junior Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 AVALIAÇÃO DA REABILITAÇÃO FUNCIONAL APÓS ARTROPLASTIA TOTAL DO QUADRIL: UM ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2154 <p align="left"><span>Devido à necessidade de reduzir o tempo de internação hospitalar após Artroplastia Total de Quadril (ATQ) sem comprometer a segurança dos pacientes, diversos protocolos de reabilitação vêm sendo desenvolvidos com este intuito. </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">U</span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">m protocolo fisioterapêutico para pacientes submetidos à ATQ foi desenvolvido no intuído de avaliar a reabilitação funcional e qualidade de vida, na sequência deste protocolo, em comparação com controles em um ensaio clínico randomizado. </span>Foram selecionados e randomizados 106 pacientes (49 homens e 57 mulheres) com idade mediana de 61 (27 a 89) anos. O grupo controle recebeu o Protocolo Assistencial de ATQ (PAATQ) já instituído no serviço (n= 52) e no grupo intervenção recebeu o Protocolo Fisioterapêutico de ATQ (PFATQ) associado ao PAATQ (n= 54). Ao final do período de coleta, o protocolo de exercícios do grupo PFATQ apresentou melhores resultados da <span style="font-family: Arial, sans-serif;">aferição goniométrica bem correlacionada nos movimentos de flexão (p = 0,024), abdução (p = 0,049) e rotação externa (p = 0,014), no PFATQ, que mostrou também uma melhora estatística na força muscular de todo os movimentos do quadril, corroborando com resultados positivos do desempenho motor (p&gt;0,001).</span> Mostrou-se uma ferramenta segura para acelerar a recuperação em pacientes do THA. Sendo assim, a aplicação do PFATQ mostrou-se uma ferramenta segura e eficaz na recuperação de pacientes submetidos a ATQ através do acompanhamento profissional qualificado, apresentando melhores resultados que o uso somente das orientações contidas no PAATQ.</p> S. C. Umpierres C. R. Galia C. A. Macedo A. E. Marchisio L. Galvão T. Ribeiro Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 AVALIAÇÃO DA SAÚDE ARTICULAR DE HEMOFÍLICOS DE UM CENTRO DE REFERÊNCIA DO SUL DO BRASIL https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2155 <span>Hemofilia é uma coagulopatia causada pela deficiência dos fatores de coagulação VIII (hemofilia A) e IX (hemofilia B) e caracterizada pela presença de hemorragias intra-articulares e intramusculares, o que resulta em alterações na saúde articular. O objetivo do estudo foi avaliar a saúde articular de hemofílicos de um centro de referência do Sul do Brasil. Para isso, foi realizada uma pesquisa retrospectiva, por meio da análise de 215 prontuários de pacientes hemofílicos. As variáveis avaliadas foram faixa etária, tipo e nível de hemofilia, quantidade de articulações afetadas, hematoma, hemartrose, sinovite, edema, atrofia e encurtamento muscular, crepitação articular, dor, temperatura da pele, força muscular, diminuição da amplitude de movimento (ADM) e deformidades articulares. A amostra foi composta por 100% de pacientes do sexo masculino, a maioria com faixa etária até 20 anos (66,5%), com média de idade de 17,9±14,7 anos. Os resultados demonstraram uma maior ocorrência de hemofilia do tipo A (84,7%) e hemofílicos com níveis de doença moderada (36,4%) e grave (36,4%). As articulações mais afetadas foram joelhos (direito 45,2% e esquerdo 51%), tornozelos (direito 32,9% e esquerdo 31,6%) e cotovelos (direito 27,7% e esquerdo 21,9%). As variáveis de saúde articular mais prevalentes foram diminuição da ADM (53,5%), edema (38,6%) e dor (30,7%). Os resultados do estudo demonstraram que na amostra estudada as articulações mais afetadas foram joelhos, tornozelos e cotovelos e a diminuição da ADM, o edema e a dor foram as variáveis de saúde articular mais prevalentes.</span><div><span style="color: #333333; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 16px; text-align: justify; text-indent: 37.7953px;"><br /></span></div> B. F. Tonello D. C. Kafer D. Quaiatto E. Linden JR Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 AVALIAÇÃO DAS FUNÇÕES E ESTRUTURAS DO CORPO DE PACIENTES DA CLÍNICA-ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UNICENTRO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2156 <span><span>Objetivo</span></span><span>:</span><span lang="PT"> Verificar a influência das funções e estruturas do corpo sobre a funcionalidade dos pacientes de um serviço-escola de média complexidade de Fisioterapia.</span><span><span lang="PT"> </span></span><span><span>Metodologia: </span></span><span lang="PT">A pesquisa</span><span> foi aprovada pelo Comitê de Ética da Universidade Estadual do Centro-Oeste sob o parecer nº 2.554.045. Os indivíduos convidados a participar da pesquisa realizavam tratamento na Clínica-Escola de Fisioterapia e, após assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, responderam ao <span>core set </span>de condições musculoesqueléticas pós-agudas da Classificação Internacional de Funcionalidade Incapacidade e Saúde, voltado às funções e estruturas do corpo, constituído por 10 perguntas correspondentes a cada categoria proposta pelo <span>core set</span>. A abordagem dos pacientes foi realizada antes ou após o atendimento fisioterapêutico, e foram incluídos indivíduos com idade entre dezoito e setenta anos que possuíam alguma disfunção musculoesquelética. Para cada pergunta foi atribuído um qualificador (de 0 a 4 ou 8), que demonstra a extensão, magnitude ou limitação da deficiência. <span>Resultados:</span> A dor foi o principal fator relatado pelos pacientes. Esta categoria obteve maior porcentagem nos qualificadores 3 e 4, que demonstram maior comprometimento. <span>Discussão: </span>Achados semelhantes foram apresentados por Roe et.al. (2013a) que evidenciaram que a de dor foi relatada pela maioria de sua amostra, que classificaram sua dor com qualificadores 3 e 4. Em outro estudo, Roe et.al. (2013b), avaliaram a dor lombar em 17 países e a de dor esteve entre as categorias com maior comprometimento, mesmo com alto nível funcional. <span>Conclusão</span>, o <span>core set</span> revelou dados importantes relacionados à dor que apresentou maior grau de disfunção.</span> L. A. Lebioda J. S. Brito J. A. Ruaro M. B. Ruaro Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 AVALIAÇÃO DE ATIVIDADES, PARTICIPAÇÃO E FATORES AMBIENTAIS EM PACIENTES COM DISFUNÇÃO MUSCULOESQUELÉTICA SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE FUNCIONALIDADE (CIF) https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2157 <span>O estudo teve como objetivo investigar a influência dos fatores ambientais, atividades e participação na funcionalidade de indivíduos com disfunções musculoesqueléticas. Os participantes frequentaram a Clínica Escola de Fisioterapia da UNICENTRO, entre abril e agosto de 2018 e responderam ao core set de condições musculoesqueléticas pós-agudas da CIF, </span><span>possuindo 15 perguntas relacionadas a Atividades e Participação e 6 perguntas referentes a Fatores Ambientais.</span><span> A maioria dos participantes relatou não haver limitações em atividades e restrições em participação, sendo “Andar” a categoria mais impactada a qual foi considerada limitação grave, assemelhando-se aos resultados encontrados por Jarmer et al (2011), em seu estudo com pacientes em reabilitação pós-aguda em que a limitação mais prevalente também foi “Andar”. “Lidar com o estresse e outras demandas psicológicas” foi considerada limitação moderada, sendo apontada por muitos em decorrência do afastamento do trabalho devido a incapacidade gerada pela condição clínica, corroborando com o estudo de Toldrá (2010), que confirma que áreas econômicas, psicológicas, sociais, são afetadas por problemas no trabalho. Nas categorias de autocuidado, mobilidade, rotinas diárias, aprendizagem e aplicação do conhecimento a maioria apresentou ausência de problema. Já em fatores ambientais a única categoria das 6 apontada como barreira foi “Clima”. Esse resultado equivale a um estudo realizado com pacientes de 6 centros de reumatologia, no qual a única categoria considerada como barreira também foi o clima. Pode-se identificar que a maioria dos pacientes com disfunções musculoesqueléticas não possuem limitações em atividades e restrições em participação, bem como os fatores ambientais mostraram-se predominantemente como facilitadores.</span> J. S. Brito L. A. Lebioda J. A. Ruaro M. B. Ruaro Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 AVALIAÇÃO DE DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES EM GESTANTES https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2158 <span>As alterações no sistema musculoesquelético que ocorrem na mulher durante o período gestacional podem levar a ocorrência de algias em várias partes do corpo, alterações na marcha e provocar dificuldades funcionais em alguns movimentos. Objetivo: correlacionar os distúrbios osteomusculares com a qualidade de vida em gestante. A pesquisa foi aprovada pelo CEP-UNIARAXA (Protocolo:043991/37). Trata-se de uma pesquisa descritiva, analítica de abordagem quantitativa. A amostra foi composta por gestantes na cidade de Araxá-MG, que realizavam acompanhamento obstétrico, em qualquer período da gestação. Foram utilizados o questionário nórdico de distúrbios osteomusculares, SF-36 e um questionário sócio demográfico. Utilizamos </span><span>o teste de correlação de Spearman, para verificar a correlação entre a qualidade de vida e os distúrbios osteomusculares. </span><span>Foram avaliadas 30</span><span> gestantes, idade média de 26±4,88 anos, estado civil predominante solteira 50%. Os principais resultados obtidos pelo SF-36 apontaram que as melhores médias estão relacionadas ao Aspecto social e o pior foi o domínio de Limitação por aspecto físico. O domínio que avalia Dor ficou com média de 50±21 o que interfere em relação aos outros domínios. Já os resultados obtidos pelo questionário nórdico 57% das gestantes apresentaram alterações como dor, desconforto ou dormência em região dorsal e lombar. Realizando a análise de correlação observamos que os domínios capacidade funcional X Nórdico correlaciona significativamente (R=0,3741); Aspectos emocionais X Nórdico correlaciona significativamente (R=-0,002953), vitalidade X Nórdico apresenta correlações significativa (R=-0,3664). Os resultados encontrados sugerem que o período de gestação pode levar ao surgimento de distúrbios osteomusculares adaptativos.</span> L. F. A. Resende F. B. Oliveira M. S. F. Juliano G. C. Machado V. P. S. Oliveira A. P. N. T Trindade Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 AVALIAÇÃO DO ÂNGULO DE DORSIFLEXÃO DO TORNOZELO EM CORREDORES AMADORES ANTES E APÓS O TRATAMENTO COM MANIPULAÇÃO DO TORNOZELO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2159 <p>INTRODUÇÃO: A participação da população em corridas de rua vem aumentando significativamente nos últimos anos no Brasil. A articulação do tornozelo é imprescindível na transferência de força do corpo. Os ajustes osteopáticos manipulativos não estão voltado para a doença, mas sim para buscar à normalização dos componentes musculoesqueléticos, tentando assim favorecer a função global e auxiliar na prevenção de lesões. OBJETIVOS: Avaliar o efeito da manipulação do tornozelo no ângulo de dorsiflexão em corredores amadores. METODOLOGIA: Dez voluntários (20 a 50 anos), sem queixas de dor e que corriam no mínimo 2 vezes por semana, foram avaliados através de goniometria do tornozelo e do teste de Lunge. Em seguida foram realizadas 4 técnicas manipulativas no tornozelo do lado dominante: técnica de tug para descompressão tíbio-tarsica, thrust para tíbia anterior, thrust para tálus anterior e técnica de snap para fíbula distal anterior. O lado não dominante não recebeu nenhuma intervenção, assumindo o papel de grupo controle. Após a sessão os voluntários foram reavaliados como anteriormente a intervenção. RESUTADOS: Foram significativos (P&lt;0,05) os resultados intergrupos (lado dominante x lado não dominante) e intragrupo (pré e pós intervenção) em ambas avaliações. CONCLUSÃO: A intervenção através das manipulações com thrust teve efeito significativo na amplitude de movimento do tornozelo.</p> L. A. Leonello H. Pasin Neto Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO MUSCULAR ISOCINÉTICO DO QUADRIL DE INDIVÍDUOS COM E SEM DOR LOMBAR CRÔNICA INESPECÍFICA. https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2160 <p>Objetivo: Descrever e comparar o desempenho muscular isocinético dos músculos do quadril de indivíduos com e sem dor lombar crônica inespecífica.<br />Metodologia: Trata-se de um estudo transversal caso-contole. Aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos (CEP) da UFCSPA sob o parecer número 1.693.729. Participaram do estudo 15 indivíduos com dor lombar crônica inespecífica (DLCI) (&gt;3 meses) e 15 indivíduos saudáveis. Foram aplicados o Tampa Scale for Kinesiophobia (TSK), Escala Visual Análoga de Dor (EVA), mensurados Pico de Torque Isocinético (PTQ) dos músculos do quadril (60o/s e 120o/s), resistência dos extensores de tronco e resistência dos músculos flexores e flexores laterais de tronco.<br />Resultados: De acordo com a TSK e a EVA os indivíduos do grupo DLCI apresentaram maior nível de cinesiofobia (p = 0,001) e maiores níveis de dor pré (p = 0,000) e pós (p = 0,000) avaliação isocinética, do que o grupo controle. O grupo DLCI apresentou redução do PTQ de extensores de quadril tanto do lado dominante (p = 0,021) quanto do lado não dominante (p =0,045) em relação ao grupo controle. O grupo DLCI apresentou menor resistência muscular de flexores de tronco (p = 0,000), flexores laterais esquerdos de tronco (p = 0,001) e flexores laterais direitos de tronco (p = 0,013) em relação ao grupo controle.<br />Conclusões: Os indivíduos com DLCI apresentam redução da força muscular de extensores de quadril, redução da resistência muscular dos músculos abdominais e flexores laterais de tronco e apresentam maiores graus de cinesiofobia, comparados a sujeitos saudáveis.</p> C. V. Silva M. F. Silva M. F. Vidmar B. M. Baroni Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 AVALIAÇÃO DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PARTICIPANDO DO PROGRAMA ESCOLA DA COLUNA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2161 <span>Nas sociedades industrializadas, as dores na coluna afetam em torno de 70% a 80% da população adulta em algum momento da vida e são consideradas uma das razões mais comuns de aposentadoria precoce por incapacidade total ou parcial. O objetivo deste estudo foi avaliar o perfil epidemiológico dos participantes de um Programa institucional de Escola da Coluna. Trata-se de uma pesquisa experimental e transversal realizada com trabalhadores da microrregião do CEREST Regional Araxá, usuários do sistema único de saúde, de composição aleatória. Participaram do estudo usuários do SUS, com alguma patologia de coluna, encaminhamento médico e que concordaram em participar do tratamento e das aulas educativas, pelo período mínimo de 6 meses. O estudo foi aprovado pelo CEP do Uniaraxá, com protocolo no. 01363/42. Foram coletados os dados referentes a idade, sexo, jornada de trabalho e tipo de postura predominantemente adotada no trabalho. Foram avaliadas 32 (trinta e dois) trabalhadores, sendo dezessete mulheres e quinze homens, com idade média de 47,9±12,95 anos. A amostra foi composta por maioria do sexo feminino (51,2%), sendo possível ainda observar que, a faixa etária de maior abrangência foi entre 45 a 54 anos, especialmente, em trabalhadoras que executavam jornadas de trabalho superiores a 40 horas semanais, principalmente na posição sentada sem utilizarem sobrecargas para execução de suas funções laborais. Dentre as principais posturas plausíveis de lesões evidenciada na amostra estão os movimentos repetitivos de flexão combinada à rotação corroborando com a literatura atual. </span> T. O. Silva I. L. Lemos A. P. N. T. Trindade P. T. Nunes R. C. C. O. Borges F. B. Oliveira Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 AVALIAÇÃO DO PICO DE FORÇA E FADIGA DOS MÚSCULOS DA MÃO APÓS SEIS MESES DE TRATAMENTO CIRÚRGICO DE FRATURA DISTAL DE RÁDIO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2162 <span><span>Introdução: </span></span><span>A Fratura Distal de Rádio apresenta comprometimentos a curto e longo prazo. Não se sabe se as alterações musculares ainda estão presentes após 6 meses. <span>Objetivo:</span> verificar se existe diferença no pico de força e na fadiga músculos do antebraço entre o lado da fratura e o membro contralateral de pacientes após seis meses de pós-operatório da fratura distal de rádio. <span>Metodologia: </span>Avaliados 11 pacientes submetidos à cirurgia de fratura distal de rádio. O pico de força foi avaliado pelo dinamômetro de preensão palmar e a fadiga foi avaliada pelo cálculo da frequência mediana obtida por meio da eletromiografia de superfície. Os pacientes realizaram a uma força de preensão máxima por 30 segundos e a eletromiografia dos músculos flexor superficial dos dedos, flexor profundo dos dedos e Interóssoes palmares foi coletada simultaneamente. <span>Resultados e Discussão: </span>O pico de força e frequência mediana do músculo flexor profundo dos dedos do lado da fratura não se recuperam totalmente após seis meses de fratura. Músculo flexor profundo dos dedos após perfurar o tendão superficial, fixa-se na base da falange distal e movimenta a articulação interfalângica distal e também a proximal, sendo estes os músculos que imprimem maior potência no movimento de preensão músculo. Sendo assim quanto mais fraca estiver essa musculatura mais comprometido estará o movimento de pressão palmar<span>. </span><span>Conclusão:</span> Existe diferença entre o lado da fratura e o membro contralateral para pico de força e a fadiga de pacientes após seis meses de pós-operatório da fratura distal de rádio.</span><div><span style="box-sizing: border-box; border: 0px; font-variant-numeric: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-stretch: inherit; font-size: 10pt; line-height: inherit; font-family: Arial, sans-serif; vertical-align: baseline; margin: 0px; padding: 0px; color: #333333; text-align: justify;"><br /></span></div> F. A. Campos L. F. R. M. Fernandes Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 AVALIAÇÃO DOS DESVIOS POSTURAIS E DA PROJEÇÃO DO CENTRO DE GRAVIDADE POR FOTOGRAMETRIA EM PACIENTES COM ARTRITE REUMATÓIDE https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2163 <span><span>Objetivo:</span></span><span> Avaliar os desvios posturais e a projeção do centro de gravidade (CG) em pacientes com artrite reumatóide (AR). <span>Metodologia:</span> estudo transversal descritivo, aprovado pelo comitê de ética (2.683.464).<span> </span>A amostra foi composta por mulheres, com AR, atendidas num projeto de extensão universitária. Foi realizada avaliação postural e da projeção do CG por fotogrametria (Software SAPO). A posição do CG foi avaliada através da assimetria no plano sagital (ântero-posterior) e frontal (látero-lateral). Os resultados foram demonstrados em frequência absoluta e relativa, média e desvio padrão. <span>Resultados e discussão:</span><span> </span>Foram avaliadas<span> </span>19 mulheres (46 ± 2,9 anos, 72 ± 12,5 Kg, 1,64 ± 0,05 m). Na </span><span>vista anterior, </span><span>a maior parte das pacientes apresentaram inclinação da cabeça para direita (D) (n=13, 68,42%), desnivelamento de ombros (n=13, 68,42%), inclinação da pelve para esquerda (E) (n= 12, 63,15%), discrepância de membros inferiores (n=18, 94,73%), desalinhamento das tuberosidades da tíbia (n=18, 94,73%), desvio lateral nos ângulos Q D (n=12, 63,15%) e E (n=11, 57,89%). Na vista posterior, as escápulas E e D estavam elevadas e aduzidas (n=17, 89,47%), o ângulo perna/retropé valgo D (n=13, 68,42%) e E (n=14, 73,68%). Na vista lateral, observou-se cabeça em extensão (n=10, 53,63%), anteriorização do tronco (n=17, 89,47%), pelve em anteversão (n=18, 94,73%) e geno recurvatum (n=16, 84,21%).</span><span> </span><span>A projeção do CG apresentou-se com deslocamento anterior (n=19, 100%) e para direita (n=16, 84,21%). O comprometimento articular nos pacientes com AR pode ocasionar alterações posturais e deslocamento do CG. Sugere-se o tratamento fisioterapêutico para mitigar os efeitos da AR</span><span>.</span> F. M. V. Dias R. O. A. Pavesi A. Boening L. O. A. Campos M. Fernandes S. T. Miyamoto Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO DAS DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES DE ACORDO COM RDC/ DTM https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2164 <span><span>Introdução</span></span><span>: A disfunção temporomandibular (DTM) é uma disfunção multifatorial que engloba distúrbios que envolvem articulação temporomandibular, os músculos mastigatórios e as estruturas próximas. O diagnóstico correto é um problema atravessado por indivíduos com DTM, pois quanto mais tempo a dor persistir, maior o potencial de surgimento e amplificação de fatores de risco cognitivos, psicossociais e comportamentais. <span>Objetivo</span>: Avaliar e classificar o tipo de disfunção temporomandibular do paciente.<span> Metodologia</span>: O RDC/DTM foi utilizado para o diagnóstico da DTM em pesquisas clínicas por abranger no modelo biopsicossocial, também foi avaliado a medida da amplitude de movimento (ADM) da coluna cervical através da fleximetria e feita a avaliação da incapacidade e da presença de dor na coluna cervical com o questionário Neck Disability Index (NDI), versão adaptada e validada para o português do Brasil. </span><span><span>Resultados</span></span><span>: A prevalência de DTM foi elevada nos grupos dor miofascial com limitação da abertura da boca e artralgia, da mesma maneira houve uma maior quantidade de indivíduos com limitação leve, assim como limitação acentuada da ADM nos movimentos de extensão e rotação da coluna cervical. <span>Conclusão</span>: O diagnóstico precoce dessa disfunção é crucial para abrandar a evolução da mesma e se faz necessário intervenções fisioterapêuticas que englobem não só a articulação temporomandibular, mas também na coluna cervical.</span> V. N. Brandão Lima F. A. Andrade M. M. S. Santana J. P Farias Neto Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA DA SAÚDE ARTICULAR DE PACIENTES HEMOFÍLICOS ATRAVÉS DO HEMOPHILIA JOINT HEALTH STATUS (HJHS), PRÉ SINOVECTOMIA RADIOATIVA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2165 <span>O Hemophilia Joint Health Status (HJHS), em estudos pediátricos e também para uso em adultos, é o escore validado mais sensível para o exame físico da saúde articular de pacientes hemofílicos. O objetivo deste estudo foi avaliar estes pacientes submetidos a Sinovectomia Radioativa, caracterizando suas variáveis de saúde articular através do HJHS. Todos os pacientes submetidos ao procedimento foram avaliados, através do HJHS, um dia antes da Sinovectomia Radioativa. Foram realizadas 272 avaliações entre os meses de fevereiro de 2016 e dezembro de 2018, em pacientes com média de idade de 19,15 anos, com preponderância da articulação alvo em joelho. A média do Total Score HJHS foi de 18,2 e do item Global Gait (funcionalidade na marcha) de 1,59. Ao avaliarmos por faixa etária identificamos uma piora no HJHS relacionada a idades mais avançadas, sendo Score 9,0 em 33 pacientes de 0 a 10 anos; 13,6 em 123 pacientes de 11 a 20 anos; 24,7 em 85 pacientes de 21 a 30 anos e 28,3 em 31 pacientes acima dos 31 anos. Desta forma identificamos que o perfil de pacientes que chegam para fazer o procedimento em nosso serviço é de jovens, com dano articular recente e com baixo Score no HJHS, e que com o passar dos anos o dano articular piora. A educação continuada de pacientes, familiares e equipe médica sobre indicar para este procedimento, pacientes em idades precoces, no início da artropatia hemofílica, evita maiores danos articulares e incapacidades funcionais.</span> F. E. Zikan E. Lobo B. G. Moraes M. Rosa S. K. M. Pimenta S. Medeiros Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 AVALIAÇÃO MUSCULOESQUELÉTICA EM MULHERES ADULTAS COM DOR LOMBAR CRÔNICA APÓS APLICAÇÃO DO MÉTODO ISOSTRETCHING https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2166 <span>Realizar a avaliação musculoesquelética de mulheres adultas com dor lombar crônica pré e pós intervenção do método isostretching. METODOLOGIA:<span>Participaram do ensaio clínico controlado 31 mulheres, sedentárias, com diagnóstico de dor lombar crônica. Após aprovação do comitê de ética da UFPR (</span>parecer nº 1715075) as participantes foram<span> divididas em grupo intervenção (GI,n=14) e grupo Controle (GC,n=16), com média de idade de 52±7,7 anos. As sessões de isostreching foram realizadas durante 3 meses, 2 vezes por semana, com duração média de 60 minutos, totalizando 24 sessões. A avaliação musculoesquelética ocorreu antes e após as 24 sessões e compreendeu os testes de schober, stibor, </span>3º dedo solo, flexão, flexão lateral, rotação e extensão do tronco, elevação dos membros inferiores (MMII), ângulo poplíteo, resistência abdominal e banco de Wells. RESULTADOS:Foram encontrados resultados significativos em 12 dos 14 itens avaliados no GI (p&lt;0,05). Na comparação entre GI e GC foi encontrada diferença estatisticamente significativa nos testes 3º dedo solo (-5,9±7,6 vs -2,4±6,9cm) , flexão lateral direita (6,4±3,9º vs 0,9±6,3º), elevação dos membros inferiores direito (11,8±9,5 vs 4,6±8,7º)e esquerdo (12,7±5,3 vs -3,3±10,7º), ângulo poplíteo direito (11,9±8,9 vs 5,6±4,6º) e esquerdo (8,6±7,4 vs 0,1±10,2º), resistência abdominal (15,0±7,1 vs 5,3±6,1 vezes) e banco de wells (12,4±6,3 vs 1,55±2,6 cm) (p&lt;0.05). CONCLUSÃO: o método isostretchingpromoveua melhora da flexibilidade dos músculos do tronco, da cadeia posterior dos MMII e aumento da resistência dos músculos abdominais.</span> A. C. B. Macedo C. M. Kozlovski M. W. Branco T. M. Campos A. C. Szkudlarek M. A. Cordeiro Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 BENEFÍCIOS DO MÉTODO PILATES ASSOCIADOS A DOR, FUNCIONALIDADE E FADIGA EM MULHERES COLABORADORAS DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2167 <span lang="PT-BR">O objetivo desse estudo foi analisar os efeitos de um programa de exercícios baseado no do método pilates relacionados à dor, funcionalidade e fadiga em mulheres colaboradoras de uma instituição de ensino superior. A amostra final foi composta por 8 voluntárias, selecionadas com base nos critérios de inclusão (gênero feminino; aptidão para realizar os testes e os exercícios propostos; ausência de déficits auditivos e/ou visuais) e exclusão (contraindicações médicas para realização do método pilates; mínimo de 90% de participação; desistência a qualquer momento). Para a avaliação inicial e final foi utilizado um instrumento com questões associadas a idade, demanda (intensidade de exposição, frequência, local, uso de equipamentos e uso de calçados), escala visual analógica da dor e restrição da atividade e participação social; avaliação funcional envolvendo agachamento bipodal, flexão de quadril em pé, ritmo lombopélvico, ponte com extensão de joelho unilateral, goniometria de rotação de tronco e ombros, quadrúpede, straight leg raise, roll up, swan, mermaid, leg pull front e side lift; testes isométricos (prancha lateral, flexão anterior e extensão de tronco); flexibilidade anterior, posterior e lateral; e um questionário bipolar de fadiga associado ao início e ao fim da jornada de trabalho. Os exercícios baseados no método pilates foram realizados 2 vezes por semana, com duração de 45 minutos, durante 12 semanas. </span><span>Após a intervenção e análise dos dados (Shapiro-wilk seguido por teste </span><span><span>t student</span></span><span>, com p significativo &lt; 0,05), foi observada uma diferença significativa em todas as variáveis analisadas (p &lt; 0,001), demonstrando que as participantes apresentaram melhoras na dor, funcionalidade e fadiga muscular.</span> A. A. Dos Passos A. Rodrigues L. C. Lunkes Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 BENEFÍCIOS DO MÉTODO PILATES SOBRE FLEXIBILIDADE, POSTURA E DOR NA TERCEIRA INFÂNCIA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2168 <span lang="PT-BR">O objetivo desse estudo foi avaliar os benefícios do método pilates na flexibilidade, postura e dor em crianças na terceira infância, destinando-se a agir de forma preventiva na má postura e na falta de flexibilidade, o que pode gerar alterações musculoesqueléticas e dores futuras. A amostra final foi composta por 10 crianças, selecionadas com base nos critérios de inclusão (idade entre 6 e 12 anos, ambos os gêneros, estudantes regularmente matriculados, com histórico ou não de dor ou cirurgia musculoesquelética) e de exclusão (estudantes que não comparecessem à aula no dia da coleta de dados ou que no dia da avaliação não quisessem participar, impossibilitados fisicamente por quaisquer motivos no dia da coleta de dados). Para a coleta de dados foram utilizados o Questionário de Sjolie, o Questionário de Bogas, a Escala Visual Analógica de Dor (EVA), o Instrumento de avaliação postural desenvolvido e o Teste de sentar e alcançar (flexibilidade no banco de Wells). Durante 12 semanas, foram realizados dois encontros semanais para sessões contendo exercícios de pilates no solo com duração de 45 minutos. Os questionários foram aplicados antes e depois da intervenção. </span><span>Após a análise dos dados (Shapiro-wilk seguido por teste <span>t student</span>, com p significativo &lt; 0,05),</span><span lang="PT-BR">os resultados demonstraram aumento da flexibilidade (p=0,00002) e declínio da dor (p=0,0008), além de uma importante diferença entre as médias de avaliação e reavaliação da postura, onde as porcentagens caraterizadas dentro da normalidade para as vistas anterior, posterior e lateral aumentaram no sentido mais próximo da normalidade.</span> L. G. Lima A. Rodrigues L. C. Lunkes Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 BIOMECÂNICA DO PLANO FRONTAL EM INDIVÍDUOS COM E SEM OSTEOARTRITE PATELOFEMORAL ISOLADA: ESTUDO PILOTO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2169 <span><span>Objetivo:</span></span><span> Comparar o torque abdutor excêntrico do quadril e a cinemática do quadril e joelho, no plano frontal, durante o agachamento unipodal entre indivíduos com osteoartrite patelofemoral isolada (GOAPF) e indivíduos sadios (GC). <span>Materiais e Método:</span> Trata-se de um estudo transversal. O pico torque abdutor excêntrico do quadril foi avaliado por meio de um dinamômetro isocinético (<span>Biodex Multi-Joint System 3</span>). A análise cinemática foi realizada durante agachamento unipodal, considerando os ângulos de adução do quadril (ADD) e abdução do joelho (ABDJ) à 60º de flexão do joelho. Os dados foram analisados descritivamente. Projeto aprovado pelo CEP – UFSCar (CAAE 96324918.4.0000.5504, parecer 2.956.329). <span>Resultado: </span>Foram incluídos 8 participantes: 4 no GC (idade: 49,5±4,5 anos; IMC 25,5± 2,8 kg/m²; torque 161,2 Nm; ADD 7,65°; ABDJ 14,15°) e 4 no GOAPF (idade 52±5,5 anos; IMC 27,1±2,8 kg/m²; torque 127,7 Nm; ADD 12,08°; ABDJ 23,60°). Indivíduos com OAPF têm 21% menos torque abdutor excêntrico do quadril. Além disso, apresentam maiores ângulos de ADD e ABDJ (57,9% e 66,8% a mais que GC, respectivamente).<span> </span></span><span><span>Conclusão:</span></span><span> </span><span>Sujeitos com OAPF apresentam menos força em relação aos músculos abdutores do quadril e apresentam maior ADD e ABDJ. Assim, suspeita-se que a fraqueza dessa musculatura possa influenciar em excessiva ADD e, consequentemente, maior ABDJ. Um aumento do valgo dinâmico resulta em aumento do ângulo Q e, consequentemente, aumento das forças lateralizantes que agem sobre a patela, provocando maior estresse na articulação patelofemoral lateral, podendo contribuir para progressão da doença. Portanto, se faz necessário o fortalecimento dos músculos abdutores do quadril.</span> C. Carvalho F. V. Serrão G. K. Pisani A. F. Martinez P. R. M. S. Serrão Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 CAPACIDADE FUNCIONAL E TREINAMENTO DE POTÊNCIA EM PACIENTES COM DOENÇA RENAL CRÔNICA EM HEMODIÁLISE https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2170 <span>A doença renal crônica, bem como, a hemodiálise, apesar de aumentar a sobrevida, leva a um impacto negativo no sistema musculoesquelético que influenciam na deterioração da capacidade funcional e da qualidade de vida. O objetivo deste trabalho foi identificar o perfil físico funcional dos pacientes idosos em Hemodiálise e realizar um treinamento de Potência para os grupos musculares dos membros inferiores. Foram avaliados pacientes com mais de 60 anos que realizam Hemodiálise. </span><span>Para avaliação das capacidades físicas e funcionais foram realizados os testes <span>Time Up and Go</span> (TUG) e TUG cognitivo, teste de caminhada de 10 metros, preensão manual, teste de sentar e levantar 5 vezes e </span><span>força muscular de extensão de joelho. O treinamento de força – potência foi realizado com o equipamento power leg® duas vezes por semana durante a sessão de hemodiálise. Participaram do estudo 28 pacientes de ambos os sexos com média de idade de 64,4 anos (±11,3), que realizam hemodiálise a pelo menos 6 meses. </span><span>O tempo gasto no TUG foi de 11,87s e TUG cognitivo 20,69s. No teste de caminhada de 10 metros normal foi gasto 13,5s (±4,5) e acelerado, 10s (±3), cuja velocidade da marcha foi de 0,75m/s e 1,0m/s, respectivamente. Quanto a força dos membros inferiores, os valores obtidos foram 17 Kgf (±6) direito e 18Kgf (±7), esquerdo. No teste de sentar e levantar 5 vezes o tempo médio gasto foi de 20,14s </span><span>(±5,4). </span><span>A força de preensão manual da mão direita foi de 22 (± 8) Kgf e mão esquerda 20,6 (±9) Kgf. Contudo nota-se uma deterioração das funções avaliadas, pois, todos os parâmetros avaliados estão abaixo do esperado para idosos, confirmando assim a sarcopenia e fragilidade em pacientes com insuficiência renal crônica em hemodiálise, o que justifica a proposta dos exercícios de potência. </span> V. F. Vilas Boas N. F. Ramos A. J. S. Amorim M. C. Uchida Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 CARACTERÍSTICAS DA DOR LOMBAR EM TRABALHADORES DE COZINHA DE RESTAURANTES UNIVERSITÁRIOS DO PARANÁ https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2171 <br /><span lang="PT">Analisar as caracter</span><span lang="EN-US">í</span><span lang="PT">sticas da dor lombar em trabalhadores de cozinha, de restaurantes universit</span><span lang="EN-US">á</span><span lang="PT">rios do Paran</span><span lang="EN-US">á</span><span lang="PT">. METODOLOGIA: O presente trabalho foi aprovado pelo CEP/UFPR(CAAE 75553517.1.0000.0102). Foram avaliados 28 participantes com dor lombar (71,4% mulheres e 28,6% homens) com m</span><span lang="FR">é</span><span lang="PT">dia de idade(36,3 </span><span lang="EN-US">± </span><span lang="PT">10,8 anos). As avaliações com escala visual num</span><span lang="FR">é</span><span lang="PT">rica da dor (EVN) e o question</span><span lang="EN-US">á</span><span lang="PT">rio McGill foram realizadas entre maio e outubro de 2018. Para an</span><span lang="EN-US">á</span><span lang="PT">lise estat</span><span lang="EN-US">í</span><span lang="PT">stica foi realizada correlação de Spearman. RESULTADOS: Apenas mulheres, com jornada de trabalho de 588 minutos (9,8h)/dia, com m</span><span lang="FR">é</span><span lang="PT">dia de idade de (38,8</span><span lang="EN-US">±</span><span lang="PT">11anos), tempo na função (1;3; 96) meses,houve correlação significativa, forte e positiva com os descritores do question</span><span lang="EN-US">á</span><span lang="PT">rio McGill "como uma mordida" do dom</span><span lang="EN-US">í</span><span lang="PT">nio de compressã</span><span lang="EN-US">o (p=0,030;R=0,756, "em c</span><span lang="PT">ãimbra/c</span><span lang="ES-TRAD">ó</span><span lang="PT">lica" do dom</span><span lang="EN-US">í</span><span lang="PT">nio de compressão (p=0,030;R=0,756), "que enfraquece" (p=0,030;R=0,756), e "fatigante" do dom</span><span lang="EN-US">í</span><span lang="ES-TRAD">nio de cansa</span><span lang="PT">ço (p=0,030;R=0,756), obtiveram EVN=6 e "espeta como uma lança" do dom</span><span lang="EN-US">ínio sensorial (p=0,000;R=0,986), obteve EVN=7. CONCLUSÕ</span><span lang="PT">ES: Mulheres que realizam uma jornada de trabalho prolongada, em torno de 9 horas por dia, apresentam dor lombar moderada com caracter</span><span lang="EN-US">í</span><span lang="PT">sticas de dom</span><span lang="EN-US">í</span><span lang="PT">nio de compressã</span><span lang="ES-TRAD">o, cansa</span><span lang="PT">ço e sensorial. Nesse sentido estrat</span><span lang="FR">é</span><span lang="PT">gias de prevenção aos agravos desse quadro </span><span lang="EN-US">á</span><span lang="IT">lgico s</span><span lang="PT">ão fundamentais para a sa</span><span lang="EN-US">ú</span><span lang="PT">de dos trabalhadores. </span> F. V. Lima L. G. Dias P. A. B. Bette A. C. B. Macedo A. M. Motter T. G. G. Zotz Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 CARACTERÍSTICAS DOS PACIENTES ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA ESPECIALIZADO EM OMBRO: INCAPACIDADE E AUTOEFICÁCIA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2172 <span>A dor no ombro está entre as principais queixas musculoesqueléticas da população, tem alta prevalência e a incidência tem aumentado nos últimos anos. Como consequência leva a dificuldades na realização de atividades de vida e trabalho. </span><span>Este trabalho teve como objetivo caracterizar a incapacidade e autoeficácia dos pacientes atendidos durante o ano de 2018 em um ambulatório de fisioterapia especializado em atendimentos para o ombro. Foram analisados através de um bando de dados digital, dados da avaliação dos pacientes (sociodemográficos, SPADI-Br e Chronic Pain Self-Efficacy Scale).<span><span> </span></span></span><span>Foram analisados dados de 123 pacientes atendidos no ano de 2018. A média de idade foi de 54 anos. O diagnóstico médico mais frequente foi Sd. do Impacto (81,3%). </span><span>O perfil dos indivíduos que se queixaram de dor no ombro foi de mulheres de meia-idade, que chegam ao serviço com elevada queixa de dor e incapacidade e com moderada capacidade de autogerenciamento da dor e das AVD’s. Esses dados sugerem a necessidade de uma maior a frequência de atendimentos presenciais na tentativa de reduzir rapidamente a dor e a incapacidade.</span> A. S. De Oliveira J. Martins J. G. Fayão Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 CARACTERIZAÇÃO DOS IDOSOS COM DIAGNÓSTICO DE FRATURA DISTAL DE RÁDIO ACOMPANHADOS EM AMBULATÓRIO DE MEMBRO SUPERIOR https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2173 <span><span>Objetivo:</span></span><span> <span>caracterizar o perfil epidemiológico de idosos com diagnóstico de fratura no punho, atendidos no ambulatório de membro superior do hospital de uma universidade pública<span>. </span><span>Metodologia:</span><span> </span>Estudo retrospectivo, transversal, quantitativo-descritivo. Os dados sócio demográficos e clínicos de 92 idosos foram extraídos de fichas de avaliações fisioterapêuticas no período de 10 anos.<span> </span>As variáveis de análise foram: idade, gênero, profissão, procedência, tipo de lesão, lado da fratura, causa da fratura e tipo de tratamento. <span>Resultados:</span> Aspecto demográfico: Idade entre 60 e 70 anos (55,4%), sexo feminino (72,8%), profissão “do lar” (34,8%) procedentes de Uberaba-MG (87%). Aspectos clínicos: prevalência de fratura distal de rádio isolada (91,3%), em membro superior esquerdo (54,3%) sendo a causa principal acidente doméstico (76,1%). Os tipos de tratamento adotados foram o cirúrgico ou conservador (48,9%) cada. <span>Discussão</span>: A fratura distal de rádio é a mais comum entre as fraturas de membro superior, essa lesão tem como consequência a causa de incapacidade funcional nos indivíduos. O conhecimento sobre a lesão e suas causas, traz para a os serviços de saúde a possibilidade de traçarem planos de promoção e prevenção, afim de diminuir os impactos socioeconômicos causados por ela. <span>Conclusão</span>: Conclui-se que o perfil predominante é de mulheres entre 60 e 69 anos que sofreram acidente doméstico, apresenta fratura distal de rádio isolada e são tratadas de forma conservadora ou cirúrgica. </span></span> G. A. P. Oliveira N. Z. Reginaldo F. C. Camargo B. L. Camargo L. F. R. M. Fernandes Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 CARACTERIZAÇÃO DOS PACIENTES COM DIAGNÓSTICO DE FRATURA DE FÊMUR INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2174 <span><span>Objetivo:</span></span><span> Caracterizar os pacientes com diagnóstico de fratura de fêmur internados no Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão (HU-UFMA) no ano de 2018. <span>Métodos:</span> </span><span>Estudo transversal e retrospectivo, realizado a partir da análise de prontuários de pacientes vítimas de fratura do fêmur. Foram investigados aspectos como </span><span>dados sociodemográficos e clínicos</span><span>. </span><span>O trabalho recebeu aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa do HU-UFMA, parecer nº 2.708.691. <span>Resultados:</span> 84 prontuários foram analisados, média de idade de 67,5 (±24,68) anos, 30,95% (N=26) pertenciam ao sexo masculino <span>versus</span> 69,04% (N=58) do sexo feminino, tempo médio de internação de 3 (±3, 32) dias. Um total de 47,61% (N=40) eram procedentes de São Luís-MA, enquanto 52,38% (N=44) do interior do estado, 84,90% (N=73) procediam de outro hospital e 13,09% (N=11) de suas residências. A maioria, 47,61% (N=40), eram aposentados ou do lar, seguido de trabalhadores do campo, 17,85% (N=15). O evento queda foi responsável por 72,61% (N=61) dos casos, acidentes de motocicleta por 15,47% (N=13) dos casos. A hipertensão esteve presente em 35,71% (N=30) da amostra e a diabetes em 13,09% (N=11). 19,04% (N=16) foram submetidos a artroplastia parcial de quadril, 11,90% (N=10) artroplastia total de quadril, 65,47% (N=55) a osteossíntese e 3,57% (N=3) retirada de material de síntese, o acometimento do lado direito foi de 54,76% (N<span>=</span>46) <span>versus</span> 42,23% (N=38) do lado esquerdo. 61,90% (N=52) ficaram restritos ao leito e 35,71% (N=30) locomoviam-se com auxílio. <span>Discussão:</span> Os dados corroboram perfis encontrados na literatura, chama atenção a queda como causa da fratura de fêmur e o percentual de indivíduos restritos ao leito.</span> J. C. A. Silva A. L. S. Nascimento A. C. S. Mendonça L. N. Silva T. B. Cavalcante Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 CARACTERIZAÇÃO DOS SINTOMAS OSTEOMUSCULARES EM PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DE UM HOSPITAL PÚBLICO DO TRIÂNGULO MINEIRO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2175 <span>O objetivo deste estudo foi verificar a prevalência e intensidade de sintomas osteomusculares nos últimos sete dias, em profissionais de enfermagem de um Hospital Público de alta complexidade. Aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Federal do Triângulo Mineiro sob o protocolo 1351. Os profissionais responderam a um questionário semiestruturado, Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares e uma escala analógica. Participaram 117 indivíduos, sendo 94 (80,34%) mulheres, com idades entre 21 e 60 anos (34,9±9,1), com escolaridade de nível técnico (35,3%), horário de trabalho vespertino (60%), trabalhando em pé por maior parte do tempo (96,6%) e tempo médio de trabalho de 45,59±64,5 meses. Quanto aos sintomas 40,5% os referiram na lombar, 38,8% na dorsal, 29,3% no ombro, 25% no pescoço, 21,6% no tornozelos/pés, 13,8% em punhos/mãos, 12,1% em quadril/coxas e joelhos e 1,7% nos cotovelos. Quanto a intensidade dos sintomas, a maior média foi na região do ombros (9,85±20,1), seguida pela lombar (9,57±19,1), dorsal (9,24±19,2), pescoço (7,29±16,1), tornozelos/pés (5,06±14,4), punhos/mãos (4,64±14,1), quadril/coxas (3,63±12,5), joelho (2,84±10,3) e cotovelos (1,0±5,2). As regiões com maior número de trabalhadores com sintomas e de maior intensidade foram a coluna lombar, dorsal e ombros. Este dados são superiores aos encontrados na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 que 18,5% da população brasileira referiram dor crônica na coluna. A maior intensidade no ombro pode estar relacionada a sua rigidez dolorosa que pode estar presente em processos patológicos que lesam as estruturas que compõem seu complexo mecanismo articular, podendo estes sintomas levar a altos índices de absenteísmo.</span> G. S. Faria J. C. Lima B. S. T. Barbosa L. A. Souza P. R. Marcacine Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 CHIKUNGUNYA: PRINCIPAIS PONTOS DOLOROSOS. https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2176 <span>Objetivo: Verificar quais os principais pontos de dor e o nível de dor em indivíduos acometidos com a Chikungunya (CHIK) na cidade de Fortaleza-CE. Metodologia: O recrutamento ocorreu em uma unidade de saúde de referência, local onde ocorreram as avaliações. As avaliações ocorreram de setembro/2017 a março/2018. Foi utilizado um questionário sociodemográfico e clínico produzido pelos próprios pesquisadores que continha um mapa do corpo humano e a Escala numérica de dor (NRS – 0-10). Os critérios de inclusão foram: maiores de 18 anos e com diagnóstico de CHIK. (Ética=3.066.483). Resultados: Foram avaliados 68 indivíduos, sendo 88,22% do sexo feminino, com média de 57,6 anos (</span><span>±12,8)</span><span>. 67,6% usavam medicamento para dor e 7,35% estavam em tratamento com fisioterapia. 32 indivíduos tinham tempo de diagnóstico de 4 a 6 meses e 27 com mais de 6 meses. A média de dor foi de 7,4 (±1,8). Os indivíduos apresentaram de 2 a 21 pontos dolorosos, com uma média de 9,6(</span><span>±4,4)</span><span>. Os mais relatados foram: pé direito [n:52(76,4%)] e esquerdo [n:49(72%)], mão esquerda [n:41(60%)], ombro esquerdo [n:40(58,8%)], joelho direito [n:40(58,8%)] e esquerdo [n:40(58,8%)]. Discussão: Observamos que existe uma heterogeneidade quanto ao número de pontos de dor relatados pelos pacientes e um elevado nível de dor, mesmo após meses do diagnóstico. Os membros mais afetados foram as extremidades superiores e inferiores. Dados esses que corroboram com os achados da literatura que mostram os pés e mãos como os membros mais acometidos e a manutenção dos sintomas dolorosos mesmo após meses do diagnóstico. </span> M. C. A. Barreto A. J. S. Sousa M. C. Silva B. P Nunes S. S. Castro Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 CINESIOTERAPIA ASSOCIADA ÀS PRÁTICAS EDUCATIVAS COMO ESTRATÉGIA DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO NOS CUIDADOS À SAÚDE DE MULHERES NO MUNICÍPIO DE ARAXÁ https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2177 <span><span lang="HR">Introdução:</span></span><span lang="HR"> As dores musculoesqueléticas são um problema de saúde pública sendo considerados como uma das principais causas de dor na atualidade. Partindo deste pressuposto, entende-se que os indivíduos sofrem com quadro álgico alguns desgastes que comprometem as atividades diárias, laborais, sociais e de lazer além dos prejuízos emocionais. A cinesioterapia é um recurso fisioterapêutico utilizado para melhorar o quadro álgico e proporcionar qualidade de vida aos pacientes. <span>Objetivo</span>: deste estudo foi avaliar o impacto que um programa educacional pode gerar na manutenção da saúde. <span>Metodologia</span>: Trata-se de uma pesquisa experimental e longitudinal, previamente aprovado pelo CEP Uniaraxá com o protocolo no. 1782/37, realizada com mulheres que aguardam atendimento fisioterapêutico na Fundação de Amparo a Mulher Araxaense (FAMA) Araxá, Minas Gerais. A abordagem adotada envolveu cinesioterapia juntamente com orientações e cartilhas sobre a manutenção e prevenção da saúde. As sessões aconteceram 2 vezes por semana, com duração média de 50 minutos/sessão, por 3 meses. Utilizou-se como instrumento de avaliação a Escala de Oswestry (ODI) e o Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares (NMQ). <span>Resultados:</span> Os dados foram tabulados e analisados obtendo como resultado diminuição de dor no quadris e coxas e ainda diminuição no grau de incapacidade após o tratamento. <span>Conclusão:</span> Consideramos que a intervenção de exercícios cinesioterapêuticos e informações para a manutenção da saúde diminuiu o quadro álgico e o nível de incapacidade das mulheres participantes deste estudo.</span> R. P. Lopes F. B. Oliveira L. F. A. Castro G. C. Machado M. S. F. Juliano A. P. N. T. Trindade Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 COMPARAÇÃO DA ESTABILIDADE ESTÁTICA EM INDIVÍDUOS COM AMPUTAÇÃO TRANSTIBIAL E TRANSFEMORAL UNILATERAL. https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2178 <span><span>Objetivo: </span></span><span>Comparar a estabilidade estática, por meio da área das oscilações do centro de pressão (CP), entre indivíduos com amputação transtibial (GATT) e com amputação transfemoral (GATF</span><span>). <span>Metodologia</span>:</span><span lang="PT"> Trata-se de um estudo transversal, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Juiz de Fora (parecer 0010.0.180.000-07)</span><span>. A seleção da amostra foi por conveniência. Foram incluídos indivíduos adultos do sexo masculino, com amputação unilateral e de origem traumática divididos em dois grupos: GATT e GATF. Foram excluídos participantes com alterações no aparelho vestibular, auditivo e visual. Para avaliar o CP foi utilizado o baropodometro</span><span> </span><span>marca IST <span>Informatique</span>, modelo</span><span> </span><span><span>FootWork</span></span><span>, os participantes permaneceram com membros superiores ao lado do corpo e olhos abertos durante 30 segundos. Foi aplicado o teste de Shapiro-Wilk, e o teste de variância Anova para comparação dos grupos. Foi utilizado o nível de significância (p</span><span> = 0,05) e os dados processados no software SPSS 15.0. <span>Resultados</span>: Participaram do estudo 17 indivíduos (GATT=8 and GATF =9). A média da idade do GATT foi de 50,7 ± 11,6 e dos GTFA de 52,2 ± 13,4 anos. Não foi observado diferença estatística significante entre os grupos na área de oscilação do centro de pressão do corpo (p=0,46), do membro protetizado (p=0.82) e do membro intacto (p= 0,91). <span>Discussão</span>: De acordo com os resultados, inferimos que o nível de amputação não interfere na estabilidade dos amputados.</span> L. L. Catharino P. M. Veras R. G. V. Novaes M. N. F. Neto E. J. D. Vicente Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 COMPARAÇÃO DA FORÇA DE PREENSÃO PALMAR E QUALIDADE DE VIDA ENTRE DUAS CHEERLEADERS, COM E SEM DOR NO PUNHO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2179 <span>Objetivo:</span><span> comparar a força de preensão palmar entre </span><span>cheerleaders</span><span> com e sem dor no punho, função do membro superior e a função no esporte. </span><span>Materiais e Método: </span><span>estudo transversal. Para avaliação da força de preensão palmar máxima foi utilizado um dinamômetro </span><span>hidráulico manual da marca JAMAR (</span><span><span>Hydraulic Hand Dynamometer</span></span><span>® - <span>Model </span>PC-5030J1, <span>IL: USA</span>),</span><span lang="pt"> sendo realizadas três medidas conforme recomendações da <span>American Society of Hand Therapists.</span> O questionário <span>Disabilities of the Arm, Shoulder and Hand</span> (DASH) foi aplicado para avaliar a função do membro superior, incluindo a função no esporte. P</span><span>rojeto aprovado pelo CEP- UFSCar (CAAE 97742718.8.0000.5504, parecer 2.960.615). Os dados foram analisados descritivamente</span><span lang="pt">. </span><span>Resultado:</span><span> Duas </span><span>cheerleaders,</span><span> sexo feminino (19 e 21 anos), eutróficas, uma pertencente ao grupo sintomático (GS) e outra ao grupo assintomático (GA). A atleta do GS apresentou em média 29,6 kgf, representando 14,5% menos de força em relação à atleta do GA</span><span> </span><span>que obteve em média 34,6 kgf. No questionário DASH, a </span><span>cheerleader</span><span> do GS apresentou maiores escores tanto no módulo geral quanto no módulo esporte (10,9 e 43,8, respectivamente) em relação a atleta do GA (1,7 e 12,5). </span><span>Conclusão</span><span lang="pt">: A <span>cheerleader</span> com dor no punho apresentou menor força de preensão palmar e maior comprometimento do membro superior tanto no esporte quando em suas atividades de vidas diárias, o que pode implicar no comprometimento do desempenho do seu gesto esportivo e na qualidade de vida. Dessa forma, se faz necessário estudos envolvendo um treinamento específico para prevenção e/ou redução de dores e possíveis lesões no punho.</span> B. C. Prando C. Carvalho P R. M. S. Serrão Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 COMPARAÇÃO DA FUNCIONALIDADE E FORÇA DE PREENSÃO MANUAL ENTRE PACIENTES COM ARTRITE REUMATOIDE E CONTROLES SAUDÁVEIS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2180 <span><span>Introdução: </span></span><span>A Atrite Reumatoide (AR) é uma doença autoimune, inflamatória e progressiva que acomete 1% da população mundial, afetando principalmente mulheres. É considerada um grande fardo social e econômico.</span><span><span>Objetivo:</span> Avaliar e comparar a funcionalidade e a força de preensão manual de mulheres com AR e controles saudáveis. <span>Metodologia:</span></span><span> Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos pelo parecer de número 2.508.642. Participaram do estudo 25 mulheres com diagnóstico de AR e 15 mulheres no grupo controle. Foi utilizado o questionário WHODAS 2.0 para avaliar a funcionalidade dos grupos, e um dinamômetro manual para avaliar a força de preensão manual de ambas as mãos. Na análise estatística foi utilizado o teste de <span>Shapiro-wilk </span>para verificar a distribuição dos dados e o teste de <span>Mann-Whitney</span> para as análises intergrupos, com o nível de significância ajustado para 0,05</span><span>. </span><span>Resultados:</span><span> Foi observado diferenças significativas entre os grupos em relação à força de preensão de ambas as mãos, bem como em todos os domínios do WHODAS 2.0, com exceção do domínio de Relações Interpessoais. </span><span>Discussão: </span><span>Devido ao seu alto nível incapacitante, é esperado que pacientes com AR tenham um grau menor de funcionalidade, o que foi observado nesse estudo e corrobora com a literatura. As forças de preensão manual encontram-se significativamente menores nos pacientes, o que pode ser atribuído à inflamação e a dor gerada pela condição. </span><span>Conclusão:</span><span> A funcionalidade e força de preensão manual dos pacientes com AR encontram-se comprometidos quando comparadas com controles saudáveis.</span><div><span style="box-sizing: border-box; border: 0px; font-variant-numeric: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-stretch: inherit; font-size: 12pt; line-height: inherit; font-family: Arial, sans-serif; vertical-align: baseline; margin: 0px; padding: 0px; color: #333333;"><br /></span></div> M. A. T. Santos C. M. Costa B. L. Silva L. A. Oliveira A. P. Pernambuco Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 3 1 COMPARAÇÃO DO DRY NEEDLING E MÉTODOS DE RECUPERAÇÃO NOS SINTOMAS DA DOR MUSCULAR TARDIA EM PARATLETAS DE POWERLIFTING https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2181 <p>Objetivo: Comparar o efeito do Dry Needling com outros métodos de recuperação muscular sobre a Dor Muscular Tardia em paratletas de Powerlifting. Métodos: Trata-se de um estudo do tipo crossover, onde foram recrutados doze atletas competidores a nível nacional (idade 25,40±3,3 anos e peso: 70,30±12,1 quilos). Foi avaliada a presença de edema muscular, limiar de dor por pressão, Citocinas plasmáticas e contração isométrica máxima, no pré, imediatamente pós, 2, 24 e 48 horas após a intervenção por meio do Passive Recovery (PR), Dry Needling (DN) e Cold Water (CW). O mesmo foi aprovado pelo Comitê de ética, CAEE: 79909917.0.0000.55.46. Resultados: O DN e CW aumentou o limiar de dor no pós treino em relação ao PR, e o DN permaneceu a reduzir a dor entre 24 e 48hs, assim como o observado no PR. No pós imediato observa-se um aumento do edema muscular, todas as intervenções foram eficazes na redução do edema, porém o PR e CW parecem gerar maiores efeitos quando comparado ao DN. Na força muscular, o CW auxiliou na recuperação após 48hs. Todavia, não foram encontrados efeitos sobre os marcadores bioquímicos. Discussão: O DN é capaz de reduzir a dor através de efeitos de relaxamento muscular e sensibilização sistêmica e o CW apresenta efeitos sobre a dor e força muscular através da redução do estímulo doloroso e reestabelecimento rápido das fibras musculares. Conclusão: O DN mostrou-se eficaz na redução da dor, e o método CW foi superior aos outros sobre a recuperação da força.</p><p> </p><p> </p> W. Y. H. Dos Santos J. P. Farias Neto S. C. Machado M. M. S. Santana F. J. A. Aidar W. M. Silva JR Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 COMPARAÇÃO DO NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA COM OS DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES EM FUNCIONÁRIOS ADMINISTRATIVOS DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2182 <p align="center">Os distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho têm demonstrado características epidêmicas, apresentando principalmente incapacidade para o trabalho e limitando também as atividades sociais. O objetivo deste trabalho foi comparar o nível de atividade física com as alterações osteomusculares nos funcionários da Fundação Cultural de Araxá. A pesquisa foi aprovada pelo CEP - UNIARAXA (Protocolo N°44000/40). Trata-se de uma pesquisa descritiva, transversal e quantitativa. Utilizamos o Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares e atividade física. Foi empregado o International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), e um Questionário Sócio Demográfico. Foi calculada a média, o desvio padrão, porcentagem do maior e menor valor para as variáveis obtidas no questionário sócio-demográfico, nórdico e no IPAQ. A amostra final foi de 15 questionários. Obteve-se a idade média de 26,3± anos, predomínio do sexo feminino (86,7%) e tempo de função laboral média de 2,5 anos e 46,7% dos entrevistados foram considerados moderadamente ativos pelo IPAQ. Pelos dados coletados no Questionário Nórdico, a maioria das incidências nos últimos 7 dias foi na região do pescoço, e nos últimos 12 meses, a maior prevalência foi na região dos punhos, mãos e dedos (66,7%). Os resultados encontrados sugerem que a realização de um programa composto de estratégias de exercícios físicos e alongamento muscular acarretará positivamente na qualidade de vida do trabalhador, diminuindo as queixas de DORT e LER. Com isto, sugere-se a necessidade de implantação de políticas de promoção à saúde na empresa como, por exempo, a Ginástica Laboral. </p> T. A. Oliveira V. P. S. Oliveira L. F. A. Castro A. S. Carvalho L. C. Balieiro A. P. N. T. Trindade Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 COMPARAÇÃO ENTRE O PROTOCOLO FISIOTERAPÊUTICO DE ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL (PFATQ) E A REABILITAÇÃO ACELERADA DE ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL (PRAATQ) EM PACIENTES SUBMETIDOS À ATROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL NO HCPA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2183 <span> </span><span lang="PT">Este ensaio clínico randomizado duplo cego teve como objetivo comparar um protocolo fisioterapêutico acelerado (PFAATQ) ao protocolo fisioterapêutico institucional (PFATQ) realizado durante o período de internação pós artroplastia de quadril (ATQ) em um Hospital Universitário Público Federal. </span><span>Foram randomizados 50 pacientes com osteoartrite do quadril submetidos a ATQ para receber ou o PFAATQ três vezes ao dia e início do treino de marcha no primeiro dia ou o PFATQ uma vez ao dia e início do treino de marcha no segundo ou terceiro dia de internação. </span><span>As medidas de desfecho são: escores de Merle d'Aubigné e Postel (mobilidade, dor e marcha), força de força muscular, amplitude de movimento, tempo de internação e tempo para iniciar a marcha.</span><span> </span><span lang="PT">Na totalidade 50 pacientes foram randomizados, dois pacientes foram excluídos das análises por se recusarem a participar, dos 48 participantes a idade média foi de 64,46 (10,37 desvio padrão). Não foram observadas diferenças entre os sexos, idade e os dois grupos de randomização foram homogêneos. </span><span>A internação hospitalar foi menor no grupo PFAATQ em relação ao grupo PFATQ. O tempo para iniciar a marcha foi precoce no grupo de intervenção em comparação ao grupo controle. Maiores valores de força muscular foram observados nos resultados pós-operatórios no grupo de intervenção comparado ao grupo controle para rotação interna, rotação externa e abdução.</span><span> </span><span lang="PT">Conclui-se que o PFAATQ deve ser incentivado, pois mostra, já na alta hospitalar, resultados favoráveis nos desfechos marcha, força muscular e tempo de internação hospitalar.</span> S. C. Umpierres C. R. Galia C. A. Macedo A. E. Marchisio L. Galvão T. Ribeiro Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 COMPARAÇÃO ENTRE O PROTOCOLO FISIOTERAPÊUTICO DE ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL (PFATQ) E A REABILITAÇÃO ACELERADA DE ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL (PRAATQ) EM PACIENTES SUBMETIDOS À ATROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL NO HCPA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2184 <p> Este ensaio clínico randomizado duplo cego teve como objetivo comparar um protocolo fisioterapêutico acelerado (PFAATQ) ao protocolo fisioterapêutico institucional (PFATQ) realizado durante o período de internação pós artroplastia de quadril (ATQ) em um Hospital Universitário Público Federal. Foram randomizados 50 pacientes com osteoartrite do quadril submetidos a ATQ para receber ou o PFAATQ três vezes ao dia e início do treino de marcha no primeiro dia ou o PFATQ uma vez ao dia e início do treino de marcha no segundo ou terceiro dia de internação. As medidas de desfecho são: escores de Merle d'Aubigné e Postel (mobilidade, dor e marcha), força de força muscular, amplitude de movimento, tempo de internação e tempo para iniciar a marcha. Na totalidade 50 pacientes foram randomizados, dois pacientes foram excluídos das análises por se recusarem a participar, dos 48 participantes a idade média foi de 64,46 (10,37 desvio padrão). Não foram observadas diferenças entre os sexos, idade e os dois grupos de randomização foram homogêneos. A internação hospitalar foi menor no grupo PFAATQ em relação ao grupo PFATQ. O tempo para iniciar a marcha foi precoce no grupo de intervenção em comparação ao grupo controle. Maiores valores de força muscular foram observados nos resultados pós-operatórios no grupo de intervenção comparado ao grupo controle para rotação interna, rotação externa e abdução. Conclui-se que o PFAATQ deve ser incentivado, pois mostra, já na alta hospitalar, resultados favoráveis nos desfechos marcha, força muscular e tempo de internação hospitalar.</p><p> </p><p> </p> S. C. Umpierres C. R. Galia C. A. Macedo A. E. Marchisio L. Galvão T. Ribeiro Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 COMPARAÇÃO ENTRE O USO DO SERIOUS GAME E EXERCITADORES NO GANHO DA FORÇA SUSTENTADA DA MÃO DE MULHERES ASSINTOMÁTICAS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2185 <span>Objetivo: comparar se o treinamento de força da preensão palmar com uso de serious game é mais eficaz que o treinamento com exercitadores para a redução da perda de força sustentada. Metodologia: as participantes (n=12) foram aleatorizadas em o grupo exercitador (GE) com n=7 e o grupo serious game (GS) com n=5 e realizaram o fortalecimento seguindo o protocolo Oxford. O GE utilizou exercitadores da marca digiflex, e as do GS utilizaram os jogos do Kit E- link da marca Biometrics.A força sustentada é o principal objeto de estudo e ela é obtida por meio da avaliação da força de preensão palmar pelo dinamômetro computadorizado do Kit E-link. Para este estudo extraímos duas variáveis: o pico de força e a média da força dos últimos 60%. O pico é o maior valor da força que a voluntária realiza no primeiro segundo e a média dos últimos 60% é a média dos valores e força nos últimos 60% do tempo. Um terceira variável foi calculada pela diferença entre o pico e a media dos últimos 60%. Quanto menor o valor dessa diferença, menor foi a perda de força no tempo. Resultados e discussão: podemos observar que no grupo do serious game houve menor diferença entre o pico e os últimos 60% e comprada ao grupo do exercitador essa diferença foi significativa menor. Conclusão: o treinamento com o serious game foi mais eficaz na redução da perda de força de sustentação de força palmar. </span> R. G. Jeronimo M. J. O. Gracioli L. F. R. M. Fernandes Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 COMPÓSITO DE BIOVIDRO/PLGA ASSOCIADO À FOTOBIOMODULAÇÃO: EFEITOS NO PROCESSO DE REPARO ÓSSEO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2186 <span>Os vidros bioativos (BG) são conhecidos por se conectarem ao tecido ósseo. No entanto, em situações críticas, mesmo as propriedades osteogênicas do BG podem não ser suficientes para induzir a consolidação óssea. Assim, o enriquecimento do BG com polímeros como o ácido poli (D, L-láctico-co-glicólico) (PLGA) e associado à fotobiomodulação (FBM) podem ser uma estratégia promissora para promover o reparo ósseo. O objetivo do estudo foi investigar o desempenho do BG suplementado com PLGA e associado à FBM, utilizando um modelo experimental de defeito ósseo na calvária de ratos. Os animais foram distribuídos em 4 grupos (BG, BG/FBM, BG/PLGA, BG/PLGA/FBM). Após o procedimento cirúrgico para induzir o defeito ósseo, o implante foi colocado e o tratamento com FBM iniciado (808 nm, 100 mW, 30 J/cm²). Após 2 e 6 semanas, os animais foram eutanasiados e as amostras coletadas para análise histológica, <span>de fibras de colágeno,</span><span> </span>histomorfométrica, e imuno-histoquímica. Duas semanas após a cirurgia, foi observado tecido de granulação e áreas de tecido ósseo neoformado em todos os grupos experimentais. Seis semanas após a cirurgia, BG/PLGA (com e sem FBM) demonstrou tecido ósseo mais maduro. Ainda, houve uma maior deposição de fibras de colágeno no BG/PLGA quando comparado com o BG/PLGA/FBM, no segundo período experimental. A análise histomorfométrica demonstrou maiores valores de BM.V/TV no BG comparado com o BG/PLGA (2 semanas) e N.Ob/T.Ar no BG/PLGA comparado com BG e BG/FBM (6 semanas). Conclui-se que compósitos de BG/PLGA, associados ou não à FBM, é uma estratégia promissora para a engenharia de tecidos ósseos.</span><div><span style="box-sizing: border-box; border: 0px; font-style: inherit; font-variant-numeric: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-stretch: inherit; font-size: 14px; line-height: inherit; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; vertical-align: baseline; margin: 0px; padding: 0px; color: #333333; text-align: justify;"><br /></span></div> A. M. P Magri K. R. Fernandes H. W. Kido G. S. Fernandes C. P. De Góes A. C. M. Rennó Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 CONCORDÂNCIA ENTRE OS TESTES DE ELEVAÇÃO DA PERNA RETA E SLUMP TEST NA AVALIAÇÃO DA MECANOSSENSIBILIDADE NEURAL https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2187 <span>Os testes elevação da perna reta e </span><span>slump test</span><span> são bem conhecidos na prática clínica fisioterapêutica e têm sido usados na avaliação da dor lombar, com ou sem irradiação. Ambos se propõem a avaliar a mecanossensibilidade neural por meio de estresse aplicado ao nervo isquiático e a concordância entre eles têm sido pouco estudada. O objetivo do estudo foi analisar concordância entre o teste de elevação da perna reta e o </span><span>Slump Test</span><span> para avaliar a mecanossensibilidade neural, assim como, a confiabilidade interexaminador de ambos os testes. Para isso foi realizada uma pesquisa quantitativa, analítica e transversal, com 25 indivíduos que apresentavam lombociatalgia. A coleta de dados foi realizada por dois avaliadores treinados. Para avaliar a confiabilidade e a concordância entre os testes, os indivíduos foram examinados de modo individualizado, sendo os avaliadores cegados quanto aos resultados para posterior comparação. Os resultados do estudo demonstraram boa confiabilidade interexaminador no lado sintomático para os testes elevação da perna reta (CCI = 0,702) e </span><span>slump test </span><span>(CCI = 0,775), assim como, leve concordância entre os testes para o avaliador “A” (k= 0,007) e substancial concordância para o avaliador “B” (k= 0,661), apresentando aceitável concordância (k= 0,330) entre os avaliadores. Podemos concluir que no presente estudo os testes elevação da perna reta e </span><span>slump test</span><span> apresentam boa confiabilidade e a concordância entre eles é aceitável.</span> D. C. Käfer B. F. Tonello C. Pegorini K. Tonini E. Linden JR Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 CONFIABILIDADE INTRA-AVALIADOR E MÍNIMA MUDANÇA DETECTÁVEL DA ELETROMIOGRAFIA DOS FLEXORES CERVICAIS SUPERFICIAIS E DA AVALIAÇÃO DA AMPLITUDE DE MOVIMENTO CRANIO-CERVICAL POR FOTOGRAMETRIA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2188 <span><span style="text-decoration: underline;"><span lang="HR">Objetivo:</span></span></span><span lang="HR"> Verificar a confiabilidade intra-avaliador e a mínima diferença detectável das avaliações de eletromiografia de Esternocleidomastoideo (EMG) e amplitude de movimento da flexão crânio-cervical (ADM) através de fotografia. </span><span><span style="text-decoration: underline;"><span>Metodologia:</span></span></span><span> </span><span>Oitenta e sete participantes assintomáticos tiveram as medidas de </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">EMG de Esternocleidomastoideo e ADM total craniocervical por fotogrametria estimados e comparados com o mesmo protocolo após 10 dias de intervalo. O mesmo avaliador foi responsável por conduzir ambos protocolos, já previamente estabelecidos. Two-way random absolute agreement ICC e 95% CI foram usados para calcular confiabilidade. Valores de ICC foram classificados como ruim (ICC&lt; 0.50), moderado (ICC = -0.50-0.75), ou excelente (ICC &gt;0.9). </span><span><span style="text-decoration: underline;">Resultados:</span> </span><span lang="HR">Os valores de ICC para os desfechos de EMG (0,877; 95%CI 0,762 - 0,936) e ADM (</span><span lang="HR">0,813; 95%CI 0,713-0,878)</span><span lang="HR"> apresentaram ambos boa confiabilidade intra avaliador em duas medidas com intervalo de 10 dias entre as avaliações. Segundos os presentes dados, seguindo o protocolo usado apenas valores acima de 19,53 µV e 4,12</span><span lang="HR">?</span><span lang="HR"> podem ser considerados mudanças reais nas avaliações de EMG de Esternocleidomastoideo mastoide e ADM cranio-cervical, respectivamente. <span><span style="text-decoration: underline;">Conclusão:</span></span> Avaliações de EMG e ADM para comumente usadas na avaliação do teste de clexão crânio-cervical podem ser consideradas confiáveis na análise intra-avaliador.</span> M. Scholl Schell R. R. Almeida I. S. Peroni C. G. Rosa F. X. Araújo M. S. Silva Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 CONFIABILIDADE INTRA-EXAMINADOR DO ÂNGULO DO QUADRÍCEPS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2189 <span><span>Objetivo: </span></span><span>Investigar a confiabilidade intra-examinador do Ângulo do quadríceps (Q</span><span>). <span>Metodologia</span>:</span><span lang="PT"> Trata-se de um estudo metodológico, aprovado pelo </span><span>Comitê de Ética em pesquisa da UFJF (parecer 2.362.240/2017). A seleção da amostra foi por conveniência. Foram incluídos indivíduos hígidos de 18 a 40 anos sem restrição de gênero. Foram excluídos participantes que apresentassem queixa álgica nos membros inferiores e tronco no momento da coleta ou lesão musculoesquelética nos últimos 6 meses. O teste foi realizado em posição ortostática, sem contração muscular e em extensão completa, sendo registrado uma medida em cada avaliação (RAUH et al, 2007). O intervalo entre as duas avaliações foi de até uma semana. O coeficiente de correlação intraclasse (CCI) com intervalo de confiança (IC) de 95% foi utilizado para análise da confiabilidade processados no software SPSS 22.0<span>. Resultados</span>: Participaram do estudo 33 indivíduos (66 membros), 12 homens e 21 mulheres. O CCI<span>(3,1) </span>foi de 0,66 e o IC= (0,51-0,79). <span>Discussão</span>: Os resultados demonstram que a confiabilidade do ângulo Q foi moderada, concordando com a revisão sistemática de Smith et al. (2008) que pontuou que o CCI de 7 estudos intra-examinador variou de 0,37 até 0,87. Dentre as fontes de erro observamos que o participante tende a mudar a postura inicial do teste, influenciando no resultado final da medida. Concluímos, que novas pesquisas devem ser realizadas para verificar qual a melhor maneira de mensurar o ângulo do quadríceps.</span><div><span style="box-sizing: border-box; border: 0px; font-variant-numeric: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-stretch: inherit; font-size: 12pt; line-height: inherit; font-family: Arial, sans-serif; vertical-align: baseline; margin: 0px; padding: 0px; color: #333333; text-align: justify;"><br /></span></div> L. L. Catharino P. M. Veras P. F. Moreira T. E. Ferreira D. S. Fonseca D. C. Felício Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 CONFIABILIDADE INTRA-EXAMINADOR DO DINAMÔMETRO MANUAL COM DISPOSITIVO DE ESTABILIZAÇÃO NA AVALIAÇÃO DE FORÇA MUSCULAR ISOMÉTRICA DOS EXTENSORES DO JOELHO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2190 <span><span>Objetivo:</span></span><span> <span style="color: #000000;">Investigar a confiabilidade intra-examinador do dinamômetro manual microFet2<span>TM </span>(Hoggan health industries, Draper, UT, USA), com a utilização de um dispositivo portátil de estabilização (DPE) no teste de força isométrica dos extensores do joelho (EJ).</span> <span>Metodologia</span>:</span><span lang="PT"> Trata-se de um estudo metodológico, </span><span>(Nº 2.362.240/2017). A seleção da amostra foi por conveniência. Foram incluídos indivíduos hígidos de 18 a 40 anos sem restrição de gênero. Foram excluídos participantes que apresentaram queixa álgica no momento da coleta ou lesão musculoesquelética nos últimos 6 meses. <span> </span>O teste foi conduzido com o participante sentado e joelhos flexionados em 90º, o DPE apresenta uma extremidade para acomodar o dinamômetro e outra extremidade para base que apoia na parede, evitando a estabilização manual. A contração isométrica foi mantida durante 5 segundos, valores de pico foram registrados para três repetições em cada membro inferior com descanso de 20 segundos entre cada repetição. O intervalo entre as avaliações foi de até uma semana. O coeficiente de correlação intraclasse (CCI) com intervalo de confiança (IC) de 95% foi utilizado para análise da confiabilidade, sendo os dados processados no <span> </span>SPSS 22.0<span>. Resultados</span>: Participaram do estudo 33 indivíduos (66 membros), 12 homens e 21 mulheres. O CCI<span>(3,3) </span>foi de 0,96 e o IC = 0,94-0,98. <span>Discussão</span>: Os resultados demonstram alta confiabilidade intra-examinador na força isométrica dos (EJ) utilizando um DPE, conforme Jackson et al. (2017). Já o estudo <span>Pfister et al. (2018) o CCI foi 0,49 com estabilização manual. O DPE </span></span><span>pode ajudar na mensuração precisa da força na prática clínica.</span> P. M. Veras P. F. Moreira L. L. Catharino M. A. Silva D. S. Fonseca D. C. Felício Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 COREL DRAW® É UM INSTRUMENTO CONFIÁVEL DE AVALIAÇÃO POSTURAL? https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2191 <br /><span><span lang="EN-US">Introdução</span></span><span lang="EN-US">: A fotogrametria computadorizada tem sido uma alternativa bastante utilizada para a avaliação quantitativa dos desvios posturais. <span>Objetivo</span>: Avaliar a confiabilidade intra e interexaminador da fotogrametria através do <span>software </span>Corel Draw<span>®</span> versão 17. <span>Metodologia</span>: A amostra foi constituída por escolares com idade entre 10 e 15 anos, estes foram submetidos a uma sessão de fotos, após demarcação de pontos anatômicos de interesse para análise das 25 variáveis posturais lineares e angulares, por meio do <span>software</span> Corel Draw<span>® </span>versão 17. Para confiabilidade intraexaminador as fotos foram analisadas pelo mesmo avaliador com intervalo de 15 dias e para a confiabilidade interexaminador as mesmas imagens foram analisadas por dois examinadores diferentes. <span>Resultados: </span>Foram realizadas <span>31 avaliações. A maioria das variáveis analisadas apresentaram</span> níveis elevados de confiabilidade (CCI&gt;0,79), apenas uma variável intraexaminador (ATT) e uma interexaminador (ARPe) apresentaram nível não aceitável.<span> <span>Discussão:</span> <span lang="EN-US">A fotogrametria computadorizada tem se mostrado uma alternativa para a avaliação das assimetriais posturais e acompanhamento da progressão de disfunções posturais em escolares, em substituição ao excesso de exposição à radiação ionizante do exame radiológico, a qual este público é frequentemente submetido em virtude do estirão de crescimento nesta faixa etária.</span> <span>Conclusão</span>:</span> O <span>software </span>Corel Draw<span>® </span>versão 17 demonstrou ser uma ferramenta confiável para avaliação postural em indivíduos com idade entre 10 e 15 anos. No entanto, há necessidade de novos estudos com faixa etária mais abrangente.</span> V. Marcolin A. Menon M. P. Baroni C. R. Daniel J. A. Ruaro M. B. Ruaro Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 CORREÇÃO DA PROTUSÃO DE OMBRO ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE BANDAGEM ELÁSTICA EM PACIENTE PÓS MASTECTOMIA: ESTUDO DE CASO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2192 <span><span>Introdução: </span></span><span>O câncer de mama é uma neoplasia maligna, que resulta da interação de inúmeros fatores. Quando diagnosticado em estágios mais avançados pode ocorrer a retirada da mama, uma abordagem cirúrgica conhecida como mastectomia. Este procedimento é invasivo, incapacitante, doloroso e pode trazer diversas complicações físicas, dentre estas encontra-se a protusão de ombro. Uma terapêutica que pode ser aplicada em mulheres pós mastectomia é a fita atlética ou, bandagem elástica, recurso que consiste em corrigir desalinhamentos do corpo, podendo normalizar movimentos e posturas inadequadas. <span>Objetivo: </span>a</span><span>nalisar a eficácia da utilização da bandagem elástica em mulher mastectomizada unilateralmente, avaliando a postura geral da cintura escapular. <span>M</span></span><span><span>étodo: </span></span><span>A amostra foi constituída por uma paciente do sexo feminino, de 63 anos, que realizou cirurgia de mastectomia total esquerda e apresentou protusão de ombro bilateral. Foram realizadas avaliações por meio da Biofotogrametria, analisadas pelo Software de Avaliação Postural (SAPo), sendo a primeira antes e após aplicação da bandagem, depois de cinco dias foi realizada nova avaliação e reaplicação da bandagem, ficando por mais cinco dias, seguido de nova avaliação. A última avaliação foi realizada após dez dias da retirada da segunda aplicação.<span> Resultados: </span>A utilização da bandagem elástica para a correção da protusão de ombro neste estudo não foi satisfatória, pois ocorreu apenas uma discreta diminuição na protusão de ombro e a mesma retorna após a retirada da fita. <span>Conclusão: </span>O presente estudo conclui que a bandagem elástica não trouxe benefícios adicionais na correção da protusão de ombro em uma paciente pós mastectomia. </span> L. Santos L. L. Carvalho A. C. S. Silva R. K. Silva Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 CORRELAÇÃO DA FORÇA DO MÚSCULO SERRÁTIL ANTERIOR COM A CINEMÁTICA DA ESCÁPULA EM NADADORES https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2193 <span>O objetivo deste estudo foi correlacionar à cinemática da escápula com o torque do músculo serrátil anterior (SA) em atletas de natação. <span>METODOLOGIA </span>Quinze atletas de natação (masculino) entre 15-24 anos. A cinemática foi avaliada pelo sistema VICON. O processamento foi realizado no software MatLab onde foram selecionados os valores da angulação inicial, 30°, 60°, 90°, 120° nas fases ascendente e descendentes do movimento de elevação do ombro no plano da escápula. As rotações da escapula em relação ao tórax foram obtidas utilizando o método do Acromion marker cluster [2]. O torque muscular foi avaliado com o dinamômetro manual isométrico Lafayette. Foram aferidos os valores de torque isométrico do músculo SA 3 vezes durante 5 segundos com intervalo de 60 segundos. Para análise estatística foi utilizada a Correlação de Pearson para verificar a correlação entre a cinemática da escápula com o torque muscular do SA. <span>RESULTADOS E DISCUSSÃO </span>Houve correlações moderadas entre a inclinação posterior da escápula e o torque do SA durante a fase descendente do movimento nas angulações 90° (r=0,56; p=0,03), 60° (r=0,61; p=0,02) e 30° (r=0,53; p=0,04).</span><span> </span><a name="_GoBack"></a><span>Os resultados demonstram que quanto maior o torque do SA, maior a inclinação posterior da escápula. A escápula deve apresentar o máximo de inclinação posterior durante a fase aérea do movimento da braçada para que a articulação glenoumeral não seja sobrecarregada [1]. Desta forma, o SA tem papel fundamental na cinemática do ombro durante a natação e sua avaliação deve fazer dos protocolos de prevenção e reabilitação dos atletas. </span><div><span style="box-sizing: border-box; border: 0px; font-variant-numeric: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-stretch: inherit; font-size: 14px; line-height: inherit; font-family: Arial, sans-serif; vertical-align: baseline; margin: 0px; padding: 0px; color: #333333; text-align: justify;"><br /></span></div> F. S. Serenza B. L. S. Bedo F. P. Mariano P. R. P Santiago A. S. Oliveira Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 CORRELAÇÃO DO DESEMPENHO NO STAR EXCURSION BALANCE TEST E DO QUESTIONÁRIO IDENTIFICATION OF FUNCTIONAL ANKLE INSTABILITY EM INDIVÍDUOS COM E SEM INSTABILIDADE CRÔNICA DE TORNOZELO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2194 <span><span>Objetivo:</span></span><span> Correlacionar a pontuação do <span>Identification of Functional Ankle Instability</span><span> </span>(IdFAI) com o desempenho no <span>Star Excursion Balance Test </span>(SEBT) em indivíduos fisicamente ativos com e sem instabilidade crônica de tornozelo (ICT). <span>Metodologia:</span> Aprovado pelo Comitê de Ética (CAAE: </span><span>65750417.9.0000.5152),</span><span> </span><span>foram avaliados 20 voluntários saudáveis e 20 voluntários com ICT, entre 18 e 26 anos. Os critérios de inclusão para ambos os grupos foram: praticar atividade física 2 a 3x/semana, e serem capazes de realizar o SEBT. Para o grupo ICT apresentar entorse recorrente. Os critérios de exclusão foram: ausência de lesões nos membros inferiores (MMII), alterações neurológicas e vestibulares. Todos os voluntários responderam o questionário IdFAI e realizaram 3 repetições do SEBT. Para determinar o nível da correlação entre as variáveis, utilizou-se o teste de <span>Spearman</span>.</span><span> </span><span>Para comparação entre grupos, considerando o SEBT utilizou-se o teste t de student para amostras independentes, e o teste de Mann-Whitney para os valores de IdFAI. Os testes adotaram nível de significância de p?0.05, e considerou-se como correlação forte valores ? 0,6. </span><span><span>Resultados: </span></span><span>Obteve-se correlação forte entre a pontuação do IdFAI e o desempenho na direção posteromedial no grupo ICT (r=0,61 e p=0,004). <span>Discussão: </span>O alcance no SEBT está prejudicado em indivíduos com ICT, e na direção posteromedial, o apoio unipodal gera sensação de instabilidade na articulação do tornozelo, podendo ser evidenciada por uma maior pontuação do IdFAI. <span>Conclusão: </span>Em indivíduos com ICT, uma maior pontuação no IdFAI está relacionado a um pior desempenho na direção posteromedial do SEBT.</span> G. T. Silva A. R. Guirelli P. G. Mendes L. R. Felício Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 CORRELAÇÃO DOS DESVIOS POSTURAIS E O DESLOCAMENTO DO CENTRO DE PRESSÃO EM PACIENTES COM ARTRITE REUMATÓIDE PARTICIPANTES DE UM PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2195 <span><span>Objetivo:</span></span><span> Correlacionar os desvios posturais e o deslocamento do centro de pressão (DCP) em pacientes com artrite reumatóide (AR). <span>Metodologia:</span> estudo transversal analítico, aprovado pelo comitê de ética (2.683.464).<span> </span>A amostra foi composta por adultos, com diagnóstico de AR, atendidos no projeto de extensão universitária. Foi realizada fotogrametria (Software SAPO) e avaliação do DCP com Baropodômetro (Medcapteurs). A posição do CP foi avaliada através do desvio médio latero-lateral (DLL) e desvio médio ântero-posterior (DAP). Os resultados foram demonstrados em frequência absoluta e relativa, média e desvio padrão. Utilizou-se correlação de <span>Spearman</span>. P&lt;0,05 foi considerado significante. <span>Resultados e discussão:</span><span> </span>Foram avaliadas<span> </span>19 mulheres, com idade de 46 ± 2,9 anos, massa 72 ± 12,5 Kg e estatura 1,64 ± 0,05 m. Na </span><span>vista anterior, houve correlação entre o a</span><span>linhamento horizontal dos acrômios (AHA) e o DLL (r: 0,55);</span><span> entre a assimetria horizontal da escapula x T3 (AT3) e o DLL (r= -0,61). Na vista lateral, houve correlação entre o alinhamento horizontal da cabeça C7 (AHC7) </span><span>e o DLL</span><span> (r=-0,45). Houve correlação entre a AT3 </span><span>e o DAP (r=-0,55). Quanto maior o desnivelamento dos ombros ou </span><span>menor a elevação e adução das escápulas,</span><span> maior o DLL e o DAP. Por outro lado, </span><span>quanto maior a flexão ou extensão da cabeça, menor o DLL. Sugere-se a partir destes resultados que as alterações posturais estão associadas ao deslocamento do centro de pressão em pacientes com artrite reumatoide. </span> F. Degen R. O. A. Pavesi A. Boening L. O. A. Campos I. Q. Vargas F. M. V. Dias Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 CORRELAÇÃO ENTRE CAPACIDADE FUNCIONAL DO OMBRO E FORÇA MUSCULAR ESCAPULAR EM MULHERES MASTECTOMIZADAS. https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2196 <span>Introdução:</span><span> O câncer de mama é o mais frequente entre mulheres. É comum que as pacientes apresentem morbidades e complicações decorrentes do tratamento no ombro homolateral a cirurgia. </span><span>Objetivo:</span><span> Verificar a correlação entre capacidade funcional e força muscular escapular após a mastectomia. </span><span>Métodos: </span><span>Foi realizado um estudo descritivo observacional transversal envolvendo mulheres submetidas a mastectomia associada a linfandenectomia axilar e assistidas pelo SUS. Todas participantes assinaram o TCLE, a pesquisa foi aprovada pelo comitê de ética da Universidade Federal de Sergipe com CAAE: 92970718.9.0000.5546. Foram coletados dados pessoais, socioeconômicos e clínicos-cirúrgicos. Para avaliar a força muscular foi utilizado um dinamômetro escapular 100 kgf da marca Crown®. Para avaliar a capacidade funcional do ombro foi utilizado o questionário SPADI que contém 13 itens, os valores variam de 0 a 100, sendo que a maior pontuação indica pior situação de função do ombro. Para verificar o relacionamento entre os escores do SPADI com a dinamometria escapular, o coeficiente de correlação de Pearson foi obtido</span><span>. </span><span>Resultados: </span><span>Foram avaliadas 25 pacientes, com média de idade de 51,72± 12,02 anos. Todas foram submetidas a mastectomia, predominante do lado esquerdo 53,8%.</span><span> </span><span>A média obtida da dinamometria escapular foi de 8,16±3,23 Kgf e do SPADI 51,44±28,63</span><span>. Observa-se uma correlação linear, positiva, forte e significativa entre pontuação total do SPADI e a dinamometria escapular (r=1; <span>p</span>= 0,027).</span><span> </span><span>Conclusão: </span><span>A força muscular escapular é essencial para a capacidade funcional do ombro. Assim, programas que incluam fortalecimento escapular, podem beneficiar a realização das atividades de vida diária das mulheres mastectomizadas. </span> F. B. De Oliveira A. V. A. C. Almeida E. T. N. Santana M. T. Rett J. De Farias Neto W. M. Da Silva JR Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 CORRELAÇÃO ENTRE FUNÇÃO SUBJETIVA, FORÇA MUSCULAR E TRANSLAÇÃO DA TÍBIA EM PACIENTES SUBMETIDOS E RECONSTRUÇÃO DO LIGAMENTO CRUZADO POSTERIOR https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2197 <span>O objetivo do estudo foi verificar a correlação entre função, força muscular extensora e a diferença de translação posterior da tíbia entre os joelhos de pacientes submetidos à reconstrução do Ligamento cruzado posterior (LCP).</span><span><span> </span></span><span>METODOLOGIA: </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Estudo observacional transversal. </span><span>Participaram do estudo 24 voluntários de ambos os sexos com idade média de 33 (±8,3) anos, submetidos à reconstrução do LCP com enxerto do tendão flexor autólogo com a técnica cirúrgica <span>onlay e média de 22,3 </span>(±14,9) meses de pós-operatório. A avaliação do índice de simetria (ISM) do torque muscular extensor foi realizada com o dinamômetro isocinético. Para avaliar a diferença da translação posterior da tíbia entre os joelhos foi utilizado o artrômetro KT-2000 com o joelho posicionado à 90° de flexão. A avaliação da função foi realizada pelo questionário LYSHOLM. Todos os pacientes assinaram termo de consentimento livre e esclarecido (CAAE 36876214.1.00.00.5440). A Correlação de Pearson foi utilizada para verificar a correlação entre a função subjetiva, ISM e a translação posterior da tíbia. <span>RESULTADOS </span>Houve correlação moderada entre o questionário LYSHOLM e o ISM (r=0,46; p=0,02). Não foi observada correlação entre a diferença de translação posterior da tíbia e o LYSHOLM (r=-0,3; p=0,16).<span> DISCUSSÃO<a name="_GoBack"></a> </span></span><span>Os resultados demonstraram correlação moderada entre o ISM dos músculos extensores do joelho e a função subjetiva avaliada pelo questionário LYSHOLM. Com isso, fica demonstrada a importância de um programa de fortalecimento dos músculos extensores do joelho na recuperação funcional dos pacientes submetidos à reconstrução de LCP.</span> F. S. Serenza M. F. Ferreira R. Salim F. Fogagnolo M. JR. Kfuri Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 CORRELAÇÃO ENTRE O TESTE COM O MONOFILAMENTO DE SEMMES-WEINSTEIN DE 10G E A ESCALA PARA DIAGNÓSTICO DA POLINEUROPATIA DISTAL DIABÉTICA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2198 <span><span>Objetivo:</span></span><span> Correlacionar <span>o </span>teste com o monofilamento Semmes-Weinstein 10g com o </span><span>Escore de sintomas neuropáticos (ESN) e Escore de comprometimento neuropático (ECN) da Escala para diagnóstico da polineuropatia distal diabética (EDPNDD)</span><span>.<span> Método: </span>Trata-se de um estudo transversal, com 28 pacientes diabéticos, cujas avaliações ocorreram em um único momento, por meio dos instrumentos: monofilamento de 10g, que avalia perda de sensibilidade protetora na região plantar dos pés; </span><span>ESN, </span><span>que avalia os sintomas neurológicos experimentados pelo paciente e ECN, que avalia os sinais neurológicos, como sensibilidade vibratória, dolorosa, térmica e reflexo Aquileu, compondo a EDPNDD.</span><span> A análise estatística foi realizada por meio do BioEstat, versão 5.3. Os dados foram considerados não normais pelo teste Shapiro-Wilk, assim foi utilizado o coeficiente de correlação de Sperman (r<span>s</span>) para verificar a associação entre as variáveis, considerando nível de significância de 5%. <span>Resultados:</span> Não há correlação entre o número de pontos com ausência de sensibilidade plantar avaliado no Teste com o monofilamento de 10g e a pontuação do ESN, ECN e o Diagnóstico de Neuropatia Periférica, considerando r<span>s</span>=-0,0966, p=0,6250; r<span>s</span>=0,2812, p=0,1471 e rs=0,0252, p=0,8988, respectivamente. <span>Discussão: </span>Os instrumentos não apresentam correlação nos seus resultados, o que não permite o uso de um instrumento em substituição ao outro, e sim que são complementares, porém o monofilamento de 10g ainda é considerado o mais adequado para diagnóstico de PNDD. <span>Conclusão: </span>Não há correlação entre <span>o </span>teste com o monofilamento 10g e o ESN; o ECN e a EDPNDD. </span> A. V. N. De Souza N. C. De Souza Borges R. R. De Jesus Guirro Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 CORRELAÇÃO ENTRE OS SINTOMAS MUSCULOESQUELÉTICOS NOS MEMBROS SUPERIORES ENTRE USUÁRIOS DE SMARTPHONES. https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2199 <p>Os smartphones são presentes na rotina de grande parte da população mundial e seu uso vem sendo associado a sintomas musculoesqueléticos em regiões como cervical e membros superiores. Porém, recentemente esta ideia vem sendo refutada, uma vez que estudos recentes demonstram que não houve correlação entre os sintomas, como dor cervical, a usuários do recurso. Desta forma, a presente pesquisa objetivou mapear as principais regiões corporais com relatos sintomáticos de forma reprodutível, qualificar o uso do recurso em uma população de jovens universitários, e correlacionar tal uso com a funcionalidade de membros superiores. </p><div> </div> V. K. Souza R. I. Barbosa H. U. Kuriki A. M. Marcolino Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 CORRELAÇÃO ENTRE TESTES PARA AVALIAÇÃO FUNCIONAL DO TRONCO EM ATLETAS DE VOLEIBOL https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2200 <span><span lang="HR">Objetivo:</span></span><span lang="HR"> analisar a correlação entre três diferentes métodos para quantificação da força e resistência muscular de tronco. <span>Metodologia: </span></span><span>Aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos da UFTM (2.759.822). Participaram do estudo 20 atletas de voleibol (14,55±1,05 anos, 1,79±0,08 cm e 66,67±8,08 kg), do sexo masculino, que realizaram três testes para avaliação funcional do tronco: <span>sit up test</span> (SU), <span>back lift test</span> (BL) e prancha ventral (PV), após adequada familiarização com os procedimentos. Para a análise dos dados foi utilizado o teste de correlação produto-momento de Pearson (r). <span>Resultados e Discussão:</span> Foi observada uma correlação forte entre os testes SU x BL (r=0,729), o que pode ser justificado devido à intrínseca relação da musculatura anterior e posterior do CORE, manifestada por esses atletas, e porque ambos os testes trabalham com a mesma classificação de escore e mensuram força e resistência de forma dinâmica. Também foi observada correlação moderada entre os testes BL x PV (r=0,591), visto que para o teste de PV há o envolvimento da musculatura do CORE como um todo. O teste de PV já está bem descrito na literatura como uma forma de avaliar a musculatura do CORE de forma mais funcional em atletas Os resultados deste estudo fornecem condições para que profissionais que trabalham na área de avaliação, tenham maior embasamento para a escolha do método mais apropriado para análise de força e resistência de tronco. <span>Conclusão:</span> Foi encontrada uma forte correlação entres os testes SU x BL e moderada entre BL x PV.</span> K. S. S. Barbosa L. D. G. Innecco T. M. Queiroz V. A. Teixeira D. Bertoncello D. F. M. Lobato Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 CORRELAÇÕES ENTRE HEMOPHILIA JOINT HEALTH STATUS (HJHS) E FUNCTIONAL INDEPENDENCE MEASURE FOR HEMOPHILIA (FISH) NA AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA DE PACIENTES HEMOFÍLICOS PRÉ-SINOVECTOMIA RADIOATIVA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2201 <span>A artropatia hemofílica deve ser avaliada constantemente, observando a gravidade do dano articular e da lesão musculoesquelética, através do Hemophilia Joint Health Status e do Functional Independence Measure for Hemophilia. O objetivo deste estudo foi avaliar pacientes hemofílicos submetidos a Sinovectomia Radioativa e estabelecer uma correlação entre os instrumentos de avaliação. Todos os pacientes foram avaliados um dia antes da Sinovectomia Radioativa. Realizamos 84 avaliações em, com média de idade dos pacientes de 19,1 anos, tendo como articulação alvo mais frequente os joelhos. A média do HJHS foi de 17,1 pontos, com média do Global Gait de 1,6 pontos. Ao dividirmos por faixa etária encontramos HJHS de 9,7 pontos em 14 pacientes de 0 a 10 anos; 11,7 em 36 pacientes de 11 a 20 anos; 25,4 em 23 pacientes de 21 a 30 anos e 26,9 em 1 pacientes com mais de 30 anos. No FISH tivemos média geral de 27,65 pontos sendo 29 em 14 pacientes de 0 a 10 anos; 29,6 em 36 pacientes de 11 a 20 anos; 26,2 em 23 pacientes de 21 a 30 anos e 22,5 em 11 pacientes acima dos 30 anos. Desta forma podemos identificar que no HJHS quanto maior a idade maior a pontuação, identificando maior dano a saúde articular e no FISH quanto maior a idade menor a pontuação, identificando menor independência funcional destes pacientes. Portanto os dois instrumentos se mostram fundamentais para a avaliação, onde os Scores se mostram inversamente proporcionais tendo a idade como variável determinante.</span> F. E. Zikan S. Thomas E. Lobo B. G. Moraes M. Rosa S. K. M. Pimenta Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 DESVIOS POSTURAIS E LESÕES OSTEOMUSCULARES EM PRATICANTES JOVENS DE BASQUETEBOL https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2202 <span>Introdução</span><span>: O basquete é um dos esportes mais populares do mundo e o intenso treinamento durante a infância e adolescência é bastante incentivado por clubes particulares.</span><span> Objetivos</span><span>: Identificar alterações posturais e lesões osteomusculares que acometem jovens atletas praticantes de basquete. </span><span>Metodologia</span><span>: Estudo transversal, descritivo, quantitativo, realizado no Instituto Viva a Vida/Centro de Treinamento Arremessando para o Futuro, na cidade de Vila Velha (ES). Aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos (parecer 2.711.702 e CAAE 89242418.5.0000.5060). Todos os 40 participantes, com idade entre 14 a 17 anos, sexo masculino, foram convidados a responder ao Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares (QNSO), a um questionário sobre lesões osteomusculares e submetidos à avaliação postural. </span><span>Resultados</span><span>: Até o momento foram avaliados 12 atletas (30%). As lesões mais encontradas foram: luxação de dedos (91,67%), tendinite patelar (66,67%) e lombalgia (58,3%). No estudo de Andreolli et al. (2018), as lesões mais comuns em crianças e adolescentes praticantes de basquetebol foram na cabeça e pescoço. Os profissionais de saúde mais procurados após as lesões foram fisioterapeutas (66,7%) e médicos (33,3%). Os recursos fisioterapêuticos mais utilizados foram crioterapia, massagem, terapia manual, treino de marcha e TENS. Os desvios posturais mais observados foram: cabeça inclinada para direita (91,6%), ombros anteriorizados (100%), lordose cervical (58,3%), escoliose (91,7%), lordose lombar (58,3%) e joelho valgo (83,3%). </span><span>Conclusão:</span><span> Estes resultados podem contribuir na elaboração de estratégias de prevenção das lesões osteomusculares e redução dos prejuízos físicos e psicológicos, tais como o abandono prematuro do esporte e tempo de afastamento dos atletas.</span> L. V. Martins R. Collistet W. Salvador Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 DIFERENÇAS ENTRE QUARTIS NA FADIGA ELETROMIOGRÁFICA EM ATLETAS DE CROSSFIT DURANTE AGACHAMENTO PROFUNDO COM CARGA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2203 <span><span>Introdução: </span></span><span>Uma vez que exercícios de CrossFit são tecnicamente exigentes e requerem alta potência sustentadas ao longo do tempo, podem resultar em fadiga e possíveis lesões em sessões subsequentes. </span><span><span>Objetivo: </span></span><span>Avaliar as diferenças entre os quartis na fadiga eletromiográfica em atletas de CrossFit durante o agachamento profundo com carga. </span><span><span>Metodologia:</span></span><span> Participaram deste estudo 20 atletas de CrossFit (27±6,55 anos; 174,4±6,6 cm; tempo de treino: 14,4±7,7 meses) que foram submetidos ao teste de fadiga por agachamentos profundos com carga externa sobre os ombros de 40% do peso corporal até a exaustão em ritmo constante de execução (1:1). Esse estudo avaliou ativação do músculo reto femoral através da eletromiografia de superfície. </span><span><span>Resultados e Discussão:</span></span><span> Não houve interação do lado com nenhuma das variáveis. Diferenças significativas na FM (F=33.48; p=0.001), na sEMG (F=5.34; p=0.001) ao longo do tempo foram observadas. Tais diminuições denotam a diminuição da capacidade de suporte muscular à atividade em desenvolvimento. Em especial após 50% houve diminuição da FM com a manutenção da sEMG iguais aos níveis de 25%.</span><span><span> Conclusão:</span></span><span> Precauções quanto ao risco de lesão devem ser observadas, devido às alterações dos níveis de excitação muscular e à concomitante diminuição da FM (maior fadiga) após 50% da execução do exercício proposto.</span> I. C. Ferreira A. C. Barbosa L. L. Marinho B. Miarka M. M. Badaró Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 DOR E ABERTURA DA BOCA EM MULHERES COM DOR OROFACIAL E DTM APÓS 4 SEMANAS DE DIAFIBRÓLISE PERCUTÂNEA: ESTUDO CONTROLE RANDOMIZADO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2204 <span><span>Introdução</span></span><span>: A desordem temporomandibular (DTM) é uma das principais fontes de dor orofacial crônica interferindo nas atividades cotidianas.<span> </span>A diafibrólise percutânea (DF) é uma técnica não invasiva usada para tratar condições musculoesqueléticas que causam dor e/ou restrição de movimento. <span>Objetivo</span>: Avaliar a eficácia da DF na intensidade da dor e amplitude de movimento durante abertura da boca em mulheres com dor orofacial diagnosticadas com DTM. <span>Metodologia: </span>Participaram desse estudo, 33 mulheres com dor orofacial e DTM, diagnosticadas pelo RDC/DTM, divididas em dois grupos: DF (experimental/n=17) e DF simulada (sham/n=16). Todas foram avaliadas antes e após 4 semanas quanto à dor pela escala visual analógica (EVA) e a abertura da boca, usando um paquímetro digital. O grupo experimental foi submetido à 8 sessões no ventre do masseter, temporal e na articulação temporomandibular por gancho de inox. O grupo sham recebeu o mesmo tempo da técnica real, realizado o movimento com o dedo superficialmente com o gancho apenas em contato. <span>Resultados e Discussão</span>: Na avaliação da dor orofacial, o teste de Kruskall Wallis demonstrou diferenças significativas entre o grupo experimental e o grupo sham, sendo que após 4 semanas o grupo experimental apresentou menor dor percebida comparado com os demais resultados intra e inter-grupo. A abertura de boca apresentou diferença significativa na interação grupo tempo (F=6,53; p=0,01), com efeitos somente para o grupo experimental (p=0,007) e sem efeitos para o grupo sham (p=0,49). <span>Conclusão:</span> A DF experimental reduziu a dor orofacial e aumentou abertura de boca em mulheres com DTM.</span> V. Moura I. S. O. Souza W. B. Leite I. C. Ferreira M. C. S. A. Barbosa A. Barbosa Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 DYNAMIC BALANCE AND HIP EXTENSOR TORQUE IN HANDBALL PLAYERS WITH AND WITHOUT SHOULDER PAIN https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2205 <h1><span lang="EN-US">Objective: The aim of this study was to compare the dynamic balance and peak torque of the hip extensors in handball players with and without shoulder pain. <span>METHODS: </span>Twenty-one healthy handball players and 21 with shoulder pain of the college level participated in this study. The anterior (ANT), posteromedial (PM), posterolateral (PL) SEBT reach distances and limb lengths were measured bilaterally. Isokinetic concentric peak torque of the hip extensors was measured at 60°/s for both sides. The average of trials was used for data analysis. The Student t-test for independent samples was used for group comparisons. An alpha level was set at .05. <span>RESULTS AND DISCUSSION: </span>Athletes with shoulder pain presented decreased reach distance for both limbs in the PM (<span>P</span>&lt;.05) and in the PL directions (<span>P</span>&lt;.05) during SEBT</span><span lang="EN-US">.</span><span lang="EN-US"> No significant difference were found in the ANT direction for both limbs (<span>P&gt;</span>.05) and for peak torque of the hip extensors between groups for both sides (<span>P&gt;</span>.05). Regardless of the hip strength muscles, based upon the kinetic chain theory, abnormal neuromuscular control is enough to impair the biomechanics of the throw and lead to pain in the shoulder. The lack of significance in the ANT reach score is that individuals receive visual feedback from the reach limb, while for the others directions requiring a good anticipatory control during the test. <span>CONCLUSIONS: </span>Handball players with shoulder pain have less dynamic balance in the PM and PL reach directions than healthy players. Isokinetic hip extensor peak torque is not affected by shoulder pain. </span></h1> L. S. Pogetti T. H. Nakagawa P. R. Camargo Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EFEITO AGUDO DA APLICAÇÃO DA BANDAGEM ELÁSTICA FUNCIONAL NA FLEXIBILIDADE DE MULHERES JOVENS ATIVAS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2206 <span><span>INTRODUÇÃO: </span></span><span>A Bandagem Elástica Funcional (BEF) é uma fita adesiva composta de algodão e cola termoativa de material </span><span>hipoalergênico que, quando aplicada à pele, produz efeitos terapêuticos<span>. </span></span><span><span>OBJETIVO:</span></span><span> O objetivo deste estudo foi comparar a flexibilidade antes e após a aplicação da BEF e associá-la à angulação lombar. </span><span><span>MÉTODO:</span></span><span> Trata-se de um Ensaio Clínico Controlado Aleatório Cego, </span><span>aprovado pelo Comitê de Ética (CAEE: 72841017.6.0000.8079), </span><span>realizado com 77 mulheres, onde se obteve o grau de flexibilidade através do Teste de Sentar e Alcançar que foi fotografado e analisado através do Software para Avaliação Postural (SAPO). As voluntárias foram distribuídas aleatoriamente em Grupo Experimental (GE) (n=27) que recebeu aplicação da BEF na região lombosacra, Grupo Placebo (GP) (n=25) que recebeu aplicação da Fita Microporosa na mesma região e Grupo Controle (GC) (n=25) que não recebeu intervenção. As voluntárias foram reavaliadas após 20 minutos. </span><span><span>RESULTADO:</span></span><span> A média para flexibilidade do GE apresentou uma diferença estatisticamente significativa (p = 0,002) após a aplicação da BEF. O GP (p = 0,443) e o GC (p = 0,500) não apresentaram diferenças após os 20 minutos. Ao se comparar os resultados intergrupos antes e após a intervenção, a flexibilidade não apresentou diferença estatisticamente significativa (p = 0,264) bem como a angulação lombar (p = 0,795). </span><span><span>CONCLUSÃO:</span></span><span> Portanto, a aplicação da BEF não foi capaz de influenciar grandes aumentos no grau de flexibilidade das mulheres avaliadas.</span> E. T. N. Santana J. R. B. Jesus P. V. S. Oliveira I. S. Lacrose M. V. M. Carvalho L. Y. S. Maciel Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EFEITO AGUDO DO EXERCÍCIO COM BARRA FLEXÍVEL NO SENSO DE POSICIONAMENTO ARTICULAR DO OMBRO DE SUJEITOS COM A SÍNDROME DA DOR SUBACROMIAL E CONTROLES https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2207 <br /><p><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span>Participaram deste estudo</span><span> 100 sujeitos, sendo 50 no grupo controle e 50 no grupo SDS (GSDS). </span><span>Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa HCRP-USP (número 6419/2017) e todos os participantes assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Foram incluídos no GSDS indivíduos que apresentassem positividade em pelo menos 3 dos cinco testes clínicos de impacto e que não apresentassem história de trauma e luxação no ombro. </span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;" lang="HR">Para o TRAO-PL, f</span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">oi solicitado ao participante realizar a flexão anterior do ombro da posição neutra para a posição de 90° marcada em um alvo e memorizar esta posição articular. Em seguida o indivíduo reproduziu essa posição com seus olhos vendados obtendo o valor absoluto em graus do desvio angular</span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">. O teste foi realizado antes e após o exercício com BF, que foi feito segurando a barra na posição vertical com oscilações no plano sagital, com ombro a 90° flexão e por 12 segundos. A análise dos dados das comparações entre os grupos pré e pós exercício com BF, foi realizada no SPSS<sup>®</sup> (versão 20.0) utilizando o modelo de efeitos mistos e nível de significância de 5%.</span></p><div align="center"><table border="0" cellspacing="0" cellpadding="0"><tbody><tr><td valign="top" width="191"><p> </p></td><td valign="top" width="104"> </td></tr></tbody></table></div><p><span><span lang="HR"><span><span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Resultados e Discussão</span></span></span></span></span></p><p><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span>O GSDS (21 homens e 29 mulheres) apresentou média de idade 54</span><span lang="HR">±11</span><span> anos, IMC médio 25,1</span><span lang="HR">±3,4</span><span>kg e o GC (19 homens e 31 mulheres apresentou média de idade 56</span><span lang="HR">±9</span><span> anos; IMC médio 24,9</span><span lang="HR">±3,2</span><span>kg). Não foram observadas diferenças entre os grupos, pré e pós exercício com BF no SPA do ombro (p=0,22; F=1,4) e o tamanho de efeito (TE) foi considerado pequeno.</span></span></p><p><span lang="HR"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Tabela 1: Teste de Reprodução Angular do Ombro Assistido por Ponteira Laser. Valores expressos em média [IC 95%]</span></span></p><table width="100%" border="1" cellspacing="0" cellpadding="0"><tbody><tr><td valign="top" width="16%"><p><span><span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Grupo</span></span></span></p></td><td valign="top" width="22%"><p align="center"><span><span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Inicial</span></span></span></p></td><td valign="top" width="23%"><p align="center"><span><span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Pós BF</span></span></span></p></td><td valign="top" width="26%"><p align="center"><span><span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Diferença Média</span></span></span></p></td><td valign="top" width="11%"><p align="center"><span><span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">TE</span></span></span></p></td></tr><tr><td width="16%"><p align="center"><span><span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">SDS</span></span></span></p></td><td width="22%"><p align="center"><span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">6,5 [5,5;7,6]</span></span></p></td><td width="23%"><p align="center"><span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">5,7 [4,8;6,6]</span></span></p></td><td width="26%"><p align="center"><span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">0,8 [-1.1;2,7]</span></span></p></td><td width="11%"><p align="center"><span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">0,2</span></span></p></td></tr><tr><td width="16%"><p align="center"><span><span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">CON</span></span></span></p></td><td width="22%"><p align="center"><span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">7,1 [5,9;8,3]</span></span></p></td><td width="23%"><p align="center"><span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">7,3 [6,3;8,3]</span></span></p></td><td width="26%"><p align="center"><span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">0,2 [-2.4; 2]</span></span></p></td><td width="11%"><p align="center"><span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">0,05</span></span></p></td></tr><tr><td colspan="5" valign="top" width="100%"><p><span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">BF: Barra Flexível; IC: Intervalo de Confiança; SDS: Síndrome da dor subacromial; CON; Controle, TE: Tamanho de efeito</span></span></p><p><span><br /></span></p></td></tr></tbody></table><p><span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Apesar do GC apresentar maiores valores de desvio angular a partir do alvo quando comparado com GSDS, não foi observada evidência de diferença entre os grupos. Também não há evidência de que a utilização de exercícios com BF alteram o SPA avaliado pelo TRAO-PL tanto no GC quanto no GSDS. </span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Conclusão: o</span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> exercício com barra flexível não é capaz de alterar o desempenho no senso de posição articular em indivíduos com SDS e controles.</span></p> E. L. Boarati G. H. Hotta A. S. Oliveira Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EFEITO DA ADIÇÃO DE EXERCÍCIOS FUNCIONAIS A UM PROTOCOLO DE ESTABILIZAÇÃO EM INDIVÍDUOS COM DOR LOMBAR CRÔNICA INESPECÍFICA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2208 <span><span>Introdução:</span></span><span> A dor lombar é uma sintomatologia caracterizada pela redução de amplitude de movimento, presença de espasmo e redução de força muscular, aumento da fadiga, dor irradiada ou localizada, déficit de estabilidade de tronco e de funcionalidade. Cerca de 85 a 95% dos pacientes são diagnosticados com dor lombar crônica inespecífica (DLCI), ou seja, com durabilidade maior do que doze semanas e sem causa patológica aparente. A inclusão de exercícios funcionais num protocolo de intervenção para dor lombar crônica inespecífica parece interessante visto que existe um grande impacto funcional nessa população. <span>Objetivo: </span>Observar o efeito da adição de exercícios funcionais a um protocolo de estabilização convencional sobre a estabilidade em indivíduos com DLCI. <span>Metodologia: </span>Participaram do estudo 35 indivíduos randomizados em dois grupos (grupo funcional e grupo tradicional) que realizaram protocolos de intervenção durante 8 semanas (2 vezes por semana, duração 50 minutos), foram avaliados em dois momentos (pré e pós) quanto à dor (END), função (RMDQ) e estabilidade de tronco (Paradigma do assento estável). <span>Resultados: </span>Não houve interação estatística entre os fatores grupo e tempo. Ambos os grupos melhoraram dor (GT, p&lt;0,001; GF, p&lt;0,001), função (GT, p=0,012; GF, p=0,002) e estabilidade nos ensaios dinâmicos tanto estáveis quanto instáveis (GT, p&lt;0,001; GF, p&lt;0,001). <span>Conclusão: </span>Não houve superioridade de uma intervenção sobre a outra, porém insta salientar que o presente estudo é pioneiro na utilização do Paradigma no assento estável em ensaio clínico, sugere-se que sejam realizados mais estudos com maior N amostral.</span> L. C. D. Pereira M. E. Da Silva Grigoletto J. P. Farias Neto W. M. Silva JR Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EFEITO DA ARTRITE CRÔNICA PÓS-CHIKUNGUNYA NA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL DE MULHERES ENTRE 40 E 59 ANOS: COMPARAÇÃO COM DADOS NORMATIVOS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2209 <span><span>Objetivo: </span></span><span>Comparar a força de preensão manual de mulheres não-idosas que desenvolveram artrite crônica após infecção por Chikungunya</span><span>.</span><span> </span><span><span>Metodologia: </span></span><span>Trinta e duas mulheres diagnosticadas com artrite pós-Chikungunya e sob tratamento medicamentoso, entre 40 e 59 anos foram estratificadas em 2 intervalos etários: 40-49 (n=15) e 50-59 (n=17)</span><span>. Todas realizaram teste de preensão manual bilateralmente (3 preensões máximas por 3 segundos) com dinamômetro hidráulico, devidamente calibrado. A média foi utilizada para comparações por tamanho de efeito (Cohen’s d) com dados normativos, segundo cada intervalo etário. CEP/UFJF CAAE 68584417500005147. <span>Resultados e Discussão: </span>O índice de massa corpórea do grupo 40-49 foi de 31±6 Kg/m<span>2</span> (normativo: 28±8 Kg/m<span>2</span>; d=0,52 [moderado]), e de 27±5 Kg/m<span>2 </span>no grupo 50-59 (normativo: 29±6 Kg/m<span>2</span>; d=0,37 [pequeno]). A força de preensão esquerda foi de 15±7 Kgf (normativo: 28±6 Kgf; d=1.99 [muito grande]) no grupo 40-49, e de 11±7 Kgf (normativo: 26±6 Kgf; d=2.38 [imenso]) no grupo 50-59. Já a força de preensão direita foi de 16±7 Kgf no grupo 40-49 (normativo: 29±6 Kgf, d=1.98 [muito grande]), e de 12±8 Kgf no grupo 50-59 (normativo:28±6 Kgf; d=2.28 [imenso]). A força de preensão manual está associada, em idosos, à fragilidade corpórea, ao risco aumentado de quedas, e a incapacidade funcional. Considerando a idade dos grupos analisados, considera-se o quadro de debilidade corporal com a perpetuação do quadro de artrite pós-Chikungunya. <span>Conclusão: </span>Mulheres adultas não-idosas apresentam diminuição de força de preensão manual, indicando a necessidade de intervenção além da medicamentosa para minimizar os efeitos do problema.</span> I. S. O. Souza L. N. Teles M. A. Souza I. C. Ferreira M. C. S. A. Barbosa A. C. Barbosa Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EFEITO DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TERAPÊUTICA SOBRE O LIMIAR DE DOR POR PRESSÃO EM INDIVÍDUOS SAUDÁVEIS: ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2210 <span><span>Introdução</span></span><span>: Eletroterapia consiste no tratamento de indivíduos por meio de recursos elétricos. As modalidades de Estimulação Elétrica (EE) podem ser utilizadas para promover alívio de dor ou gerar força muscular. Entretanto, pouco se observa na literatura estudos que analisam o limiar de dor por pressão em parâmetros que promovem fortalecimento muscular. <span>Objetivo</span>: Verificar e comparar o limiar de dor por pressão após a EE com parâmetros indicados para o fortalecimento muscular em indivíduos saudáveis. <span>Métodos</span>: Este estudo foi aprovado pelo comitê de ética em pesquisa, parecer 3.022.224. Participaram deste estudo 51 mulheres que foram randomizadas em três grupos: RUSSA (n=17), AUSSIE (n=17) e FES (n=17). </span><span>A EE foi aplicada por 10 minutos com intensidade em nível motor no músculo</span><span> quadríceps direito. O quadríceps esquerdo foi utilizado como controle. Avaliou-se o limiar de dor no músculo reto femoral por meio do algômetro de pressão antes, imediatamente após, 30 minutos e 1 hora após à eletroestimulação. <span>Resultados</span>: Quando comparado com o controle, tanto o grupo FES quanto o grupo RUSSA apresentaram diminuição significativa no limiar de dor, sendo imediatamente após à EE no grupo FES (p= 0,009) e 30 minutos após no grupo RUSSA (p=0,007). Na comparação entre os momentos avaliados, o grupo FES, apresentou um aumento significativo no limiar de dor imediatamente após à EE (p=0,03). As demais comparações não apresentaram diferenças significativas. <span>Discussão</span>: Os dados deste estudo sugerem que a EE por meio de RUSSA e FES pode alterar o limiar de dor quando utilizada com parâmetros para fortalecimento muscular.</span> J. H. Silva L. H. Santos P. O. Lima C. Kümpel N. C. Oliveira F. M. Alfieri Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EFEITO DA PLATAFORMA VIBRATÓRIA NA DOR, MARCHA, QUALIDADE DE VIDA E INCAPACIDADE DE IDOSA COM ARTRALGIA CRÔNICA DE JOELHOS APÓS FEBRE CHIKUNGUNYA: UM RELATO DE CASO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2211 <span>Introdução: o vírus Chikungunya provoca sintomas articulares persistentes, sendo escassas as evidências reabilitatórias. Objetivos: comparar dor, alterações na marcha, qualidade de vida (QDV) e incapacidade de idosa com artralgia de joelho pré e pós intervenção na plataforma vibratória (PV). Metodologia: Comitê de Ética nº 68584417.5.0000.5147. Mulher, 60 anos, negra, normotensa, IMC 27,9kg/cm2, dor simétrica em joelhos pós Febre Chikungunya há 12 meses, histórico de queda, realizou protocolo de exercícios em PV (60 Hz), com agachamento a 60°, duas vezes semanais, 8 a 12 repetições de 30s, e repouso de 30s entre repetições. A Escala Visual Analógica (EVA), os questionários Incapacidade Roland Morris e SF-36 e os parâmetros da marcha (LegSys™ 10 m) foram realizados antes (A) e após 20 sessões (B) do protocolo. Resultados: EVA joelho (A: 8; B: zero); Roland-Morris (A: 14 e B:7); SF-36 (Escore de Capacidade funcional - A: 60 e B:70; Limitações por aspectos físicos – A: zero e B: 75; Estado geral – A: 67 e B: 72; Marcha (Comprimento da passada – A: 0,87 e B: 0,94m; Cadência – A:113 e B: 119 passos/min; Velocidade da marcha – A: 0,82 e B: 0,93 m/s; Tempo da passada – A: 1,07 e B: 1,01s). Discussão e conclusão: a artralgia crônica pós febre Chikungunya provoca prejuízo em todos os parâmetros da marcha, tratando-se de um indicador de medo de quedas, que aumenta o risco de quedas. As principais lições que podem ser extraídas são: eliminação do quadro álgico, melhora da QDV, funcionalidade e parâmetros de marcha da paciente após exercício na PV.</span> X. C. Muniz R. Q. Castro T. C. G. Pereira G. L. R. Machado R. M. Rezende L. Forechi Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EFEITO DA PLATAFORMA VIBRATÓRIA NO EQUILÍBRIO POSTURAL ESTÁTICO EM DUAS MULHERES COM ARTRALGIA CRÔNICA DE JOELHOS APÓS FEBRE CHIKUNGUNYA: RELATO DE CASO. https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2212 <span>Objetivos: Observar o efeito da plataforma vibratória (PV) no equilíbrio postural estático e medo de quedas de mulheres com artralgia crônica de joelhos. Metodologia: Comitê de Ética nº 68584417.5.0000.5147. Participante (P) 1 (66 anos) e P2 (55 anos) realizaram exercícios em PV (60Hz), duas vezes semanais, 8 a 12 repetições de 30s. Foram avaliados: medo de queda pela Falls Efficacy Scale - International (FES-I), e equilíbrio pela plataforma de força (BTracks Balance Plate) com apoio bipodal e olhos abertos, antes (A) e após (B) 10 sessões da PV. <span class="normaltextrun">Resultados: EVA do joelho direito: P1 e P2 (A: 8; B:0), </span>EVA do joelho esquerdo: P1 (A: 5 e B:0) e P2 (A:0 e B:0)<span class="normaltextrun">. Velocidade principal (cm/s): P1 (A: 1,12; B: 0,88), P2 (A: 1,61; B: 1,21). Distância principal (cm): P1 (A: 0,43; B: 0,33), P2 (A: 0,53; B: 0,4). Área de elipse (cm<span>2</span>): P1 (A: 2,16; B: 1,14), P2 (A: 2,69; B: 1,68). Excursão médiolateral (cm): P1 (A: 1,96; B: 1,12), P2 (A: 1,4; B: 1,09). Excursão anteroposterior (cm): P1 (A: 2,71; B: 2,14), P2 (A: 2,53; B: 1,8). FES-I P1 (A: 22; B: 20), P2 (A: 24; B: 27). Discussão e conclusão: Maiores valores das variáveis de equilíbrio antes da intervenção indicam pior desempenho de controle postural. Isto, associado ao moderado medo de quedas detectado pelo FES-I sugere maior risco de quedas por déficits no equilíbrio. Apesar da PV ter aliviado o quadro álgico e diminuído os valores de equilíbrio, os dados sugerem não diminuir a preocupação de cair. </span></span><div><span style="box-sizing: border-box; border: 0px; font-variant-numeric: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-stretch: inherit; font-size: 14px; line-height: inherit; font-family: Calibri, sans-serif; vertical-align: baseline; margin: 0px; padding: 0px; color: #333333; text-align: justify;"><span class="normaltextrun" style="box-sizing: border-box; border: 0px; font: inherit; vertical-align: baseline; margin: 0px; padding: 0px;"><br /></span></span></div> R. Q. Castro T. C. G. Pereira X. C. Muniz A. C. Barbosa R. M. Rezende Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EFEITO DE DOIS PROTOCOLOS DE FORTALECIMENTO PARA OS MEMBROS INFERIORES EM PACIENTES COM DOR PATELOFEMORAL: UM ESTUDO PILOTO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2213 <span><span>Introdução: </span></span><span>Fortalecimento da musculatura do quadril e do quadríceps tem mostrado resultados positivos no tratamento da dor patelofemoral (DPF). <span>Objetivo:</span> Comparar a eficácia do fortalecimento do complexo posterolateral do quadril (CPLQ) com o complexo anteromedial do quadril (CAMQ) associados ao fortalecimento do quadríceps na redução da dor e melhora da capacidade funcional (CF) em pacientes com DPF. <span>Métodos:</span> Foi conduzido um ensaio clínico aleatorizado. Foram avaliadas e tratadas 25 mulheres com DPF e alocadas no grupo exercícios para o CPLQ ou no grupo exercícios para o CAMQ. Medidas de desfecho avaliadas no pré e pós-tratamento (seis semanas) foram dor e função do joelho, percepção do efeito global, ângulo de projeção frontal do joelho durante a execução do <span>Step</span> <span>Down Test</span> e força muscular dos abdutores, adutores, rotadores externos e internos do quadril. Diferença entre os grupos foi calculada através de modelos lineares mistos com nível de ?=5%. <span>Resultados e Discussão:</span> Houve redução da dor, melhora da CF e aumento da força muscular, exceto dos rotadores externos após o tratamento em ambos os grupos. Não houve diferença entre os grupos, exceto na força dos adutores. Demais variáveis estudadas não apresentaram diferença significativa entre os grupos. Revisão sistemática demonstrou que o fortalecimento de joelho e quadril foi superior ao fortalecimento isolado de joelho para melhora da dor e CF em pacientes com DPF. <span>Conclusão:</span> Os dois protocolos de tratamento foram eficazes na redução da dor e melhora da CF em mulheres com DPF, entretanto fortalecer o CPLQ não foi superior ao CAMQ.</span> M. L. A. Tavares H. L. Das Neves Rodrigues B. A. L. Coelho P. O. De Paula Lima G. P. L. Almeida Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EFEITO DE UM PROTOCOLO DE PILATES MODIFICADO NA FORÇA GLOBAL E FLEXIBILIDADE DE DEFICIENTES VISUAIS DO INSTITUTO DOS CEGOS DO BRASIL CENTRAL https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2214 <span>I<span><span>NTRODUÇÃO:</span></span> As alterações causadas pela perda de visão atuam diretamente no aumento do sedentarismo, perda de força e flexibilidade muscular. O Método Pilates mostra-se, como uma alternativa de intervenção por ser versátil e de baixo investimento. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de um protocolo de Pilates modificado na força global e flexibilidade dos deficientes visuais. <span><span>METODOLOGIA:</span></span> Estudo quase experimental, longitudinal e intervenção, seguindo critérios definidos no estudo. Para a avaliação, utilizou-se dinamômetro de preensão palmar que avalia a força da mão e do membro superior da qual se refere como um indicador do estado geral de força e o banco de Wells avalia a flexibilidade da cadeia muscular posterior, Foi realizado um protocolo modificado de Mat Pilates com nove exercícios em solo sendo eles: </span><span>Spine Stretch, The Saw</span><span>, </span><span>The Spine Twist, One Leg Stretch</span><span>, </span><span>Doble Leg Stretch</span><span>, </span><span>The Roll Up</span><span>, </span><span>The Swan Dive, The Leg-Pull-Front,</span><span> Push Up</span><span>, </span><span>os exercícios obtiveram comandos verbais e tácteis durante um período de 16 sessões com 50 minutos cada. Em seguida, repetiu-se a avaliação. Para análise dos resultados foi utilizado o teste t-Student com nível de significância de 5% e verificado individualmente a melhora/piora percentual da amostra. <span><span>RESULTADOS E DISCUSSÃO:</span></span> Participaram do estudo nove deficientes visuais de baixa visão sendo composto por quatro homens e cinco mulheres com dominância no membro superior direito. O resultado da força de preensão palmar não obteve uma melhora significativa pois os valores da primeira avaliação se mantiveram após o Follow-up. Na avaliação da flexibilidade foi observada uma melhora em todos os voluntários. Esta melhora da flexibilidade também foi observada em indivíduos videntes que utilizaram o método pilates. <span><span>CONCLUSÃO: </span></span>O protocolo de Pilates modificado para deficientes de baixa visão foi eficiente na melhora da flexibilidade. </span> J. S. Santos W. E. C. Urquizo N. M. L. Oliveira Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EFEITO DE UM TREINAMENTO POR REALIDADE VIRTUAL NO DESEMPENHO FUNCIONAL EM TESTE DE SALTO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2215 <span><span>Introdução:</span></span><span> A realidade virtual é um novo recurso utilizado na reabilitação, que promete melhorar o desempenho funcional, incluindo força e potência, através do fornecimento de estímulos pelo jogo. <span>Objetivo:</span> Comparar o efeito de um protocolo de treinamento, utilizando um jogo virtual, no desempenho funcional no <span>triple hop test</span>. <span>Métodos:</span> Participaram deste estudo 37 voluntárias divididas em dois grupos: 1) grupo de voluntárias submetidas ao treinamento virtual utilizando o jogo <span>Your Body Shape Fitness Evolved 2012</span><span>TM</span>, em ambiente XBOX360/Kinetic<span>TM</span> (GV, n=20) e 2) grupo de voluntárias sem qualquer intervenção - grupo controle (GC, n=17). Os grupos foram avaliados e reavaliados após 8 semanas quanto ao desempenho funcional em força e potência no <span>triple hop test</span>, comparando a média da distância saltada em 3 tentativas válidas. Após análise quanto à distribuição estatística e variabilidade, os resultados pré-intervenção e pós-intervenção foram comparados por meio do teste t de Student para amostras dependentes (análise intragrupos), enquanto as variações pré e pós intervenção (efeito das intervenções) foram comparadas entre os grupos por meio do teste t de Student para amostras independentes (?=5%) <span>Resultados: </span>Não houve diferenças entre os grupos em relação à idade (p=0,37), massa corporal (p=0,37), estatura (p=0,79) e índice de massa corporal (p=0,32). Houve melhora da distância saltada no GV (p&lt;0,001), porém não no GC (p=0,87). O efeito da intervenção no GV foi significativamente superior à variação ocorrida no GC (p&lt;0,001). <span>Conclusão: </span>O treinamento virtual foi efetivo para a melhora do desempenho funcional em força e potência no <span>triple hop test</span>.</span> V. A. Teixeira I. Froes T. M. Queiroz M. A. Donzeli D. F. M. Lobato D. Bertoncello Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EFEITO DE UM TREINAMENTO SENSÓRIO-COGNITIVO-MOTOR NOS ASPECTOS FÍSICOS DA FUNCIONALIDADE DE IDOSOS FISICAMENTE ATIVOS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2216 <span>Os idosos fisicamente ativos (IFA) possuem capacidades físicas e mentais mais conservadas, logo as intervenções propostas para esse grupo devem ser elaboradas de forma mais criteriosa. Pretendeu-se com esse estudo avaliar o efeito de um treinamento funcional envolvendo os componentes sensoriais, cognitivos e motores com base nos conceitos de dupla tarefa (DT), na funcionalidade de IFA. Para isso um ensaio clínico randomizado controlado foi desenvolvido, com onze (11) IFA, divididos entre grupos de intervenção convencional e sensório-cognitivo-motora (SMC), que foi realizado em uma pista estruturada com diversos tipos de exercícios motores, de estimulação sensorial e cognitiva. </span><span>Foram avaliados aspectos físicos da funcionalidade, como mobilidade (teste TUG), dupla-tarefa (teste TUG DT), força (dinamômetro), flexibilidade (distancia dedo chão), equilíbrio (EEB), capacidade respiratória (monovacuômetro). Foram realizados procedimentos de estatística descritiva, a comparação entre os grupos foi realizada através do teste t de Student ou U de Mann- Whitney de acordo com a normalidade dos dados e foi feita a estimativa de tamanho de efeito (d de Cohen) entre os grupos. Os resultados mostraram diferença significante e clinicamente relevante entre os grupos para equilíbrio (p = 0,03, d = 1,42), e força (p= 0,03, d= -1,66); e diferença clinicamente relevante entre grupos nas pressões respiratórias (inspiratória: p = 0,07, d = 1,29; expiratória: p = 0,07, d = 1,29). Portanto, os efeitos da atividade sensório-cognitiva-motora demonstram maior potencial de eficácia para o condicionamento respiratório e equilíbrio de idosos fisicamente ativos, quando comparado a uma intervenção convencional</span><span> </span> J. K. A. Nogueira L. J. Patrizzi T. H. F. Vasconcellos M. T. Carvalho Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EFEITO DO EXERCÍCIO DE ALONGAMENTO INTERMITENTE NO TROFISMO DO MÚSCULO SÓLEO DE RATAS IDOSAS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2217 <span lang="IT">Introdu</span><span lang="PT">ção: Embora o exerc</span><span lang="DE">í</span><span lang="PT">cio de alongamento seja comumente utilizado com intuito de incremento da amplitude de movimento (ADM), pouco se conhece sobre o efeito do exerc</span><span lang="DE">í</span><span lang="PT">cio de alongamento passivo intermitente no m</span><span lang="DE">ú</span><span lang="PT">sculo idoso. Objetivos: Avaliar o efeito do exerc</span><span lang="DE">í</span><span lang="PT">cio de alongamento passivo est</span><span lang="DE">á</span><span lang="PT">tico intermitente na </span><span lang="DE">área de sec</span><span lang="PT">ção transversa das fibras musculares (ASTFM) do m</span><span lang="DE">ú</span><span lang="ES-TRAD">sculo só</span><span lang="PT">leo de ratas idosas. M</span><span lang="FR">é</span><span lang="PT">todos: Sete Rattus norvegicus Wistar (28 meses de idade; 324,14</span><span lang="DE">±</span><span lang="PT">53,82g) foram submetidas </span><span lang="FR">à </span><span lang="PT">um protocolo de alongamento mec</span><span lang="DE">â</span><span lang="PT">nico passivo est</span><span lang="DE">á</span><span lang="PT">tico (4 repetições de 60s intervaladas por 30s de repouso). O tornozelo esquerdo foi posicionado em dorsiflexã</span><span lang="EN-US">o m</span><span lang="DE">á</span><span lang="PT">xima por meio de um aparato.O m</span><span lang="DE">ú</span><span lang="ES-TRAD">sculo só</span><span lang="PT">leo esquerdo foi alongado 3x/semana, durante 2 semanas, enquanto o s</span><span lang="ES-TRAD">ó</span><span lang="PT">leo direito foi utilizado como controle. Ap</span><span lang="ES-TRAD">ó</span><span lang="DE">s 24h da ú</span><span lang="IT">ltima sess</span><span lang="PT">ão ambos os m</span><span lang="DE">ú</span><span lang="ES-TRAD">sculos só</span><span lang="PT">leos foram dissecados e pesados. Cortes transversais do m</span><span lang="DE">ú</span><span lang="PT">sculo corados com hematoxilina eosina foram fotografados em microsc</span><span lang="ES-TRAD">ó</span><span lang="PT">pio de luz (Axiolab, Carl Zeiss, Germany) em objetiva 10x. A ASTFM de 100 fibras musculares por animal foi mensurada por meio do software ImageJ (versão 1,52a U.S.A). Teste Wilcoxon com n</span><span lang="DE">í</span><span lang="PT">vel de signific</span><span lang="DE">â</span><span lang="PT">ncia de 5% (p&lt;0,05) foi utilizado para comparar m</span><span lang="DE">ú</span><span lang="ES-TRAD">sculo só</span><span lang="PT">leo alongado com s</span><span lang="ES-TRAD">óleo n</span><span lang="PT">ão alongado. Resultados: Não houve diferença significativa no peso do s</span><span lang="ES-TRAD">ó</span><span lang="PT">leo esquerdo comparado ao direito (0,107</span><span lang="DE">±0,02 g vs 0,111± </span><span lang="PT">0,01 g, p=0,398; Wilcoxon). A ASTFM do m</span><span lang="DE">ú</span><span lang="ES-TRAD">sculo só</span><span lang="PT">leo esquerdo foi 21% menor em relação ao direito (965,8</span><span lang="DE">±416,1µ</span><span lang="EN-US">m2 vs 1234,4</span><span lang="DE">±501,7µ</span><span lang="EN-US">m2;p=0,000; Wilcoxon). Conclus</span><span lang="PT">ã</span><span lang="IT">o: Sess</span><span lang="PT">ões intermitentes de alongamento passivo realizadas durante 2 semanas sugerem atrofia em m</span><span lang="DE">ú</span><span lang="ES-TRAD">sculo só</span><span lang="PT">leo de ratas idosas.</span> E. Stogna A. R. S. Gomesa H. R. F. Martins T. M. Campos K. J. V. Massenz T. G. G. Zotz Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EFEITO DO MÉTODO PILATES NO TREINAMENTO DA RESISTÊNCIA MUSCULAR DE TRONCO EM PACIENTES COM DOR LOMBAR CRÔNICA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2218 <p>Resumo: Introdução:<span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"> A lombalgia apresenta etiologia multifatorial, que predispõe vários problemas físicos e psicossociais, afetando a qualidade de vida. </span>Objetivo:<span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"> Avaliar o efeito da resistência muscular de tronco e intensidade da dor em um programa de exercícios do Mat Pilates em pacientes com dor lombar crônica. </span>Materiais e métodos:<span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"> Estudo experimental com 18 pacientes divididos aleatoriamente em dois grupos: GC (n= 9), grupo controle e o GP (n=9), tratados com exercícios solo do Método Pilates. O tratamento foi realizado duas vezes por semana, com duração de 50 minutos, durante quatro semanas. Todos participantes foram avaliados no pré e pós-tratamento quanto à resistência muscular anterior (posição de prancha frontal), lateral (prancha lateral), posterior (decúbito ventral, com as regiões de quadris, joelhos e tornozelos fixadas por alça na maca, sustentando o corpo) e dor (Escala Visual Analógica). Para comparação das médias do tempo da resistência muscular e da dor entre os grupos, utilizou-se o teste T de </span>Student<span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"> e o teste T pareado para comparação pré e pós-tratamento. O nível de significância adotado foi de ? = 0,05. </span>Resultados:<span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"> Após o protocolo de exercícios do Mat Pilates houve um aumento do tempo de resistência muscular anterior, lateral esquerda e posterior de tronco e diminuição da dor, sendo estes resultados estatisticamente significantes. </span>Conclusão: A partir dos resultados obtidos, concluiu-se que os exercícios propostos do Mat Pilates foram capazes de melhorar significativamente a dor lombar e resistência muscular anterior, lateral esquerda e posterior de tronco. Palavras-chave: Lombalgia, resistência muscular do tronco, Método Pilates.</p><div> </div><p> </p><p> </p> G. E. G. Lima E. O. Souza P. C. Duriguêtto K. O. Martinho A. A. Barbosa T. A. Ferreira Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EFEITO HIPOALGÉSICO DA MOBILIZAÇÃO ARTICULAR EM MODELO EXPERIMENTAL DE DOR MUSCULAR CRÔNICA DIFUSA NÃO-INFLAMATÓRIA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2219 <span><span>Introdução: </span><span>A mobilização articular (MA) é utilizada como recurso </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span>fisioterapêutico no tratamento da dor musculoesquelética crônica difusa (DMCD), definida como dor que supera o tempo de cicatrização normal dos tecidos com duração maior que 3 meses.</span></span><span> Objetivo: </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span>Analisar os efeitos da MA na hiperalgesia mecânica secundária em modelo experimental de DMCD. </span></span></span><span> </span><span><span>Método: </span></span><span>10 ratos <span>Wistar</span> machos foram induzidos com o modelo de DMCD (injeção dupla de salina ácida - pH 4,0 no músculo gastrocnêmio direito), que promove redução do limiar mecânico na pata traseira do rato, bilateralmente. A intervenção terapêutica foi realizada por cinco dias consecutivos através de mobilização articular periférica no joelho direito dos animais (n=5), utilizando mobilização grau 3 de Maitland. A hiperalgesia mecânica secundária foi mensurada antes e 1 h após o tratamento, através do limiar de retirada de pata (filamentos de von Frey) realizado com uma estimulação na superfície plantar da pata direita. Os a</span><span>nimais do grupo controle (n=5) não receberam tratamento e foram anestesiados durante o tempo de intervenção terapêutica. </span><span><span>Resultados:</span></span><span> Ao analisar as medidas pareadas nos cinco dias consecutivos de intervenção, observou-se aumento significativo do limiar de retirada de pata em comparação ao grupo controle (p&lt;0,02) 1 h após a intervenção. <span>Discussão:</span> Resultados similares são encontrados em estudos com modelos experimentais de dor aguda (artrite) </span><span>(Sluka e Wright, 2001; Skyba et al., 2003)</span><span>, o que pode demonstrar o efeito hipoalgésico da MA nas condições dolorosas agudas e crônicas. </span><span>Conclusão: </span><span>A mobilização articular periférica produziu efeito hipoalgésico em modelo experimental de DMCD que mimetiza a fibromialgia.</span><br /><div><span style="box-sizing: border-box; border: 0px; font-variant-numeric: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-stretch: inherit; font-size: 10pt; line-height: inherit; font-family: Arial, sans-serif; vertical-align: baseline; margin: 0px; padding: 0px; color: #333333; text-align: justify;"><br /></span></div> T. S. Abner K. M. Cruz J. M. Desantana Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EFEITO PLACEBO DE NOVO DISPOSITIVO NÃO PENETRANTE DE ACUPUNTURA EM INDIVÍDUOS SAUDÁVEIS: ESTUDO CLÍNICO ALEATÓRIO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2220 <span>Introdução: Diversos estudos têm utilizado métodos de acupuntura placebo como forma de mascaramento para testar o efeito da acupuntura, entretanto a seleção do método placebo é muito aleatória e não consensual. O presente estudo objetivou avaliar a eficácia de novo dispositivo de acupuntura placebo para mascaramento aplicados em indivíduos saudáveis. Métodos: Foram incluídos 321 voluntários saudáveis, o quais foram divididos aleatoriamente em sete grupos que utilizaram o ponto Estômago 25 (E25) situado no abdômen e sete grupos o ponto Bexiga 52 (B52) na região lombar. Foi aplicado o método desenvolvido pelo estudo (Espuma+agulha), acupuntura real e outros e métodos diferentes de acupuntura placebo, além de grupos que recebiam acupuntura real e placebo em um mesmo indivíduo, totalizando 14 grupos. Foi utilizada a escala numérica da dor para mensurar o desconforto e questionário para avaliar se o tratamento tinha sido placebo ou real, ambos aplicados por investigador mascarado quanto à técnica que tinha sido aplicada. Resultados: A maioria do sujeitos acreditou que estava recebendo acupuntura real, porém não houve diferença significativa quanto à crença entre os grupos. O percentual de sujeitos que informaram acreditar ter recebido acupuntura real no ponto E25 variou de 69,56% no grupo real e </span><span> </span><span>91,30% no grupo inserção e retirada e no ponto B52 variou de 69,56% no grupo agulha + espuma a</span><span> </span><span> 86,36% nos grupos real e Park Sham. Conclusão: O método agulha+espuma apresentou-se igualmente eficaz aos outros métodos para mascaramento dos sujeitos punturados no B52 e E25.</span> L. Y. S. Maciel P. M. S. Leite M. L. P. Neto A. C. R. Neto J. H. S. Mendonça J. M. Desantana Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EFEITOS ANALGÉSICO, ANTI-INFLAMATÓRIO E MOTOR DE DIFERENTES GRAUS DE MOBILIZAÇÃO ARTICULAR EM MODELO EXPERIMENTAL DE INFLAMAÇÃO ARTICULAR https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2221 <span><span>Objetivo:</span></span><span> I<span>nvestigar os efeitos anti-hiperalgésico, anti-inflamatório e motor envolvidos na produção de analgesia induzida por mobilização articular (MA). <span>Métodos:</span> 30 ratos Wistar machos foram induzidos com o modelo experimental de inflamação articular aguda (0,1 ml de carragenina e caolina) no joelho esquerdo. 1) Tratamento realizado no joelho esquerdo com MA grau 1 (n=5), grau 3 (n=5) e controle (n=5) durante 3 dias. Foram mensurados hiperalgesia mecânica secundária e atividade locomotora antes e imediatamente após o tratamento. 2) Foi realizado </span></span><span><span style="font-family: 'Times New Roman';">MA grau 1 (n=5), grau 3 (n=5) e controle (n=5) apenas um dia no joelho esquerdo, foi avaliado a hiperalgesia mecânica secundária e o fluido sinovial.</span></span><span><span><span style="font-family: 'Times New Roman';"> O grupo controle sem tratamento permaneceu dentro de uma luva durante o tempo de intervenção. </span></span><span>Resultados: </span></span><span style="font-family: 'Times New Roman';"><span>Houve reversão da hiperalgesia mecânica </span><span>(P&lt;0,05) e </span><span>aumento da velocidade média </span><span>(P&lt;0,05)</span><span> 48 h após o tratamento nos grupos tratados com MA grau 1 e grau 3 em comparação ao controle. </span></span><span><span style="font-family: 'Times New Roman';"> Na avaliação do fluido sinovial, o número total de leucócitos foi inferior no grupo tratado com MA 1 quando comparado ao grupo tratado com MA grau 3 e ao controle (p&lt;0,0001). </span><span>Discussão: </span></span><span style="font-family: 'Times New Roman';"><span>Estudos experimentais anteriores demostraram que a MA ipsilateral do joelho de ratos, produz reversão completa da hiperalgesia mecânica secundária </span><span>(Sluka e Wright, 2001)</span><span>. Os efeitos anti-inflamatórios podem estar associados com as anti-inflamatórias endógenas desencadeadas por perturbações biomecânicas sistemáticas promovidas pela MA (Moss et al., 2007).</span></span><span><span style="font-family: 'Times New Roman';"> </span><span>Conclusão: </span></span><span><span style="font-family: 'Times New Roman';">Tanto MA grau 1 como grau 3 foram eficientes para reduzir hiperalgesia mecânica e melhora da atividade locomotora, mas somente a mobilização grau 1 promoveu redução da inflamação em joelho de ratos artríticos.</span></span> T. S. Abner F. T. Oliveira I. F. Azevedo Santos Z. M. Santos J. M. Desantana Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EFEITOS CLÍNICOS E BIOMECÂNICOS DA UTILIZAÇÃO DE ÓRTESE VALGIZANTE SOB MEDIDA NA OSTEOARTRITE MEDIAL DO JOELHO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2222 <p><span>O objetivo deste trabalho foi verificar a eficiência de uma órtese sob medida em joelhos com osteoartrite medial e deformidade em varo. </span>Em um estudo clinico randomizado foram avaliados 51 pacientes, com idade entre 60 e 75 anos diagnóstico de osteoartrite medial do joelho divididos em dois grupos (órtese e controle). Foram realizadas três avaliações: momento inicial, imediatamente após a colocação da órtese e após dois meses. Foram utilizados os questionários: WOMAC, Indice Algofuncional de Lequesne e EVA (dor). Foram realizados exames de: radiografia panorâmica (abertura do espaço articular, medidas do ângulo de abertura), dinamômetro isocinético (torque de força flexor e extensor), e plataforma de força (equilíbrio pelo deslocamento do centro de pressão e marcha pela avaliação cinética da força de reação ao solo). Na análise estatística foram utilizados os testes: Shapiro-Wilk, t de student, Mann-Whitney, Wilcoxon, qui-quadrado ou o teste de Fischer. As radiografias passaram por teste intra e interobservador e foi utilizado o teste de correlação intraclasse para verificar a confiabilidade. Foi considerado estatisticamente significante quando o erro do tipo I foi menor ou igual a 5%. Os dados mostraram que houve diminuição no nível da dor (p=0,001), melhora funcional - diminuição de 50% do valor nos Índices de Lequesne (p=0,010) e WOMAC (p=0,001). Houve abertura do espaço articular medial (p=0,049). Aumento do torque flexor e extensor (p=0,001) evidenciando ganho de força muscular. Diminuição da força de reação ao solo durante a fase de apoio na marcha (p=0,030). Não houve melhora do equilíbrio em nenhuma das variáveis analisadas. As órteses para correção de eixo têm usado historicamente três pontos de pressão para aplicar as forças corretivas necessárias para alinhar um joelho com OA medial em uma posição mais para valgo. Uma força seria posicionada em linha articular no aspecto lateral através de uma almofada (adaptador), e os outros posicionados no lado oposto para suporte, e hastes nas regiões mais proximais e distais da estrutura medial da órtese. Portanto, a adaptação sob medida de órtese de joelho para correção de eixo e melhor distribuição de carga pode resolver essas limitações. A órtese valgizante sob medida é um método eficiente no tratamento da osteoartrite medial do joelho com deformidade em varo, com bom resultado clínico, menos efeitos adversos, possibilidade real de uso diário e custo baixo.</p> A. L. P. Silva A. Croci Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EFEITOS DA BANDAGEM ELÁSTICA SOBRE FUNCIONALIDADE E EQUILÍBRIO EM INDIVÍDUOS COM INSTABILIDADE CRÔNICA DE TORNOZELO: ESTUDO PILOTO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2223 <span><span>Objetivo:</span></span><span> verificar os efeitos do protocolo de tratamento de cinco semanas da bandagem elástica (BE) em indivíduos com instabilidade crônica de tornozelo (ICT). <span>Metodologia: </span>Neste estudo piloto foram avaliados: instabilidade autorrelatada pelo questionário CAIT; instabilidade funcional pelo questionário FAOS-FOOT; equilíbrio postural em apoio unipodal do membro relatado instável sobre plataforma de força (PF); equilíbrio dinâmico pelo <span>Y test</span> e funcionalidade pelo <span>side hop tes</span></span><span>t</span><span> (SHT). A BE foi aplicada semanalmente pelo mesmo fisioterapeuta seguindo protocolo de tensionamento semanal, mensurada pelo comprimento da fita. As avaliações foram realizadas na semana 1 pré-bandagem (PB), imediatamente após aplicação (IA) e na semana 6 (S6). O teste de <span>Shapiro-Wilk</span> foi utilizado para verificar a normalidade dos dados, ANOVA de medidas repetidas (ou Friedman) com pós-teste de Bonferroni foi utilizado para comparações intra-grupo. <span>Resultados: </span>Foram avaliados 10 indivíduos com ICT (6 homens; idade: 26[23,75-31,75] anos; peso: 81,66±16,82 kg; altura: 1,79±0,6 metros; IMC: 23,41[21,84-30,26] kg/m²; 4 mulheres; idade: 24[22-28,25] anos; peso: 70,45±14,58 kg; altura: 1,67±0,05 metros; IMC: 23,12[21,33-31,36] kg/m²) que apresentaram melhora no desempenho do SHT comparando S6-PB (<span>P=0,022)</span>, o equilíbrio unipodal sobre PF houve diferença nas variáveis frequência AP entre momentos S6-PB e S6-IA (<span>P=0,011; P=0,042</span>) e velocidade ML entre momentos S6-PB <span>(P=0,016)</span>; apenas o domínio qualidade de vida (QV) do questionário FAOS-FOOT apresentou melhora significativa comparando S6-PB <span>(P=0,046)</span>. <span>Conclusão: </span>O tratamento de cinco semanas com aumento gradativo da tensão da BE mostrou-se eficaz comparado ao basal e ao efeito imediato da BE na funcionalidade, equilíbrio e QV de indivíduos com ICT. </span> G. F. M. Oliveira L. E. Silva O. I. Pires B. A. P. Sudério E. R. F. Silva R. A. C. Andraus Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EFEITOS DA CROCHETAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA FLEXIBILIDADE E ESTABILIDADE LOMBOPÉLVICA – ENSAIO CLÍNICO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2224 <span>A Crochetagem Fisioterapêutica (CF) é uma técnica da terapia manual, </span><span><span>não invasiva</span><span><span>, conservadora e </span></span><span>indolor,</span><span><span> que utiliza um gancho com o objetivo de </span><span class="fontstyle01"><span>tratar algias, remover aderências, corpúsculos irritativos e </span></span></span><span>aumentar a amplitude de movimento</span><span class="fontstyle01"><span><span>.</span></span></span><span><span> </span><span>Objetivo: </span></span><span>Avaliar o efeito da CF na flexibilidade e estabilidade lombo pélvica de adultos jovens. </span><span><span>Métodos:</span></span><span> Ensaio clínico descritivo, em que participaram 20 universitários, que foram submetidos a 3 sessões de CF com duração de 10 minutos, sendo 8 repetições com 10 segundos de intervalo realizados em dias alternados, o local de aplicação foi na fáscia toracolombar e para vertebrais lombares, conforme o Teste de Resistência das Costas de Sorensen, a fim de identificar a estabilidade lombo pélvica e o Teste de Sentar e Alcançar no Banco de Wells, para verificar a flexibilidade toracolombar e do quadril. <span><span>Resultados:</span></span><span> Verificou-se que 3 sessões de CF proporcionaram melhora significativa da flexibilidade e da estabilidade lombo pélvica. </span><span>Após a intervenção, dos 20 participantes, 2 permaneceram na classe “Ruim”, 10 migraram para a classe “Média” e 1 permaneceu na classe “Boa”.</span><span> </span><span>Foi encontrado uma melhora na </span><span><span>performance </span></span><span>(p=0,005) no Teste de Resistência das Costas de Sorensen, uma vez que muitos participantes migraram da classe “Ruim” para a “Média”. </span><span>Segundo Panjabi a estabilidade da coluna consiste na interação de três subsistemas: passivo, ativo e controle neural, onde as funções desses três subsistemas estão interligadas e quando a função de um subsistema é alterada, altera-se os outros também.<span> </span><span><span>Conclusão:</span></span><span> </span> <span>A CF mostrou-se efetiva nas variáveis investigadas, indicando ser uma excelente alternativa para o ganho de flexibilidade e melhora da estabilidade lombar, podendo conferir ao indivíduo maior funcionalidade. </span></span></span></span> T. N. C. Souza R. A. Xavier S. C. S. Rocha J. A. Pimentel A. J. Casa JR Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EFEITOS DA DANÇA NA DOR E QUALIDADE DE VIDA DE UMA MULHER COM FIBROMIALGIA: RELATO DE CASO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2225 <span><span>Objetivo:</span></span><span> </span><span lang="pt">Avaliar os efeitos da dança, como uma modalidade de exercício aeróbico, na dor e na qualidade de vida de uma mulher com fibromialgia. </span><span><span>Materiais e Método: </span></span><span>Relato de caso quase-experimental prospectivo. Foi realizada </span><span lang="pt">a avaliação do limiar de dor nos <span>tender points</span> por meio de um algômetro digital (OE-220, Ito, Tóquio, Japão) e aplicou-se o <span>Fibromyalgia Impact Questionnaire</span> (FIQ), antes e após a intervenção. O tratamento foi composto por aulas de dança, duas vezes por semana, durante oito semanas,</span><span lang="pt"> com 60 minutos de duração, dividida em: 10 minutos de aquecimento (alongamento e exercícios de mobilidade), 40 minutos de dança e 10 minutos de relaxamento</span><span lang="pt">.</span><span lang="pt"> </span><span>Esse projeto foi aprovado pelo CEP - UFSCar, (parecer 3.022.451/CAAE 96933118.9.0000.5504).</span><span lang="pt"> Para análise dos dados, foi realizado uma análise descritiva. </span><span><span>Resultado: </span></span><span lang="pt">G.F.R., 40 anos, índice de massa corporal: 35,2 kg/m², do lar, sedentária, diagnosticada em 2013 com fibromialgia, faz uso de medicamentos antidepressivos e ansiolíticos, relata diagnóstico de retocolite ulcerativa. Após o protocolo, houve aumento do limiar de dor para quase todos os pontos dolorosos avaliados (15 dos 18 <span>tender points</span>).</span><span lang="pt"> </span><span lang="pt">Ocorreu uma diminuição de 22,32 pontos (27%) na pontuação do FIQ (de 84,16 para 61,84 pontos). </span><span><span>Conclusão:</span></span><span> </span><span lang="pt">com o protocolo de intervenção proposto, houve melhora da dor com um aumento dos valores do limiar doloroso e melhora da qualidade de vida. Assim, sendo a dança um recurso de baixo custo e de fácil acesso, pode ser utilizada como uma técnica de tratamento para pacientes com fibromialgia.</span> C. Carvalho G. B. Dos Santos C. S. Melo B. C. Brando G. P. Gomes P. R. M. S. Serrão Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EFEITOS DA DIAFIBRÓLISE PERCUTÂNEA NA EFICIÊNCIA NEUROMUSCULAR DURANTE A PRODUÇÃO DE FORÇA EXPLOSIVA NO GASTROCNÊMIO LATERAL EM ATLETAS RECREACIONAIS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2226 <p>Objetivo: Avaliar a ação imediata da diafibrólise percutânea (DF) na eficiênia neuromuscular (ENM) durante a produção de força explosiva no gastrocnêmio lateral (PFE). Metodologia: Estudo experimental controlado com grupos pareados na base com 27 voluntários divididos em grupos Experimental, que recebeu DF (n=15, idade: 25±5 anos, peso: 62±9 kg, altura: 169±8 cm) e Sham-DF, que recebeu a simulação da DF (n=12, idade: 24±4 anos, peso: 67±12 kg, altura: 171±9 cm). Eletromiografia foi coletada do gastrocnemio lateral do membro dominante ao longo da curva de força-tempo da contração voluntária máxima e avaliada sob isometria uniarticular, para controle experimental, pois mudanças no comprimento/velocidade podem influenciar a PFE. Voluntários em prono com joelho e tornozelo a 90° realizaram flexão plantar em célula de carga sincronizada com a eletromiografia. O sinal foi retificado e analisado somente a fase de PFE. Parecer CEP/UFJF 2.949.127. Resultados e discussão: A DF é usada para tratar aderências intermusculares que causam dor e/ou restrição de movimento. O teste ANOVA medidas repetidas demonstrou interação grupo-tempo, com efeitos principais no grupo experimental após a DF, sem efeitos para o grupo sham-DF. Músculos precisam produzir força explosiva (PFE), dada importância em situações de lesão onde a articulação deve ser rapidamente estabilizada. A eficiência neuromuscular (ENM) é a capacidade de gerar força em relação à ativação muscular. Mecanismos relativos à ENM na PFE implicam no esporte, no desempenho funcional e na prevenção de lesões. Conclusão: O protocolo experimental ocasionou aumento na ENM durante PFE no grupo experimental.</p> H. T. Barbosa W. B. Leite M. L. Oliveira L. Intelangelo M. C. S. A. Barbosa A. C. Barbosa Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EFEITOS DA FISIOTERAPIA AQUÁTICA NA FORÇA E FUNÇÃO DE DEFICIENTES VISUAIS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2227 <span>Objetivo: avaliar os efeitos de um protocolo adaptado de fisioterapia aquática na força muscular e função física de deficientes visuais (DV) comparados a DV que não realizaram fisioterapia aquática. Metodologia: Estudo de intervenção, caso-controle, quantitativo, composto por 2 grupos: Controle (GC) e treino (GT). A avaliação foi realizada em 2 momentos: inicial e pós-treino de 10 semanas. Foram avaliados força, mobilidade e função através da Dinamometria de preensão palmar, Teste de alcance funcional e Teste de velocidade de marcha no piso tátil. Foram realizados exercícios adaptados de fisioterapia aquática tradicionais com uso de flutuadores, e exercícios de hidropilates para fortalecimento da musculatura do core. Para a análise dos dados optou-se por não utilizar estatística comparativa tradicional e sim a análise da relevância Clinica pelo D de Cohen para grupos dependentes (análise intragrupo) e independentes (analise intergrupos); que avalia o tamanho do efeito da intervenção devido aos dados não normais e o “n“ pequeno. Resultados e discussão: Dinamometria: D de Cohen inter-grupos (0,33); Teste de Alcance Funcional: D de Cohen inter-grupos (0,61); Teste de velocidade de marcha: D de Cohen inter-grupos (0,41) O treino semanal com fisioterapia aquática adaptada para deficientes visuais promoveu pequeno efeito clínico na força muscular global e na função de marcha e efeito clínico moderado na mobilidade de tronco e equilíbrio, sendo uma opção terapêutica a ser ofertada para esta população, sem riscos de quedas. Conclui-se que: exercícios adaptados na água, quando realizados em determinada duração de tempo, são uma importante ferramenta para deficientes visuais.</span> P. T. B. Silva L. M. N. Oliveira S. S. Lenci N. G. S. Shimano Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-19 2019-05-19 3 1 EFEITOS DA GAMETERAPIA SOBRE A ESCOLIOSE DE ESCOLARES: ENSAIO CLÍNICO CONTROLADO RANDOMIZADO CEGO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2228 <span><span>Contextualização: </span></span><span>A </span><span>gameterapia vem se apresentando como um recurso terapêutico disponível para promover o aumento do controle motor e postural. <span>Objetivo: </span>Analisar</span><span> os efeitos da gameterapia no ângulo de rotação de tronco (ART) como preditor da escoliose de escolares com idade entre 10 e 15 anos. <span>Métodos: </span>Participaram do estudo 15 escolares, os quais foram divididos aleatoriamente entre os grupos gameterapia (GG) e controle (GC). A avaliação cega foi realizada por meio da fotogrametria computadorizada, e constituiu-se da análise das medidas lineares e angulares da postura, cujo desfecho principal foi o ART<span>, antes e após a intervenção. O GG realizou 10 atendimentos de gameterapia</span>, enquanto o GC permaneceu inativo. Para análise estatística foi utilizado o teste de <span>Kolmogorov-Smirnov, </span>seguido do teste t de <span>Student</span> pareado e teste t não-pareado. Foi adotado um p?0,05. O tamanho do efeito de impacto clínico foi calculado pelo coeficiente “d” de Cohen. <span>Resultados: </span>O GG apresentou redução significativa do ART de 10.26±4.60º para 5.75±3.44º (p=0.02; d=1.20). Enquanto no GC houve uma progressão do ART de 3.44±4.46º para 7.41±3.84º (p=0.005; d=-1.02). <span>Discussão: </span>A seleção criteriosa dos exercícios do <span>Wii Fit Plus</span>, apropriados aos exercícios específicos para o tratamento da escoliose preconizados pelo <span><span>International Scientific Society on Scoliosis Orthopaedic and Rehabilitation Treatment </span></span><span>(</span>SOSORT), aliados aos estímulos multissensoriais da realidade virtual proporciona melhora das habilidades motoras, maior retenção do aprendizado motor e transferência nas diversas posturas adotadas no cotidiano do indivíduo. <span>Conclusão: </span>A gameterapia foi eficaz na redução do ângulo de rotação de tronco com apenas dez atendimentos.</span> V. Szczypior M. P. Baroni C. R. Daniel A. R. Fréz J. A. Ruaro S. A. M. Knaut Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EFEITOS DE EXERCÍCIOS DE RESISTÊNCIA MUSCULAR À FADIGA NO TEMPO ATÉ A FADIGA EM MULHERES COM DTM: ESTUDO CLÍNICO RANDOMIZADO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2229 <span><span lang="HR">OBJETIVO:</span></span><span lang="HR"> Propor um protocolo de exercícios de resistência muscular à fadiga (RMF) em músculos orofaciais de mulheres com desordens temporomandibulares (DTM).<span>METODOLOGIA:</span> Diagnosticada a DTM miogênica pelo RDC/TMD, 34 mulheres (18 - 45 anos) foram distribuídas em grupo placebo (n=17) laser desligado e grupo experimental (n=17) de exercícios RMF (2 sessões semanais durante 8 semanas - carga e tempo controlados por biofeedback). Foram avaliadas excitação (eletromiografia de superfície) de masseter e temporal anterior bilateralmente sincronizada à força de mordida até a fadiga (célula de carga adaptada) </span><span>CEP/UFJF CAAE 68457617600005147</span><span lang="HR">.<span>RESULTADOS E DISCUSSÃO:</span> Pela análise mista de variância dos dados e<span> post hoc</span> de Bonferroni para identificar diferenças considerando p&lt;0,05, a quantidade de força exercida para a tarefa se manteve constante ao longo dos 3 momentos de avaliação (basal, 04 e 08 semanas). A análise de efeitos principais mostrou que o grupo experimental apresentou aumento significativo do tempo até atingir a fadiga (p=0,006), mas sem diferenças para o grupo placebo (p=0,477) indicando maior RMF do grupo experimental comparado ao placebo. A diferença ocorreu pré e pós-protocolo ao avaliar a interação grupo vs. momentos (F=5,12; p=0,02). Analisada isoladamente, a variável momentos de avaliação não obteve resultado significativo (F=0,99; p=0,349). <span>CONCLUSÃO:</span> O protocolo proposto mostrou-se eficaz, prolongando o tempo até a fadiga. A musculatura mastigatória quando treinada torna a mordida mais eficiente, sugerindo melhor fluxo sanguíneo local.</span><div><span style="box-sizing: border-box; border: 0px; font-variant-numeric: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-stretch: inherit; font-size: 14px; line-height: inherit; font-family: Arial, sans-serif; vertical-align: baseline; margin: 0px; padding: 0px; color: #333333; text-align: justify;" lang="HR"><br /></span></div> A. K. Tahara M. C. S. A. Barbosa M. A. Souza I. C. Ferreira G. S. Nunes A. C. Barbosa Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EFEITOS DE UM TREINAMENTO DO MÉTODO PILATES NOS ÍNDICES NÃO LINEARES DA VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2230 <span>O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito de um treinamento do método Pilates na modulação autonômica da FC em indivíduos jovens saudáveis, nos índices não lineares da VFC. </span><span>O estudo foi registrado no ClinicalTrials.gov (NCT03232866) e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa de Seres Humanos da FCT/UNESP, Presidente Prudente, SP, Brasil (061942/2017). </span><span>Os participantes foram alocados em: grupo controle (GC) e grupo Pilates (GP). </span><span lang="HR">Durante 12 semanas, os participantes do GP passaram pelo treinamento do método Pilates. Todos os participantes foram avaliados uma semana antes de iniciar o treinamento e na semana seguinte da última sessão de treinamento do método Pilates. </span><span>Houve efeitos estatisticamente significante em momento para o expoente </span><span lang="HR">?1</span><span> (<span>p</span>=0.013), com tamanho de efeito grande (0,114). O pós-teste mostrou que essa diferença corresponde ao aumento desse índice no momento pós treinamento do GP (<span>p=</span>0,056<span>)</span>. Para o expoente de longo prazo </span><span lang="HR">?2, </span><span>não houve efeitos estatisticamente significante. </span><span>Na análise do expoente ?1 obtidos pelo DFA, valores próximos a 1 caracterizam um comportamento fractal. A realização do método Pilates promoveu elevação significativa dos valores de ?1 em relação ao momento pré treinamento. Tal fato sugere que a realização do método Pilates produz ganho ou arranjo das propriedades de correlação fractal de curto prazo da dinâmica da frequência cardíaca em direção à uma dinâmica mais fractal. Conclui-se que o treinamento do método Pilates, pode promover efeitos positivos na VFC. </span> A. P. S. Cavina T. M. Biral L. K. Lemos E. Pizzo Junior F. M. Vanderlei Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EFEITOS DO CONCEITO MULLIGAN NA DOR E INCAPACIDADE EM PESSOAS COM SÍNDROME DO OMBRO DOLOROSO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2231 <span><span>Introdução: </span></span><span>A síndrome do ombro doloroso (SOD) é caracterizada por dor e incapacidade funcional em vários graus. O Conceito Mulligan, dispõe de recursos que podem melhorar a mobilidade, minimizar a recidiva do quadro e otimizar a qualidade de vida e retorno às atividades diárias<span>. Objetivo: </span>A</span><span>valiar a efetividade da técnica de Mobilização com Movimento (MWM) do Conceito Mulligan na dor e incapacidade de pessoas com SOD</span><span>. <span>Métodos:</span></span><span lang="PT"> Trata-se de um </span><span>ensaio clínico, descritivo e quantitativo</span><span>,</span><span> realizado entre 2016 e 2018, </span><span>com 75 participantes. Os mesmos foram submetidos a uma<span> </span></span><span lang="PT">Ficha de Avaliação, </span><span><span>Shoulder Pain and Disability Index</span></span><span>, para avaliar a capacidade funcional de indivíduos com SOD nas atividades diárias; </span><span>e a<span> Escala Visual Analógica, para quantificar a intensidade e a percepção sobre a dor. </span>A intervenção consistiu em uma sessão, sendo os participantes avaliados antes do procedimento, após e 7 dias subsequentes a esta aplicação.</span><span> O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC GO), sob </span><span>parecer de aprovação número 1.845.956/2016. </span><span><span>Resultados: </span></span><span>A<span> </span></span><span>média de idade foi de 24,4 (<span>±6,26) anos. </span>A dor foi significativamente reduzida e com efeito prolongado por até 7 dias (p&lt;0,001). A incapacidade funcional teve melhora altamente significativa (p&lt;0,001). <span>Conclusão: </span></span><span>Houve melhora significativa da dor e incapacidade funcional de pessoas com SOD, inclusive com benefícios que se prolongaram por 7 dias. Assim, acredita-se que o </span><span>Conceito Mulligan deveria ser incluído no tratamento fisioterapêutico da SOD, haja vista que proporciona efeitos interessantes nas restrições e incapacidades destes pacientes. </span> J. A. Pimentel I. C. Rocha C. O. Cunha L. G. Dias T. N. C. Souza A. J. Casa Junior Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EFEITOS DO EXERCÍCIO AERÓBICO ASSOCIADO À SUPLEMENTAÇÃO DE TRIPTOFANO NA HIPERALGESIA EM RATAS COM FIBROMIALGIA EXPERIMENTAL https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2232 <span><span>Objetivo: </span></span><span>O objetivo deste estudo foi verificar os efeitos do exercício aeróbico associado à suplementação de triptofano (TRP) na hiperalgesia em ratas com fibromialgia (FM) experimental. <span>Metodologia:</span> Ratas Wistar foram divididas aleatoriamente em 5 grupos: CON (Controle); F (Fibromialgia); FE (Fibromialgia mais exercício); FES (Fibromialgia mais exercício e suplementação) e FS (Fibromialgia mais suplementação). A FM foi induzida com duas injeções (20 ?L) de solução salina ácida (pH 4,0) no músculo gastrocnêmio direito, com intervalo de 3 dias. Os animais exercitados foram submetidos a exercício aeróbio progressivo de baixa intensidade (AEBI) em esteira (10-12 m / min, 30-45 min / dia, 5 dias / semana) por três semanas. Os animais suplementados receberam dieta suplementada com TRP (210 g / semana), enquanto os demais receberam dieta controle. A hiperalgesia mecânica foi avaliada semanalmente utilizando-se um Von Frey automático. Os dados foram submetidos à ANOVA two-way medidas repetidas seguida do teste de Tukey. O experimento foi conduzido de acordo com o <span>Guide for the Care and Use of Laboratory Animals</span>. <span>Resultados e Discussão:</span> </span><span>Estudos anteriores têm demonstrado que o EABI e o TRP são eficientes no tratamento de síndromes dolorosas crônicas como a FM. </span><span>Após três semanas de intervenção, o EABI e a combinação de EABI com o TRP reduziram a hiperalgesia mecânica bilateral (</span><span>~</span><span>151% e </span><span>~</span><span>162%). A suplementação com<span> </span>TRP reduziu a hiperalgesia mecânica bilateral (</span><span>~</span><span>67%) entre os animais com FM. </span><span><span>Conclusão:</span></span><span> A<span> </span>suplementação de TRP não potencializa a redução da hiperalgesia mecânica promovida pelo EABI em ratas com FM experimental.</span> R. M. Rezende A. J. Natali M. C. G. Peluzio H. S. D. Martino Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EFEITOS DO LASER DE BAIXA POTÊNCIA NA EXPRESSÃO DE METALOPROTEINASES-2, -9 e -13 E SEUS REGULADOR TIMP-2 NA ARTICULAÇÃO TALOCRURAL DE CAMUNDONGOS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2233 <p>O laser de baixa potência (LPB) é uma terapia amplamente difundida e utilizada, age nos sistemas biológicos de maneira atérmica possuindo bons resultados especialmente em processos inflamatórios. Para um melhor entendimento dos efeitos clínicos, são necessários testes experimentais com a finalidade de elucidar respostas celulares e moleculares. Com isso, o objetivo foi avaliar os efeitos do LBP em componentes da matriz extracelular de tecidos presentes na articulação talocrural de camundongos. Os animais foram distribuídos em 3 grupos (n=6): controle, 3J/cm2e 30J/cm2. Os parâmetros do laser foram: 830 nm, 10 mW, 0,05 de área irradiada, doses de 3 e 30J/cm2, tempo de irradiação de 15 e 150 segundos, respectivamente e modo contínuo de emissão da luz. As articulações foram irradiadas por 4 dias consecutivos e após eutanásia, encaminhas para técnica de real time PCR para a quantificação dos genes das metaloproteinases (MMP-2, MMP-9, MMP-13) e seu regulador (TIMP-2). Um aumento na expressão relativa de MMP-2 e uma redução na MMP-13 foram detectados no grupo 30J/cm2 (p&lt;0,05), enquanto no grupo 3J/cm2 as expressões relativas de MMP-13 e TIMP-2 foram significativamente maiores (p&lt;0,05). A expressão gênica da MMP-9 não apresentou diferenças (p&gt;0,05) para nenhum grupo. As MMPs estão envolvidas em processos cicatriciais, resolução de processos inflamatórios e regulação do colágeno. É importante também a necessidade de se manter o equilíbrio com seus inibidores (TIMP) garantindo a funcionalidade e a renovação tecidual. Com isso, nossos resultados indicam que o LBP é capaz de regular a expressão dessas MMPs, bem como de seu regulador TIMP-2.</p> T. F. Abduch P. A. Victor da Silva L. M. Januária dos Anjos A. De Souza da Fonseca F. De Paoli Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EFEITOS DO MAT PILATES EM UM DEFICIENTE VISUAL HEMIPARÉTICO CRÔNICO: RELATO DE CASO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2234 <span><span>OBJETIVO </span></span><span>Avaliar a influência de um protocolo adaptado de Mat Pilates na flexibilidade, força muscular (FM), equilíbrio e risco de quedas de um deficiente visual (DV) hemiparético. <span>MÉTODOS</span> Relato de caso com parecer n° 2.151.596 CEP/UFTM seguindo critérios definidos no estudo. Foi realizado um protocolo adaptado de Mat Pilates através de comandos verbais e tácteis para DV e com uso de tornozeleiras no membro parético, durante 8 semanas, sendo duas sessões por semana, com duração de 50 minutos. Foi avaliado antes e após o protocolo: flexibilidade dos músculos da cadeia posterior pelo Banco de Wells; FM por meio da dinamometria de preensão palmar; equilíbrio com a Escala de Equilíbrio de Berg (BERG) e o risco de quedas pelo Teste de Alcance Funcional (TAF). Os dados foram analisados de forma qualitativa e p<span>elo teste de Wilcoxon, considerado o p?0,05.</span> <span>RESULTADOS E DISCUSSÃO</span> De acordo com a análise descritiva, foi observado índice de melhora na flexibilidade de 68,17%, na dinamometria de 11,84%, no BERG de 36,35% e no TAF de 12,20%. Apesar de ter obtido melhoras em todas as avaliações, os resultados não foram significativos (<span>p?0,05.</span>), podendo ser explicado pelo período de intervenção de 8 semanas, sendo necessário um tempo maior, visto que em um estudo onde aplicou-se um protocolo de 8 semanas para DV também não observou resultados significativos apesar da melhora nas variáveis. <span>CONCLUSÃO</span> O protocolo contribuiu na melhora da flexibilidade e do equilíbrio, no ganho de FM e diminuição do risco de quedas no DV hemiparético.</span> G. G. Machado J. A. Achar L. P. Silva R. C. L. Silva M. M. Costa N. M. L. Oliveira Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EFEITOS DO MÉTODO PILATES EM ATLETAS DE ALTO RENDIMENTO ASSOCIADOS A DOR, RISCO DE LESÃO E ESTRESSE https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2235 <span lang="HR">Considerando o potencial efeito benéfico do pilates e a escassez de publicações voltadas para o esporte de alto rendimento, esse estudo teve como objetivo analisar os efeitos do método pilates associados à dor, risco de lesões e reação ao estresse crônico no esporte em atletas de alto rendimento, os quais foram submetidos a um programa de exercícios de pilates no solo. A amostra final foi composta por 8 atletas de alto rendimento (seleção brasileira de ginástica aeróbica, ambos os gêneros). Aqueles que não comparecessem a 90% das sessões ou desistissem seriam excluídos. Foram realizadas avaliações inicial e final utilizando um instrumento específico (idade; demanda; escala visual analógica da dor; restrição da atividade e participação social; avaliação funcional envolvendo agachamento bipodal, flexão de quadril em pé, ritmo lombopélvico, ponte com extensão de joelho unilateral, goniometria de rotação de tronco e ombros, quadrúpede, straight leg raise, roll up, swan, mermaid, leg pull front e side lift); testes isométricos de prancha lateral, flexão anterior e extensão de tronco; o Questionário de prontidão para o esporte com foco nas lesões musculoesqueléticas; o questionário McGILL de dor; e o questionário de Burnout para atletas. Os exercícios foram realizados 3 vezes por semana, com duração de 45 minutos, durante 8 semanas. </span><span lang="PT-BR">Após a análise dos dados (teste de </span><span lang="HR">Wilcoxon com p significativo &lt; 0,05), </span><span lang="PT-BR">observou-se uma evolução positiva nas variáveis da avaliação funcional (p=0,011), nos testes isométricos anterior e posterior (p=0,012) e lateral direita e esquerda (p=0,011), na dor (p=0,042) e no estresse crônico (p=0,011), não havendo diferença no risco de lesões.</span> A. M. Gouveia C. E. V. Santos A. De Oliveira Ribeiro L. H. R. Maciel L. C. Lunkes Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EFEITOS DO MÉTODO PILATES NAS ALTERAÇÕES FUNCIONAIS DO OMBRO NO PÓS-OPERATÓRIO TARDIO DO CÂNCER DE MAMA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2236 <span>O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do Método Pilates nas alterações funcionais do ombro no pós-operatório tardio de câncer de mama. As avaliações ocorreram na admissão, 30 e 90 dias após a aplicação do Método Pilates utilizando o estúdio de Pilates. O volume do braço foi avaliado utilizando-se a fórmula de Cone Truncado e as queixas referentes a sensação de peso, formigamento, dormência e inchaço nos membros superiores foram obtidas por meio de questionário. A avaliação da ADM de ombro foi realizada por meio de goniometria e a integridade do tendão do bíceps braquial foi avaliada com testes ortopédicos especiais (Speed, Yergason e Ludington). Ao final das avaliações não houve diferença significativa no volume dos membro superiores homolateral e contralateral a cirurgia após a prática do Pilates (p=0,49). Em relação aos relatos das sensações notou-se redução das queixas (p=0,018). </span><span>Quanto a ADM de ombro, houve um aumento apenas nos movimentos de flexão (p=0,058) e abdução (p=0,00), movimentos mais comprometidos inicialmente. Quanto a integridade do tendão bíceps braquial foram realizados os testes de <span>Speed (redução da dor em 28%), Yergason (redução da dor em 60%) e Ludington (redução da dor em 20%), houve uma redução na positividade de todos os testes realizados. </span>Ao final do programa de exercícios sugere-se que o Método Pilates é uma prática segura para pacientes no pós-operatório de câncer de mama, pois não alterou o volume do membro superior, reduziu as queixas, melhorou a ADM, além de reduzir a dor indicativa de tendinite de ombro. </span><div><span style="box-sizing: border-box; border: 0px; font-variant-numeric: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-stretch: inherit; font-size: 12pt; line-height: 17.12px; font-family: Arial, sans-serif; vertical-align: baseline; margin: 0px; padding: 0px; color: #333333; text-align: justify; text-indent: 18.9333px;"><br /></span></div> V. F. Vilas Boas B. L. Thesolim A. C. Gonçalves F. A. F. Sossai A. F. Francisco L. F. Rezende Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EFEITOS DO TREINAMENTO INTERVALADO DE ALTA INTENSIDADE NA FUNÇÃO Y CUSTO FISIOLOGICO NA MARCHA EM AMPUTADOS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2237 <span>Objetivo: avaliar os efeitos de um protocolo HIIT no custo fisiológico da marcha e na função nos pacientes com AMI. Metodologia: Uma amostra de 8 homens (7 amputados transfemorais e 1 transtibial, entre 18 e 90 anos) com e sem prótese e envolvidos ou não num programa de reabilitação. Foram feitas uma avaliação e reavaliação. As variáveis foram:</span><span> </span><span>teste de caminhada de 6 minutos (TC6m), índice de custo fisiológico (PCI) e a Amputee Mobility Scale (AMP). Para o treinamento, foi utilizado o protocolo TABATA (HIIT): constituído por 12 sessões, 2 por semana, 4 minutos cada sessão, 6 a 8 séries de 20 segundos de máxima intensidade por 10 segundos de descanso.</span><span> </span><span>Analise estatística: foram aplicadas medições de tendência central e dispersão segundo a distribuição dos dados. O coeficiente de Spearman se utilizou para estudar as correlações entre PCI e AMP, considerando um p&lt;0,05 estatisticamente significativo. Resultados e discussão: Para os três pares analisados, a correlação resultou positiva e alta. Este é o primeiro estudo em investigar os efeitos de um protocolo TABATA sob ao custo fisiológica na marcha e a função nos pacientes com AMI. As vantagens o curto espaço de tempo (só 4 minutos), o baixo custo (bicicleta fixa) e pode ser utilizado em fase pre-protética ou protética. Os resultados não encontraram correlação entre a melhora do PCI com a AMP finais (p=0,478). Conclusão: Em nossa mostra o protocolo TABATA melhorou significativamente o PCI na marcha mas não correlacionou com a função dos pacientes analisados.</span> N. Bevacqua L. Intelangelo Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EFEITOS IMEDIATOS DA ALIANÇA TERAPÊUTICA NA MODULAÇÃO DA DOR E INCAPACIDADE EM INDIVÍDUOS COM OSTEOARTRITE DO JOELHO: UM ENSAIO CLINICO RANDOMIZADO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2238 <span>INTRODUÇÃO: A osteoartrite (OA) é o tipo mais comum de doença articular, suas características incluem estreitamento do espaço articular, formação de osteófitos nas margens articulares, força reduzida e dor persistente. Como opção de tratamento, a fisioterapia apresenta diversos recursos para a abordagem do paciente. No entanto, o efeito do tratamento não é apenas a aplicação de técnicas e recursos terapêuticos, mas também a fatores contextuais existentes, como a aliança terapêutica. OBJETIVO: Para avaliar os efeitos de uma intervenção com o foco na aliança terapêutica positiva em indivíduos OA joelho em dor e incapacidade. MÉTODOS: Este é um estudo randomizado de dois braços com avaliador cego. 40 indivíduos foram randomizados em 2 grupos: grupo 1 "Kinesio Taping® KT" grupo 2 "Kinesio Taping® com aliança terapêutica KT + AT". Ambos os grupos receberam a aplicação do método Kinesio Taping® como conceitos do método original. A sessão do grupo "KT + AT" foi realizada com o intuito de aumentar a relação entre terapeuta e paciente. RESULTADOS: Houve uma diferença estatisticamente significativa no grupo aliança terapêutica na modulação da dor (diferença média de 2,1 -4,4 a 0,0 pontos) após 1 semana de randomização entretanto essa mudança não é clinicamente importante. CONCLUSÃO: Os resultados mostraram que a aliança terapêutica não acrescenta resultado clinicamente importante após 1 semana e 3 meses de aleatorização. Estudos futuros devem investigar os efeitos a longo prazo.</span><div><span style="color: #333333; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px;"><br /></span></div> R. M. Bastos V. P. Titico F. R. C. Fagundes L. Fukusawa S. F. Campos D. G. Freitas Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EFEITOS IMEDIATOS DA DIAFIBRÓLISE PERCUTÂNEA NA EXCITAÇÃO MUSCULAR DO GASTROCNÊMIO LATERAL https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2239 <p><span>Introdução: </span>A diafibrólise percutânea (DF) é uma técnica manual realizada através de um gancho de aço que tem o objetivo de destruir as aderências da fáscia muscular diminuindo sua rigidez. Objetivo: Observar os efeitos imediatos da diafibrólise percutânea na excitação muscular do gastrocnêmio lateral em adultos. Metodologia: 35 voluntários divididos em dois grupos; Experimental (n=20), Placebo ou Sham-DF (n=15). Foram coletados dados eletromiográficos do músculo gastrocnemio lateral do membro dominante. Para normalização do sinal eletromiográfico, 3 CVIM foram realizadas elevando o peso do próprio corpo. Os voluntários foram posicionados na maca com o joelho e tornozelo a 90° enquanto realizavam flexão plantar em um suporte fixado inferiormente no leito. Foi usado gancho padrão para realização da DF e da sham-DF. O sinal foi retificado e analisada somente a fase isométrica. CEP/UFJF 98320918600005147. Resultados e Discussão: Diferenças significativas foram observadas nos sujeitos pré e pós-DF para a amplitude média do sinal eletromiográfico no tempo (F=7,04; p=0,01) e na interação grupos*tempo (F=6,91; p=0,01). A análise inter grupos mostrou diferenças significativas pré e pós-DF (F=6,93; p=0,01). Os efeitos principais para os grupos mostraram que eles eram homogêneos no início do estudo (p=0,32), mas com diferenças pós-DF (p=0,01). O grupo sham-DF não sofreu alterações (p=0,98). No entanto, o grupo DF apresentou alterações na amplitude média do sinal eletromiográfico (p=0,001). Conclusão: A DF foi eficaz no aumento da excitação muscular imediata do gastrocnêmio lateral potencializando seu desempenho.</p> L. O. Campos S. R. C. Ferreira D. B. Campos M. L. Oliveira W. B. Leite A. C. Barbosa Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EFEITOS IMEDIATOS DO TRATAMENTO DE PONTOS-GATILHOS MIOFACIAIS NA MOBILIDADE E FORÇA EM SUJEITOS COM DOR NO OMBRO UNILATERAL https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2240 <span>Objetivos: </span><span lang="HR">A</span><span>valiar os efeitos imediatos da terapia de compressão isquêmica de </span><span lang="HR">pontos-gatilho miofasciais (PGMs)</span><span> em músculos do ombro na mobilidade e força isométrica de </span><span lang="HR">indivíduos</span><span lang="HR">com dor</span><span> no ombro</span><span>unilateral. Metodolodia: Trata-se de um estudo transversal, </span><span lang="HR">a</span><span>provado pelo Comitê de Ética e </span><span lang="HR">Pesquisa </span><span>local. Participaram da pesquisa 15 indivíduos (6 homens, 9 mulheres; idade</span><span lang="HR">: </span><span>34,4±10,43). </span><span lang="HR">Foi avaliado </span><span>a </span><span lang="HR">quantidade</span><span> de PGMs (trapézio superior e inferior, infraespinal, supraespinal, peitoral menor e deltóide médio), </span><span lang="HR">amplitude de movimento (ADM), </span><span>por meio de in</span><span lang="HR">clinometro digital</span><span lang="HR">(</span><span>flexão sagital e escapular, rotação interna </span><span lang="HR">e externa) e a</span><span> força isométrica, através de um dinamômetro manual</span><span lang="HR"> (</span><span>flexão escapular, rotação interna e externa</span><span lang="HR">)</span><span>. A dor durante a avaliação de ADM e a força também foi avaliada. Os indivíduos foram submetidos a terapia compressão isquêmica nos PGMs por 90 segundos e reavaliados. Foi usado o teste de Wilcoxon para comparar a quantidade de PGMs, ADM, força e dor durante as avaliações antes e após a intervenção. Resultados: </span><span lang="HR">De forma geral, h</span><span>ouve uma redução na quantida</span><span lang="HR">de de PGMs, significante apenas no </span><span>trapézio superior (P&lt;0,05) e infraespinal (P&lt;0.05)</span><span lang="HR">, </span><span>na dor durante elevação sagital (P&lt;0,05) e</span><span>rotação interna (P&lt;0,01), assim como na força de rotação externa (P&lt;0,05)</span><span lang="HR">. </span><span> É possível que os PGMs apresentem maior influência sobre o padrão de ativação muscular, do que os parâmetros avaliados no presente estudo.</span><span lang="HR"> Conclusão</span><span>: O tratamento de PGMs não influenciou a ADM e força, mas reduziu a dor durante a ADM de flexão sagital e rotação interna, assim como na dor durante força de rotação externa.</span> C. O. Sousa J. D. S. Nascimento L. C. C. Ferreira F. Alburquerque-Sendín Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EFETIVIDADE DA KINESIO TAPING® NA DOR, INCAPACIDADE FUNCIONAL E EQUILÍBRIO DINÂMICO DE MULHERES COM SÍNDROME DA DOR PATELOFEMORAL https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2241 <span>Introdução:</span><span class="apple-converted-space"><span> </span>A síndrome da dor patelofemoral é uma condição de aparecimento lento e progressivo comum na articulação do joelho, sendo caracterizada por dor difusa na região retropatelar e leva a um importante impacto negativo na capacidade funcional.<span class="apple-converted-space"> </span>Objetivo:<span class="apple-converted-space"> </span>Avaliar os efeitos da kinesio taping aplicada sobre o músculo glúteo médio na dor, incapacidade funcional e equilíbrio dinâmico de pessoas com síndrome da dor patelofemoral.<span class="apple-converted-space"> </span>Métodos:<span class="apple-converted-space"> </span>Trata-se de um ensaio clínico descritivo,</span><span>que seguiu as normas</span><span class="apple-converted-space"><span> </span>da Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde<span class="apple-converted-space"> </span></span><span>(CNS), sendo aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO), sob parecer de aprovação número</span><span><span class="apple-converted-space"><span> </span></span></span><span><span>2.932.017.</span></span><span> em que participaram 16 mulheres sedentárias com síndrome da dor patelofemoral. As mesmas foram submetidas à Escala Visual Analógica para mensuração da intensidade da dor, à Escala de Desordens Patelofemorais de Kujala para confirmar a presença da síndrome da dor patelofemoral e avaliar o grau de incapacidade funcional, e ao Y Balance Test para avaliação do equilíbrio dinâmico. Após a avaliação com os instrumentos de coleta, aplicou-se a kinesio taping com baixa tensão, por meio de duas fitas em “I” colocadas da origem para inserção do músculo glúteo médio. Após 2 dias, a bandagem foi retirada e as participantes foram reavaliadas.<span class="apple-converted-space"> </span></span><span>Resultados:</span><span class="apple-converted-space"><span> </span>A média de idades foi de 21,06 (±2,43). Verificou-se melhora significativa da dor (p=0,001), incapacidade funcional (p=0,001) e equilíbrio dinâmico (p=0,01).<span class="apple-converted-space"> </span></span><span>Conclusão:</span><span class="apple-converted-space"><span> </span>A kinesio taping aplicada no glúteo médio mostrou-se capaz de reduzir a dor, melhorar a capacidade funcional e o equilíbrio dinâmico em mulheres com síndrome da dor patelofemoral, sugerindo que esta técnica deva ser incorporada aos protocolos de tratamento dos pacientes acometidos por esta condição.</span> C. O. Cunha S. Neris I. C. Rocha A. J. Casa Junior Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EFETIVIDADE DO ALONGAMENTO MUSCULAR E CAPSULAR EM SUJEITOS COM SÍNDROME DA DOR SUBACROMIAL: REVISÃO SISTEMÁTICA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2242 INTRODUÇÃO: A síndrome da dor subacromial é uma das causas mais comuns de dor no ombro. Comumente é definida como uma disfunção mecânica relacionada as disfunções dos tendões do manguito rotador e das estruturas adjacentes ao ombro. O alongamento das estruturas passivas e ativas do ombro é tomado como tratamento para síndrome da dor subacromial, no entanto, poucas são as evidências que demonstrem sua eficácia em desfechos clínicos. OBJETIVO: analisar a efetividade do alongamento na dor, incapacidade e amplitude de movimento na síndrome da dor subacromial. MÉTODOS: revisão sistemática de ensaios clínicos aleatorizados e estudos prospectivos de intervenção. Participantes: sujeitos com síndrome da dor subacromial. Intervenção: alongamento das estruturas passivas e ativas do ombro. Medidas dos resultados: dor, incapacidade e amplitude de movimento. RESULTADOS: dois estudos aleatorizados e dois estudos prospectivos de coorte envolvendo 150 participantes foram incluídos na revisão. A eficácia do alongamento foi testada em participantes com dor no ombro. A qualidade metodológica dos estudos elegíveis foi baixa, com média de 4 pontos no escore PEDro e sério risco de viés para os estudos de intervenção. Os resultados obtidos dos estudos analisados demonstram-se positivos frente a aplicação do alongamento, entretanto, este resultado é baseado em baixa qualidade de evidência (GRADE), sendo necessário o desenvolvimento de mais estudos. CONCLUSÃO: esta revisão fornece evidências mais atualizadas sobre a eficácia do alongamento na síndrome da dor subacromial. S. F. Campos B M. Prianti R. M. Bastos Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EFETIVIDADE DO TOQUE LÍMBICO SOBRE OS NÍVEIS DE CORTISOL EM TRABALHADORES DA INDÚSTRIA DO VESTUÁRIO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2243 <span><span>Introdução: </span></span><span>Os agentes estressores do ambiente de trabalho das indústrias do vestuário favorecem a hiperativação do eixo hipotálamo-pituitária-adrenal (HPA) que resulta na liberação de cortisol. O toque límbico</span><span><span>, </span></span><span>técnica de terapia manual, pode ser uma alternativa para minimizar os efeitos do estresse. </span><span><span>Objetivo</span></span><span>: </span><span>Avaliar se o toque límbico é capaz de reduzir os níveis de cortisol salivar em trabalhadores da indústria do vestuário. </span><span><span>Metodologia</span></span><span>: </span><span>Participaram da pesquisa 40 trabalhadoras de facções/confecções. Divididas em grupo não tratado (GNT, n = 15) e grupo tratado (GT, n = 25). <span>Os níveis salivares de cortisol foram mensurados através de um</span> Kit de Ensaio Imunoenzimático (ELISA). Foram realizadas análises de distribuição dos dados, intragrupo e intergrupos com significância estatística ajustada para ? = 0,05 (p ? 0,05).</span><span><span> Resultados</span></span><span>: A análise intragrupo</span><span> demonstrou que em ambos os grupos houve diferença significativa nos níveis de cortisol. E as análises intergrupos pós-intervenção revelaram diferença significativa entre os grupos com valores mais baixos no GT (p = 0,014). <span>Discussão:</span> Os dados demonstram que o trabalhador afastado do ambiente laboral por um curto período de tempo, pode ter redução dos níveis de cortisol, porém, quando estes recebem a intervenção há uma redução ainda mais acentuada nos níveis de cortisol. Desse modo o toque límbico pode ser indicado para minimizar os efeitos do estresse vivenciado por trabalhadores da indústria do vestuário. </span><span><span>Conclusão</span></span><span>: O</span><span> toque límbico foi capaz de interferir nos níveis de cortisol salivar e contribuiu para minimizar os níveis de estresse percebido.</span> B. L. Silva A. P. Pernambuco L. A. Oliveira Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 Effects of a health education program on cytokines and cortisol levels in fibromyalgia patients: a randomized controlled trial https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2244 <span><span lang="EN-US">Introduction:</span></span><span lang="EN-US"> Health education programs (HEP) have emerged as good non-pharmacological strategies to treat fibromyalgia. <span>Objective:</span> To investigate whether a HEP can cause immunological and neuroendocrine changes in patients with fibromyalgia. <span>Methods:</span> Fifty-eight fibromyalgia women were randomly allocated in experimental group (n = 27) or control group (n = 31). The experimental group was submitted to HEP treatment for 11 weeks, while control group did not receive intervention. All data were collected at zero and 11<span>th</span> week by a blinded researcher. The statistical analysis was made in GraphPad Prism software (version 5.0) with significant level adjusted for </span><span>?</span><span> <span lang="EN-US">= 0.05. (Ethical opinion - 0224.0.203.000–10). <span>Results:</span> Forty-four patients concluded the full study, 21 in the experimental group and 23 in the control group. Intragroup and intergroup analysis revealed that treatment induced significant increases of IL-4 plasma levels, anti-inflammatory cytokine/inflammatory cytokine ratio, salivary cortisol levels, in addition to significant decreases on FIQ scores. Intergroup variation analyses revealed also significant increases of IL-10 plasma levels. <span>Discussion:</span> The HEP, not only promoted the subjective perception of improvement in the fibromyalgia patients, but, above all, it was able to promote objective changes in biomarkers of neuroendocrine and immunological activity. The increased levels of anti-inflammatory cytokines and salivary cortisol may justify the clinical improvement reported by fibromyalgia patients who participate in HEP. <span>Conclusion:</span> The HEP could induce subjective and objective changes in fibromyalgia patients, therefore, this treatment should be considered at the time of clinical decision making. </span></span> A. P. Pernambuco L. S. C. Carvalho L. P. L. Schetino D. A. Reis Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EFFECTS OF ADDING THE DRY NEEDLING TO GUIDELINE-ENDORSED PHYSICAL THERAPY IN PATIENTS WITH CHRONIC NECK PAIN: A RANDOMIZED CONTROLLED TRIAL https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2245 <span><span>DESIGN: </span></span><span>Randomized controlled trial. <span>BACKGROUND: </span>Recents clinical guidelines certify both exercise and manual therapy as effective treatment for patients with chronic neck pain. Aiming for a better clinical effect, the dry needling (DN) is used in these patients. <span>OBJECTIVES: </span>To determine the effects of DN in patients with chronic neck pain pain when added to a physical therapy program consisting of exercise and manual therapy. <span>METHODS: </span>116 patients with chronic nonspecific neck pain were randomly allocated to receive one month of physical therapy, consisting of exercise and manual therapy, or the same treatment with the addition of DN applied to the neck muscles. The primary outcomes were pain intensity (24-hour neck pain and 1-week neck pain) and disability (1 month after randomization) and the secondary outcomes were pain intensity, disability (3 and 6 months after randomization), global perceived effect, quality of sleep and catastrophysing. <span>RESULTS: </span>Differences were observed between groups in the primary end points of pain intensity (24-hour neck pain: mean difference, -1.30 points, 95% CI -0.84, -176; 1-week neck pain: mean difference -1.53 points, 95% CI -2.26,-0.80) but not for disability (mean difference, -0.43 points, 95% CI: -0.96, 1.82) after 1 month follow-up. In addition, no differences were observed between the groups for the other outcomes. <span>CONCLUSION: </span>Patients who received a physical therapy program consisting of exercises and manual therapy obtained additional benefits with the use of DN to reduce neck pain, but there were additional benefits for reducing disability, perception of treatment effect, sleep quality and catastrophization.</span> F. F. Stieven G. E. Ferreira M. Wiebsch L. H. Rosa M. F. Silva Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EFICÁCIA DA LIBERAÇÃO MIOFASCIAL EM ISQUIOTIBIAIS DE JOVENS ADULTOS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2246 <span>Introdução:Atualmente, o encurtamento muscular dos isquiotibiais é tratado com técnicas de relaxamento muscular e exercícios de flexibilidade.A liberação miofascial (LM) é considerada uma técnica de terapia manual em que a pressão é aplicada sobre o músculo e a fáscia muscular com o objetivo deestender a fáscia para aliviar alguns sintomas causados pela restrição fascial, como a dor e a limitação de movimento.Objetivo: Conhecer o efeito da LM na flexibilidade dos músculos isquiotibiais de jovens adultos acadêmicos do Curso de Fisioterapia da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC). Métodos: Estudo quase-experimental de natureza quantitativa. Os sujeitos que participaram da pesquisa foram de ambos os sexos e com faixa etária entre 18 e 25 anos, que possuíam encurtamento dos músculos isquiotibiais. Os acadêmicos receberam dez sessões de fisioterapia e foram randomizados em dois grupos, sendo GA - alongamento e, GAL - alongamento + LM. Estes foram avaliados pré e pós intervenção através dos testes AKET e TSA. Resultados: A amostra desta pesquisa foi composta por 15 indivíduos, sendo 7 (46,7%) no GAL e 8 (53,3%) no GA, com média de idade de 21 (±1,30) anos. O ganho médio de flexibilidadedo GAL no AKET foi de 23,15 graus com aumento no TSA de 8,7 centímetros. Já o GA obteve um ganho médio de 13,7 graus no AKET e aumento de 2,3 centímetros noTSA. Conclusão: Pode-se concluir, com base nos resultados do presente estudo, que a técnica de LM se mostrou estatisticamente mais eficaz.</span> B. T. Ferreira A. C. F. Silva R K. Silva Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EFICÁCIA DE UM PROGRAMA DE CINESIOTERAPIA DE FÁCIL EXECUÇÃO E EM PEQUENOS GRUPOS PARA IDOSAS COM OSTEOARTRITE DE JOELHOS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2247 <span><span>Objetivo:</span></span><span> Avaliar a eficácia de um programa de cinesioterapia de fácil execução e em pequenos grupos na melhora da dor, capacidade funcional (CF), qualidade de vida (QdV) e velocidade da marcha (VdM) de idosas com osteoatrite de joelhos (OAJ), grau II ou III, sintomáticas. <span>Métodos:</span> Realizou-se um programa de cinesioterapia com 45’ de duração, em grupos de três pacientes/fisioterapeuta, garantindo a qualidade da execução dos exercícios. Executou-se 2’ de caminhada; 3’ de alongamentos; 37’ de fortalecimentos dos músculos dos membros inferiores, </span><span>atividades funcionais e equilíbrio; e 3’ de relaxamento. Isto ocorreu duas vezes/semana, durante oito semanas. Mediu-se a percepção do esforço pela Escala de Borg após cada sessão. As avaliações ocorreram no <span>baseline</span>, pós-intervenção (8 semanas) e <span>follow-up</span> (16 semanas). Dor foi avaliada pela EVA e WOMAC, CF pelo WOMAC, VdM pelo TUG e QdV pelo WHOQOL-breve. <span>Resultados:</span> Dezoito idosas com idade média de 68,5±4,1 anos e peso 76,9±15,3 kg participaram do estudo. O esforço gerado pela cinesioterapia foi leve ou moderado. O teste<span> ANOVA para medidas repetidas revelou melhora significante do WOMAC, TUG, </span>WHOQOL<span> e EVA entre </span><span>baseline e</span> pós-intervenção <span>(p&lt;0.001) e entre <span>baseline</span> e <span>follow-up</span> (p&lt;0.001). Comparando-se pós-intervenção e <span>follow-up</span>, notou-se uma manutenção de todos os desfechos </span></span><span>(p=1.000), mesmo na ausência da cinesioterapia neste período</span><span>. <span>Conclusão: </span></span><span>Este programa de cinesioterapia de fácil execução e em pequenos grupos foi eficaz na melhora da dor, CF, QdV e VdM de idosas com OAJ, devendo-se considerar sua implantação tanto na atenção primária quanto em outros níveis/setores da saúde pública e privada.</span> K. A. M. Zacaron C. S. Dos Santos C. P. S. Corrêa I. C. F. Reis M. S. Simões G. Lucchetti Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EQUILÍBRIO E FORÇA MUSCULAR DE DEFICIENTES VISUAIS ANTES E APÓS UM PROTOCOLO ADAPTADO DE MAT PILATES https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2248 <span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span><span>OBJETIVO: </span>Avaliar a força muscular e o equilíbrio de deficientes visuais (DV) antes e após de um protocolo adaptado de MatPilates. <span>METÓDOS:</span> Estudo quasi experimental longitudinal intervencional com parecer n° 2.151.596 CEP/UFTM, seguindo critérios definidos no estudo. Foi realizado um protocolo adaptado de Mat Pilates através de comandos verbais e tácteis para DV durante 12 semanas, sendo duas sessões por semana, com duração de 50 minutos. Exercícios para equilíbrio - Quadruped e Side bend; flexibilidade - Shell Strech, Spinal Rotation, The saw e The catstrech; fortalecimento – Obliques Roll Back, The hundred e Leg Pull Front, entre outros.Foi avaliado a FM por meio da dinamometria de preensão palmar e o equilíbrio pela Escala de Berg antes da primeira sessão e após aúltima sessão do protocolo. A análise dos dados foi qualitativa e pelo teste de Wilcoxon, considerado p?0,05. <span>RESULTADOS E DISCUSSÃO:</span> A amostra foi composta por 6 DV de ambos os sexos. Antes e após a intervenção obteve-se uma média e desvio padrão na dinamometria de 28,50±10,84 e 32,05±8,29 com p=0,248 e no BERG 49,33±7,71 e 51,33±5,85 com p=0,144. De acordo com a literatura, o MatPilates promove fortalecimento muscular e ganho de equilíbrio e, no presente estudo, foi observado uma melhora na força e no equilíbrio dos DV, porém não houve resultados estatisticamente significativos, podendo ser decorrente a pequena amostra. <span>CONCLUSÕES:</span> O protocolo adaptado do MatPilates contribuiu para ganho de força e melhora do equilíbrio dos DV.</span></span> L. P. Silva G. G. Machado R. C. L. Silva J. A. Achcar N. M. L. Oliveira Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EQUILÍBRIO ESTÁTICO E TIPO DE PÉ DE INDIVÍDUOS COM RETINOSE PIGMENTAR https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2249 <span><span lang="HR">OBJETIVO </span></span><span lang="HR">Avaliar o equilíbrio e o tipo de pé de deficientes visuais com diagnóstico de retinose pigmentar (RP). <span>MÉTODOS</span> Estudo observacional, de corte transversal, com abordagem qualitativa-quantitativa, aprovado pelo CEP/UFTM sob parecer </span><span lang="HR">2.956.478. </span><span lang="HR">Foram selecionados indivíduos </span><span lang="HR">com diagnóstico de RP cadastrados no Instituto dos Cegos do Brasil Central de Uberaba, MG, Brasil. Foi realizada a avaliação do equilíbrio por meio da Escala de Equilíbrio de Berg (BERG) e pela Baropodometria Eletrônica em três posicionamentos: apoio bipodal (AB), apoio unipodal direito (AUD) e apoio unipodal esquerdo (AUE), realizando 4 coletas em cada posição com duração de 30 segundos. O tipo de pé foi classificado de acordo com o protocolo de Rao e Joseph, por meio das imagens capturadas na baropodometria. Os dados foram analisados de forma descritiva e nas variáveis baropodométricas aplicado o teste de Wilcoxon considerado o valor de p?0,05. <span>RESULTADOS E DISCUSSÃO</span> </span><span>A amostra foi composta por </span><span lang="HR">8 voluntários. Foi </span><span lang="HR">observado uma oscilação do centro de pressão (COP) significativamente maior no sentido ântero posterior (AP) em relação ao látero-lateral (LL) em AUD (p=0,017), AUE (p=0,012) e AB (p=0,050). A média e desvio padrão da pontuação do BERG foi de 52,13</span><span lang="HR">±2,53 pontos, demonstrando baixo risco de quedas. </span><span>Em relação ao tipo de pé, na amostra estudada 50% apresentaram os dois pés cavos</span><span lang="HR"> corroborando com outros estudos onde também observaram pés cavos em deficientes visuais.</span><span><span lang="HR">CONCLUSÃO</span></span><span>Os indivíduos com RP apresentaram maior oscilação do COP no sentido AP em relação ao LL, baixo risco de quedas e prevalência de pés cavos. </span> G. G. Machado J. A. Achcar M. M. Costa N. M. L. Oliveira Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 ESCOLA DA COLUNA COMO ESTRATÉGIA DE PRÁTICA INTEGRATIVA E PROMOÇÃO DE SAÚDE EM TRABALHADORES https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2250 <span lang="HR">Em 1969, surgiu na Suécia o programa educativo Back School, desenvolvido pela fisioterapeuta Mariane Zanchrisson-Forssell propondo que um tratamento para as alterações da coluna fosse considerado efetivo deveria vir acompanhado de aulas educativas, fazendo com que o indivíduo se torne responsável pela manutenção de sua saúde.</span><span>Objetivo avaliar a implantação de Programas Escola da Coluna como estratégia de promoção e prevenção de quadro álgico crônico em coluna vertebral. Trata-se de um estudo experimental e transversal realizada com trabalhadores da microrregião do CEREST Regional Araxá, usuários do sistema único de saúde. Participaram do estudo usuários do programa independente do sexo, com presença de alguma patologia de coluna, com encaminhamento médico e que concordaram em participar do tratamento e das aulas educativas, pelo período mínimo de 6 meses. O estudo foi aprovado pelo CEP-Uniaraxá protocolo no. 01363/42.</span><span lang="HR">O desenvolvimento do estudo foi realizado em três etapas, sendo que alvo deste estudo somente a primeira etapa, onde foram levantados as tendências do quadro álgico (EVA) e o questionário de qualidade de vida e funcionalidade (SF-36)</span><span>.Foi evidenciado uma diferença estatística significativa (p&lt;0,05) em relação a EVA, em especial comparação entre a avaliação e reavaliação realizada após três meses de intervenção com o Projeto Escola da Coluna. Os resultados indicam que a capacidade funcional é uma condição multifatorial e está associada com fatores sociais, econômicos e comportamentais.A implementação do programa Escola da Coluna, pela rede pública de saúde, apresentou resultados satisfatórios na evolução dos pacientes atendidos.</span> I. L. Lemos T. O. Silva R. C. C. O. Borges A. P. N. T. Trindade L. C. Balieiro F. B. Oliveira Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 ESPESSURA E FORÇA MUSCULAR DOS MEMBROS INFERIORES EM INDIVÍDUOS COM HISTÓRIA DE FRATURA UNILATERAL TRATADAS CIRURGICAMENTE https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2251 <span>Objetivo</span><span>:Comparar espessura muscular (EM) e força muscular (FM) do membro acometido (MA) e membro não acometido (MNA) de indivíduos com histórico de fratura unilateral de membro inferior (MI) submetidos a procedimento cirúrgico.</span><span>Métodos</span><span>:Estudo descritivo e transversal. Foram recrutados por amostragem de conveniência 32 pacientes oriundos de Hospitais Públicos do Distrito Federal, CAAE: 58656116.7.0000.0030. Critérios de inclusão: alta hospitalar a mais de 1 ano, idade entre 18 a 59 anos, diagnóstico de fratura fechada ou exposta de fêmur, tíbia e/ou fíbula, e submetidos a tratamento cirúrgico. As variáveis desfecho, EM do vasto lateral e a FM de flexão e extensão do joelho, foram mensuradas com uso de equipamento de ultrassonografia e equipamento isocinético, respectivamente.</span><span>Resultados</span><span>:A média da idade da amostra foi de 40 anos ±11 anos, com maior prevalência do sexo masculino (71,88%), com tempo médio de 2.6 anos de lesão ±0,88, e lesão prevalente em tíbia e fíbula (25%). A comparação entre membros revelou existir um déficit de força dos músculos extensores de joelho, com 137 de média ±57, de 27%(Cohen´s d=0,67), já nos músculos flexores, com 84 de média ±30, o déficit foi de 16%(Cohen´s d=0,46). A análise da EM do vasto lateral, com 2.1 de média ±0.40, revelou existir um déficit de 20% (Cohen´s d=1,25).</span><span>Conclusão</span><span>:Os indivíduos que sofreram fratura em MI há mais de 1 ano, apresentaram déficit estatisticamente significante na EM e em FM de extensores de joelho no MA comparado ao MNA. A partir desse estudo, é possível realizar intervenções mais precisas no pós-cirúrgico de fratura do MI.</span> P. L. O. Mata L. C. R. Silva R. S. Souza T. B. Sousa S. T. Fonseca W. R. Martins Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 ESQUEMA CORPORAL NA EPICONDILALGIA LATERAL https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2252 <p>Introdução: Estudos recentes têm evidenciado alterações corticocerebrais em pacientes com epicondilalgia lateral (EL) crônica. No entanto, se tais alterações incluem o esquema corporal (EC) desses indivíduos ainda não é sabido. Objetivo: Verificar se variáveis representativas do EC (como senso de posição articular (SPA), acuidade tátil (AT) e imagética motora (IM)) são afetadas em indivíduos com epicondilalgia lateral. Metodologia: Quatorze indivíduos com EL unilateral por mais de seis semanas (8 homens, 46,14 ± 10,85 anos) e quatorze indivíduos assintomáticos (8 homens, 46,21 ± 10,88 anos) pareados por sexo e idade foram recrutados. Foram mensurados, em ambos membros superiores de todos participantes, SPA de extensão e flexão de punho através de um teste de reprodução angular, AT através do teste de discriminação de dois pontos e IM através de um teste de discriminação de dois lados. Testes de análise de variância para efeitos de grupo, lado e interação grupo*lado foram utilizados através do pacote SPSS, e a significância foi adotada como p&lt;0,05. Parecer do CEP 1.871.697 Resultados: Efeitos significativos de interação grupo*lado foram encontrados apenas para a variável SPA no movimento de extensão de punho (p&lt;0,05). Indivíduos com EL adotaram posições de menor extensão de punho com o lado afetado (16,90°±3,24°) em comparação ao lado não-afetado (19,31°±4,21°; p=0,01) e aos sujeitos controles (21,79°±4,78°; p&lt;0,01). Discussão: Em oposição aos presentes achados, distorções de propriedades do EC têm sido relatadas para variadas condições musculoesqueléticas. Neste estudo, apenas valores de SPA do lado sintomático mostraram-se alterados, indicando provável dano de mecanismos proprioceptivos periféricos e preservação de mecanismos centrais. </p><p> </p> M. Wiebusch B. Coombes H. Schneider M. F. Silva Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 ESTABILIZAÇÃO SEGMENTAR E CORRENTE AUSSIE EM MULHERES COM DOR LOMBAR CRÔNICA INESPECÍFICA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2253 <span>Introdução:</span><span> A dor lombar atinge cerca de 80% da população. Um relato de dor lombar é considerado inespecífico quando não se tem um diagnóstico clínico fechado. Este trabalho comparou os resultados obtidos com a estabilização segmentar e a utilização da corrente aussie de forma isolada versus combinada no tratamento da dor lombar. </span><span>Materiais e Métodos</span><span>: É um ensaio clínico analítico, com grupo controle, sendo um subprojeto da pesquisa intitulada “Atuação fisioterapêutica nas disfunções ortopédicas e esportivas”, aprovada através do parecer de número 2.418.872. A amostra contou com 24 indivíduos avaliados, pré e pós intervenção, através da Escala Visual Analógica e do questionário Start Back e Rolland Morris. Em seguida foram divididos nos protocolos de tratamento com (1) estabilização segmentar isolada, (2) corrente aussie isolada, (3) estabilização segmentar + corrente aussie, e (4) grupo controle. A análise dos dados foi realizada pelo programa Statistical Package for the Social Sciences versão 22.0, cujos testes foram t-Student pareado, Wilcoxon e o Kruskal Wallis. O nível de confiabilidade foi de 95% (p&lt;0,05). </span><span>Resultados:</span><span> Observou-se que a corrente aussie, de forma isolada, (p=0,027) e/ou combinada a estabilização segmentar (p= 0,047), esteve associada a melhores resultados. </span><span>Conclusão:</span><span> Concluiu-se que a corrente aussie se apresentou como uma melhor alternativa para reduzir a dor. </span> S. Porto J. Neto K. Santos L. Sampaio V. Santana Junior D. G. S. Malaquias Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 ESTABILIZAÇÃO SEGMENTAR E LIBERAÇÃO MIOFASCIAL EM INDIVÍDUOS COM HÉRNIA DE DISCO LOMBAR: ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2254 <span>Objetivo: Analisar a eficácia da Estabilização Segmentar e Liberação Miofascial em indivíduos com Hérnia de Disco Lombar. Métodos: Ensaio clínico randomizado, intervencionista e transversal. A amostra não probabilística foi composta por 18 indivíduos distribuídos igualmente em dois grupos, de forma aleatória, de ambos os sexos e idades entre 18 e 59 anos. Após assinado o Termo de consentimento livre e esclarecido, foi utilizado o questionário sócio demográfico, contendo informações como idade, sexo e escolaridade, a Escala Visual Analógica, goniometria, </span><span>Rolland Morris</span><span> de Incapacidade e o </span><span>Start Back Screening Tool</span><span>, para identificar fatores biopsicossociais e funcionalidade. Os dados foram tabulados e processados pelo </span><span>software <span>Statistical Package for the Social Sciences - SPSS</span></span><span> 22.0 para o <span>windowns</span></span><span> e fixado a significância em 0,05. Resultados: O tratamento foi realizado em 12 sessões e observado redução na Escala Visual Analógica para ambos os grupos, sendo &lt;0,001 para o grupo estabilização segmentar e &lt;0,003 para o grupo liberação miofascial. A Incapacidade, por </span><span>Rolland Morris </span><span>demonstrou uma redução apenas para o grupo liberação miofascial apresentando antes 11,33±1,53 e após 5,11±0,84 &lt; 0,001. O questionário de </span><span>Start Back Screening Tool</span><span> também apresentou redução para ambos grupos, sendo 0,038 para liberação miofascial e 0,02 para a estabilização segmentar. A goniometria da mesma forma obteve ganho em ambos os grupos, ficando 0,003 para estabilização segmentar e &lt;0,001 para liberação miofascial. Conclusão:</span><span>Houve redução da dor e da incapacidade funcional. Apenas a goniometria que não apresentou diferença estatística entre as técnicas</span> S. Porto L. Sampaio V. Santana Junior K. Santos A. A. Silva C. Ataíde Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 ESTUDO COMPARATIVO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL ENTRE OS LADOS DOMINANTE E NÃO DOMINANTE COM O DINAMÔMETRO SAEHAN® https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2255 <span>Introdução: A força de preensão manual, medida quantitativamente usando um </span><span>dinamômetro de mão, </span><span>é uma técnica de avaliação recomendada para a mensuração da força e função muscular na prática clínica, podendo ser</span><span> influenciada pelo fator dominância. O</span><span>bjetivo: Comparar, confirmar e mensurar a diferença existente decorrente da lateralidade em indivíduos saudáveis. Metodologia: Trata-se de um estudo </span><span>transversal, composto por 196 participantes,</span><span> 187 dominantes à direita e 9 à esquerda, que preencheram os critérios de inclusão e frequentaram diferentes cenários no município de Guarapuava-PR. Foi utilizado o</span><span> dinamômetro manual Saehan</span><span>® hidráulico<span>, </span>na posição recomendada pela Sociedade Americana de Terapeutas de Mão (SATM), no lado dominante e não dominante (direito ou esquerdo). <span>A aprovação foi obtida pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UNICENTRO (parecer 2.588.944).</span></span><span> Resultados: </span><span>Foram encontradas diferenças significativas entre a<span> força de preensão do lado dominante e não dominante (<span>p?</span>0<span>,</span>0001), com média de força do lado dominante maior quando comparada ao não dominante, porém com diferença próxima a 10% apenas para o grupo de dominantes à esquerda. Constatou-se também, que o sexo influencia na força de preensão diferindo significativamente (<span>p</span>&lt;0,001), considerando ou não a dominância dos indivíduos, apresentando maiores valores de força para o gênero masculino. Conclusão: A força de preensão varia em função da dominância, apresentando maior força do lado dominante em indivíduos destros e canhotos, e de forma geral em razão do sexo, com homens mais fortes que mulheres.</span></span> L. Alessi J. D. Fachin M. B. Ruaro J. A. Ruaro Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 ESTUDO COMPARATIVO DO RETROPÉ ENTRE CORREDORAS SINTOMÁTICAS E ASSINTOMÁTICAS DO JOELHO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2256 <span><span>Introdução</span></span><span>: </span><span>Atividade física tem sido pesquisada demonstrando benefícios deste hábito. Instituições de estudo em exercício físico <span>American College of Suports Medicine</span> (ACSM) e a <span>American Heart Association</span> (AHA) preconizam atividade física de longa duração, envolvendo grandes grupos musculares como corrida. Esta prática demonstra correlação com lesões, principalmente no joelho e tornozelo, fatores influenciam essas manifestações intrínsecos, alterações biomecânicas e características antropométricas, extrínsecos, ambiente externo.<span> Objetivo</span>: A</span><span lang="PT">nalisar </span><span>prevalência de dor decorrente da corrida, comparar</span><span lang="PT"> características morfológicas dos pés, alinhamento do retropé entre corredoras com sintomas e assintomáticas. </span><span><span>Material e métodos</span></span><span>: Caso-controle, exploratório, quantitativo, realizado no Centro Universitário do Cerrado Patrocínio, agosto a dezembro de 2017. </span><span>Aprovado pelo Comitê de Ética do UNICERP<span class="apple-converted-space">,</span><span class="m16982305878078200gmail-longtext1"> o</span><span class="apple-converted-space"> </span></span><span class="m16982305878078200gmail-longtext1"><span>nº</span><span class="apple-converted-space"> </span></span><span>20171450FIS005</span><span>.</span><span> 31 mulheres adeptas a corrida, avaliando presença de lesão decorrente, utilizando questionário elaborado pelos pesquisadores, características de treinamento investigadas através do instrumento específico, com a proposta de Pazin et al. (2008). Avaliação do alinhamento do tornozelo da morfologia dos pés, utilizamos fotogrametria e podometria. Dados foram analisados no programa SPSS versão 18.0. <span>Resultados</span>: A idade média das participantes de 40,10 ± 10,48, divididas em Grupo Sintomático (GS) (74%) e Grupo controle (GC) (25%), (64,51%) das sintomáticas relataram dor no joelho. Maior percentual de retropés foi varo (GS=80% e GC=100%). Características morfológicas dos pés, encontrou-se predomínio rebaixado ambos os grupos, assimetria bilateral dos retropés no grupo sintomático (p=0,01). <span>Conclusão</span>: Alinhamento postural estático do retropé não apresentou associação com presença de dor no joelho, porém alterações morfológicas do retropé pode ser fator biomecânico que contribui para esta sintomatologia.</span> B. T. A. Cardoso K. C. F. Nunes L. C. Silva G. G. Castro E. R. Junior Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 ESTUDO COMPARATIVO DOS EFEITOS AGUDOS DA APLICAÇÃO DA MOBILIZAÇÃO NEURAL IPSILATERAL, CONTRALATERAL E BILATERAL EM INDIVIDUOS COM LOMBOCIATALGIA. https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2257 <p>A lombociatalgia é uma compressão nervosa na coluna lombar caracterizada pela dor irradiada para os membros inferiores. Objetivo: Analisar e comparar os efeitos agudos da aplicação da mobilização neural (MN) no membro inferior (MI) sintomático,no contralateral e bilateral na intensidade da dor, amplitude de movimento e na força muscular. Método: O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da instituição sob n° 2.714.107, CAAE 90038318.6.0000.0093. A amostra foi composta por 40 indivíduos, de ambos os sexos, com idade entre 20 e 50 anos, com dor lombar irradiada para os membros inferiores. Foram divididos em 4 grupos, um experimental ipsilateral (GEIL n=10), outro contralateral (GECL n=10), um bilateral (GEBI n=10) e grupo controle (GC n=10) que recebeu a mobilização passiva de membros inferiores sendo que um pesquisador aplicou a MN outro a MP e um terceiro as avaliações, todos cegos entre si.. Os procedimentos avaliativos PRÉ e PÓS-IMEDIATO constaram da escala analógica visual (EVA), teste de Schober modificado, teste do ângulo poplíteo e a dinamometria. Resultados: Na EVA todos os grupos apresentaram redução significativa da intensidade da dor (p&lt;0,05). No Schober modificado não houve alteração da mobilidade lombar em nenhum dos grupos (p&gt;0,05). Na dinamometria houve aumento da força dos extensores do quadril e flexores do joelho do MI sintomático no GEIL e GEBI (p&lt;0,05), nos flexores plantares aumento (p&lt;0,05) no GEIL e no GECL. No teste do ângulo poplíteo houve aumento (p&lt;0,05) no GECL. Conclusão: Os resultados mostraram que a aplicação da MN ipsilateral e bilateral promoveram importantes reduções da dor e aumento da força muscular no membro inferior sintomático. </p> C. P. C. Cepeda R. M. B. Benatti Y. Sogo L. O. Pedroso Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 ESTUDO ELETROMIOGRÁFICO DOS ERETORES DA COLUNA DURANTE A MARCHA DE ADOLESCENTES COM ESCOLIOSE IDIOPÁTICA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2258 <p><span>INTRODUÇÃO: A escoliose idiopática (EI) é a maior causa de deformidade na coluna de adolescentes. A eletromiografia de superfície (EMGs) tem sido considerada um valioso instrumento na investigação do padrão de recrutamento dos músculos paravertebrais durante a manutenção da postura ortostática. Entretanto, o desempenho destes músculos durante a realização de tarefas dinâmicas não está claro. OBJETIVOS: Avaliar a ativação mioelétrica dos músculos Longuissimo (Long) e Iliocostal (Ilio) nos lados côncavo (Cv) e convexo (Cx) da coluna lombar de adolescentes com EI durante a marcha e correlacionar o perfil de recrutamento com o ângulo de Cobb. MÉTODOS: Estudo transversal (CEP/UFJF - Parecer nº 2.253.351), 15 adolescentes destros avaliados e radiografados para medida de ângulo de Cobb com EI lombar entre 10 e 32º. A atividade mioelétrica foi avaliada por meio da EMGs (EMGSystem®), por 1 min em esteira com velocidade constante de 4km/h. Eletrodos de superfície (Ag-AgCl) posicionados sobre os músculos Long e Ilio e um <span>footswitch</span> para marcação temporal do início do ciclo da marcha (“toque do calcanhar”). <span> </span>Os sinais de EMGs processados por meio do <span>software</span> </span><span>Signal Hunter (Matlab 2015a). Para análise do perfil de recrutamento muscular, foi extraída a raiz média quadrática (valor RMS) do sinal de EMGs</span><span>. RESULTADOS: Houve diferença significativa entre as amplitudes RMS nos lados Cv e Cx para o Long no toque do calcanhar (P=0,007). Não foi observada qualquer correlação entre o perfil de recrutamento e o ângulo de Cobb. CONCLUSÃO: Foi observada uma assimetria no perfil de recrutamento do Long durante a marcha. </span></p><p> </p> B. P. Rossi M. A. C. Garcia V. H. O. Souza E. J. D. Vicente F. C. Alvim D. C. Felicio Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EVIDÊNCIAS DO USO DA TERAPIA MANUAL NO MANEJO DA NEURALGIA DE TRIGÊMEO: UMA REVISÃO INTEGRATIVA ACERCA DO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2259 <p>Objetivo: Investigar na literatura, segundo revisão integrativa, práticas manuais na abordagem de pacientes com neuralgia do trigêmeo. Método: Foi realizada uma revisão integrativa, com busca nas bases de dados Scielo, Lilacs, Pubmed e Medline, sem restrição de idioma 2014-2017. Foi utilizado os descritores: neuralgia de trigêmeo, nervo trigêmeo e dor. Resultados: A amostra final foi composta por cinco artigos que melhor se adequaram ao tema. As evidências mostraram que os profissionais fisioterapeutas estão utilizando de técnicas osteopáticas (método de exageração, método direto, o método estrutural por distração e a manipulação por afastamento) e dry needling (agulhamento seco), como principais formas de terapia manual, no manejo de pacientes com neuralgia do trigêmeo. Os autores justificam que tais técnicas produzem estímulos, na qual os impulsos nociceptivos causados pela neuralgia são bloqueados impedindo que cheguem ao Sistema nervoso central diminuindo os sintomas dolorosos. Conclusão: A neuralgia de trigêmeo é a mais comum dentre as neuralgias faciais e é uma das condições relatadas como causadoras de dor mais intensa. Apesar da maioria dos estudos falarem sobre tratamento cirúrgico e farmacológico, a utilização de métodos conservadores da fisioterapia, tais como a terapia manual também é uma opção de tratamento que comprova sua eficácia. Em contrapartida necessita-se de mais estudos para melhor compreensão e abrangência das técnicas, a fim de proporcionar aos portadores desta condição debilitante, mais opções para restabelecer a normalidade, amenizar o quadro clinico ou mesmo melhorar a qualidade de vida do paciente.</p> E. M. M. Alves A. Resende Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EXCITAÇÃO E FORÇA DE MASSETERES NA FASE EXPLOSIVA DURANTE CONTRAÇÃO MÁXIMA: COMPARAÇÃO ENTRE PORTADORES E NÃO PORTADORES DE DTM https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2260 <span>A prevalência de desordem temporomandibular (DTM) no Brasil é de 59,6%, entretanto, achados eletromiográficos e de força na musculatura mandibular ainda são contraditórios quando comparados a indivíduos sem DTM. Este estudo comparou força e sinal eletromiográfico durante a produção de força explosiva (PPE) em contração isométrica máxima de masseteres em indivíduos com e sem DTM. Mulheres adultas com DTM (n=27) e sem DTM (n=28) foram submetidas ao teste de contração máxima (mordida) até fadiga em célula de carga adaptada e coletados dados eletromiográficos dos músculos masseteres bilateralmente. Extrairam-se valores de amplitude normalizada pelo pico (sEMG) e força para análise de fases PFE e máxima isométrica pós-PFE. A normalidade foi aceita, e o Modelo Linear Geral de Variância Multivariada (<span>Manova</span>) avaliou diferenças individuais entre grupo. Múltiplas variáveis dependentes contínuas foram agrupadas em uma combinação linear ponderada ou variável composta, considerando p&lt;0,05 (SPSS software, v.18). CEP/UFJF CAAE </span><span lang="EN-US">68457617600005147</span><span>. Houve diferenças significativas entre os grupos na variável composta (Hotelling F=7,4; p=0,001). O grupo DTM apresentou valores significativamente maiores que o grupo sem DTM para carga média (</span><span>10±4 vs.</span><span> 7</span><span>±2 Kgf; p=0,001; d=1.72)</span><span>, pico de carga (16</span><span>±3 vs. 14±3 Kgf; p=0,03; d=0,57),</span><span> sEMG de masseter direito (62</span><span>±11 vs. 49±13; p=0,001; d=1.09) </span><span>e esquerdo (62</span><span>±10 vs. 52±17; p=0,01; d=0,72)</span><span> indicando maior sobrecarga em tecidos orofaciais. Máximas isométricas pós-PFE não apresentaram diferenças significativas entre grupos. Conclui-se que o esforço para realização de tarefas foi maior no grupo DTM, comparado a indivíduos sem DTM.</span> K. R. Ferreira C. F. Anjos A. K. Tahara M. A. Barbosa A. C. Barbosa Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EXERCÍCIOS COM O OMBRO IMOBILIZADO: ESTUDO PILOTO ELETROMIOGRÁFICO EM INDIVÍDUOS ASSINTOMÁTICOS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2261 <span>Objetivo: Quantificar a atividade eletromiográfica (AE) dos músculos trapézio superior (TS), trapézio inferior (TI), serrátil anterior (SA) e infraespinhal (IE) do ombro imobilizado em abdução, replicando os protocolos de Smith et al. Metodologia: EMGs </span><span>foi usada para avaliar na AE em </span><span>10 indivíduos assintomáticos (25,20±DP anos; IMC=23,11±DP Kg/m2; carga media=8±DP kg), durante 6 movimentos realizados com o membro superior (MS) contralateral livre, com execução lenta (EL), rápida (ER) e resistida (R) (escala de Borg de 8/10), e 7 movimentos com o MS imobilizado. Os dados foram normalizados pela contração voluntária máxima (CVM). Resultados e discussão: A AE em todos os músculos foi baixa (1,45% - 11,13% da CVM) durante os movimentos do MS contralateral em EL, ER e R. Nos exercícios com o ombro imobilizado, a atividade variou entre 2,56 e 12,29%, com exceção de TI durante o scapular retraction e lawnmower, com atividade de 18,44%. Nossos resultados diferem em parte com os de Smith et al., que reportaram atividade do TS de 51,6% durante o upward reach, e do IE de 56.7% durante o straight forward reach. Em relação aos exercícios com ombro imobilizado, encontrou-se alta atividade de TS de 60 – 90% em scapular clock`s, e durante o scapular depression a atividade do SA foi de 47%. A principal limitação foi não se ter avaliado o músculo supraespinhoso por limitaçõe técnicas. Conclusão: Nossos resultados sugerem que não haveria limitações para realizar os exercícios avaliados neste estudo, com o MS contralateral ou com o ombro imobilizado em posição de abdução.</span> L. Intelangelo D. Bordachar C. Mendoza N. Bevacqua I. Lassaga A. C. Barbosa Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 EXISTE CORRELAÇÃO ENTRE O ÂNGULO Q DE MULHERES CORREDORAS E NÃO CORREDORAS COM A SINTOMATOLOGIA NO JOELHO? https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2262 <span lang="IT">Introdu</span><span lang="PT">ção: A pr</span><span lang="EN-US">á</span><span lang="PT">tica de corrida </span><span lang="FR">é </span><span lang="PT">uma modalidade de exerc</span><span lang="EN-US">í</span><span lang="PT">cio f</span><span lang="EN-US">í</span><span lang="PT">sico com crescente n</span><span lang="EN-US">ú</span><span lang="PT">mero de praticantes. Apesar dos benef</span><span lang="EN-US">í</span><span lang="ES-TRAD">cios </span><span lang="FR">é </span><span lang="IT">suscept</span><span lang="EN-US">í</span><span lang="PT">vel um elevado </span><span lang="EN-US">í</span><span lang="FR">ndice de les</span><span lang="PT">õ</span><span lang="FR">es f</span><span lang="EN-US">í</span><span lang="PT">sicas, principalmente no joelho e tornozelo, alterações biomec</span><span lang="EN-US">â</span><span lang="PT">nicas dos membros inferiores, caracter</span><span lang="EN-US">í</span><span lang="PT">sticas do treinamento e do ambiente externo são fatores predisponentes no acometimento de lesões. Objetivo: Comparar o </span><span lang="EN-US">â</span><span lang="PT">ngulo Q de mulheres corredoras e não corredoras, correlacionando com dor no joelho. M</span><span lang="FR">é</span><span lang="PT">todos: Trata-se de um estudo caso-controle realizado no Centro Universit</span><span lang="EN-US">á</span><span lang="PT">rio do Cerrado Patroc</span><span lang="EN-US">í</span><span lang="IT">nio </span><span lang="EN-US">– </span><span lang="ES-TRAD">UNICERP, no per</span><span lang="EN-US">í</span><span lang="PT">odo de agosto a dezembro de 2017. A amostra foi composta por 31 mulheres corredoras e 29 não corredoras. Para investigar a presença de dor e lesões foi aplicado um question</span><span lang="EN-US">á</span><span lang="PT">rio espec</span><span lang="EN-US">í</span><span lang="PT">fico e padronizado. A an</span><span lang="EN-US">á</span><span lang="PT">lise do </span><span lang="EN-US">â</span><span lang="PT">ngulo Q foi realizada por meio do Software para Avaliação Postural (SAPO </span><span lang="EN-US">– vers</span><span lang="PT">ão 0,69). O estudo foi aprovado pelo Comitê </span><span lang="EN-US">de </span><span lang="FR">É</span><span lang="PT">tica do UNICERP sob o n</span><span lang="EN-US">º 20171450FIS005. A aná</span><span lang="PT">lise estat</span><span lang="EN-US">í</span><span lang="PT">stica foi realizada por meio de an</span><span lang="EN-US">á</span><span lang="PT">lise descritiva. Resultados: 80,6% das mulheres corredoras relataram alguma sintomatologia dolorosa, sendo que para 64,5% a dor estava localizada no joelho. Relacionado ao </span><span lang="EN-US">â</span><span lang="PT">ngulo Q observou-se que as mulheres corredoras apresentaram maior angulação tanto no joelho direito (15,27 </span><span lang="EN-US">± </span><span lang="PT">5,78) quanto no esquerdo (15,70 </span><span lang="EN-US">± </span><span lang="PT">5,02) quando comparadas com as não corredoras (joelho direito: 13,92 </span><span lang="EN-US">± </span><span lang="PT">6,22; joelho esquerdo 13,65 </span><span lang="EN-US">± </span><span lang="IT">5,80). Conclus</span><span lang="PT">ão: Mulheres corredoras apresentaram maiores valores do </span><span lang="EN-US">â</span><span lang="PT">ngulo Q comparadas com as não corredoras, corroborando com a literatura, onde valores aumentados de </span><span lang="EN-US">â</span><span lang="PT">ngulo Q demonstram fator etiol</span><span lang="ES-TRAD">ó</span><span lang="PT">gico para s</span><span lang="EN-US">í</span><span lang="PT">ndrome da dor femoropatelar.</span> L. L. M. Caixeta N. C. Oliveira E. Rodrigues Junior G. G. Castro K. C. Faria Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 FATORES PREDITORES DA REDUÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE MEMBROS INFERIORES COM FRATURAS TRATADAS CIRURGICAMENTE https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2263 <span>Objetivo: </span><span>Identificar se as variáveis (1) força extensora de joelho (FE), (2) espessura muscular do vasto lateral (EMVL) e (3) amplitude de movimento em dorsiflexão de tornozelo (ADMD) são preditoras da redução da capacidade funcional (CF) do membro acometido (MA) por fratura medida, por meio do teste de salto simples unipodal (SSU) em pacientes com fraturas de tíbia e fíbula tratadas cirurgicamente. </span><span>Métodos: </span><span>Estudo descritivo e transversal. Foram recrutados por amostragem de conveniência 32 indivíduos a partir de Hospitais Públicos do Distrito Federal, CAAE: 58656116.7.0000.0030. Foram critérios de elegibilidade: alta hospitalar a partir de 1 ano, idade entre 18 a 59 anos, diagnóstico de fratura de fêmur, tíbia e/ou fíbula submetidas a tratamento cirúrgico. As medidas de desfecho foram: CF de SSU, FE, EMVL e ADMD. Foi utilizada análise de regressão linear múltipla pelo stepwize (backward elimination) para identificação do melhor modelo preditor. </span><span>Resultados: </span><span>No salto simples foi observado um déficit estatisticamente significante entre MA e não acometido de 26%(27[10]cm; p=0.0094; effects size=0.69). Foi identificado um modelo estatisticamente significativo para predição da CF do MA (p=0.000). O modelo de regressão também apresentou todas as variáveis preditoras com significância estatística (Sig. ,000): (1)ADMD(?=0,440,t=3,825,Sig=0,001);(2)FE(?=0,576,t= 5,107,Sig=0,000); (3)EMVL(?=-0,354,t=-3,087,Sig=0,005). O coeficiente de determinação (R²) foi de 64,7% de predição. </span><span>Conclusões:</span><span> A variável desfecho, CF medida por meio do SSU, foi predita em 64% por 3 variáveis: FE, EMVL e ADMD. A fratura no membro inferior altera a CF medida por SSU, e sabendo-se das variáveis preditoras é possível obter tratamento clínico específico e resolutivo.</span> T. B. Sousa L. C. R. Silva P. L. O. Mata R. S. Souza S. T. Fonseca W. R. Martins Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 FISIOTERAPIA NA REABILITAÇÃO DE FRATURA DE FÊMUR EM IDOSOS - REVISÃO DE LITERATURA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2264 <p>O artigo tem o objetivo de estudar as principais consequências das fraturas de fêmur nos indivíduos idosos e também avaliar as intervenções fisioterapêuticas que se aplicam na reabilitação do idoso. Método: Este estudo consiste em uma revisão de literatura realizada através dos bancos de dados SCIELO, LILACS, PUBMED e MEDLINE, sem restrição de idioma e com datas posteriores a 2011. Foram excluídos os que não entraram nesses critérios. Foram incluídos três artigos que complementaram melhor o tema. Resultados: Baseado nos estudos feitos foi possível observarmos que, 27% dos idosos ficam com sequelas psicossociais; 91% dependem de outras pessoas parcialmente ou totalmente; 27% tem diminuição da força muscular; 9% ficam com medo de cair outra vez; e 36% falecem devido à queda. Conclusão: A partir do estudo foi possível verificar a importância da prevenção de quedas na terceira idade, o resultado das análises dos artigos apresentados proporcionam uma visão panorâmica acerca de fraturas de fêmur em idoso e sua vida pós trauma. Foi constatado que essa lesão ainda faz parte do cotidiano da população, comprometendo a qualidade de vida do idoso e de seus familiares. Além disso constatou-se que a atuação do fisioterapeuta é de extrema importância na recuperação e melhora da funcionalidade desses indivíduos após o evento da fratura.</p><div> </div> E. M. M. Alves J. A. Bachur Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 FISIOTERAPIA NO PÓS-OPERATÓRIO TARDIO DE FRATURA DE FÊMUR DISTAL – RELATO DE CASO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2265 <span>Esse relato objetiva referir a repercussão da fisioterapia no controle álgico e na força muscular, no pós-operatório tardio (POT) em um caso de fratura diafisária de fêmur com implantação de haste intramedular. Relato do caso: Paciente sexo feminino, 32 anos, vítima de trauma por acidente com moto, repercutindo em fratura cominutiva no terço distal do fêmur esquerdo, sendo submetida a tratamento cirúrgico com implantação de haste intramedular, denotando pseudoartrose como complicação. O estudo foi desenvolvido na disciplina de Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia no Adulto e no Idoso, durante atendimento fisioterapêutico em uma Instituição do Vale dos Sinos - RS. Na avaliação constatou-se hipotrofia muscular no membro inferior esquerdo (MIE), com maior redução de força muscular no grupo extensores do joelho, evidenciada por perimetria e teste de força (grau 3 de 5-0) e, intenso quadro álgico (6 de 0-10), sendo então elaborado um plano de intervenção </span><a name="_Hlk535252604"></a>fisioterapêutica de caráter progressivo, de acordo com as necessidades do paciente e atendendo as condições clínicas do mesmo<span>. Os resultados da reavaliação evidenciam que houve hipertrofia, mas a diferença no trofismo ainda é existente, contudo apesar de a perimetria denotar hipotrofia no MIE, a paciente obteve melhora no grau de força muscular (grau 5 de 5-0) e no quadro álgico (1 de 0-10). De acordo com os resultados encontrados, conclui-se que as técnicas foram utilizadas de maneira adequada, sendo a fisioterapia eficaz na reabilitação da força muscular e controle álgico no POT de fratura de fêmur distal, favorecendo a qualidade de vida do paciente.</span> A. L. Kleinowski M. Nicoletti Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 FLEXIBILIDADE DA CADEIA POSTERIOR, MOBILIDADE DA COLUNA VERTEBRAL E INCAPACIDADE LOMBAR APÓS UMA SESSÃO DE OSTEOPATIA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2266 <span><span>INTRODUÇÃO: </span></span><span>O significativo aumento de casos de lombalgia e os custos com o seu tratamento vem se tornando um problema para a saúde pública. A osteopatia é um conceito global e integrativo que envolve técnicas articulares, musculares, fasciais, viscerais, buscando devolver a mobilidade e a homeostasia do organismo. <span>OBJETIVOS: </span>Avaliar o efeito de uma sessão de técnicas osteopáticas sobre a intensidade da dor, a flexibilidade da cadeia posterior, a mobilidade lombar e o grau de incapacidade de portadores de lombalgia. <span>METODOLOGIA: </span>Vinte voluntários (30,7 ± 11,2 anos) com queixa de lombalgia há pelo menos 3 meses foram avaliados por meio do questionário Oswestry, Escala Visual Analógica (EVA), mobilidade da coluna vertebral (MCV) e flexibilidade da cadeia posterior (FCP). Em seguida foi realizada uma única sessão (40 minutos) que consistiu na aplicação de técnicas osteopáticas (quadrado lombar, iliopsoas e ligamentos ilio-lombares. Imediatamente após a sessão, os voluntários foram reavaliados pelo banco de Wells, EVA e MCV. Sete dias após a intervenção, os voluntários foram avaliados exatamente como antes da intervenção. <span>RESULTADOS: </span>Imediatamente após a intervenção, houve melhora significativa na FCP, na MCV e redução na intensidade da dor lombar. Sete dias após a sessão, houve redução significativa no grau de incapacidade lombar, e os ganhos de flexibilidade e mobilidade se mantiveram. Já a intensidade da dor teve elevação após este período. <span>CONCLUSÃO: </span>O protocolo foi eficaz em reduzir o grau de incapacidade lombar e melhorar a FCP e a MCV de indivíduos com lombalgia. A dor foi reduzida apenas imediatamente após a intervenção.</span><div><span style="box-sizing: border-box; border: 0px; font-variant-numeric: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-stretch: inherit; font-size: 10pt; line-height: inherit; font-family: Arial, sans-serif; vertical-align: baseline; margin: 0px; padding: 0px; color: #333333; text-align: justify;"><br /></span></div> D. A. Mazer H. Pasin Neto D. I. Sakabe F. F. Sakabe Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 FOTOBIOMODULAÇÃO ASSOCIADO Á NICOTINA NA FERIDA CUTÂNEA DE CAMUNDONGOS: DADOS PRELIMINARES https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2267 <span>Objetivo</span><span>: Investigar o efeito da fotobiomodulação em diferentes pontos de aplicação nas disfunções do sistema tegumentar em camundongos, submetidos ou não à nicotina. </span><span>Metodologia</span><span>: Foram utilizados 45 camundongos, divididos em 9 grupos. O projeto foi aprovado pela Comissão de Ética no Uso de Animais sob número 4017201117. Os animais foram submetidos ao modelo experimental de ferida aberta. A dose utilizada de nicotina foi de 2mg/Kg/dia, durante 28 e 7 dias consecutivos, precedentes ao ato cirúrgico. O tratamento utilizado foi o laser 660 nm em 1, 4 e 5 pontos na lesão. Para o experimento os camundongos foram anestesiados com injeção intraperitoneal de cetamina 100 mg/kg associado a xilazina 10 mg/kg, seguida da realização de tricotomia por tração manual dos pelos no dorso dos animais. Posteriormente, foram removidos cirurgicamente 1,5 cm x 1,5 cm de pele. Todos os animais tiveram suas lesões fotografadas no pós-operatório imediato, 7 e 14 dias após a lesão. A área da lesão foi avaliada pelo software Image J®. </span><span>Resultados e discussão</span><span>: Foi possível verificar em todos animais a cicatrização da ferida, observando seu curso natural. Os animais do grupo nicotina 7 dias, apresentaram uma melhora na cicatrização, especialmente o grupo com aplicação em 5 pontos, quando comparados ao grupo nicotina 28 dias e ao grupo controle. Estudos semelhantes [1,2,3] corroboram com os achados, no qual a fotobiomodulação foi efetiva para reduzir efeitos deletérios da nicotina e melhorar a cicatrização. </span><span>Conclusão</span><span>: Pode-se observar que o laser apresenta efeito positivo na cicatrização de feridas quando associadas á nicotina.</span> K. G. Hendler J. B. Canever L. M. S. Das Neves H. U. Kuriki R. I. Barbosa A. M. Marcolino Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 FUNCIONALIDADE DE MEMBROS SUPERIORES DE ATLETAS DE BASQUETE EM CADEIRA DE RODAS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2268 <span>A avaliação funcional exerce um papel essencial no esporte paraolímpico e sua relevância é determinada pela capacidade de fornecer subsídios para uma intervenção coerente. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar o desempenho funcional dos membros superiores (MMSS) de atletas de basquete em cadeira de rodas com deficiência físico-motora em membros inferiores. Foi realizado um estudo descritivo e transversal, com uma amostra por conveniência, composta por 10 atletas do sexo masculino da equipe de basquete em cadeira de rodas, com idade entre 18 e 55 anos. O desempenho funcional foi avaliado por meio da força muscular dos MMSS (teste de preensão manual) e da potência de MMSS (teste de arremesso de medicine ball). Após a coleta, foi realizada a estatística descritiva. O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa sob o número: 2.127.580. A força de preensão manual média direita foi de 50 </span><span>± 6,3kgf, e esquerda foi de 49,1 ± 7,1kgf; </span><span>a distância média no arremesso da medicine ball foi de 6,23 </span><span>± 0,06</span><span>m.</span><span> No estudo de Gorla, Araújo e Carminato (2005), valores similares da força dos MMSS foram encontrados em uma amostra com perfil semelhante ao do presente estudo (direito 53,3 e esquerdo 46,5kgf). Pinto, Rodrigues e Conte (2008) investigaram nove atletas amadores de basquetebol sob rodas e obtiveram uma média de 6,2m no teste de potência dos MMSS. A partir do exposto, pôde-se concluir que os atletas apresentaram um bom desempenho funcional de MMSS.</span> D. S. Gomes D. C. C. Amorim M. G. M. Tonello Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 GRUPOS ETÁRIOS DE IDOSOS COM MESMO EQUILÍBRIO APRESENTAM DIFERENÇAS NOS PARÂMETROS TEMPORAIS DA MARCHA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2269 <span><span>Introdução: </span></span><span>Déficits</span><span> no equilíbrio e marcha são causas comuns de quedas em idosos, e a prevenção exige compreender como o envelhecimento afeta o equilíbrio e a marcha. Nenhum estudo caracterizou simultaneamente variáveis de equilíbrio e marcha de idosos separados por grupos etários. </span><span><span>Objetivo: </span></span><span>Caracterizar e comparar os parâmetros de equilíbrio e marcha de idosos estratificados por grupos etários. <span>Metodologia: </span>Participaram do estudo (parecer CEP: 2.001.171)<span> </span>57 idosos ativos, de ambos os sexos, divididos em 2 grupos: G1, idosos entre 60 e 69 anos (n=22; 65<span style="text-decoration: underline;"><span>+</span></span>3 anos); G2, idosos entre 70 e 79 anos (n=35; 75<span style="text-decoration: underline;"><span>+</span></span>2,9). A avaliação do equilíbrio foi realizada em plataforma de força (Balance Tracking System), com apoio monopodal em perna dominante por 20 segundos. Para obter-se parâmetros da marcha utilizou-se sensores inerciais (LEGSys Biosensics™) durante caminhada de 20 metros em terreno plano com velocidade habitual. Para análise estatística utilizou-se test t independente e Mann-Whitney. <span>Resultados e Discussão: </span></span><span>Idosos na faixa etária de 70 anos apresentam prejuízos no t</span><span>empo da passada (G1=0,99<span style="text-decoration: underline;"><span>+</span></span>0,07; G2=1,05</span><span style="text-decoration: underline;"><span>+</span></span><span>0,08 metros; p=0,01); cadência (G1=121,62<span style="text-decoration: underline;"><span>+</span></span>8,87; G2=115,06</span><span style="text-decoration: underline;"><span>+</span></span><span>9,30 passos/minutos; p=0.01); velocidade da marcha (G1=1,15</span><span style="text-decoration: underline;"><span>+</span></span><span>0,16; G2=1,04</span><span style="text-decoration: underline;"><span>+</span></span><span>0,17 m/s; p=0,02); </span><span>sem diferenças para os parâmetros de equilíbrio (p&gt;0,05)</span><span>. </span><span><span>Conclusão:</span></span><span> As alterações na marcha se concentram na faixa etária de 70-79 anos, o que pode orientar o momento ideal para iniciar intervenções preventivas específicas. No entanto, a confirmação dessa hipótese exige a expansão da amostra e adição de mais grupos etários (50 à 59, 80 à 89 anos).</span> G. L. Berçan P. C. P. Leal T. G. S. Santos I. C. Ferreira I. G. Fernandes A. C. Barbosa Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 HÁ ALTERAÇÃO DA ORIENTAÇÃO ESCAPULAR DURANTE A EXECUÇÃO DO TESTE LOW FLEXION EM INDIVÍDUOS ASSINTOMÁTICOS? https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2270 <span>O teste Low Flexion (LF) é um teste clínico que tem por objetivo quantificar o encurtamento da cápsula posterior (ECP) da articulação glenoumeral. Apesar deste teste se mostrar confiável e válido para quantificar o ECP, não se sabe se o posicionamento escapular durante sua realização pode influenciar seus resultados. Com isso, o presente estudo avaliou a orientação escapular durante a execução do teste LF em indivíduos assintomáticos. Trinta indivíduos (13 mulheres; 17 homens; 25,7 ± 3,9 anos; 1,72 ± 0,09 m; 71,7 ± 12,83 kg) sem dor no ombro tiveram ambos os ombros avaliados. O posicionamento 3-D da escápula foi registrado durante a execução do teste LF por meio do sistema de rastreamento eletromagnético Flock of Birds®. A orientação escapular em duas posições distintas do teste (posição inicial e final) foi comparada usando o teste t pareado com nível de significância estabelecido em p&lt;0,05. Um aumento na rotação superior (t=3,93; p&lt;0,05) e uma diminuição na inclinação anterior (t=-2,21; p=0,03) da escápula foram encontradas na posição final do teste LF quando comparado com a posição inicial. Não foram encontradas diferenças na rotação interna da escápula. Apesar de os resultados sugerirem que o teste LF pode ser influenciado pelo posicionamento escapular, as alterações encontradas não foram clinicamente relevantes, de forma que não influenciam a interpretação clínica do teste. </span> J. K. Ferreira D. P. Rosa P. R. Camargo J. D. Borstad Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 HÁ ASSOCIAÇÃO ENTRE A CINEMÁTICA DO MEMBRO INFERIOR, A DOR E A FUNÇÃO FÍSICA EM CORREDORES COM DOR PATELOFEMORAL? https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2271 <span>A dor patelofemoral (DPF) é a lesão mais comum que acomete os corredores. Embora alterações na cinemática do quadril e joelho tenham sido observadas em corredores com DPF, não se sabe se elas estão associadas à intensidade da dor e o nível de função física desses atletas. O objetivo deste estudo foi avaliar a associação entre os picos de adução e rotação medial do quadril e de abdução do joelho com a intensidade da dor e a função física em corredores com DPF. Participaram do estudo 28</span><span>, de ambos os sexos,</span><span> </span><span>corredores com DPF. Todos os participantes assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido o qual foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos (735.596). A cinemática do quadril e joelho foi avaliada tridimensionalmente durante a fase de apoio da corrida. Para a avaliação da intensidade da dor usual na última semana foi utilizada a escala visual analógica (EVA) e a função física foi avaliada por meio da escala para dor anterior no joelho (EDAJ). O teste de correlação de Spearman foi aplicado para avaliar a associação entre as variáveis cinemáticas, a intensidade da dor e a função física. Foi observada apenas correlação entre o pico de abdução do joelho e a intensidade da dor (r</span><span>s</span><span>= 0.47, p= 0.012). Conclui-se que o aumento da abdução do joelho está associado à maior intensidade da dor em corredores com DPF e, assim, estratégias para o controle desse movimento deveriam ser implementadas na reabilitação desses pacientes.</span> B. C. Luz A. F. Dos Santos F. V. Serrão Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 IDENTIFICANDO BRIGHT SPOTS PARA AJUDAR INDIVÍDUOS COM DOR LOMBAR CRÔNICA A SE TORNAREM ATIVOS NOVAMENTE: UMA SÉRIE DE CASOS DE TERAPIA COGNITIVO FUNCIONAL https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2272 <p>Resumo – Dor lombar é a principal causa de incapacidade no mundo. Os fisioterapeutas precisam se sentir capazes de manejar a dor e restaurar a função de indivíduos com dor lombar crônica (DLC), além disso, precisam de ferramentas para promover uma mudança de estilo de vida, especialmente, para incentivar seus pacientes ao retorno à prática de atividade física. Esta série de casos descreve a aplicação dos princípios da Terapia Cognitivo Funcional (CFT) em três indivíduos com DLC. O objetivo deste estudo foi descrever como o CFT foi utilizado para identificar os fatores modificáveis dentro do contexto de cada indivíduo através de uma entrevista com perguntas reflexivas, exposição controlada gradual e mudança de estilos de vida. Através de uma abordagem multidimensional biopsicossocial centrada no paciente foi possível alcançar resultados satisfatórios na redução da intensidade de dor e incapacidade.</p><p> </p> J. Fernandez N. Meziat-Filho P. C. De Souza B. F. Cunha D. J. Castro P. L. Rangel Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 IMPACTO DA DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR NA FUNCIONALIDADE: REVISÃO SISTEMÁTICA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2273 <span>Objetivo: Analisar o impacto da disfunção temporomandibular (DTM) na funcionalidade da população acometida. Metodologia: Revisão sistemática realizada nas bases de dados PubMed, Bireme e PEDro, buscando ensaios clínicos realizados com humanos e publicados de 2001 (ano de publicação da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde – CIF) a 2018. Foram excluídos os artigos que não apresentavam a funcionalidade como desfecho. A busca ocorreu de outubro a novembro de 2018. Os descritores utilizados foram “Incapacidade”, “Desempenho Funcional”, “Funcionalidade”, “Capacidade Funcional”, “Deficiência” e “Transtorno na articulação temporomandibular”, “Síndrome da disfunção temporomandibular” e seus correspondentes em inglês e espanhol. Os estudos foram analisados descritivamente. Resultados e discussão: Foram encontrados 62 artigos e 12 foram selecionados para esta revisão. Dos artigos selecionados, 9 (75%) classificavam os sujeitos com baixa incapacidade, 2 (16,7%) com moderada incapacidade e apenas 1 (8,3%) com alta incapacidade. Entre os instrumentos utilizados para mensurar a funcionalidade, o principal foi o </span><span>Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders</span><span> (RDC/TMD). A funcionalidade é definida pela Organização Mundial de Saúde como um conceito dependente das funções do corpo, atividades e participação; a incapacidade, em contrapartida, está relacionada às deficiências, limitação de atividades ou restrição na participação. Os instrumentos utilizados pelos estudos para mensurar a funcionalidade dos sujeitos não abordam todos os domínios que compõem esse indicador. O baixo grau de incapacidade encontrado pode estar relacionado a esse fato. Conclusão: Observamos que a funcionalidade desses pacientes não é muito comprometida, porém notamos a necessidade de um instrumento que aborde todos os domínios da CIF para avaliar essa população. </span> L. M. R. Mendes M. C. A. Barreto B. W. F. Alves S. S. Castro Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 INCIDÊNCIA DE LOMBALGIA EM PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2274 <span>Introdução:</span><span>a prática de musculação vem ganhando espaço cada vez maior na sociedade moderna e como consequência traz consigo a ocorrência de sintomas musculoesqueléticos, como a lombalgia. Uma condição clínica muito prevalente nos indivíduos, caracterizada como uma dor ou fraqueza muscular localizada abaixo das últimas costelas e acima das linhas glúteas inferiores. Objetivo: comparar a incidência de lombalgia em praticantes de musculação, relacionando com o sexo masculino e feminino, praticantes de musculação e praticantes de musculação associada a outro exercício físico, verificando a influência da dor lombar na realização das atividades de vida diária (AVD’s). Materiais e método: a pesquisa apresenta caráter descritivo-exploratório, epidemiológico, quantitativo e transversal. A coleta de dados foi realizada em cinco academias através da aplicação de três questionários: Questionário adaptado, Questionário de Incapacidade Lombar de Quebec (QBPQ) e Questionário de Incapacidade Roland Morris (RMDQ). A amostra constituiu-se de 88 indivíduos, praticantes de musculação de ambos os sexos, entre 18 a 59 anos. Resultados: esse estudo mostra um valor de significância considerável sobre as variáveis idade, peso, altura e tempo de prática, na primeira pergunta do Questionário adaptado e no QBPQ, evidenciando a influência da dor lombar na realização das AVD’s. Considerações finais: a amostra analisada no presente estudo apresenta baixa incidência de dor lombar nos praticantes de musculação nas academias da cidade de Lagarto. Entretanto, sugere-se que mais pesquisas e intervenções sobre esse assunto sejam realizadas para investigar a correlação ou não da prática de musculação com a ocorrência de dor lombar. </span> L. Y. S. Maciel J. V. S. Silva C. J. Barros S. S. V. Dias E. T. N. Santana M. M. S. Santana Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 INFLUÊNCIA DA AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL NA MARCHA: REVISÃO SISTEMÁTICA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2275 <pre><span><span lang="PT">INTRODUÇÃO: </span></span><span>A amputação transfemoral é um procedimento utilizado em situações</span></pre><pre>tanto patológicas quanto traumáticas, biomecanicamente é um procedimento</pre><pre>benéfico no custo energético durante a marcha[3]. OBJETIVO <span lang="PT">Avaliar a influência </span></pre><pre><span lang="PT">da amputação transfemoral na marcha desses pacientes </span>METODOLOGIA: Foi </pre><pre>realizada uma revisão sistemática da literatura científica nas bases de dados</pre><pre> eletrônicas: SciELO, LILACS, PubMed, BIREME, PERIÓDICOS CAPES, a busca dos </pre><pre>artigos se concentrou em artigos publicados entre o período de 2008 a 2018. </pre><pre>As associações realizadas foram às seguintes: Influence of transfemoral </pre><pre>amputation on gait e Biomechanical Phenomena of transfemoral amputation </pre><pre>on gait de acordo com o MESH como critérios de inclusão estudos retrospectivos,</pre><pre> estudo de caso e transversais. RESULTADOS: A busca resultou em 707 registros.</pre><pre> Por fim, três estudos fizeram parte da revisão final. Os estudos demonstraram </pre><pre>que amputados apresentaram maiores compensações na região de quadril e </pre><pre>pelve durante a marcha. Amputados apresentam uma maior fase de balanço </pre><pre>durante a marcha, pois o intervalo entre o final da extensão do joelho e o </pre><pre>contato inicial no solo do calcanhar ipsilateral é maior nessa condição e </pre><pre>Indivíduos amputados apresentam uma distribuição plantar assimétrica </pre><pre>DISCUSSÃO: Entretanto Nolan et al. (2010) não deixou claro se essas assimetrias</pre><pre> são necessárias para ter segurança na marcha ou deveriam ter uma simetria </pre><pre>plantar para diminuir riscos de lesão na descarga de peso. CONCLUSÃO:</pre><pre>Conclui-se que a amputação transfemoral altera a biomecânica padrão da </pre><pre>marcha, influenciando na passada, e na fase balanço desses indivíduos. <span lang="PT">A </span></pre><pre><span lang="PT">qualidade da evidência nesta revisão variou de baixa a moderada.</span></pre> T. Wassmuth L. P. Rossi Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 INFLUÊNCIA DA CIRURGIA ORTOGNÁTICA NA POSTURA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2276 <span>Objetivo: O objetivo do estudo foi avaliar a postura de pacientes submetidos à cirurgia ortognática. Metodologia: Foram </span><span>avaliados </span><span>29 pacientes de ambos os sexos,</span><span> sendo 15 do grupo submetido à cirurgia ortognática (GCO), e 14 do grupo controle (GC) constituído de indivíduos não submetidos a procedimento cirúrgico facial. As avaliações do GCO foram efetuadas em três momentos: pré-operatório de cirurgia ortognática (P0), primeiro mês pós-operatório (1PO), e segundo mês pós-operatório (2PO). A postura estática foi avaliada pelo aplicativo <span>PostureScreen</span> <span>Mobile</span><span>® </span>em quatro vistas. Resultados: Houve diferença significativa na translação do ombro (p=0.04), com posição posteriorizada no pré-operatório e anteriorizada no pós-operatório de 1 mês. Os dados referentes ao pré-operatório (P0), após um mês de cirurgia (1PO), e após dois meses de cirurgia (2PO), apontaram diferença significativa na translação do quadril na vista anterior, sendo que após um mês de cirurgia na translação quadril o desvio encontrava-se para direita, e esquerda após dois meses (p&lt;0,03)</span><span>. Conclusão: Indivíduos que tem maloclusão classe II e III de Angle apresentam alterações na postura e ajustes posturais após a cirurgia ortognática.</span><div><span style="box-sizing: border-box; border: 0px; font-variant-numeric: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-stretch: inherit; font-size: 12pt; line-height: 24px; font-family: 'Times New Roman', serif; vertical-align: baseline; margin: 0px; padding: 0px; color: #333333; text-align: justify;"><br /></span></div> J. G. L. Santos T. Montezuma C. S. Perez C. E. Sverzut E. C. O. Guirro Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 INFLUÊNCIA DA FOTOBIOMODULAÇÃO NA RELAÇÃO AGONISTA-ANTAGONISTA EM ATLETAS DE CICLISMO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2277 <span><span><span>Objetivo:</span></span></span><span> Avaliar a influência da aplicação do diodo emissor de luz infravermelho na relação agonista-antagonista em atletas de ciclismo durante um teste isocinético. </span><span><span><span>Método:</span></span></span><span> O estudo foi aprovado pelo comitê de ética da instituição sob número: 2.137.629. A amostra foi composta por 22 atletas ciclistas, distribuídos aleatoriamente em dois grupos: grupo LED infravermelho (G-I) e o grupo Sham (G-S). Inicialmente os atletas realizaram uma avaliação isocinética concêntrica, 5 contrações a 60°/s, seguidas de 90 segundos em repouso e 30 contrações a 270°/s. Após 24 horas, aplicou-se uma manta de LED (com 180 J de energia total) por três dias consecutivos no músculo quadríceps femoral bilateralmente em ambos os grupos, com intervalo de um dia entre cada aplicação. Após 24 horas da última aplicação do LED, a avaliação isocinética foi refeita. Avaliou-se a relação agonista-antagonista nos membros inferiores (I:Q). </span><span><span><span>Resultados: </span></span></span><span>Não foram observadas diferenças estatísticas entre os grupos na I:Q do membro inferior direito 60°/seg (p= 0,84), 270°/seg (p=0,12) e na I:Q do membro inferior esquerdo 60°/seg (p= 0,66), 270°/seg (p=0,75). </span><span><span><span>Discussão: </span></span></span><span>Dentre os diversos fatores de risco para o ocasionamento de lesões no esporte está o desequilíbrio dos músculos agonistas e antagonistas. A fotobiomodulação promove aumento da força muscular, porém ainda não se conhecem estudos que analisem a influência do LED na I:Q de membros inferiores, sendo os achados deste estudo uma abertura para pesquisas futuras.</span><span><span><span> Conclusão:</span></span></span><span> Conclui-se que a fotobiomodulação nos parâmetros utilizados não gera influência na relação agonista-antagonista dos membros inferiores de atletas de ciclismo.</span> T. H. Furquim G. Carvalho A. Gobbi R. R. J. Guirro Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 INFLUENCIA DAS BARREIRAS AMBIENTAIS NA ADESÃO AO EXERCÍCIO DOMICILIAR EM INDIVÍDUOS COM DOR NO COMPLEXO ARTICULAR DO OMBRO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2278 <span>A maioria dos estudos mostra a influência dos fatores pessoais na adesão, no entanto, não existem estudos que mostrem o quanto os fatores ambientais influenciam. Dessa forma o objetivo desse estudo é conhecer e quantificar as barreiras proporcionadas pelo ambiente para a adesão de exercícios domiciliares em pessoas com dor no complexo articular do ombro. Participaram desse estudo 50 indivíduos com dor em ombro que realizaram exercício domiciliar de forma complementar ao tratamento convencional ou como única terapêutica, com uso de uma cartilha padronizada, por 8 semanas. Esses participantes responderam </span><span>questionários sobre barreiras ambientais, dor e função do ombro, cinesiofobia, e mencionaram as barreiras percebidos para a realização dos exercícios dessa cartilha em casa. Houve uma adesão de 88% dos participantes. Nas barreiras livremente relatadas "Falta de tempo disponível" foi a mais mencionada. Não foi observada mudança significativa na adesão dos participantes com maior pontuação no questionário de barreiras ambientais e a pergunta com maior pontuação trazia como barreiras "multidão, iluminação e barulho". Dor e função mostraram influenciar significativamente na adesão. Esse foi o primeiro estudo a quantificar as barreiras ambientais na adesão ao exercício domiciliar, com um número maior de participantes e de barreiras mencionadas, comparando a outros estudos semelhantes. Também apresentou dor e função como um previsor ao exercício domiciliar, outros estudos não apresentaram valores significativos. Além, de uma alta adesão ao exercício domiciliar, diferente do que traz a literatura. </span> G. Santello A. S. De Oliveira J. M. Priuli Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 INFLUÊNCIA DO GLÚTEO MÉDIO NO EQUILÍBRIO UNIPODAL SEMI-ESTÁTICO DE INDIVÍDUOS HÍGIDOS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2279 <span>INTRODUÇÃO: O glúteo médio (GM) faz parte da musculatura do quadril e age estabilizando a pelve e controlando os movimentos do fêmur quando se está em descarga de peso sobre o membro inferior. OBJETIVOS: Investigar a linearidade entre força da musculatura abdutora do quadril com ênfase no GM e o Centro de Pressão (COP) e verificar a influência da fadiga muscular do GM no equilíbrio unipodal semi-estático de indivíduos hígidos. MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal aprovado no CEP/UFJF (<span>Parecer: 1.803.411/2016),</span> incluindo participantes de ambos os sexos, 18-30 anos e hígidos. Foram excluídos indivíduos com queixa álgica ou desconforto musculoesquelético em membros inferiores e coluna vertebral no momento da avaliação. Após coletadas informações referentes à idade, massa corporal e estatura, foi utilizada dinamometria de tração acoplado ao conversor AD (EMG System®) afim de investigar a força da musculatura abdutora do quadril e fadiga muscular. Para avaliar o equilíbrio unipodal semi-estático foi utilizado a plataforma baropodométrica e calculado o COP. Foram utilizados os testes de Shapiro-Wilk, Spearman e Wilcoxon, com o programa SPSS (</span><span lang="EN-US">?</span><span>=0,05). RESULTADOS: A amostra foi composta por 32 indivíduos com idade média de 23±1,7 anos e IMC de 22,3±3,2 kg/m2. Na análise de linearidade não foi observada correlação entre a força de abdutores do quadril e COP e nem em relação aos valores do COP antes e após o protocolo de fadiga. CONCLUSÃO: O equilíbrio postural é dinâmico e multifatorial, a ação muscular dos abdutores do quadril de forma isolada não é determinantes no controle do equilíbrio.</span> B. P. Rossi J. L. M. De Mello P. S. C. Chagas F. C. Alvim E. J. D. Vicente D. C. Felicia Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 ISOKINETIC ECCENTRIC TRAINING IS BETTER THAN CONSTANT LOAD ECCENTRIC TRAINING ON THE QUADRICEPS REHABILITATION FOLLOWING PARTIAL MENISCECTOMY: A RANDOMIZED CLINICAL TRIAL https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2280 <p>OBJECTIVES: To compare the effects of conventional (constant load) eccentric training and isokinetic eccentric training on quadriceps muscle mass, strength and functional performance in recreational athletes following partial meniscectomy. METHODS: Thirty two recreational male athletes (~27 years old) undergoing partial meniscectomy received a standard rehabilitation program. Volunteers were randomized to conventional group (CG; n=16) or isokinetic group (IG; n=16) to be engaged in a 6-week (2 sessions/week) quadriceps eccentric training program at the extensor chair or at the isokinetic dynamometer, respectively. Assessments of quadriceps muscle mass, strength and functionality were performed before and after training programs. RESULTS: Training programs produced higher changes in IG compared to CG in all outcomes (p&lt;0.05), except the single leg hop test (no between-group difference). The conventional training promoted small effect sizes for muscle mass outcomes (3-8%), small to moderate effect sizes for quadriceps strength (3-11%) and moderate effect sizes for single leg hop performance (11%). The isokinetic training led to large effect sizes for all muscle mass outcomes (increases of 9-10%), as well as for quadriceps strength (22-38%) and single leg hop performance (15%). Both groups showed large effect sizes for the Lysholm score (17-28%). CONCLUSION: After partial meniscectomy, isokinetic eccentric training promotes grater adaptations than conventional eccentric training on quadriceps muscle mass, strength, and functional capacity.</p><div> </div> M. F. Vidmar B. M. Baroni S. M. Türck A. F. Michelin M. Mezzomo M. F. Silva Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 LESÕES EM CHEERLEADERS NO BRASIL: UM ESTUDO TRANSVERSAL https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2281 <p>Objetivo: verificar a prevalência das principais lesões em atletas de cheerleading. Materiais e Método: Estudo transversal. Dados coletados por meio de um questionário online disponibilizado para atletas de cheerleading sobre lesão (número, localização/estrutura), idade, sexo, altura, peso, posição no esporte, anos completos de prática e frequência de treinamento. Os dados foram apresentados descritivamente, sendo realizada análise das médias e desvio padrão das variáveis numéricas, além disso foi verificada a associação entre variáveis de interesse por meio do teste Qui-Quadrado (?=0,05). Esse projeto foi aprovado pelo CEP – UFSCar (parecer 1.879.502 / CAAE 60262316.9.0000.5504). Resultado: Responderam ao questionário 113 cheerleaders na modalidade nacional competitiva. Foram reportadas 230 lesões, das quais 97% ocorreram durante treinos e 3% durante competições. Há uma associação diretamente proporcional entre a experiência do atleta e a porcentagem de atletas lesionados (p=0,001), assim quanto maior o tempo de prática maior o número de lesões. O local anatômico mais afetado foi o punho com 14,8% das lesões, seguido pelo tornozelo (11,3%) e pela mão/dedos (9,1%). Apesar desses resultados se contraporem a estudos anteriores (que encontraram o membro inferior como o segmento mais acometido), uma maior prevalência de lesões no membro superior é consistente com a característica do gesto esportivo (grande estresse ao qual este segmento está exposto: impacto grande e repetitivo, carga axial e forças rotacionais). Conclusão: Sabendo que existe um número considerável de lesões nesta modalidade, e sabendo o segmento mais afetado, um treinamento preventivo específico poderia ser direcionado a esses atletas, com ênfase no treinamento de membros superiores.</p> I. B. Marolde C. Carvalho P. R. M. S. Serrão Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 LESÕES MUSCULOESQUELÉTICAS REFERIDAS EM ATLETAS AMADORES DE JOGOS UNIVERSITÁRIOS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2282 <span><span>Introdução: </span></span><span>Os Jogos Universitários, por se tratarem de um torneio caracterizado por consecutivas partidas, exigem muito da capacidade física dos esportistas, expondo-os a limites máximos de exaustão e, consequentemente, predispondo-os às lesões. <span>Objetivo: </span>Descrever a incidência de lesões musculoesqueléticas referidas em atletas amadoras participantes de Jogos Universitários. <span>Metodologia:</span> Estudo observacional e descritivo, composto por 93 universitárias participantes da 5ª edição dos Jogos Universitários da Pontifícia Universidade Católica de Goiás. As participantes foram entrevistadas por meio do Inquérito de Morbidade Referida, sendo colhidas informações relacionadas às lesões, dados pessoais, antropométricos e atendimento fisioterapêutico. Foi adotado um nível de significância de 5% (<span>p</span>?0,05). <span>Resultados: </span>A incidência de lesão foi elevada, uma vez que 44 (47,35%) atletas referiram lesão durante os jogos. Dentre os tipos de lesões, os mais recorrentes foram estiramento muscular com 12 (20,0%) casos, contusão 12 (20,0%) e distensão muscular 10 (16,7%). As localizações anatômicas mais afetadas foram joelho com 15 (25,0%) casos, coxa 9 (15,0%) e ombro 8 (13,3%). Quanto ao mecanismo de lesão, verificou-se que 21 (35,0%) casos foram por trauma direto. Entre as atletas lesionadas, 37 (40,7%) procuraram atendimento fisioterapêutico e dentre as que realizaram ou não o tratamento fisioterapêutico oferecido, 76 (85,4%) consideraram importante a assistência para o tratamento das lesões oriundas do esporte. <span>Conclusão: </span>Estudos epidemiológicos são importantes, pois por meio desta concepção pode-se obter interpretações corretas e racionais dos resultados pesquisados e, consecutivamente, a sistematização científica, como a adoção de protocolos de treinamentos, reabilitação e prevenção de lesões.</span> R. A. Xavier T. N. C. Souza J. A. Pimentel M. S. Trindade A. J. Casa Junior Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 LIMIAR DE DOR À PRESSÃO EM ARREMESSADORES COM E SEM DISFUNÇÃO NO OMBRO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2283 <span>O objetivo deste estudo foi avaliar o limiar de dor à pressão (LDP) em ombros e cintura escapular de atletas arremessadores com ou sem dor no ombro. Foram incluídos 43 atletas arremessadores de ambos os sexos, subdivididos em grupo sem disfunção (n=22, 21,63±3,93 anos; 71,11±11,32 kg e 172,62±8,13 cm) e com disfunção (n=21, 22,95±5,12 anos; 73,78±12,74 kg e 172,52±9,66 cm). O LDP foi avaliado com um algômetro de pressão analógico (Wagner Instuments, Greenwich, CT) nos músculos trapézio superior, supraespinhal, infraespinhal e subescapular em ambos os membros superiores. Para determinação de sensibilização central foi avaliado o LDP no músculo tibial anterior. A análise de variância de dois fatores (ANOVA) foi utilizada para avaliar as diferenças em relação aos grupos e lados (membro dominante e não dominante ou membro sadio e lesionado) para o LDP. Não foram encontradas diferenças no LDP dos músculos avaliados entre os grupos e membros (lesionado ou sadio) ou na interação grupo e lado. Conclui-se que não há diferenças no LDP em atletas arremessadores com e sem disfunção no ombro. Os mesmos apresentam sensibilização periférica sem sensibilização central.</span> J. C. Soares S. C. Barreto M. F. Saccol Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 MANUAL DE AUTOCUIDADO PARA DOR LOMBAR E DOR CERVICAL https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2284 <span><span>Introdução:</span></span><span> Segundo o Ministério da Saúde, 70% a 85% da população sofrerá de dor incapacitante na coluna ao longo da vida. A dor lombar é a primeira causa de absenteísmo no trabalho e uma das causas à aposentadoria prematura, seguida pela dor cervical, registram alta procura aos serviços primários de saúde. Ambas, apresentam desequilíbrio mecânico, que atua como fator nocivo e sob influência de atitudes posturais e funcionais incorretas e do desequilíbrio muscular inerte ao processo. <span>Objetivo:</span> Comparar, se a utilização de um manual de autocuidado seria eficaz no alívio da dor e melhora funcional de indivíduos com dor lombar e cervical quando do uso dos mesmos exercícios, apresentados do manual, realizados na modalidade presencial. <span>Metodologia:</span> Estudo clínico randomizado, quantitativo, intervencional, com 11 voluntários, de ambos os sexos, idade média de 51 (± 3) anos, alocados, de forma aleatória, em dois grupos, GM/grupo manual e GP/grupo presencial. O intervalo de aplicação do método foi de 4 semanas. O GP, esteve presente duas vezes na semana, para intervenção e o GM recebeu a orientação de realizar os exercícios, duas vezes na semana, no domicílio e estes, voluntários, recebiam ligações telefônicas para acompanhar o uso do manual. Ambos os grupos foram avaliados no início e ao término da quarta semana. <span>Resultados:</span> Ambos os grupos evidenciaram relevância clínica, de moderada à forte, de grande aplicabilidade para as variáveis mobilidade lombar, cervical e dor. <span>Conclusão:</span> O manual de autocuidado, proposto, representa uma estratégia de suporte circunstancial para este paciente que aguarda atendimento.</span> A. C. A. Cutlac F. A. Faria J. L. Luro J. M. Filho A. A. Dias A. L. P. Gasparini Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 MAPEAMENTO DOS GASTOS PÚBLICOS COM TRATAMENTO DE DISFUNÇÕES MUSCULOESQUELÉTICAS NA REGIÃO NORDESTE https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2285 <span>Introdução: As disfunções musculoesqueléticas podem ser caracterizadas como agudas ou crônicas e são causadas por diferentes mecanismos, dentre eles, estão os mecanismos traumáticos (direto ou indireto) e os microtraumas, que ocorrem devido às lesões repetitivas. No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece atendimento fisioterapêutico gratuito para tratamento dessas disfunções.Objetivo: Determinar e comparar os gastos do sistema público de saúde com atendimento fisioterapêutico no pré e pós operatório de disfunções musculoesqueléticas no Estado do Ceará com os demais estados do Nordeste. Metodologia: Trata-se de um estudo ecológico com dados secundários disponíveis na internet (DATASUS), através de uma busca que identificou os gastos públicos dos anos de 2008 a 2018 em procedimentos fisioterapêuticos no pré e pós operatório das disfunções musculoesqueléticas. O gasto médio per capita e os respectivos intervalos de confiança com 5% de significância foram calculados. Resultados:<span> </span>Foram encontradas diferentes médias anuais entre os estados. O intervalo de confiança das médias foi estatisticamente significativo entre Ceará (média: R$ 0,18 IC 95% 0,15 - 0,21) e Piauí ( média: R$ 0,52 IC 95% 0,37 - 0,67), Ceará e Alagoas (média: R$ 0,40 IC 95% 0,27 – 0,52), Ceará e Sergipe (média: R$ 0,04 IC 95% 0,02 – 0,06) , Ceará e Bahia (média: R$ 0,27 IC 95% 0,23 – 0,31). Não houve significância para comparação com outros estados. Conclusão: Os estados do Nordeste apresentam diferentes gastos anuais per capita com intervenções fisioterapêuticas nas disfunções musculoesqueléticas. Estudos para determinar as razões dessas diferenças devem ser estimulados.</span><div><span style="box-sizing: border-box; border: 0px; font-variant-numeric: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-stretch: inherit; font-size: 12pt; line-height: 18.4px; font-family: 'Times New Roman', serif; vertical-align: baseline; margin: 0px; padding: 0px; color: #333333;"><br /></span></div> J. O. Pereira C. S. N. Cacau L. A. Mota D. S. Fernandes C. C. C. Souza S. S. Castro Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 MELHORA DE EQUILÍBRIO COM POTENCIALIZAÇÃO PÓS-ATIVAÇÃO EM IDOSAS SE CORRELACIONA POSITIVAMENTE COM O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2286 <span><span>Introdução:</span></span><span> </span><span>Para neutralizar perturbações no equilíbrio é necessário torque rápido. Porém, acontece redução da potência muscular com o envelhecimento. A potencialização pós-ativação (PPA) é capaz de aumentar temporariamente a potência muscular em resposta a uma atividade contrátil condicionante. <span>Objetivo: </span>Comparar variáveis associadas com equilíbrio postural de idosas em situação controle versus PPA e identificar o impacto do processo de envelhecimento no equilíbrio antes e após a PPA e na força de preensão manual. <span>Metodologia: </span>A amostra foi composta por 48 mulheres (idade:71±6,9 anos). Este estudo </span><span>(parecer do CEP:</span><span> </span><span>2.001.171)</span><span> avaliou força de preensão manual bilateral, equilíbrio </span><span>antes e após uma PPA usando a contração sustentada até a falha da tarefa de flexão plantar monopodal com perna dominante</span><span>. Utilizou-se o teste T-pareado, Wilcoxon e regressão linear.<span> Resultado e Discussão:</span> As análises pareadas identificaram diferenças significativas entre a situação controle e a PPA para oscilação total (73,4</span><span>±20,6 vs. 68,1<span style="text-decoration: underline;">+</span> 19,8 </span><span>cm; p=0,010)</span><span>, velocidade de oscilação (3,7<span style="text-decoration: underline;">+</span>1,0 vs. 3,4<span style="text-decoration: underline;">+</span>0,9 cm/s; p=0,004), raiz quadrada média do deslocamento médio-lateral-RQM_ML</span><span> (</span><span>0,6<span style="text-decoration: underline;">+</span>0,1</span><span> vs. </span><span>0,5<span style="text-decoration: underline;">+</span>0,1 cm; p=0,000)</span><span> excursão médio lateral</span><span> (</span><span>2,9<span style="text-decoration: underline;">+</span>0,7 vs. 2,5<span style="text-decoration: underline;">+</span>0,5 cm; p=0,000) </span><span>e área (mediana=</span><span>7,95 (mínimo=4,61; máximo=1,37) vs. 6,25 (4,74; 9,18) cm<span>2</span>; p=0,043)</span><span>. </span><span>O </span><span>modelo de regressão mostrou correlação (R=0,798; p=0,019) entre </span><span>força de preensão manual esquerda (negativa), as variáveis de equilíbrio (distância média e RQM_ML) após PPA (positiva) e idade das idosas. </span><span><span>Conclusão: </span></span><span>A PPA foi eficaz para melhora do equilíbrio de forma aguda, além disso, o teste de equilíbrio após a PPA se correlaciona positivamente com o processo de envelhecimento.</span><div><span style="box-sizing: border-box; border: 0px; font-variant-numeric: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-stretch: inherit; font-size: 12pt; line-height: 24px; font-family: Arial, sans-serif; vertical-align: baseline; margin: 0px; padding: 0px; color: #333333; text-align: justify;"><br /></span></div> I. G. Fernandes K. F. Costa G. L. R. Machado A. C. C. Queiroz B. Miarka A. C. Barbosa Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 MOVIMENTO DE FLEXÃO PLANTAR COMO PREDITIVO DE FORÇA MUSCULAR GLOBAL https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2287 <p><span>Por apresentar íntima correlação com a força de outros grupos musculares, a medida da força de preensão palmar é recomendada para mensurar a força muscular global. Para tal avaliação é necessário o uso do dinamômetro, instrumento de valor considerável e pouco acessível à maioria dos serviços de saúde. O estudo teve como objetivo </span><span>verificar se o movimento</span><span> de flexão plantar pode ser correlacionado com a força de preensão e consequentemente ser uma opção para avaliação da força muscular global, com a vantagem de não haver custos para esta avaliação. Os 196 participantes tiveram </span><span>a força de preensão mensurada utilizando o dinamômetro </span><span>manual Saehan® hidráulico. Para avaliação do movimento de flexão plantar foram randomizados em cinco grupos: bilateral no solo; bilateral no step; unilateral dominante no solo; unilateral dominante no step; bilateral no solo por tempo. </span><span>Os principais resultados foram obtidos analisando o grupo bilateral no solo por tempo, o qual apresentou significativa e moderada correlação com a força de preensão do lado direito </span><span>(r=0,653)</span><span> e uma correlação considerada muito forte com a força de preensão do lado esquerdo </span><span>(r=0,928)</span><span>. Apesar de não encontrado na literatura estudos relacionando a força de preensão com a força de flexores plantares, estes resultados corroboram com estudos que avaliaram a relação entre a força de preensão e a força de outros grupos musculares dos membros inferiores. Os resultados encontrados </span><span>abrem possibilidades para que a avaliação da força muscular global seja realizada através </span><span>de um teste de força em membros inferiores dispensando a necessidade de um dinamômetro</span></p> J. D. Fachin L. Alessi M. B. Ruaro J. A. Ruaro Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 MUDANÇAS SENSORIAIS E ELETROMIOGRÁFICAS IMEDIATAS APÓS À MOBILIZAÇÃO RÍTMICA DA ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR EM PACIENTES COM DESORDENS TEMPOROMANDIBULARES MIOGÊNICAS. ANÁLISE PRELIMINAR https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2288 <span>Objetivo. </span><span lang="HR">Avaliar as mudanças imediatas em dor e atividade eletromiográfica após a mobilização articular </span><span lang="ES-AR">rítmica </span><span lang="HR">em grau IV em pacientes com desordens temporomandibulares (DT) miogênicas. </span><span lang="PT-BR">Metodologia. </span><span lang="ES-AR">23 pacientes (média de idade=29.4±10,3; média de duração da dor 36,8±34,13 meses) foram diagnosticados com os Critérios de Diagnóstico em Pesquisa para DT. Os pacientes foram avaliados com eletromiografia de superfí­cie (Miotec, Biomedical Equipment, Porto Alegre, RS, Brazil) dos músculos temporal e masseter bilateralmente, analisando o índice de assimetria (IA) proposto por Naeije et al, a intensidade da dor pelo Escala Visual Analógica (EVA) e limiar de dor à pressão com algometria de pressão (AP), antes e depois de uma sessão de </span><span>mobilização articular </span><span lang="ES-AR">rítmica. O projeto foi aprovado por um comitê de ética independiente (parecer do Comitê de Ética da IUNIR, número 46/16). Todos os pacientes assinaram o Consentimento Informado. Os dados foram analisados usando o teste t-Student pareados</span><span lang="ES-AR">. </span><span>Resultados e discussão. </span><span lang="ES-AR">Houve uma diferença estatisticamente significativa na EVA (p&lt;0.001), AP (p&lt;0.001). Não foi encontrada diferença estatisticamente significativa no IA. Os resultados deste estudo concordam com as mudanças imediatas demonstradas por outros autores, no entanto, a maioria dos efeitos são pequenos, não são clínicamente significativos e há pouca investigação de efeitos a longo prazo. Foi considerada limitação dessa pesquisa: 1) reduzido número de participantes; 2) uma única intervenção de curta duração.</span><span lang="ES-AR"> </span><span>Conclusão. </span><span>U</span><span lang="ES-AR">ma sessão de </span><span>mobilização articular </span><span lang="ES-AR">rítmica em grau IV da articulação temporomandibular mostrou diminuição da dor e aumento do limiar de dor à pressão em pacientes com desordens temporomandibulares miogênicas.</span> M. Barone F. Imaz L. Intelangelo A. Barbero M. Trucco G. Converso Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 O EXERCÍCIO ISOMÉTRICO É EFICAZ NA REDUÇÃO DA DOR EM INDIVÍDUOS COM TENDINOPATIA PATELAR: UMA ANÁLISE DE SOBREVIDA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2289 <span><span>Introdução: </span></span><span>Diversos estudos clínicos vêm sendo realizados para verificar a melhor forma de manejo da dor em sujeitos com tendinopatia patelar (TP). </span><span><span>Objetivo:</span></span><span> Analisar o efeito do exercício isométrico (EI) na redução da dor em indivíduos com TP. </span><span><span>Métodos:</span></span><span> </span><span>Foi conduzido um ensaio clínico aleatorizado sendo avaliados e tratados 21 casos de TP e alocados no grupo de EI ou no grupo de exercício excêntrico (EE). Foi avaliado dor durante doze atendimentos através da </span><span>escala numérica da dor (END)</span><span>. Análise estatística foi feita pela curva de sobrevida utilizando Cox Regression e o Hazard Ratio (HR). Foram realizadas duas análises considerado evento quando ocorresse de 30% a 45% de redução da dor, <span>contudo, a redução mínima deveria ser de 2 pontos na END e de 50% a 70% </span>de redução da dor. Foi considerado 5% de significância. </span><span><span>Resultados e Discussão: </span></span><span>Grupo EI obteve uma redução entre 30-45% da dor duas sessões e meio mais rápido que o grupo EE (HR 3,52, 95%IC 0,808-7,907, p=0,88), porém essa diferença não foi estatisticamente significativa. Redução entre 50 – 70% da dor foi cinco sessões mais rápidas no grupo EI do que no grupo EE (HR 4,987, 95%IC 1,116-22,279, p=0,12), sendo esse valor estatisticamente significante. U</span><span>ma revisão sistemática mostrou que o EI deve ser empregado para casos de resolução da dor em curto prazo, pois seus efeitos são vistos imediatamente após sua aplicação. </span><span><span>Conclusão:</span></span><span> O EI pode ser uma opção de escolha para tratar pacientes com TP para alcançar o alívio da dor mais rápido.</span> M. L. A. Tavares Y. A. B. Murakawa Y. R. Franco R. R. De Oliveira Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 O MÉTODO MCKENZIE NA DOR LOMBAR: REVISÃO SISTEMÁTICA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2290 <span>O objetivo do estudo foi avaliar o efeito do método McKenzie na dor e função em pacientes com lombalgia inespecífica. Trata-se de uma revisão sistemática seguindo os critérios recomendados pelo PRISMA. A busca foi realizada nas bases: SciELO, LILACS, PubMed, BIREME em janeiro de 2019. Para seleção foram realizadas as associações: </span><span>McKenzie therapy</span><span> AND </span><span>lowbackpain</span><span>, seguindo a estratégia PICOS, contendo artigos randomizados e controlados completos disponíveis no meio </span><span>on-line </span><span>até janeiro de 2019, entre o período de 2008 a 2018, sendo avaliados pela escala PEDro. Foram excluídos estudos de caso, artigos de revisão, revisões sistemáticas e estudos não randomizados. A busca resultou em 3371 registros, desses após leitura de títulos e resumos resultou em 32 artigos, destes, 29 foram excluídos, sendo incompletos ou outros estudos, resultando em três. O método Mckenzie e associado à técnica de músculo energia apresentaram melhora da dor e função a curto prazo. A longo prazo, o método McKenzie e a escola de postura apresentaram os mesmos apontamentos. Szulc et al. 2015, comparou o método Mckenzie, a técnica de músculo energia e a fisioterapia convencional, apontando redução da dor e da incapacidade a curto prazo. Em contrapartida Garcia et al. 2013 ao comparar o método Mckenzie e a mobilização vertebral a longo prazo, constatou que os dois recursos não apresentaram diferenças na dor e função em pacientes com dor lombar. C</span><span>onclui-se que o método Mckenzie, à curto prazo apresentou melhora na dor e na função, mas à longo prazo, esse método não apresentou melhora significativa.</span><div><span style="box-sizing: border-box; border: 0px; font-variant-numeric: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-stretch: inherit; font-size: 13.3333px; line-height: inherit; font-family: Arial, sans-serif; vertical-align: baseline; margin: 0px; padding: 0px; color: #364049; text-align: justify; text-indent: -0.133333px; background-image: initial; background-position: initial; background-size: initial; background-repeat: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; text-decoration-line: underline;"><br /></span></div> T. Wassmuth L. P. Rossi Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 O ÓCULOS DE REALIDADE VIRTUAL PODE INFLUENCIAR O EQUILÍBRIO EM INDIVÍDUOS SAUDÁVEIS: ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2291 <span><span>Introdução:</span></span><span> Os óculos de realidade virtual (ORV) pode ser uma ferramenta promissora durante a reabilitação. <span>Objetivo:</span> Avaliar o efeito imediato da realidade virtual sobre o equilíbrio estático e dinâmico de indivíduos saudáveis. <span>Métodos:</span> trata-se de um ensaio clínico randomizado controlado em uma amostra com três grupos de tratamento: G1:ORV; G2:exercício de equilíbrio convencional; G3:ORV associado à exercício de equilíbrio. Os indivíduos foram submetidos à avaliação do equilíbrio estático e dinâmico por meio dos testes de Romberg, Tandem, apoio unipodal e <span>Fukuda Stepping Test</span>, antes e após as intervenções. Foi realizada uma sessão, com 30 minutos de duração em cada grupo. Para ORV foi utilizado um suporte de óculos, aplicativo de montanha-russa e fones de ouvido, e para o exercício de equilíbrio foi utilizado um treinamento de equilíbrio em todas as posições em pé. Os grupos foram comparados utilizando Teste de Anova com teste de Tukey <span>pos-hoc</span>, considerando valores significativos de p&lt;0,05. <span>Resultados:</span>Foram analisados ??30 indivíduos. Nos testes de equilíbrio estático houve diferença significante entre os grupos no teste unipodal sem espuma: G1 vs G2 = MD: -14,08; IC95% -25,20 - -2,97; p = 0,010; G1 vs G3 = MD: -13,04; IC95% -24,15 - -1,92; p = 0,019; G2 vs G3 = MD: 1,045; IC95% -10,07 - 12,16; p = 0,970. Nos outros testes, Romberg (com e sem espuma), Tandem (com e sem espuma) e <span>Fukuda Stepping Test</span> não apresentaram diferença estatística. <span>Conclusão</span>: Conclui-se que o uso de ORV tem efeito imediato na melhora do equilíbrio postural unipodal em indivíduos saudáveis.</span> E. M. Neto D. S. Rocha A. A. Souza D. R. Abdalla G. J. Luvizutto Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 O PRÉ-CONDICIONAMENTO ISQUÊMICO ATENUA O DANO MUSCULAR INDUZIDO POR EXERCÍCIO? https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2292 <p>Objetivo: investigar os efeitos da isquemia pré-condicionante (IPC) sobre os marcadores indiretos de dano muscular induzido por exercício (DMIE) excêntrico em membros inferiores. Métodos: Baseado em cálculo amostral 30 participantes deverão inclúidos. Porém, neste estudo piloto, dez homens saudáveis sem experiência recente com treinamento de força em membros inferiores foram alocados de forma aleatorizada no grupo IPC ou no grupo placebo. O grupo IPC foi submetido a quatro ciclos com períodos de cinco minutos isquemia (pressão oclusão total da artéria tibial posterior) intercalados com cinco minutos de reperfusão (pressão de restrição=0 mmHg). O grupo placebo foi submetido ao mesmo protocolo, porém durante o período de isquemia foi aplicada uma pressão mínima (10mmHg). Após as intervenções, os voluntários foram submetidos a um protocolo de dano muscular induzido por exercício isocinético excêntrico (10 séries de 12 repetições excêntricas máximas) no quadríceps femoral não dominante. Foram considerados como desfechos a função muscular (pico de torque), a percepção (EVA) e o limiar de dor muscular (algometria), avaliados antes e 24 e 48 horas depois o protocolo de DMIE. Resultados: baseado nos resultados parciais do presente estudo piloto, não houve diferenças estatisticamente significativas intra ou intergrupos em nenhum dos momentos avaliados, para nenhum dos desfechos. Discussão: Esses resultados são contrários a estudos recentes que mostram efeitos positivos da IPC na proteção contra o DMIE. Esses estudos prévios, porém, não consideraram o efeito placebo e aplicaram o dano em membros superiores. Conclusão: A IPC não foi superior ao placebo proteger contra o DMIE em membros inferiores.</p> K. M. O. B. De Figueiredo Ribeiro M. S. Cerqueira I. M. De França M. B. Montello D. Kovacs W. H. De Brito Vieira Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 O USO DO START BACK TOOL EM USUÁRIOS DA ATENÇÃO BÁSICA COM DOR LOMBAR CRÔNICA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2293 <span>O objetivo deste estudo foi identificar o perfil de incapacidade e dor segundo estratificação de grupos do </span><span><span>Start Back Screening Tool</span></span><span>-SBST,</span><span> e avaliar associação em curto prazo entre incapacidade e a pontuação total do SBST em usuários da atenção básica com Dor Lombar Crônica (DLC). </span><span>Foram avaliados 153 usuários </span><span>da atenção </span><span>básica de Fortaleza/CE </span><span>com idade de 48,04 (±16,2) anos com DLC a respeito de: </span><span>nível de </span><span>mau prognóstico de não recuperação (SBST 0-9), </span><span>incapacidade relacionada à DLC (Roland Morris-Br 0-24) e intensidade de dor (Escala Numérica de Dor 0-10) (Ética=1615719/2016). Os subgrupos de baixo, médio e alto risco foram compostos, respectivamente, de 33 (21,5%), 61 (39,8%) e 59 (38,5%) indivíduos. A correlação entre a pontuação total do SBST e incapacidade foi positiva e de moderada magnitude (r=-0,625; p=0,000). A incapacidade se comportou de maneira significativamente distinta entre os grupos de baixo e médio risco (média de diferença=-7,006, IC 95% -9,62 a -4,40), de baixo e alto (média de diferença= -9,354, IC 95% -11,98 a -6,73) e de médio e alto (média de diferença=-2,348, IC 95% -4,55 a -0,14). A diferença dos níveis de intensidade de dor foi significativa apenas entre grupos de baixo e alto risco (média de diferença=-2,122, IC 95% -3,40 a 0,84).</span><span> O perfil de risco de usuários com DLC na atenção </span><span>básica</span><span> reflete a incapacidade, mas não dor. </span><span>O uso do SBST pode ser relevante para facilitar a tomada de decisão clínica com usuários com DLC e, a partir disso, traçar intervenções condizentes com suas demandas</span><span>.</span> J. O. Pereira A. C. L. Nunes C. S. N. Cacau D. S. Fernandes A. E. N. Santos F. R. J. Moraleida Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 O VALOR DIAGNÓSTICO DAS AVALIAÇÕES COMBINADAS DE DOR E FUNCIONALIDADE PARA AS DESORDENS TEMPOROMANDIBULARES CRÔNICAS EM MULHERES BRASILEIRAS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2294 <a name="_Hlk535935566"></a><span><span>Introdução</span></span><span>: As desordens temporomandibulares (DTM) podem apresentar condições dolorosas e/ou disfuncionais dos músculos mastigatórios e/ou articulações temporomandibulares (ATM). Medidas combinadas de dor e funcionalidade forneceriam dados adequados ao diagnóstico de DTM. <span>Objetivo:</span> investigar a responsividade, a precisão, a eficiência temporal e o melhor ponto de corte de um conjunto de medidas clínicas para diagnosticar a DTM. <span>Metodologia:</span> Estudo transversal com 2 grupos definidos pelo RDC/TMD: com DTM (n=72) e sem DTM (n=26). Avaliação de dor por escala visual analógica (EVA) e limiares de dor à pressão (PPT) da ATM dos masseteres e temporais, determinados por algômetro adaptado. Funcionalidade avaliada por Índice C, obtido do Questionário de Prejuízo da Função Mandibular (MFIQ). Determinação da acurácia diagnóstica da DTM: variáveis EVA, PPT, MFIQ, individualmente avaliadas pela curva ROC, e combinadas por Modelo Linear Generalizado. CEP/UFJF CAAE </span><span lang="EN-US">68457617600005147. </span><span><span>Resultados:</span></span><span> Melhores escores de sensibilidade foram EVA e Índice C, com baixa especificidade e acurácia. O modelo estimado </span><span>[y</span><span>i</span><span> = 0,586 – (1,456.Ind</span><span>ci</span><span>) – (0,002 . Alg . VAS</span><span>mm</span><span>) + (0,005 . Ind</span><span>ci</span><span> . Alg . VAS</span><span>mm</span><span>)] </span><span>apresentou maior sensibilidade=0,95, especificidade=0,80 e erro quadrático médio de precisão=0,11, ponto de corte=0,30, com mais eficiência em tempo gasto (~5’) que no RDC/TMD (~30’). </span><span>Conclusão:</span><span> O modelo linear estimado apresentou maior responsividade e acurácia para discriminar mulheres com/sem DTM do que parâmetros individuais.</span> C. F. Anjos I. C. Ferreira D. S. Fonseca A. K. Tahara M. A. Barbosa A. C. Barbosa Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 OS EFEITOS DA MOBILIZAÇÃO COM MOVIMENTO EM PACIENTES COM OSTEOARTRITE DE JOELHO: REVISÃO DE LITERATURA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2295 <span><span>Introdução: </span></span><span>O joelho destaca-se por ser uma articulação comumente afetada por alterações degenerativas tal qual a osteoartrite. Nas disfunções articulares podem ser utilizadas as técnicas da terapia manual como base para a avaliação e subsequente reabilitação e, tendo em vista seus possíveis benefícios, fez-se necessário um estudo que avaliasse seu papel em uma doença tão prevalente quanto incapacitante quanto a osteoartrite de joelho. <span>Objetivo<span>: </span></span>O objetivo deste estudo foi o de verificar a eficácia das mobilizações com movimento em pacientes com osteoartrite de joelho com relação à resolução ou redução de dor e das incapacidades presentes neste perfil de indivíduos. <span>Material e métodos: </span>Tratou-se de uma revisão de literatura, nas bases de dados eletrônicas: Google acadêmico, Literatura da América Latina e do Caribe (LILACS), PubMed e SCIELO no período de março/2018 até julho/2018. Os estudos foram primeiramente filtrados pelo título, em seguida resumo e, quando necessário leitura do texto completo. <span>Conclusão: </span>Neste estudo apresentam evidências que consiste e confirmam a eficácia da terapia manual, em especifico a técnica MWM para redução da dor e ganho de amplitude de movimento de maneira imediata em pacientes com osteoartrite de joelho.</span> A. P. R. Martins V. G. L. F. G. Neves Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 OSTEOARTRITE DO JOELHO INDUZ ATROFIA E REMODELAMENTO DA JUNÇÃO NEUROMUSCULAR DE RATO APÓS A TRANSECÇÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2296 <p>Este estudo avaliou as alterações funcionais, morfológicas e a expressão genética e proteica ligados à atrofia muscular e às junções neuromusculares (JNM) na osteoartrite do joelho (OAJ) induzida por transecção do ligamento cruzado anterior (TLCA) em ratos. Doze ratos Wistar machos (214,4±20,0) foram aleatoriamente divididos em 2 grupos (n= 6/grupo): controle (sem intervenção) e OAJ (cirurgia de TLCA no joelho direito). Após 8 semanas da TLCA, os músculos quadríceps e tibial anterior (TA) foram analisados ??[área de secção transversal das fibras musculares (AST), morfologia da JNM, expressão gênica e proteica]. Marcha, dor, edema, temperatura do joelho, número de leucócitos no líquido sinovial e histologia articular também foram analisados. Foi utilizado o teste t de Student, considerando p&lt;0,05. O grupo OAJ apresentou atrofia no quadríceps (15,7%) e TA (33%), aumento da expressão genica de atrogina-1 e MuRF-1, e maior expressão proteica de MuRF-1 comparado ao controle. O grupo OAJ também mostrou remodelação da JNM no quadríceps (redução na área e no perímetro), diminuição no diâmetro no TA e remodelamento da expressão dos receptores nicotínico de acetilcolina (nAChR) e MuSK no quadríceps e TA comparado ao controle. Houve também prejuízo na marcha, edema, aumento da temperatura superficial e da migração de leucócitos no líquido sinovial, além de sinais histológicos no grupo OAJ. Concluímos que a OAJ induzida por TLCA em ratos promove remodelamento da JNM e atrofia nos músculos quadríceps e TA, associados a sinais inflamatórios, alterações na marcha e na expressão de genes e de proteínas musculares.</p> G. E. Cunha G. M. Barbosa P. A. T. S. Castro T. M. Cunha T. F. Salvini Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 OSTEOTOMY AT THE BASE OF FEMORAL NECK WITH OSTEOPLASTY FOR MODERATE AND SEVERE SLIPPED CAPITAL FEMORAL EPIPHYSIS: COMPARISON OF CLINICAL RESULTS WITH CONTROL https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2297 <p>Não existe diferença no número de indivíduos de cada grupo, foram 12 pacientes submetidos à osteotomia e 12 pacientes do grupo controle. A diferença no IMC entre os grupos é uma limitação do estudo. A grande maioria dos pacientes com Escorregamento epifisário proximal do fêmur são obesos e tivemos dificuldade em encontrar indivíduos saudáveis obesos. Entretanto, para amenizar o viés, as médias de pico de torque foram normalizadas pela massa corporal (já que a massa corporal influencia na força muscular). O encurtamento do colo do fêmur após osteotomia basocervical pode diminuir o braço de alavanca dos músculos abdutores, e a abordagem lateral direta pode comprometer a função muscular abdutora.</p> L. M. Garcia A. C. C. Angélico D. A. Maranho Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 PERCEPÇÃO DE CONDIÇÃO CLÍNICA AUTORREFERIDA DE PACIENTES COM DOR NO OMBRO APÓS ALTA DO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2298 <span><span>Objetivo:</span></span><span> Verificar a percepção da condição clínica autorreferida de pacientes com dor crônica no ombro após receberam alta do tratamento fisioterapêutico. <span>Métodos:</span> O projeto foi aprovado pelo comitê de ética, número CAAE: 80091817.9.0000.5414. A percepção foi mensurada pela questão: “Como está a sua atual condição comparada como você estava antes de começar o tratamento fisioterápico?” do questionário <span>MedRisk Instrument for Measuring Patient Satisfaction</span> (MRPS)<span>1</span>, em pacientes que receberem alta do setor de fisioterapia do Centro de Saúde Escola Cuiabá de Ribeirão Preto. <span>Resultados:</span> Participaram do estudo 53 pacientes com faixa etária de 40 a 75 anos, destes 52,9% (n: 28) relataram estar “muito melhor”, 20,7% (n: 11) “extremamente melhor”, 20,7% (n: 11) “pouco melhor”, 3,8% (n: 2) “pouquíssimo melhor” e 1,9% (n: 1) com a “mesma condição clínica”. Os pacientes que apresentaram alta percepção de melhora clínica têm idade entre 55 e 64 anos. <span>Discussão:</span> A percepção de melhora da condição clínica é uma ferramenta para critérios de alta em pacientes com doença musculoesquelética crônica, visto que os pacientes deverão apresentar manejo de dor e melhora de funcionalidade, após tratamento. Uma boa percepção pode permitir que o paciente não crie um estado de hipervigilância em relação ao ombro, resultando em maior confiança para seu uso e redução da possibilidade de retorno ao atendimento clínico, após a alta. <span>Conclusão:</span> De acordo com os resultados pode-se observar que a maioria dos pacientes relataram uma percepção de melhora na condição clínica após receber o tratamento fisioterapêutico. </span> C. M. Souza T. C. Libardoni A. S. Oliveira Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE MEMBRO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2299 <span lang="HR">Nesse estudo foi proposto </span><span>caracterizar o perfil dos pacientes atendidos pelo serviço de fisioterapia do ambulatório de mão e membro superior de um hospital universitário e analisar se existe associação entre gênero e as variáveis causa da lesão, tipo de tratamento, encaminhamento e finalização do atendimento. Foram analisados 518 prontuários de pacientes com idade maior de 18 anos, com lesão ou trauma no ombro, cotovelo, punho ou mão e que foram atendidos pelo serviço de fisioterapia do ambulatório de especialidades da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, no período de 2004 a 2018</span><span lang="HR">. A maioria foi do gênero masculino (54,8%) e </span><span>média de idade de 46 (</span><span>±</span><span>16) </span><span>anos. </span><span lang="HR">Foi observada associação significativa entre o gênero e a causa do trauma, gênero e tipo de tratamento e gênero e realização do tratamento fisioterapêutico. A partir do estudo, concluímos que os homens sofrem mais acidentes de trabalho/ transito, mais tratamentos cirúrgicos e são os que mais abandono do tratamento. As mulheres sofrem mais acidentes domésticos, realizam mais tratamento conservador e persistem no atendimento até sua alta ou realizam o atendimento fisioterapêutico em outro local. </span> B. P. C. Miranda C. M. Souza F. A. Campos M. A. S. Grecco L. F. R. M. Fernandes Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 PERFIL E PREVALÊNCIA DE LESÃO EM CHEERLEADERS NO ANO DE 2018 https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2300 <p>Cheerleading é um esporte que utiliza-se de gestuais da ginástica artística, acrobacias aéreas e de solo, além de saltos e movimentos com alto impacto. Este esporte vem ganhando popularidade entre os jovens no país. O objetivo desse estudo foi analisar o perfil e a prevalência de lesões em atletas de classe universitária e all star, durante o Campeonato Nacional de Cheer &amp;amp; Dance nos níveis 2, 3 e 3.2 no ano de 2018. 63 atletas responderam o questionário, sendo 28 homens e 35 mulheres, sendo este estudo observacional com análise de dados retrospectivos (CAAE: 0030.0.307.000-11). Foram relatadas 29 lesões musculares (39.2%), 21 luxações e/ou subluxações (28.4%), 11 entorses (14.9%), 11 fraturas (14.9 %) e duas outras lesões (2.7 %), bem como as áreas de maior acometimento foram em tornozelo/pé 24.3% (n=18), seguido de punho/mão 22.9% (n=17). O principal mecanismo de lesão foi em movimentos específicos da modalidade 24.3% (n=18) e posteriormente em quedas 18.9% (n=14). Em relação a preparação para a prática, 93.7% (n=59) relataram realizar alongamentos em membros superiores e inferiores, 54% (n=40) fortalecimento muscular e 44% (n=28) treino sensório motor. Dentre as 74 lesões relatadas, 40.5% (n=30) delas aconteceram há 06 meses, sendo 36.5% (n=27) recidivas. Apenas 15 atletas lesionados realizaram tratamento fisioterapêutico ou realizaram qualquer atendimento. Sabendo que lesões musculares e luxações localizadas na extremidade superior e inferior, são as mais prevalentes neste esporte, conhecermos o mecanismo de lesão e perfil destes atletas, poderá fornecer dados para uma intervenção fisioterapêutica e prevenção de lesão eficaz. </p> A. M. Melo M. I. S. Fiuza M. M. Schroder W. G. Marçal L. R. Felicio Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM LOMBALGIA CRÔNICA PARTICIPANTES DE UM PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2301 <span><span>Objetivo:</span></span><span> Caracterizar o perfil epidemiológico de pacientes com dor lombar crônica. <span>Metodologia:</span> foi realizado um estudo transversal descritivo, aprovado pelo comitê de ética (2.373.661). A amostra foi composta por adultos, de ambos os sexos, com dor lombar crônica e que buscaram atendimento na Policlínica de uma Universidade do Espírito Santo. Foram realizadas avaliações demográficas, avaliação física estruturada, avaliação da percepção global da dor e avaliação do risco do prognóstico através (Start Back screening tool). Os resultados foram demonstrados em frequência absoluta e relativa e média ± desvio padrão (DP). <span>Resultados e discussão:</span> Foram avaliados 37 pacientes com média de idade de 34 ± 5,4 anos, maioria do sexo feminino (n= 22, 59,4%), com nível superior de escolaridade (n= 24, 64,8%) e solteiros (n= 19, 51,3%). A maior parte sentia dores há mais de um ano (n= 31, 83,7%), apresentando sintomas com irradiação (n= 19, 51,3%), chegando a interferir nas atividades de lazer (n= 21, 56,7%). O resultado do Starback demonstrou que a maioria apresentava baixo risco de mau prognóstico: (n= 23, 62,1%). A percepção global da dor foi caracterizada como piorando (n= 19, 51,3%), grau de dor intensa (n= 24, 64,8%) e noturna (n= 26, 70,2%). Apesar do baixo risco de prognóstico ruim e diferentemente da história natural da lombalgia, os sujeitos dessa pesquisa possuíam quadro clínico com evolução para piora, grande intensidade e de longa duração, demonstrando que os pacientes que chegam a procurar o serviço de fisioterapia estão em um estado de evolução clínica que limitam suas atividades.</span> L. M. Vilaça G. N. Saraiva P. S. Dos Santos P. L. Ramalhete T. M. Da Silva F. M. Dias Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E COMORBIDADES DE PACIENTES SUBMETIDOS À ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL PRIMÁRIA NO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2302 <span><span>Objetivo:</span></span><span> Identificar o perfil epidemiológico, sociodemográficos e comorbidades dos pacientes submetidos à Artroplastia total de quadril (ATQ) primária. </span><span><span>Métodos:</span></span><span> Trata-se de um estudo observacional analítico epidemiológico, realizado através de análise de prontuários de pacientes submetidos à ATQ nos últimos cinco anos no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). </span><span><span>Resultados:</span></span><span> No período de 2009 a 2014 foram realizadas 183 ATQ’s. Nosso estudo não apresentou diferença estatística na incidência de ATQ entre os gêneros, a média de idade foi de 58,7 ± 14,6, em relação a cor 90,2% eram brancos, 39,3% com escolaridade Ensino fundamental incompleto, 39,9% estava com índice de massa corpórea (IMC) estratificada em sobrepeso, 50,8% da amostra apresentava Hipertensão, em 160 pessoas a OA foi o diagnóstico médico responsável pela substituição articular do quadril e a ATQ não cimentada foi utilizada em 46,4% da amostra. <span>Conclusão:</span> Os pacientes submetidos à ATQ apresentam um perfil epidemiológico semelhante ao relatado na literatura. Porém com menos complicações pós-operatórias.</span> C. S. A. Umpierres L. Galvão A. Marchisio C. R. Galia C. A. De Souza Macedo Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS COM ÚLCERAS CRÔNICAS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2303 <span>Introdução:</span><span> A úlcera crônica causa dano e destruição ao tecido de forma lenta. Por ter caráter recidivante, a úlcera crônica pode interferir na qualidade de vida de seus portadores, tanto nas atividades de vida diária (AVD’S), quanto nas relações sociais e no trabalho. </span><span>Objetivos</span><span>: traçar um perfil dos indivíduos com úlceras crônica, atendidos através do “Serviço de Reabilitação Física da UNICENTRO – Projeto Órtese e Prótese”, bem como relatar as principais localizações das úlceras, risco de quedas, independência nas AVD’s e qualidade de vida. </span><span>Metodologia</span><span>: Trata-se se uma pesquisa transversal descritiva, composta por 17 indivíduos com úlceras crônicas em membros inferiores. Para análise das variáveis, foi utilizado uma ficha de avaliação fisioterapêutica, o questionário Sf-36, a Escala de Barthel e o Timed Up and Go test (TUG). Para análise dos dados, foi utilizado o Excel e software SPSS 19.00. </span><span>Resultados:</span><span> O predomínio da amostra foi do sexo masculino (59,9%), com idade média de 62,18 (±8,18) anos. A úlcera venosa foi a mais frequente (60,74%). As mulheres apresentaram maior tempo de lesão (89,00 meses) com relação aos homens (65,67 meses). Quanto ao Sf-36, apresentaram baixa qualidade de vida nos domínios aspectos físicos e emocionais. Segundo a escala de Barthel, os indivíduos foram classificados como independentes. Quanto ao TUG, a média geral foi de 13,82 segundos, classificando-se com médio risco de quedas. </span><span>Conclusão</span><span>: Os portadores de úlceras crônicas, apresentaram um risco de queda, baixa qualidade de vida, porém apresentaram-se independentes nas AVD’s.</span> V. C. Novak D. S. Camargo C. R. B. Quartiero A. C. Carrasco Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 PERFIL FÍSICO, FUNCIONAL E PSICOLÓGICO DE INDIVÍDUOS SUBMETIDOS À RECONSTRUÇÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR APÓS A LIBERAÇÃO PARA RETORNO AO ESPORTE https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2304 <span>A literatura descreve critérios físicos, funcionais e psicológicos de retorno ao esporte após reconstrução do ligamento cruzado anterior (RLCA). O objetivo do presente estudo foi descrever as capacidades físicas e funcionais e a aptidão psicológica de indivíduos pós-RLCA quando liberados para o esporte e identificar quais critérios de retorno ao esporte recomendados na literatura foram alcançados pelos pacientes. Vinte e cinco homens (média de idade: 28,44 anos) submetidos à RLCA foram avaliados após serem liberados para o esporte em relação aos seguintes critérios: índice de simetria entre membros de 90% para torque dos extensores e flexores de joelho (avaliado com dinamômetro manual) e distância no salto unipodal (avaliado com hop teste); pontuação acima do percentil 15 no questionário de auto-percepção de função do joelho (questionário IKDC) e acima de 56 pontos na escala de aptidão psicológica RSI-LCA. </span><span>Para análise estatística f</span><span>oram utilizadas medidas de frequência e porcentagem</span><span>.<span> </span>O percentual de participantes que atingiu cada critério foi: 84% para o critério dos extensores do joelho, 28% para flexores de joelho, 48% para distância no hop teste, 40% para aptidão psicológica e 28% para auto-percepção de função do joelho. Nenhum participante atingiu os cinco critérios recomendados na literatura, 16% atingiu quatro critérios, 40% três critérios, 32% dois critérios, 4% apenas um critério e 8% nenhum critério. Pode-se concluir que muitos pacientes são liberados para retornar ao esporte sem estarem aptos para esse retorno, o que pode colocá-los em risco de novas lesões ou de não obter sucesso no retorno à prática esportiva.</span> C. F. Aquino J. M. Ocarino V. A. Cardoso L. M. Rabelo V. A. Augusto S. T. Fonseca Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 PERFIL FUNCIONAL DE ATLETAS DA CATEGORIA DE BASE DE UMA ESCOLINHA DE FUTEBOL NO MUNICÍPIO DE ARAXÁ-MG. https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2305 <p><span>Introdução:</span> A avaliação física preventiva é uma ferramenta importante para se identificar riscos de lesões. O atleta, seja amador ou profissional, está sujeito a maior exposição a lesões, seja pela do esporte, seja pelo contato físico. Dessa forma, a avaliação fornece subsídios ao preparador físico e treinador para minimizar possíveis lesões esportivas a que o atleta está sujeito. Objetivo: Identificar o perfil Funcional dos atletas da categoria de base de uma escolinha. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa quantitativa e descritiva, aprovada pelo CEP-Uniaraxá protocolo no. 2378/27, realizada com atletas do sexo masculino de uma escolinha de futebol sub-17 com idade de 15 a 17 anos. Foram excluídos os atletas que não estavam devidamente cadastrados na escolinha de futebol, atletas menores que os pais ou responsável não autorizaram. Resultados: Foram avaliados 16 atletas jovens da categoria de base de um time de futebol na cidade de Araxá-MG, sendo as principais alterações encontradas: baixa instabilidade da musculatura de tronco; alta rigidez articular passiva do quadril têm sido associados à ocorrência de disfunção de movimento, desenvolvimento patológico e redução do desempenho; leve diminuição da flexibilidade dos músculos reto femoral, iliopsoas e isquiossurais; alteração dos rotadores laterais do quadril, principalmente o glúteo máximo; déficit na ADM de dorsiflexão, relacionada com a baixa capacidade de absorver energia mecânica pelos MMII. Conclusão: As alterações biomecânicas apresentadas pelos participantes da pesquisa favorecem ao surgimento de lesões primárias e a diminuição de rendimento esportivo. Com base nesse levantamento foi possível treinar, de forma, preventiva o gesto esportivo.</p><div> </div> S. A. Santos A. S. Carvalho L. F. A. Castro A. P. N. T. Trindade M. A. Barboza L. C. Balieiro Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 PERFIL FUNCIONAL DE CORREDORES DE RUA EM ARACAJU: ESTUDO PILOTO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2306 <span lang="HR"><span>OBJETIVO:</span> desse estudo foi analisar o impacto do histórico de lesão na funcionalidade dos corredores, e avaliar a funcionalidade de corredores de rua com e sem lesão. <span>METODOLOGIA:</span> </span><span>Esta pesquisa foi aprovada pelo comitê de ética (CAAE: 06963119.3.0000.5546). Foi coletada uma amostra total de 15 indivíduos com idade superior a 18 anos, participantes de clubes de corrida na cidade de Aracaju/SE. </span><span>Os voluntários foram avaliados quanto ao histórico de lesão por meio de entrevista estruturada. Foram aplicados ainda testes de salto simples e triplo (uni e bipodal), e shuttle run e carioca. <span>RESULTADOS: </span>A idade média dos participantes foi de 42,45 anos, apresentando um IMC médio de 25,11 considerado sobrepeso. Não houveram diferenças estatisticamente significativas entre os grupos com e sem lesão para nenhum dos testes aplicados. <span>CONCLUSÃO: </span></span><span>A partir dos dados coletados foi possível perceber que o IMC médio dos praticantes de corrida apresenta-se ligeiramente elevado. Além disso, não houve diferença estatisticamente significativa entre os corredores com e sem lesão nos testes funcionais</span> A. V. C. Almeida L. L. Soares J. P. Farias Neto H. H. Da Silva W. M. Silva Junior Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DA POPULAÇÃO ACOMETIDA PELA CHIKUNGUNYA NA CIDADE DE FORTALEZA-CE. https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2307 <div><pre><span lang="PT">Objetivo:Descrever o perfil sociodemográfico da população acometida pela </span></pre><pre><span lang="PT">Chikungunya (CHIK) em Fortaleza-CE. Metodologia: A seleção ocorreu em uma </span></pre><pre><span lang="PT">unidade de saúde de referência (local das avaliações), a partir dos pacientes</span> </pre><pre>encaminhados para manejo clínico.A coleta de dados ocorreu no período de </pre><pre>Setembro/2017 a Março/2018.Para avaliação foi utilizado um questionário </pre><pre>sociodemográfico elaborado pelos próprios pesquisadores.Os critérios de </pre><pre>inclusão: ser maior de 18 anos e ter diagnóstico médico de CHIK. </pre><pre>(Ética:3.066.483). Resultados: A amostra foi de 68 indivíduos, sendo 88,22% do</pre><pre> sexo feminino, com média de idade de 57,6 (±12,8) anos, 8,82% são do sexo </pre><pre>masculino com média de idade de 56,5 anos.As pessoas de cor parda são as </pre><pre>mais atingidas (43,3%), seguidas das brancas (40,3%),pretas(8,9%),amarelas</pre><pre>(4,5%) e indíos (3%). 67,2% da amostra fazia uso de medicamento para dor e</pre><pre> 7,5% estavam fazendo outros tratamentos. Os mais acometidos com 26,5% </pre><pre>eram aposentados, 25% tem trabalho remunerado,19,1% são autônomos, </pre><pre>14,7% são donas de casa, 7,4% estão desempregados por conta da saúde, </pre><pre>5,9% desempregados por outras razões,1,5% são estudantes.11,5 (±6,68) foi </pre><pre>a média de anos de estudo. Discussão: Constatou-se que o perfil </pre><pre>sociodemográfico predominante é de mulheres,fato que pode estar relacionado </pre><pre>a busca na assistência à saúde em comparação com os homens<span lang="PT">.A idade acima </span></pre><pre><span lang="PT">de 50 anos, representa</span> um dos principais fatores de risco para a cronicidade da</pre><pre> CHIK<span lang="PT">. O uso de tratamento para dor</span>, pode resultar em impactos sociais e </pre><pre>econômicos<span lang="PT">. Esses dados podem auxiliar na melhor compreensão da população </span></pre><pre><span lang="PT">atingida pela CHIK, corroborando em parte com alguns estudos já existentes.</span></pre></div><br /><div><br /><br /></div> B. P. Nunes A. J. S. Sousa M. C. Silva M. C. A. Barreto S. S. Castro Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 PERFIL TERMOGRÁFICO DA REGIÃO LOMBAR DE TRABALHADORES DE UMA EMPRESA. https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2308 <span>Objetivo: </span><span>Verificar o perfil térmico da região lombar de trabalhadores de uma empresa. </span><span>Metodologia: </span><span>Estudo prospectivo, transversal onde 17 funcionários de uma empresa de petróleo foram recrutados e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.</span><span> </span><span>Inicialmente os indivíduos permaneceram de pé durante 15 minutos, sem camisa em ambiente a 20°C para climatização. As imagens foram capturadas com câmera FLIR modelo C2 antes e após o turno de trabalho, em quatro as regiões de interesse (ROI’S): E1 glútea direita, E2 glútea esquerda, E3 flanco direito superior e E4 flanco esquerdo superior. As imagens foram analisadas e calculado variação da temperatura entre a mínima e a máxima (Delta T) para identificar assimetrias térmicas. </span><span>Resultados:</span><span> Dos</span><span> </span><span>17 indivíduos avaliados, sexo masculino, idade média de 33,7 anos, 17,6% obtiveram Delta T= 0,4 após a jornada de trabalho caracterizando disfunção térmica leve nas ROI’S E1 e E2. As ROI’S E3 e E4 com Delta T 0,6 – 0,8 antes do início da jornada de trabalho corresponderam a 23,5% da amostra caracterizando disfunção térmica moderada. Totalizando 41,1% da amostra com disfunção térmica durante a jornada de trabalho. </span><span>Discussão: </span><span>Correlacionam-se</span><span> </span><span>alterações na temperatura da pele com distúrbios musculoesqueléticos (1,2,5). Os desvios do Delta T obtidos neste estudo permite suspeita de disfunção lombar a ser investigada e alerta quanto à saúde dos trabalhadores. A termografia em tempo real é capaz de identificar sobrecarga lombar. </span><span>Conclusão:</span><span> A variação de temperatura pode ser utilizada como um padrão de referência para melhorar a avaliação e levar a gestão clínica adequada.</span><div><span style="color: #333333; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px;"><br /></span></div> M. F. G. Rocha V. Mendonça L. G. A. Silva G. C. Ferreira Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 PHOTOBIOMODULATION DECREASES FATIGUE OF THE WRIST EXTENSORS: ELECTROMYOGRAPHIC AND DYNAMOMETRIC ANALYSIS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2309 <span><span lang="EN-US">Objective:</span></span><span lang="EN-US"> This study analyzed the effects of photobiomodulation, on wrist extensor muscles when applied before a fatigue protocol. <span>Methods:</span> Twenty-eight men participated in a crossover, blinded, and controlled trial. Subjects performed grip dynamometry associated with superficial electromyography (EMG) of the extensor carpi radialis (ECR), extensor carpi ulnaris (ECU), and flexor digitorum superficialis (FDS), which was used to evaluate muscle recruitment pattern by median frequency (MF). The initial assessment was performed with a one-repetition maximum (1-RM) test. Twenty-four hours later the allocation was performed in two moments, and randomization was initially performed with 28 volunteers, divided between the two groups: control group (CG), and the LLLT (30 mW, 0.06 cm², 20 J/cm², 1.2 J per point, and total energy of 10.8 J). <span>Results:</span> MF demonstrated ECU fatigue in the CG as well as when compared after the fatigue protocol in the LG. Exhaustion time was greater in the LG and the fatigue protocol was effective at decreasing grip strength, with significant difference in the CG (p &lt; 0.05). Conclusion: After the fatigue protocol, LLLT was effective in maintaining grip strength to increase exhaustion time and does not promote alterations in MF behavior at wrist extensor muscles.</span> V. K. Souza R. I. Barbosa H. U. Kuriki A. M. Marcolino R. R. De Jesus Guirro Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 PIOR EQUILÍBRIO E MAIOR ATIVIDADE ELETROMIOGRÁFICA DO TIBIAL ANTERIOR EM IDOSAS COM DIABETES TIPO 2 https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2310 <p>Introdução: O envelhecimento somado ao diabetes eleva o risco de quedas. Um dos principais fatores de risco para quedas é o equilíbrio postural, influenciado pelos músculos do tornozelo. Idosos ativam mais o Tibial Anterior (TA) do que jovens. O padrão de ativação dos músculos do tornozelo entre idosas diabéticas e não diabéticas durante tarefa que desafie o equilíbrio não é ainda bem compreendido. Objetivo: Comparar o equilíbrio postural e a ativação eletromiográfica do TA e gastrocnêmio medial (GM) durante o teste monopodal de idosas diabéticas e não diabéticas. Metodologia: Participaram deste estudo transversal 54 mulheres idosas, recrutadas na cidade de Governador Valadares (parecer do CEP: 1891492) divididas em 2 grupos: GID - Grupo de Idosas Diabéticas (n=28; 70<span style="text-decoration: underline;">+</span>6 anos) e GInD - Grupo de Idosas não Diabéticas (n=26; 71<span style="text-decoration: underline;">+</span>8 anos). A eletromiografia de superfície foi utilizada para avaliar a ativação de TA e GM de forma sincronizada com o teste de equilíbrio que foi realizado sobre uma plataforma de força em apoio monopodal com perna dominante. Resultados e Discussão: Confirmada a normalidade, realizou-se análise descritiva seguida do teste t independente. Raiz quadrada média do deslocamento médio-lateral: GID=1,11±0,58 cm; GInD=0,61±0,18 cm; p=0,0001. Raiz quadrada média do deslocamento ântero-posterior: GID= 2,55±1,63 cm; GInD= 0,75±0,20 cm; p= 0,0001. Ativação de TA: GID=49,74±23,58 Hz; GInD=29,69±12,03 Hz; p=0,0001. Conclusão: Idosas diabéticas possuem pior equilíbrio em apoio monopodal e apresentam desequilíbrio na ativação dos músculos da perna com aumento da ativação do TA. </p> M. C. G. Souza I. G. Amaral D. A. Froeder M. L. Oliveira I. G. Fernandes A. C. Barbosa Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 POTENCIALIZAÇÃO PÓS-ATIVAÇÃO COM FLEXÃO PLANTAR MONOPODAL É SUPERIOR À BIPODAL PARA MELHORA AGUDA DO EQUILÍBRIO EM IDOSAS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2311 <span><span>Introdução: </span></span><span>A manutenção do equilíbrio requer a geração de torque rápido. Uma atividade contrátil prévia pode aumentar temporáriamente a </span><span>produção de torque, efeito </span><span>conhecido como potencialização pós-ativação (PPA). <span>Objetivo: </span>Comparar os efeitos da </span><span>PPA com contração sustentada até a falha da tarefa </span><span>monopodal </span><span>versus </span><span>bipodal em variáveis associadas ao equilíbrio de idosas. <span>Metodologia: </span>Participaram deste estudo (parecer CEP: 2.001.171) 98 mulheres idosas, divididas em 2 grupos: Bipodal-GB (n=43; 71,1±6,9 anos) e Monopodal-GM (n=55; 70,7±6 anos). </span><span>Esse estudo avaliou o equilíbrio monopodal com plataforma de força </span><span>pré e pós contração sustentada até a falha da tarefa de plantiflexão. O GB realizou a tarefa bipodal e o GM realizou monopodal com perna dominante</span><span>. </span><span><span>Resultados e Discussão: </span></span><span>O teste wilcoxon mostrou redução após a PPA no GM, nas variáveis: velocidade de oscilação (cm/s) mediana, mínimo e máximo respectivamente [Pré=3,68 (1,68; 6,17); Pós=3,50 (1,94; 6,44); p=0,016]; da área (cm<span>2) </span>[Pré=8,14 (2,58; 27,27); Pós=6,62 (3,10; 18,07); p=0,016] e excursão médio/lateral (cm) [Pré=2,98 (1,33; 6,71); Pós=2,64 (1,45; 6,33); p=0,000]. No GB houve aumento da velocidade de oscilação [Pré=3,99 (1,73; 7,78); Pós=4,26 (2,22; 6,51); p=0,017]. Sem diferenças para demais variáveis. Não foi encontrada diferenças entre os grupos no início (Mann-Whitney). Após as tarefas, houve diferença significativa entre os grupos na velocidade de oscilação (p=0,003), área de oscilação (p=0,016) e excursão médio/lateral (p=0,003), com diminuição dos valores no GM. <span>Conclusão: </span>A tarefa monopodal possibilitou a PPA com melhora aguda do equilíbrio de idosas, podendo ser utilizada para prevenção de quedas antes do desempenho de atividades de vida diária e atividades físicas.</span> K. N. F. Tavares I. C. Ferreira M. L. Oliveira I. G. Fernandes A. C. C. Queiroz A. C. Barbosa Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 PREVALÊNCIA DA DISCINESIA ESCAPULAR EM INDIVÍDUOS NÃO ATLETAS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2312 <span><span>Introdução:</span></span><span> Discinesia escapular é definida como alteração visível na posição escapular e dos padrões de movimento no ritmo escápulo-umeral. Estudos que investigaram a prevalência da discinesia escapular têm sido focados em atletas com alterações dolorosas no ombro. <span>Objetivo: </span>Determinar a prevalência da discinesia escapular em indivíduos não atletas assintomáticos. <span>Metodologia: </span>Foram avaliados<span> </span>101 indivíduos assintomáticos </span><span>que não participavam de esportes em nível competitivo </span><span>com média de idade de 34,9 </span><span>± </span><span>12 anos</span><span>, sendo 78 mulheres (77,2%) e 23 homens (22,8%). A análise do diagnóstico da discinesia escapular foi realizada por meio do teste de observação clínica do ritmo escápulo-umeral. </span><span>Variáveis antropométricas foram coletadas. </span><span>Este projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética da Faculdade Newton Paiva, via Plataforma Brasil, sob parecer nº 2.660.848. A análise descritiva foi realizada e a</span><span> diferença entre os dados antropométricos e idade entre os indivíduos sem e com o diagnóstico de discinesia foi empregado o teste <span>t </span>de </span><span><span>Student </span></span><span>com nível de significância de p&lt;0,05.</span><span> <span>Resultados: </span>34 indivíduos (33,6%) tiveram o diagnóstico de discinesia escapular (média de idade 29 ± 13 anos) e 67 voluntários (66,4%) não apresentaram a disfunção (média de idade de 37,9 ± 12,5 anos­). Indivíduos sem discinesia apresentaram maior média de peso e IMC, e menor média de altura do que os indivíduos com discinesia escapular (p&lt;0,05). <span>Conclusão: </span>A diagnóstico da discinesia escapular foi presente em 33,6% dos indivíduos não atletas e assintomáticos. O diagnóstico precoce da disfunção pode ser útil para guiar estratégias de prevenção das condições dolorosas no ombro.</span> C. M. B. Magalhães R. N. Kirkwood E. R. Pereira C. A. N. Santos T. C. M. Silva R. A. Resende Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 PREVALÊNCIA DE DISCINESIA ESCAPULAR E DOR NO OMBRO EM SURFISTAS AMADORES DA REGIÃO SUL DO BRASIL: UM ESTUDO TRANSVERSAL https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2313 <span>Introdução: Durante a prática do surfe, o atleta realiza o movimento de remada 51,4% do tempo, sobrecarregando a musculatura do ombro e causando um desequilíbrio muscular. Objetivo: Avaliar a prevalência de discinesia escapular e dor no ombro em surfistas amadores da região Sul do Brasil. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo observacional descritivo transversal. A amostra foi realizada por conveniência sendo incluídos sujeitos do sexo masculino, de 18 a 42 anos. Foi avaliada a discinesia escapular da forma estática e dinâmica, classificando-a em 4 tipos, dor no ombro através da escala numérica da dor (NRS), comprimento do músculo peitoral menor, qualidade de vida através do The Western Ontario Shoulder Instability Index (WOSI), além de características da amostra de um questionário online. A normalidade das variáveis contínuas foi testada através do teste de Shapiro-Wilk e apresentadas em média e desvio padrão e as variáveis categóricas em percentual. Associações entre as variáveis categóricas foram testadas através do teste Chi-quadrado e o teste de Correlação de Pearson para as variáveis contínuas. Os valores de significância de p&lt; 0,05 e Intervalo de Confiança de 95% foram adotados. Resultados: 71,4% da amostra apresentou discinesia escapular, sendo 57,1% a do tipo I e 42,9% apresentaram dor no ombro durante o momento da avaliação. Conclusão: Houve uma prevalência de 71,4% de discinesia escapular na população estudada e embora apenas 42,9% tenham relato dor no ombro, os dados podem contribuir para futuramente promover um melhor plano de prevenção de lesões no esporte.</span> N. B. Gomes X. F. Araujo S. M. Scholl Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 PREVALÊNCIA DE DOR CERVICAL E INCAPACIDADE EM JOVENS UNIVERSITÁRIOS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2314 <span> </span><span>Dor cervical pode ser caracterizada como um conjunto de manifestações dolorosas que afetam a região cervical. Esta é uma condição de saúde comum que resulta em considerável incapacidade nos indivíduos acometidos. O objetivo do presente estudo foi avaliar a prevalência de dor cervical e incapacidade em jovens universitários. Trata-se de um estudo quantitativo, analítico e transversal. Para isso, foram selecionados acadêmicos dos cursos de enfermagem, fisioterapia, odontologia e psicologia de uma Universidade, com idade entre 17 e 24 anos. A aferição das variáveis foi realizada utilizando uma ficha semiestruturada com variáveis sociodemográficas, clínicas e funcionais, e por meio do Índice de Incapacidade Cervical (<span>Neck Disability Index - NDI</span>) e Escala Visual Analógica da Dor (EVA). A análise da relação de causa-efeito entre o Índice de Incapacidade Cervical (<span>NDI</span>) e a EVA foi realizada por meio da correlação (<span>r</span>) de Pearson. Os resultados demonstraram uma prevalência de dor cervical de 64,7% na amostra estudada. A média de dor reportada na EVA foi de 2,4±2,3 e a média no Índice de Incapacidade Cervical foi de 12,9±10,2. Foi encontrada uma significativa relação de causa-efeito entre dor cervical e incapacidade (r = 0,750; p &lt; 0,001). O presente estudo demonstrou uma importante prevalência de dor na população estudada e uma correlação significativa entre dor cervical e incapacidade.</span> B. F. Tonello D. C. Kafer A. Dos Santos B. C. De Jesus E. L. Junior Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 PREVALÊNCIA DE DOR LOMBAR CRÔNICA EM TRABALHADORES DO COMÉRCIO DE VESTUÁRIO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2315 <p><span><span>Objetivo</span></span><span>: O objetivo foi avaliar a prevalência de dor lombar crônica em trabalhadores do comércio de vestuário e verificar fatores de risco associados. </span>Método: Estudo observacional transversal. Amostra: vendedores, balconistas, estoquistas e caixas (que permanecem em posição ortostática), gênero feminino e masculino, faixa etária entre 18-55 anos, com carteira assinada. Foram utilizados: Ficha de Anamnese (dados pessoais, dados profissionais), Escala Oswestry (avaliação de incapacidade por dor) e Escala Visual Analógica (avaliação da intensidade da dor). Resultados: Dos dados obtidos, foram colhidas 20 amostras durante setembro/outubro de 2018. Gênero feminino representou 100% da amostra. Pelo menos 85% das participantes relataram dor lombar por um período acima de 2 meses, apresentando incapacidade mínima (95%) e EVA considerável (30% pontuação 7). A população mais afetada foram vendedoras de 31- 40 anos (45%) de idade, de São Paulo/SP (60%), com período acima de 6 meses na função, com carga horária diária de 8-9 horas (55%), de segunda a sábado (95%). Maior parte dessas trabalhadoras utiliza trem (60%) até o local de trabalho, e permanece por mais de 60 minutos na condução (55%) em posição estática (100%). Discussão: Entre vendedores e balconistas quem mais sofre com esse transtorno é a população feminina. Dentre fatores ocupacionais relatados, a postura adotada boa parte do tempo no trabalho (ortostatismo), tempo de deslocamento até o ambiente de trabalho, posicionamento, horas trabalhadas por dia, falta de atividade física, influenciam diretamente na dor lombar. Concluiu-se que fatores ocupacionais estão diretamente relacionados com a dor lombar crônica.</p> A. P. C. Falconi A. L. P. Silva Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 PREVALÊNCIA DE QUEIXAS MUSCULOESQUELÉTICAS EM ATLETAS AMADORES EM BOX DE CROSSFIT ® https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2316 <span><span>Introdução: </span></span><span>O <span>CrossFit ® </span>envolve movimentos funcionais com variabilidade constantes e alta intensidade. A</span><span> competitividade e esforços extremos podem promover lesões.<span>Objetivo:</span></span><span>verificar a prevalência de queixas musculoesqueléticas em atletas amadores em box de <span>CrossFit ® </span>em Curitiba.</span><span> <span>Métodos: </span></span><span>Amostra com 129 atletas amadores de ambos os sexos que responderam questionário sobre sua rotina e possíveis queixas musculoesqueléticas relacionadas ao esporte. Aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa ( 2.714.215). Análise estatística descritiva padrão com o programa <span>Excel</span>. Para verificar a normalidade da amostra o Teste de <span>Shapiro-Wilk</span>; para variáveis não paramétricas o <span>Kruskal Willis</span> <span>post-hoc</span> de <span>Conover</span> ajustado pelo método de <span>Benjamini-Hochberg FDR</span>. Para correlação dos dados não paramétricos entre duas variáveis utilizado o Teste Qui-quadrado. <span>Resultados:</span> Verificado aumento entre as queixas musculoesqueléticas dos atletas antes e após o início da prática do <span>CrossFit®</span>, com significância estátística (p&lt;0,05) somente nos atletas homens. As queixas mais frequentes foram: ombros (32,35%), coluna lombar (17,65%) e joelhos (11,03%) respectivamente. Não foram encontradas correlações significativas entre as variáveis idade, profissão, Índice de Massa Corporal (IMC), quantidade e duração de treinos, tempo de prática, participação de competições, prática de outras atividades físicas associadas e as queixas dos atletas. <span>Conclusão:</span> A prática do <span>CrossFit®</span> aumentou significativamente o relato de queixas musculoesqueléticas nos homens que participaram da pesquisa. Estas foram maiores nos ombros, coluna lombar e joelhos respectivamente. A idade, profissão, IMC, quantidade e duração de treinos, tempo de prática, participação de competições e prática de outras atividades físicas associadas parecem não estar associadas aos relatos de queixas.</span><div><span style="box-sizing: border-box; border: 0px; font-variant-numeric: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-stretch: inherit; font-size: 12pt; line-height: inherit; font-family: 'Times New Roman', serif; vertical-align: baseline; margin: 0px; padding: 0px; color: #333333; text-align: justify; text-indent: 47.2667px;"><br /></span></div> C. P. C. Cepeda I. Osiowi L. V. Coelho R. M. Benatti Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 PREVALÊNCIA DE QUEIXAS MUSCULOESQUELÉTICAS EM JOGADORES DE FUTEBOL AMERICANO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2317 <span>Introdução: </span><span><span>No futebol americano cada equipe possui jogadores de ataque e de defesa que atuam em momentos diferentes no jogo e a característica estratégica e de alto impacto entre os jogadores </span><span>pode desenvolver lesões musculoesqueléticas referentes à função desempenhada no jogo</span><span>. </span><span><span>Objetivo: </span></span><span>Verificar a prevalência de queixas musculoesqueléticas em jogadores de futebol americano. </span><span><span>Métodos: </span></span><span>Foram an</span><span>alisados 105 questionários <span>online </span>(formulário <span>Google</span>) respondidos por jogadores cadastrados na Federação Paranaense de Futebol Americano. Foram questionados sobre sua rotina e queixas musculoesqueléticas relacionadas ao futebol americano. Pesquisa aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa (parecer 2.714.122) CAAE 91089418.5.0000.0093. Para análise estatística descritiva padrão foi utilizado o programa <span>Excel.</span> Para normalidade da amostra, o Teste de <span>Shapiro-Wilk</span>; e para correlação dos dados não paramétricos entre duas variáveis o Teste Qui-Quadrado. </span><span><span>Resultados: </span></span><span>Foi revelada elevada prevalência de queixas musculoesqueléticas (73,33%), e a associação das queixas com as variáveis idade, Índice de Massa Corporal (IMC), tempo de esporte e frequência de treinos, prática de outro esporte associado e posição no jogo apresentaram significância estatística (p&lt;0,05).</span><span><span>Conclusão: </span></span><span>A maioria dos jogadores de futebol americano relataram queixas musculoesqueléticas que foram prevalentes nos joelhos nos jogadores de ataque e nos ombros nos de defesa. O IMC, idade, tempo e frequência da prática do futebol bem como a prática de outro esporte associado influenciaram na quantidade de queixas relatadas. Atletas jovens, com maior IMC, menos tempo de prática e frequência de treinos, e que praticavam esporte de contato associado ao futebol americano relataram mais queixas musculoesqueléticas.</span></span> A. P. Silva C. P. C. Cepeda H. C. S. Oliveira R. M. Benatti Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 PREVALÊNCIA E CARACTERÍSTICAS DAS LESÕES MUSCULOESQUELÉTICAS REFERIDAS EM ATLETAS DE CROSSFIT https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2318 <p>Introdução: CrossFit é um treinamento que engloba exercícios com alta intensidade e variações constantes baseados em movimentos funcionais. Exercícios físicos estão associados a possíveis lesões musculoesqueléticas, sejam elas traumáticas e/ou por uso excessivo, ocasionando incapacidade por determinado tempo ou interferindo na carreira profissional. Objetivo: Quantificar a prevalência e descrever as principais características das lesões musculoesqueléticas referidas em 204 atletas de CrossFit da cidade de Goiânia (Goiás). Métodos: Trata-se de um estudo transversal e analítico. Os 204 atletas tiveram os dados coletados através do Inquérito de Morbidade Referida (IMR) para obtenção do tipo de lesão, local anatômico, exercício e mecanismo de lesão. O critério de escolha da amostra levou em consideração academias com atletas de maior rendimento. O trabalho foi aprovado com protocolo 2.723.293 pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Resultados: Foram analisados 120 eventos de CrossFit, que envolveu 3 principais aspectos: movimentos cíclicos, levantamento de peso e movimentos de ginásticas, com total de 204 atletas participantes, dos quais 85 apresentaram lesões (41,66%). O nível de significância dos resultados foi de 5%. Os tipos de lesões mais comuns foram estiramento muscular (20,8%), tendinopatia (16,7%) e dor aguda inespecífica (10,0%), sendo as regiões anatômicas mais atingidas o ombro (26,7%), lombar (20%) e coxa (12,5%). Outros dados importantes foram quanto o momento da lesão, destacando-se overuse (56,7), arrancada (15,0%) e trauma direto (10,0%). Os movimentos que mais lesionaram foram o DeadLift (20,0%), Snatch (16,7%) e Pull Up (15,8%). Conclusão: O ideal é que atletas tenham conhecimento dos riscos presentes nos exercícios durante a prática do esporte. A criação e adequação de medidas preventivas e terapêuticas efetivas por profissionais qualificados é essencial para que eventuais lesões não ocorram.</p><div> </div> J. A. Pimentel R. A. Xavier J. A. Silva T. D. Ramos W. S. Oliveira A. J. Casa Junior Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 PRINCIPAIS FRATURAS EM CRIANÇAS EM IDADE ESCOLAR: UMA REVISÃO INTEGRATIVA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2319 <span class="normaltextrun"><span>Objetivo: </span></span><span class="normaltextrun">Revisar a literatura acerca dos acidentes musculoesqueléticos, em idade escolar e destacar os mecanismos de trauma e segmentos acometidos, para a programação de estratégia educativa preventiva. <span>Métodos: </span>Foi realizada uma revisão integrativa, que investigou a produção científica sobre traumas musculoesquelético, em idade escolar (6 a 16 anos), nas bases de pesquisa </span><span class="spellingerror">LILACS </span><span class="normaltextrun">(título, resumo e assunto), </span><span class="spellingerror">PUBMED </span><span class="normaltextrun">(título e resumo), </span><span class="spellingerror">PEDro </span><span class="normaltextrun">(título e resumo) e SCIENCE DIRECT (palavra-chave, título e resumo), entre </span><span class="contextualspellingandgrammarerror">Dezembro</span><span class="normaltextrun">/18 à Fevereiro/19. As estratégias, de busca, </span><span class="contextualspellingandgrammarerror">combinaram </span><span class="normaltextrun">os descritores “</span><span class="spellingerror">fractures</span><span class="normaltextrun">, </span><span class="spellingerror">bone</span><span class="normaltextrun">” AND “</span><span class="spellingerror">child</span><span class="normaltextrun">” e, “</span><span class="spellingerror">orthopedic </span><span class="normaltextrun">trauma” com os descritores “</span><span class="spellingerror">child</span><span class="normaltextrun">” AND “</span><span class="spellingerror">epidemiology</span><span class="normaltextrun">”. Os filtros aplicados, foram artigos, de 2008 a 2018, com texto completo, nos idiomas, português, inglês e espanhol. <span>Resultados: </span>Foram identificados 2328 artigos, e após análise de critérios de inclusão e exclusão restaram 31, elegíveis para esta revisão. As informações foram subdivididas </span><span class="normaltextrun">em duas categorias: mecanismo de trauma e segmento acometido. O principal mecanismo identificado foi queda,83,87% seguido de acidentes de trânsito,80,64%. Quanto aos segmentos, 14 artigos com fraturas de face, 12 de membro superior, 11 de membro inferior e um em tronco. <span>Conclusão: </span></span><span>A revisão mostrou características sobre a etiologia do trauma pediátrico com destaque à alta ocorrência de quedas e acidentes de trânsito</span><span class="normaltextrun">. Os segmentos mais acometidos foram cabeça e face, seguido de membro superior e inferior. </span><span>Os estudos destacam a importância de estratégias educativas de prevenção para o trauma, </span><span class="normaltextrun">especificamente para os acidentes de trânsito e quedas em crianças na idade escolar.</span> B. M. Silva L. A. Barbosa R. J. S. Pires C. Filho Fontoura A. L. P. Gasparini Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 PROPRIEDADES DE MEDIDA DO TESTE DE FLEXÃO CRANIO-CERVICAL: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2320 <span><span>Introdução: </span></span><span>A ativação alterada dos músculos do pescoço é um prejuízo musculoesquelético comum entre pacientes com dor cervical. O teste de flexão craniocervical (CCFT) com unidade de biofeedback de pressão é amplamente utilizado na prática clínica para avaliar a função dos músculos flexores profundos do pescoço. No entanto, as propriedades de medição da CCFT não foram recentemente revisadas sistematicamente com instrumentos adequados. <span>Objetivo</span>: Revisar sistematicamente as propriedades de medida do CCFT para avaliação da função dos músculos flexores cervicais profundos. <span>Metodologia:</span> Foi realizada uma revisão sistemática, seguindo as recomendações PRISMA, registrada prospectivamente no PROSPERO (n CRD42017062175), cujo protocolo foi publicado previamente. As bases de dados MEDLINE, EMBASE, PEDro, Cochrane, Scopus e Science Direct foram pesquisadas. Estudos de qualquer delineamento que relataram pelo menos uma propriedade de medida do CCFT foram incluídos. Dois revisores extraíram independentemente os dados e classificaram o risco de viés dos estudos usando o COSMIN <span>checklist</span>. A classificação geral para uma propriedade de medida foi classificada como "positiva", "indeterminada" ou "negativa". A classificação geral foi acompanhada de um nível de evidência. <span>Resultados:</span> Doze estudos envolvendo 428 participantes foram incluídos. As propriedades confiabilidade, erro de medição, validade estrutural, teste de hipóteses para validade de construto e responsividade foram analisadas pelos estudos. Avaliamos a maioria dos estudos como qualidade metodológica inadequada ou duvidosa. <span>Conclusão: </span>A qualidade de evidência do CCFT é desconhecida quanto à validade estrutural, conflitante para confiabilidade intra-avaliador e validade de construto, limitada para responsividade ou moderada para confiabilidade entre avaliadores e erro de medição.</span> F. X. De Araujo G. E. Ferreira M. S. Schell M. P. De Castro M. F. Silva D. C. Ribeiro Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 PROTOCOLO DE PILATES DE CURTO PERÍODO PROMOVE MELHORA DA PERFORMANCE FUNCIONAL DE JOGADORES JUVENIS DE FUTEBOL https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2321 <span>O futebol é um esporte de treinamento intenso que muitas vezes não disponibiliza tempo hábil para a recuperação dos atletas e a fadiga muscular têm sido alvo de investigação por influenciar no seu desempenho. O objetivo do estudo foi verificar os efeitos de um programa de treinamento adicional com o Método Pilates (solo) sobre a fadiga muscular em jogadores juvenis de futebol. Trata-se de um estudo experimental prospectivo, aprovado pelo comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM) parecer nº 2.759.822. A amostra foi composta por 15 jogadores de futebol, recrutados da equipe do Uberaba Sport Clube, da categoria sub 13-15, gênero masculino, com média de idade 13,27±0,45 anos, massa corporal 51,90±5,98 quilos e estatura 164,26±5,39 centímetros. A amostra foi dividida aleatoriamente em dois grupos: Controle (n=7) e Pilates (n=8). Avaliaram-se a atividade elétrica dos músculos reto femoral, reto abdominal, bíceps femoral e glúteo máximo e o tempo de execução do Side Hop Teste. No grupo Pilates foi realizado um protocolo adicional de treinamento com o Método Pilates (solo) durante cinco semanas. Os resultados apresentaram que ambos os grupos não apresentaram alterações significativas na atividade elétrica dos músculos avaliados, porém houve diferença significativa no tempo de execução do Side Hop Teste com melhora para o grupo Pilates (p=0,012). Conclui-se que a aplicação do Método Pilates (solo), como um treinamento adicional, não demonstrou maior tolerância à fadiga muscular, porém ocasionou melhora na performance funcional dos atletas.</span> A. L. Nogueira M. Abreu C. F. Santos M. L. Zampiere M. L. Silva D. Bertoncello Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 QUALIDADE DE VIDA E NÍVEL DE INCAPACIDADE FUNCIONAL DOS PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA DE ESCOLA DA COLUNA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2322 <span><span>Introdução:</span></span><span> A coluna vertebral, pelas suas características fisiológicas e biomecânicas, está sujeita a diversas alterações que levam ao surgimento de disfunções que se manifestam de diversas formas, sendo a dor e a limitação funcional as mais comuns. As alterações na coluna são extremamente comuns, sendo que a região lombar é a mais comprometida. <span>Objetivo</span>: Identificar a qualidade de vida e o nível de incapacidade funcional em participantes de um programa de Escola da Coluna. <span>Metodologia:</span> </span><span>Trata-se de um estudo experimental, longitudinal e quantitativo, realizada com usuários do sistema público de saúde. Para participar da pesquisa era necessário que o voluntario participasse do Programa Escola da Coluna oferecido pelo CEREST do município. A pesquisa iniciou com </span><span>uma avaliação fisioterapêutica, em </span><span>seguida foi aplicado o Questionário de Qualidade de Vida – SF 36 e o Questionário <span>Oswestry Disability Index</span> (ODI), somente na avaliação. O tratamento durou três meses com dois encontros semanais, onde foram realizados exercícios de Pilates ou de Reeducação Postural Global (RPG), conforme preconizado pela Escola da Coluna. As técnicas empregadas dependiam da unidade onde o tratamento foi realizado. <span>Resultados:</span> Participaram 162 pacientes, apresentando idade média de 47,7±12,3 anos, a maioria mulheres (78,4%). O ODI apresentou o nível de incapacidade mais comum moderado (46,4%). Segundo o SF 36, os domínios de qualidade de vida mais comprometidos foram aspectos físicos 33,9±40,79 e dor 34,7±21,53. <span>Conclusão:</span> Os pacientes avaliados são predominantemente jovens adultos do sexo feminino que possuem um comprometimento da qualidade de vida, principalmente nas dimensões físicas, com limitação funcional moderada.</span> A. P. N. T. Trindade R. C. C. O. Borges C. M. L. Bittar Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 QUALIDADE DE VIDA EM DEFICIENTES VISUAIS ANTES E APÓS UM PROTOCOLO ADAPTADO DE MAT PILATES https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2323 <span><span>INTRODUÇAO</span></span><span> A deficiência visual pode interferir nas atividades de vida diária do indivíduo e consequentemente na sua qualidade de vida (QV). O Mat Pilates é um método capaz de proporcionar bem-estar geral atuando na força, flexibilidade, boa postura, consciência e percepção do movimento. <span>OBJETIVO </span>Avaliar a QV de deficientes visuais (DV) antes e após um protocolo adaptado de Mat Pilates.<span> </span><span>MÉTODOS</span> Estudo quasi experimental longitudinal com parecer n° 2.151.596 CEP/UFTM seguindo critérios definidos no estudo. Foi realizado um protocolo adaptado de Mat Pilates através de comandos verbais e tácteis para DV durante 12 semanas, sendo duas sessões por semana, com duração de 50 minutos. A QV foi avaliada pelo questionário WHOQOL-BREF através da leitura do avaliador. Os resultados foram analisados pelo teste Wilcoxon, considerado o nível de significância de p</span><span>?</span><span>0,05. <span>RESULTADOS E DISCUSSÃO</span> A amostra foi de 6 DV. Antes e após o Mat Pilates, observou-se os seguintes valores de média e desvio padrão nos domínios físico (61.9±26.2 e 61.3±15.0; p=1.0), psicológico (67.3±17.9 e 70.1±13.0; p=0.68), social (70.8±19.5 e 63.9±31.4; p=0.65), ambiental (47.7±13.4 e 54.1±11.2 p=0.04) e geral (60.4±18.7 e 61.6±13.2; p=0,91), sendo significante apenas o domínio ambiental. Isso ocorre devido ao ambiente da intervenção ser facilitado e contar com uma infraestrutura adaptada, gerando auto confiança, proteção, segurança física e conforto para a realização dos exercícios, diminuindo assim a restrição perante a prática de atividades. <span>CONCLUSÃO</span> O protocolo adaptado do Mat Pilates contribuiu de forma positiva no domínio ambiental da qualidade de vida dos DV nessas condições de estudo.</span><div><span style="box-sizing: border-box; border: 0px; font-variant-numeric: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-stretch: inherit; font-size: 12pt; line-height: 18.4px; font-family: 'Times New Roman', serif; vertical-align: baseline; margin: 0px; padding: 0px; color: #333333; text-align: justify;"><br /></span></div> R. C. L. Silva G. G. Machado L. P. Silva J. A. Achar N. M. L. Oliveira Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 QUALIDADE DE VIDA, TEMPO DE MARCHA E FORÇA MUSCULAR DE MEMBROS INFERIORES EM IDOSOS NA ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE. https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2324 <span><span lang="HR">INTRODUÇÃO: </span></span><span lang="HR">O objetivo deste estudo foi investigar as relações entre qualidade de vida, tempo de marcha e força muscular de membros inferiores (MMII) em idosos atendidos na atenção básica em saúde de Uberaba-MG.</span><span lang="HR"> </span><span><span>METODOLOGIA:</span></span><span lang="HR">Trata-se de estudo transversal realizado com 126 idosos atendidos em duas unidades matriciais de saúde selecionadas por conveniência, entre março e novembro de 2018. A força muscular de MMII foi avaliada pelo teste de sentar e levantar, sendo considerado normal valores inferiores a 15 segundos. O tempo de marcha foi mensurado pelo <span>Time up and Go test</span>, sendo satisfatório os valores abaixo de 20 segundos. A avaliação da qualidade de vida foi realizada pelo <span>The World Health Organization Quality of Life (WHOQOL)</span> versão breve, sendo que quanto maior a pontuação,melhor a qualidade de vida. O projeto de pesquisa foi aprovado pelo CEP-UFTM, sob parecer nº 2.557.676, CAAE: 81115717.5.0000.5154. As análises descritivas e as comparações entre grupos, por meio do teste Mann-Whitney, foram realizadas no programa SPSS versão 24, com significância de 5%.</span><span><span>RESULTADOS E DISCUSSÃO</span></span><span lang="HR">: Apresentaram baixa força 73,8% e mobilidade reduzida 5% dos participantes. As médias dos escores de qualidade de vida de todos os domínios foram menores no grupo classificado com baixa força muscular (p&lt;0,05). Somente o escore do domínio físico da qualidade de vida apresentou diferença significativa entre aqueles com tempo de marcha normal e alterada (p=0,032).</span><span><span>CONCLUSÃO: </span></span><span lang="HR">Baixa força muscular de membros inferiores está relacionada com menor qualidade de vida em todos os domínios, enquanto tempo de marcha foi relacionado apenas com o domínio físico. </span> M. T. Carvalho J. B. Luciano G. T. Araujo K. C. Santos D. A. Damasceno J. M. Pinto Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 QUEDAS E PERFIL INFLAMATÓRIO EM IDOSOS COM DOR LOMBAR CRÔNICA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2325 <span>O objetivo desse estudo foi comparar a ocorrência de quedas, desempenho em testes de equilíbrio e perfil inflamatório entre idosos com e sem dor lombar crônica.</span><span> </span><span>Trata-se de um estudo observacional, transversal, com 176 idosos da comunidade (70,9±4,7 anos), divididos em dois grupos, com (GDL= 88) e sem (GSDL= 88) dor lombar (DL). Os dados sociodemográficos, DL e história de quedas foram obtidos por um questionário estruturado. O equilíbrio foi avaliado pelo teste de apoio unipodálico e as dosagens plasmáticas da interleucina-6 (IL-6) e receptor solúvel do TNF-a (sTNFR1) foram determinadas pelo método de Elisa. Para comparação das variáveis estudadas entre os grupos foi usado o teste não paramétrico de </span><span>Mann Whitney</span><span>, considerando alfa de 5%. O estudo foi aprovado pelo COEP (ETIC:038/2010).</span><span> </span><span>Não houve diferença entre os grupos quanto às variáveis sociodemográficas e antropométricas (p&gt;0,05). Houve diferença significativa entre idosos com e sem DL nas variáveis história de quedas no último ano (p =0,001) e desempenho no teste de apoio unipodálico (p= 0,004). Quanto às dosagens plasmáticas de IL-6 e sTNFR1 não foi observada diferença significativa entre os grupos (p&gt;0,05; IL-6: GDL= 2,03±2,9 GSDL=2,1±3,5; sTNFR1: GDL=1093,5±492,81; GSDL=1119,6±519,0). Idosos com DL apresentaram maior ocorrência de quedas no ano anterior, além de pior desempenho no equilíbrio comparado a idosos sem DL. Esses resultados sugerem que a DL está relacionada a alterações nos componentes relacionados ao controle postural, indicando a necessidade de abordagem mais criteriosa com intuito de prevenir as quedas. No entanto, o perfil inflamatório não diferiu entre os grupos avaliados. </span> C. A. Martins A. E. F. Castro B. Z. Queiroz L. S. M. Pereira D. S. Pereira Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 RELAÇÃO ENTRE A DORSIFLEXÃO DO TORNOZELO E OS PARÂMETROS ESPAÇO TEMPORAIS NA MARCHA NORMAL E RÁPIDA DE ADULTOS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2326 <p>OBJETIVO: Investigar se a redução da dorsiflexão (DF) está relacionada a alterações na velocidade, comprimento de passo e tempo de retirada do calcâneo na marcha normal (MN) e rápida (MR). MÉTODOS: Amostra: Foram recrutados 39 adultos entre 19 e 44 anos, sem lesões, por conveniência na comunidade. Procedimentos: A DF foi medida passivamente com indivíduo deitado em prono com joelho estendido. O participante foi orientado a caminhar na sua velocidade normal e 25% mais rápido em um corredor de 7,4 m. As análises foram realizadas em um sistema tridimensional de movimento. As médias da velocidade, comprimento do passo, e do tempo de retirada do calcâneo foram analisados na MN e MR. Estatística: Análise de Correlação de Pearson verificou a relação entre a DF e os parâmetros espaço temporais da MN e MR. RESULTADOS: Somente a medida de comprimento de passo está relacionada a menores valores de DF (MN: r= 0,365, p= 0,022; MR: r= 0,371, p= 0,02). A velocidade (MN: r= 0,208, p= 0,203; MR: r= 0,183, p= 0,264) e o tempo de retirada (MN: r= 0,197, p= 0,23; MR: r= 0,167, p= 0,309) não apresentaram resultados significativos. DISCUSSÃO: Menores valores de DF estão relacionados a um menor comprimento do passo na MN e MR. Ao contrário de outros achados, menores valores de DF não está relacionado a uma antecipação da retirada do calcâneo. Sendo assim, podemos dizer que a diminuição do passo é uma das possíveis compensações da redução de DF. A correlação moderada sugere que outras variáveis podem estar relacionadas com a redução de DF na marcha em diferentes velocidades.</p><div> </div> M. R. C. Aquino S. C. S. Martins C. C. Farjado R. A. Resende J. M. Ocarino Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 RELAÇÃO ENTRE AS ALTERAÇÕES POSTURAIS COM VARIÁVEIS FÍSICAS E FUNCIONAIS EM ESCOLARES DE 6 A 12 ANOS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2327 <p class="TITULO3">Objetivo: avaliar alterações posturais, associadas ao sexo, idade, relato de dor e posturas adotadas nas atividades da vida diária (AVD) em escolares. Utilizou-se um questionário confeccionado pelos autores, com ilustrações do corpo para avaliação da dor e posturas nas AVD. A prática de exercícios físicos foi autorreferida. Foram consideradas posturas corretas para as AVD a posição sentada, com a região lombar e pés adequadamente apoiados e carregar a mochila com as duas alças, atrás das costas e na altura da linha da cintura. A avaliação postural foi observacional, nos planos coronal e sagital. Utilizou-se o programa SPSS v.22, realizando o Teste Qui-quadrado de resíduos ajustados. Participaram 845 escolares entre 6 e 12 anos (M=8,9±1,7), sendo 56,69% do sexo feminino, 56,57% praticavam atividade física, 81,07% carregavam corretamente a mochila, 26,75% não adotavam nenhuma postura correta nas AVD, 62,6% relataram dor (sendo as costas e membros inferiores mais acometidos) e 95,98% apresentaram alterações posturais (maior número para pés planos e protrusão de ombro). Maior número de alterações em membros inferiores foi apresentado pelos mais novos (p=0,004) e os que não praticavam atividade física (p=0,006), no tronco pelas meninas (p=0,000) e pelos que não praticavam atividade física (p=0,05) e do total de alterações posturais pelos mais velhos (p=0,04). Não houve associações entre alterações posturais e posturas adotadas nas AVD e relato de dor. A alta prevalência de alterações posturais revela a importância das políticas públicas incluírem a avaliação da postura dos escolares, para identifica-las precocemente e não resultarem em patologias.</p><p> </p><div> </div> C. Soares D. Bertoncello K. Pereira L. G. D. Queiroz E. P. Walsh I. A. P. Walsh Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 RELAÇÕES ENTRE INTENSIDADE DA DOR LOMBAR E AUTOAVALIAÇÃO DA MOBILIDADE EM MULHERES DE DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2328 <p><span><span>INTRODUÇÃO: </span></span>A dor lombar é uma condição frequente em adultos e idosos reconhecida por comprometer a capacidade de locomoção segura e eficaz. Esse comprometimento, além dos aspectos físico-funcionais, pode refletir na percepção negativa da capacidade de locomoção contribuindo para restrição da participação social e diminuição da qualidade de vida [1,2]. O objetivo foi investigar as relações entre intensidade da dor lombar e mobilidade de mulheres em diferentes faixas etárias.</p><p>METODOLOGIA: Trata-se de estudo transversal de base populacional, realizado em 2015, com amostra representativa de 1.557 mulheres com idade igual ou superior a 18 anos, residentes na área urbana de Uberaba-MG. Dessa amostra foram selecionadas aquelas que relataram dor lombar, totalizando 568 mulheres, agrupadas de acordo com as faixas etárias: 18-40; 41-59 e 60 ou mais. Os dados foram obtidos por meio de autorrelato em entrevistas realizadas em domicílio. A intensidade da dor lombar foi avaliada mediante escala visual analógica, posteriormente numerada com a régua, pontuando de 0 a 10. A mobilidade foi verificada de forma subjetiva mediante item extraído do The World Health Organization Quality of Life (WHOQOL) versão breve, sendo este, o quão bem você é capaz de se locomover? Muito ruim, ruim, mais ou menos, bem ou muito bem. Para cada faixa etária foram realizadas análises descritivas e as comparações entre grupos por meio do teste Kruskal-Wallis e Qui- quadrado, no programa SPSS versão 24, com significância de 5%. O projeto de pesquisa foi aprovado pelo CEP-UFTM sob parecer nº 2.557.676, CAAE: 81115717.5.0000.5154.</p><p> RESULTADOS E DISCUSSÃO: A amostra foi composta por 130 mulheres com idade entre 18 e 40 anos; 235 com idade entre 41 e 59; e, 203 com 60 anos ou mais. A prevalência de avaliação negativa da mobilidade foi 35,4% e a média de intensidade de dor lombar foi 6,5+-2,8. A proporção de mulheres com percepção negativa da mobilidade foi maior na faixa etária mais avançada quando comparada às mais jovens (p&lt;0,001), enquanto a intensidade da dor foi maior entre as mulheres na meia idade, quando comparadas às jovens e idosas (p=0,003). A intensidade da dor lombar foi maior nos grupos com percepção negativa da mobilidade em todas as faixas etárias (p=0,001).</p><p align="center"> </p><div align="center"><table width="304" border="0" cellspacing="0" cellpadding="0"><tbody><tr><td colspan="4" valign="bottom" nowrap="nowrap" width="304"><p>Tabela 1. Distribuição das médias, medianas, desvios-padrão e intervalos interquartis da intensidade da dor lombar, de acordo com a autoavaliação da mobilidade.</p></td></tr><tr><td valign="bottom" nowrap="nowrap" width="118"> </td><td colspan="3" valign="bottom" nowrap="nowrap" width="185"><p>Intensidade da dor lombar</p></td></tr><tr><td valign="bottom" nowrap="nowrap" width="118"><p>Autoavaliação da mobilidade</p></td><td valign="bottom" nowrap="nowrap" width="64"><p align="center">M(DP)</p></td><td valign="bottom" nowrap="nowrap" width="64"><p align="center">Md(AI)</p></td><td valign="bottom" nowrap="nowrap" width="57"><p align="center">p</p></td></tr><tr><td valign="bottom" nowrap="nowrap" width="118"><p>Muito ruim</p></td><td valign="bottom" nowrap="nowrap" width="64"><p align="center">6,9(3,1)</p></td><td valign="bottom" nowrap="nowrap" width="64"><p align="center">8(10)</p></td><td valign="bottom" nowrap="nowrap" width="57"><p align="center">&lt;0,001*</p></td></tr><tr><td valign="bottom" nowrap="nowrap" width="118"><p>Ruim</p></td><td valign="bottom" nowrap="nowrap" width="64"><p align="center">8,4(1,6)</p></td><td valign="bottom" nowrap="nowrap" width="64"><p align="center">8,9(7,9)</p></td><td valign="bottom" nowrap="nowrap" width="57"> </td></tr><tr><td valign="bottom" nowrap="nowrap" width="118"><p>Mais ou menos</p></td><td valign="bottom" nowrap="nowrap" width="64"><p align="center">7(2,8)</p></td><td valign="bottom" nowrap="nowrap" width="64"><p align="center">7,9(9,8)</p></td><td valign="bottom" nowrap="nowrap" width="57"> </td></tr><tr><td valign="bottom" nowrap="nowrap" width="118"><p>Boa</p></td><td valign="bottom" nowrap="nowrap" width="64"><p align="center">6,3(2,7)</p></td><td valign="bottom" nowrap="nowrap" width="64"><p align="center">6,5(9,8)</p></td><td valign="bottom" nowrap="nowrap" width="57"> </td></tr><tr><td valign="bottom" nowrap="nowrap" width="118"><p>Muito boa</p></td><td valign="bottom" nowrap="nowrap" width="64"><p align="center">5,4(2,9)</p></td><td valign="bottom" nowrap="nowrap" width="64"><p align="center">5,7(9,8)</p></td><td valign="bottom" nowrap="nowrap" width="57"> </td></tr><tr><td colspan="4" valign="bottom" nowrap="nowrap" width="304"><p>*Kruskal Wallis; M: média; DP: Desvio-padrão; Md: Mediana; AI: Amplitude interquartil.</p></td></tr></tbody></table></div><p> CONCLUSÃO: Dor lombar intensa está relacionada com autoavaliação negativa da mobilidade em mulheres jovens adultas, na meia idade e idosas. A percepção negativa da mobilidade é maior entre as idosas, entretanto, dor mais intensa foi observada no grupo na meia idade. Os resultados apontam caminhos para pesquisas futuras e destacam as mulheres na meia idade e as idosas como grupos prioritários para intervenções relacionadas ao manejo da dor lombar e dos seus impactos na mobilidade.</p> M. T. Carvalho M. C. C. C. Meirelles S. S. Castro I. A. P. Walsh J. M. Pinto Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 REPERCUSSÕES DA HIDROTERAPIA E DA BANDAGEM ELÁSTICA FUNCIONAL NA QUALIDADE DE VIDA E FUNCIONALIDADE DE INDIVÍDUOS COM QUADRO CLÍNICO DE LOMBALGIA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2329 <span><span lang="HR">Introdução</span></span><span lang="HR">: Qualidade de vida é definida como uma "percepção do indivíduo sobre a vida, no contexto da cultura, valores, padrões e preocupações, relativos a seus objetivos". Indivíduos com doenças crônicas, como a lombalgia, exigem um programa sistematizado de reabilitação e apresentam uma redução na qualidade de vida por se fazer necessária, mudanças nas suas atividades de vida diária. <span>Objetivo:</span> Avaliar as repercussões da hidroterapia e da bandagem elástica funcional na qualidade de vida e na funcionalidade dos indivíduos com lombalgia. <span>Metodologia</span>: O estudo foi previamente aprovado pelo CEP Uniaraxá. Foi realizada uma coleta de dados antes e após a intervenção, através do questionário SF-36, o questionário McGill e a Escala Visual Analógica de Dor. Os pacientes foram divididos em três grupos, sendo um com hidroterapia (G1), outro com aplicações de bandagem elástica funcional (G2) e o último associando as duas técnicas (G3). Foram realizados atendimentos duas vezes por semana, num período de 06 meses. <span>Resultados:</span> Houve diferenças significativas nos scores do SF-36 nos itens, capacidade funcional (p=0,0002), aspectos físicos (p=0,0003), aspectos emocionais (p=0,0036) e na dor (p&lt;0,0001). Esta última corrobora com os achados nos questionários de dor EVA (p&lt;0,0001) e MCgill. Em contrapartida os itens, estado geral da saúde (p&gt;0,05), vitalidade (p=0,1489), aspectos sociais (p=0,6333), e saúde mental (p=0,4617) não foi observada diferença significativa. <span>Conclusão</span>: Os resultados observados sugerem que as técnicas de hidroterapia associada à bandagem elástica funcional apresentam resultados significativos, refletindo em uma melhor qualidade de vida e funcionalidade, e na redução global do quadro álgico.</span> J. F. A. Trindade M. A. Barboza G. C. Machado M. S. F. Juliano A. P. N. T. Trindade F. B. Oliveira Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 REPRODUTIBILIDADE DE UM INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE ESTABILIDADE DE TRONCO EM INDIVÍDUOS COM DOR LOMBAR CRÔNICA INESPECÍFICA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2330 <span><span>Introdução:</span> Cerca de 80% da população mundial sofre ou sofrerá algum evento de dor lombar ao longo da vida e em 90% dos casos um diagnóstico específico sobre suas possíveis causas não é determinado, caracterizando-a como “dor lombar inespecífica” (DLI)</span><span>. Uma hipótese para a persistência da DLI é a função prejudicada dos músculos do tronco que são importantes no processo de estabilidade e controle de movimento da coluna vertebral. </span><span>Diante da necessidade de tornar as evidências mais fortes no que diz respeito à avaliação da estabilidade de tronco, foram propostas avaliações desse segmento através da mensuração deslocamento do centro de pressão (CoP). </span><span>Dada a relação entre dor lombar e estabilidade, o objetivo desse estudo é avaliar a reprodutibilidade do protocolo "Paradigma do assento instável" em indivíduos com dor lombar crônica inespecífica (DLCI). <span>Metodologia: </span>Foram recrutados 30 indivíduos com DLCI que realizaram duas sessões de avaliação de estabilidade através do protocolo em questão com intervalo de 48hrs. </span><span><span>Foram realizados três ensaios em cada assento com duração de 70” cada, antecedidos de 60” de familiarização. Nesses ensaios, foi mensurado o CoP dos voluntários tanto em repouso quanto no movimento de ajustar o mesmo à um alvo parado ou durante uma trajetória circular. </span><span>Resultados:</span><span> Não houve diferença entre o primeiro e o segundo dia de avaliação; o ICC variou de moderado (0,65) à muito alto (0,94) indicando homogeneidade entre as medidas. </span><span>Conclusão: </span>Conclui-se que esse instrumento é reprodutível nessa população podendo ser utilizado em estudos transversais e ensaios clínicos como forma de avaliar a estabilidade.</span> L. C. Dantas Pereira M. E. Da Silva Grigoletto J. P. Farias Neto H. S. Lima R. G. L. De Jesus C. V. Teles Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-19 2019-05-19 3 1 REPRODUTIBILIDADE DO TESTE DE ESTABILIDADE DINÂMICA DE MEMBROS INFERIORES COM REDUÇÃO DO PESO CORPORAL EM INDIVÍDUOS COM OSTEOARTRITE DE JOELHO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2331 <div><p>Introdução: A estabilidade dinâmica de membros inferiores tem mostrado grande importância na realização das atividades de vida diária, principalmente relacionado a marcha e a manutenção na posição ortostática. Nesse contexto, indivíduos com osteoartrite de joelho(OA) apresentam alterações nessa capacidade física, principalmente devido aos desgastes articulares e alterações musculares. Uma das mais recentes formas de avaliação dessa estabilidade é através do instrumento OctoBalance®, porém, indivíduos com OA não conseguem realizar essa avaliação devido a necessidade da permanência em apoio unipodal durante os movimentos. Objetivo: Verificar se é reprodutível realizar a avaliação da estabilidade dinâmica de membros inferiores com a redução de 10% do peso corporal através de um sistema de suspensão. Métodos: Foi realizado um estudo transversal, constituído por 2 coletas, com intervalo de 48hs entre elas, com a utilização do Lower Body Test realizado com o OctoBalance®. O teste de estabilidade dinâmica seguiu o protocolo, sendo 3 repetições contemplando o fator aprendizado e depois 3 repetições onde os valores eram coletados, para todas as 4 diagonais em ambos os membros, com a adaptação sugerida. Como indicadores de reprodutibilidade, foi calculado o índice de correlação intercalasse (ICC) e coeficiente de variação (CV). Resultados: Os testes de confiabilidade realizados demonstraram, através do ICC, uma correlação interclasse altíssima, e através do CV valores com baixa variação para todos os movimentos avaliados. Conclusão: Podemos concluir que é reprodutível a realização do Lower Body Test com a plataforma Octobalance® utilizando sistema de redução de peso corporal para a avaliação da estabilidade dinâmica de membros inferiores em mulheres que apresentam osteoartrite de joelho.</p><div> </div></div><p> </p><p> </p><p> </p> V. N. Brandão Lima S. C. Machado E. T. N. Santana W. M. Silva JR M. E. Da Silva Grigoleto J. P. Farias Neto Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 RESISTÊNCIA MUSCULAR À FADIGA ALTERA A EXCITAÇÃO MUSCULAR DOS MÚSCULOS TEMPORAIS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2332 <p>Objetivo: Avaliar a atividade eletromiográfica dos músculos temporais de portadoras de Desordens Temporomandibulares (DTM) após treinamento por exercícios de resistência muscular à fadiga por meio de biofeedback. Metodologia: Participaram 34 mulheres entre 18 a 45 anos previamente diagnosticadas com DTM miogência e dor orofacial pelo RDC/TMD. Estas foram alocadas randomicamente em grupo controle (n=17) e experimental (n=17). O grupo experimental participou de um treinamento de resistência muscular a fadiga com carga externa controlada por biofeedback em célula de carga adaptada para mordida, 02 vezes por semana durante 08 semanas enquanto o grupo controle realizou laserterapia placebo. A eletromiografia de superfície foi realizada nos músculos temporais de ambos os lados das voluntárias pré-treinamento, com 04 e 08 semanas de intervenção. CEP/UFJF: 2.147.055. Resultados: No momento pré-treinamento a atividade eletromiográfica dos temporais de ambos os grupos não apresentavam diferenças (p=0,17). O temporal direito do grupo experimental apresentou redução da atividade eletromiográfica após 08 semanas de treinamento (p=0,047), enquanto o Temporal esquerdo permaneceu inalterado em ambos os grupos. Discussão: Para melhorar a compreensão da fisiopatologia da DTM a caracterização da atividade eletromiográfica da musculatura orofacial é importante. A assimetria da ativação muscular de portadores de DTM durante a mastigação já foi indicada anteriormente, porém a maioria dos trabalhos comparam a eletromiografia de indivíduos não portadores com portadores de DTM. Conclusão: O treinamento de resistência muscular à fadiga com controle preciso de carga externa pode contribuir para reeducação da musculatura orofacial.</p> A. K. Tahara L. N. Teles V. O. Soeiro D. Bordachar M. C. S. A Barbosa A. C. Barbosa Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 RESISTÊNCIA MUSCULAR A FADIGA EM MÚSCULOS MASTIGATÓRIOS DE PORTADORAS DE DESORDEM TEMPOROMANDIBULAR E DOR OROFACIAL https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2333 <p>OBJETIVOS. Avaliar eficiência muscular, tempo até a fadiga e dor percebida em portadoras de DTM com dor orofacial após exercícios de resistência muscular à fadiga. METODOLOGIA.. 34 mulheres entre 18 e 45 anos diagnosticadas com DTM miogênica pelo RDC/TMD foram randomizadas em: grupo experimental (n=17) e controle (placebo por simulação de laserterapia, n=17). Músculos masseter e temporal foram avaliados bilateralmente por célula de carga adaptada durante a contração voluntária máxima (CVM), considerando tempo de resistência à fadiga. Foram realizadas coletas pré-treinamento, após quatro e oito semanas de intervenção com exercícios progressivos de 20 a 50% da CVM controlado por biofeedback na célula de carga adaptada, duas vezes na semana por oito semanas. RESULTADO. Grupo experimental apresentou aumento significativo na eficiência muscular média normalizada pela CVM e no tempo até a fadiga em relação aos momentos de avaliação (p=0,001) e comparado ao controle. A EVA do grupo experimental apresentou diminuição significativa na última avaliação entre grupos e ao longo do tempo para ambos os grupos. DISCUSSÃO. A análise dos efeitos após oito semanas sugere aumento da força e resistência muscular até a fadiga no grupo experimental, enquanto o grupo controle permaneceu inalterado. Não há parâmetros de treinamento de resistência à fadiga para portadores de DTM, entretanto o presente estudo indica resultados significativos por meio do aumento do tempo até a fadiga e força muscular. CONCLUSÃO. O protocolo foi eficiente na melhora da eficiência dos músculos mastigatórios, do tempo até a fadiga e da dor percebida de portadoras de DTM com dor orofacial.</p> L. N. Teles P. C. P. Leal T. G. S. Santos V. O. Soeiro M. C. S. A. Barbosa A. C. Barbosa Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 RESPONSIVIDADE DA FADIGA DOS MÚSCULOS MASTIGATÓRIOS PARA O DIAGNÓSTICO DE DESORDENS TEMPOROMANDIBULARES EM MULHERES BRASILEIRAS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2334 <span><span>Introdução</span></span><span>: Desordens Temporomandibulares (DTM) têm prevalência de 27 a38% na população brasileira adulta, sobretudo em mulheres. <span>Objetivo:</span> O estudo investigou </span><span lang="PT">a responsividade, a precisão e o melhor ponto de corte da atividade eletromiográfica dos músculos mastigatórios durante uma tarefa de mordida até a fadiga para discriminar indivíduos com e sem DTM</span><span>. <span>Metodologia: </span>Mulheres adultas com DTM (n=50) e sem DTM (n=30) realizaram contração máxima (30 segundos) em célula de carga adaptada, e foram monitorados os músculos mastigatórios, por eletromiografia. A Frequência Mediana (FM) normalizada foi avaliada pela Curva ROC (sensibilidade, acurácia, especificidade e ponto de corte). <span>Resultados:</span> Os parâmetros não significativos (temporal esquerdo - E e masseter direito - D) foram descartados. O grupo DTM mostrou coeficientes angulares negativos (Temporal D: -1,11; r<span>2</span>=0,91 / Masseter E: -1,08; r<span>2</span>=0,90) enquanto o grupo sem DTM apresentou declives positivos ou menos negativos (DTM Temporal D: 0,14; r<span>2</span>=0,22 / Masseter E: -0,22; r<span>2</span>=0,23). Não houve diferença na força de mordida entre os grupos (p=0,09). A curva ROC evidenciou tais músculos com sensibilidade, especificidade e acurácia adequadas para a diferenciação inter-grupos. A fadiga ocorreu de 90 a 95% da frequência pico indicando, juntamente com a maior inclinação negativa do coeficiente angular, fadiga precoce em mulheres com DTM. <span>C</span><span>onclusão: </span></span><span>H</span><span>á maior precisão no diagnóstico da DTM mediante uma tarefa de mordida até a fadiga.</span> A. C. Leal P. C. Leal C. F. Anjos A. K. Tahara M. A. Barbosa A. C. Barbosa Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 RESPONSIVIDADE E PONTOS DE CORTE PARA EQUILÍBRIO DE MULHERES DIABÉTICAS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2335 <span><span>Introdução:</span></span><span> Pessoas diabéticas apresentam processo de envelhecimento mais rápido. I</span><span>dosos diabéticos caem mais quando comparados a não diabéticos e o equilíbrio é um dos principais fatores de risco para quedas. <span>Objetivo:</span> Determinar ponto de corte (PC) que permitam discriminar o desequilíbrio de idosas diabéticas e não diabéticas. <span>Metodologia:</span> Este é um estudo transversal (parecer CEP: 1891492), realizado na cidade de Governador Valadares, com 54 mulheres idosas, divididas em dois grupos: GID - Grupo de Idosas Diabéticas (n=28; 70<span style="text-decoration: underline;">+</span>6 anos) e GInD - Grupo de Idosas não Diabéticas (n=26; 71<span style="text-decoration: underline;">+</span>8 anos). Foi utilizada plataforma de força para avaliar o equilíbrio unipodal (perna dominante). A tarefa de fadiga consistiu de ficar nas “pontas dos pés” até a falha da tarefa. O teste de equilíbrio foi repetido imediatamente após a fadiga. <span>Resultados e Discussão:</span> A raiz quadrada média do deslocamento médio-lateral (RQM_ML) e antero-posterior (RQM_AP) <span>foram maiores para o grupo diabético tanto pré quanto pós fadiga. </span>A curva ROC foi usada para determinar a responsividade e a acurácia de cada variável para discriminar mulheres diabéticas tipo 2 de não diabéticas. RQM_ML_PRÉ: PC=0,80; Se (sensibilidade)=0,88; Sp (especificidade)=0,72; Ac (acurácia)=0,68. <span> </span>RQM_ML_PÓS: PC=0,80; Se=0,92; Sp=0,72; Ac=0,66. RQM_AP_PRÉ: PC=0,99; Se=0,92; Sp=0,72; Ac=0,60. RQM_AP_PÓS: PC=1,05; Se=0,96; Sp=0,72; Ac=0,74. <span>Conclusão:</span> <span>Idosas com Diabetes tipo 2 tem maiores déficits de equilíbrio. Os pontos de cortes permitirão identificar aquelas com maiores déficits de equilíbrio e traçar intervenções antes que o evento da queda ocorra.</span></span> M. M. M. Amorim Júnior M. Fernandes L. K. R. Moura M. L. Oliveira I. G. Fernandes A. C. Barbosa Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 RESPOSTA DE FORÇA IMEDIATA APÓS DIAFIBRÓLISE PERCUTÂNEA DO GASTROCNÊMIO LATERAL https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2336 <pre><span lang="PT">A Diafibrólise Percutânea (DF) é uma técnica não invasiva que objetiva liberar </span></pre><pre><span lang="PT">aderências das fibras do tecido conjuntivo recuperando o deslizamento normal entre</span></pre><pre><span lang="PT"> as diferentes camadas de tecido. </span><span><span>Objetivo: </span></span><span lang="PT">Avaliar a produção de força do </span></pre><pre><span lang="PT">gastrocnêmio lateral antes e após <span>uma sessão de DF</span> em voluntários adultos. </span></pre><pre><span><span>Metodo</span></span>logia: Os dados foram coletados na Clínica Escola de Fisioterapia da </pre><pre>UFJF-GV, 35 voluntários foram divididos em dois grupos: Experimental (n=20, </pre><pre>idade: 25±5 anos, peso: 62±9 kg, altura: 169±8 cm), e Sham </pre><pre>(n=15, idade: 24±4anos, peso: 67±12 kg, altura: 171±9 cm). Foi avaliada a </pre><pre>produção de força do músculo gastrocnêmico lateral antes e após a aplicação da </pre><pre>DF real e placebo (Sham), com uma célula de carga <span lang="PT">(máxima tensão-compressão</span></pre><pre><span lang="PT"> = 200 Kgf, precisão de 0,1 Kgf, erro máximo de medição = 0,33%). </span>O voluntário</pre><pre> foi posicionado no leito com o joelho e tornozelo fletido a 90°. Um lado da célula</pre><pre> foi fixado no leito terapêutico e outro na região do médio pé. Aprovado pelo </pre><pre>comitê de ética (Numero do Parecer: 2.949.127) Resultados e Discussão: Dados </pre><pre>de força, entre grupo vs. tempo (F: 11,80; p=0,002), efeitos principais tempo; </pre><pre>grupo experimental (F=18,87; p&lt;0,01), grupo Sham (F=0,62; p=0,44), Teste t </pre><pre>para amostras independentes; Força Pré (p=0,114; IC-95%=-1,78/15,80), Força</pre><pre>Pós (p=0,001; IC-95%=7,58/27,82), demonstram alteração imediata no </pre><pre>comportamento da força muscular após aplicação da DF no grupo experimental. </pre><pre>Conclusão: Os resultados sugerem que a DF ocasiona efeito modulador para o </pre><pre>aumento da reposta de força imediata no gastrocnêmio lateral.</pre> P. H. Melquiades S. R. C. Ferreira W. B. Leite M. L. Oliveira P. A. M. Silva A. C. Barbosa Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 RESTRIÇÃO DA DORSIFLEXÃO EM INDIVÍDUOS COM HISTÓRICO DE LUXAÇÃO PATELAR LATERAL https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2337 <span><span>Introdução:</span></span><span> Indivíduos com histórico de síndrome da dor patelofemoral (SDPF) apresentam fraqueza dos músculos rotadores laterais, abdutores do quadril e do quadríceps, bem como alterações de alinhamento dinâmico dos membros inferiores, como o valgo dinâmico, cuja magnitude pode ser influenciada pela amplitude de dorsiflexão do tornozelo. Diversos protocolos de reabilitação para indivíduos com luxação patelar (LP) estão baseados nessas alterações, porém tal informação não foi investigada nesse tipo de população. <span>Objetivo:</span> verificar as diferenças de amplitude de dorsiflexão do tornozelo (ADM-DF) entre sujeitos com histórico de LP e sujeitos saudáveis. <span>Método:</span> Para o grupo luxação patelar (GLP) foram recrutados 44 indivíduos com histórico de ao menos um episódio de LP atraumática e para o grupo controle (GC) 44 indivíduos saudáveis. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa do IAMSPE em 16/08/2018 sob o parecer 2.824.477. </span><span>Para mensuração da amplitude de movimento de dorsiflexão do tornozelo foi realizado o<span> </span>Lunge teste. <span>Resultados e Discussão:</span> Os indivíduos dos grupos GLP e GC apresentaram média de 29,23º e 38,36º de dorsiflexão respectivamente, havendo diferença significante entre os grupos (p&lt;0.001) e tamanho do efeito grande (Cohen <span>d </span>1,39). Foi possível observar que os indivíduos com histórico de LP apresentam menor ADM-DF em cadeia cinética fechada, quando comparados aos indivíduos sem histórico de lesões. Apesar do estudo impossibilitar a relação causa-efeito entre ADM-DF e episódios de LP, este possivelmente servirá de guia para melhor elaboração e investigação da eficácia de protocolos de tratamento conservador que abordem os principais déficits encontrados nessa população.</span> R. L. S. Guerra L. S. Arrebola F. F. Silva V. G. C. Oliveira P. R. Oliveira C. E. Pinfild Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 RESULTADOS PRELIMINARES DA AVALIAÇÃO ISOCINÉTICA DO COTOVELO DE INDIVÍDUOS ASSINTOMÁTICOS. https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2338 <span class="fontstyle01"><span><span>Objetivos:</span></span></span><span class="fontstyle01"><span> </span></span><span>Apresentar resultados preliminares da avaliação isocinética do cotovelo de indivíduos assintomáticos, comparando a média do pico de torque (MP) em duas velocidades. </span><span class="fontstyle21"><span><span>Métodos: </span></span></span><span>Foram avaliados 5 indívíduos, aplicando-se o questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) e a </span><span>avaliação de força muscular do membro dominante no Biodex System 4 para os movimentos de flexão, extensão, pronação e supinação do cotovelo, nas velocidades de 60º/s e 120º/s. Foram obtidos dados sobre conforto na velocidade por meio de auto-relato e analisados os coeficientes de variação (CV). </span><span class="fontstyle21"><span><span>Resultados:</span></span></span><span class="fontstyle21"><span> A média de idade foi de 23,2 anos (±3,34), sendo dois homens e três mulheres, todos destros. De acordo com IPAQ dois eram muito ativos, um ativo e dois irregularmente ativos. A média do MP (Nm) para flexão à 60º/s foi 19 e à 120º/s foi 11; extensão à 60º/s foi 35.34 e à 120º/s foi 30.42; pronação à 60º/s foi 4.64 e à 120º/s foi 3.38 e supinação à 60º/s foi 5.06 e à 120º/s foi 4.62. Todos os indivíduos relataram maior conforto à 120º/s. A média CV para a velocidade de 60º/s foi de 8,74 (±4,72) e a média para velocidade de 120º/s foi de 9.34 (±7.48). </span></span><span class="fontstyle21"><span><span>Conclusão:</span> </span></span><span class="fontstyle21"><span>Evidencia-se com esse estudo preliminar que o teste de força na velocidade de 60º/s apresenta maiores valores de MP para todos os movimentos do cotovelo e menores índices de CV. Contudo, é necessária ampliação da amostra para que os dados possam ser extrapolados para a população e utilizados em futuros estudos. </span></span> H. C. B. Nardim T. M. Fifolato E. R. C. Lopes K. A. K. Suzuki M. F. Silva M. C. R. Fonseca Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 RESULTADOS PRELIMINARES DE UM PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO FUNCIONAL DE TRABALHADORES COM QUEIXA DE DOR NO COTOVELO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2339 <span>Objetivo:</span><span> Avaliar e relatar os resultados do protocolo de avaliação desenvolvido para trabalhadores de um hospital universitário.</span><span> Métodos:</span><span> Foram avaliados cinco indivíduos com queixa de dor no cotovelo por meio dos questionários: Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), Inventário de Preferência Lateral Global (IPLAG) e o Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT) e realizado o Functional Impairment test-Hand and Neck/Shoulder/Arm (FIT-HaNSA), sendo selecionada a tarefa 1 para análise.</span><span> Resultados:</span><span> A média de idade foi de 53,6 anos </span><span>±<span>2,79, sendo três mulheres e dois homens. Todos os indivíduos eram destros, dois tinham dor bilateral, dois a direita e um a esquerda. De acordo com o IPAQ, dois voluntários foram classificados como ativos e três irregularmente ativos. O FIT-HaNSA teve média de 151,4 segundos para o membro superior direito e 242,2 para o esquerdo. Observou-se que o membro superior direito (dominante para todos os indivíduos) obteve pior desempenho funcional e também predominância dos sintomas. Apesar de serem classificados como ativos, os indivíduos consideraram ter de baixa a moderada capacidade para o trabalho.<span> Conclusão:</span> Este estudo preliminar evidenciou que as queixas de dor nos trabalhadores avaliados foram mais frequentes no membro dominante; a funcionalidade foi afetada pela dor e maiores níveis de atividade física auto-relatada não garantiram uma auto-percepção de boa capacidade para o trabalho. É necessária a ampliação da amostra para que os resultados possam ser extrapolados para a população.</span></span> T. M. Fifolato H. C. B. Nardim E. R. C. Lopes M. F. Silva K. A. K. Suzuki M. C. R. Fonseca Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 REVISAO SISTEMATICA DO USO DE CELULAS TRONCO NA OSTEORATRITE DE JOELHO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2340 <span>A lesão da cartilagem articular é considerada uma doença inflamatória e uma doença mecânica, pois leva a alterações do tecido cartilaginoso por sobrecarga. A osteoartrite de joelho acomete 37,4 e 47,8% dos idosos com 60 anos de idade.</span><span> </span><span>A cartilagem é um tecido conjuntivo altamente organizado que reveste as articulações. Por ser avascular e não possuir inervação, seu processo de regeneração se torna muito limitado. </span><span>As células tronco, ou células estaminais, possuem a capacidade de diferenciação e proliferação e, com isso, dão origem a novas células de qualquer linhagem, podendo transformar-se em qualquer tecido do organismo. </span><span>Estudos recentes mostram que o uso de células tronco, PRP ou condrócitos vem se tornando uma opção de tratamento. O objetivo do estudo foi realizar uma revisão de literatura utilizando –se: Scielo, Pubmed e Lilacs (2009 a 2018) e sem filtragem de idioma, palavras da busca: células tronco, PRP (plasma rico em plaquetas), condrócitos e cartilagem, isoladas e combinadas entre si, com estudos estudos do tipo observacional e experimental. Os estudos foram analisados por dois pesquisadores e classificados quanto a escala Pedro. Encontrados 11 artigos, seis de humanos e cinco animais. Concluimos que o uso de células tronco para reparo de lesões de cartilagem articular é promissora, tendo em vista que todos os resultados analisados mostraram pelo menos algum grau de regeneração tecidual. Conclui-se que, apesar de existirem artigos sobre o assunto, são necessários mais estudos, principalmente realizados em humanos, para que se torne a principal opção para este tipo de lesão que é um desafio para a saude</span> C. H. Ritzel F. S. M. Krause Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 RIGIDEZ PASSIVA DO QUADRIL E DO MEDIOPÉ EXPLICAM OS MOVIMENTOS DO QUADRIL E PÉ DURANTE A MARCHA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2341 <pre>Aumento da rotação interna de quadril e de eversão do pé durante atividades em </pre><pre>cadeia fechada estão associados a lesões de membros inferiores, como </pre><pre>tendinopatias e fasceite plantar (1–3). O alinhamento do antepé, a rigidez </pre><pre>passiva do mediopé e a rigidez dos rotadores laterais do quadril podem </pre><pre>influenciar o movimento do quadril e do pé durante a marcha (4,5). Este estudo </pre><pre>transversal investigou essa relação. (CAAE:78785717.7.0000.5149). Trinta </pre><pre>indivíduos ??(18 mulheres, 12 homens), com média de idade, altura e peso de </pre><pre>25,4±4,39 anos, 170±0,09 cm e 63,03±9,86 kg, respectivamente, participaram </pre><pre>do estudo. Rigidez do quadril foi mensurada através da primeira resistência </pre><pre>detectada com o indivíduo em decúbito ventral (6). O alinhamento do antepé </pre><pre>sem descarga de peso foi mensurado com o uso de uma câmera digital (7). O </pre><pre>Torsímetro foi utilizado para avaliar a rigidez passiva do mediopé e a cinemática </pre><pre>da marcha foi avaliada utilizando o sistema Qualisys (Oqus 7+)(4). Os modelos </pre><pre>de regressão linear múltipla demonstraram que a rigidez do quadril predisse o </pre><pre>pico de rotação interna do quadril (15%) e a amplitude de movimento do pé no</pre><pre>plano frontal (13%). Já o torque passivo do mediopé predisse a amplitude de </pre><pre>movimento do quadril no plano transverso (18%). O alinhamento do antepé não explicou </pre><pre>nenhum movimento. Nossos resultados sugerem que indivíduos com baixa </pre><pre>rigidez passiva do quadril e do mediopé apresentam maior rotação interna do </pre><pre>quadril e maior eversão do pé durante a marcha. Assim, essas variáveis devem </pre><pre>ser consideradas em avaliações e intervenções de indivíduos que apresentam </pre><pre>essas disfunções e lesões associadas. </pre><p> </p> T. B. Cardoso J. M. Ocarino C. C. Fajardo T. Ribeiro R. A. Resende Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 RISCO DE QUEDAS E FLEXIBILIDADE EM DEFICIENTES VISUAIS ANTES E APÓS UM PROTOCOLO ADAPTADO DE MAT PILATES https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2342 <p>OBJETIVO Avaliar o risco de quedas e a flexibilidade de deficientes visuais (DV) antes e após um protocolo adaptado de Mat Pilates. MÉTODOS Estudo quasi experimental longitudinal com parecer n° 2.151.596 CEP/UFTM seguindo critérios definidos no estudo. Foi realizado um protocolo adaptado de Mat Pilates por meio de comandos verbais e tácteis para DV durante 12 semanas, sendo duas sessões por semana, com duração de 50 minutos. O risco de quedas foi avaliado pelo teste de alcance funcional (TAF) e a flexibilidade no do Banco de Wells, antes e após a intervenção. Os resultados foram analisados pelo teste Wilcoxon, considerado o nível de significância de p?0,05. RESULTADOS E DISCUSSÃO A amostra foi composta por 6 DV. Antes e após o Mat Pilates, observou-se os seguintes valores de média e desvio padrão no TAF 31,44±11,16 e 36,44±8,97 com p= 0,028 e no Banco de Wells 19,47±13,10 e 23,31±12,56 com p=0,046, sendo significante em ambos os testes. Ao comparar os resultados antes e após intervenção, houve uma diminuição no risco de quedas e ganho de flexibilidade pelos DV praticantes do Mat Pilates, podendo ser explicada pela melhora do equilíbrio dinâmico e estático a partir do fortalecimento dos músculos centrais do corpo, além de melhorar da funcionalidade e amplitude de movimento das extremidades. CONCLUSÃO O protocolo adaptado do Mat Pilates contribuiu de forma positiva na diminuição do risco de quedas e ganho de flexibilidade dos DV do presente estudo.</p><div> </div><p> </p><p> </p> J. A. Achcar G. G. Machado M. M. Costa L. P. Silva R. C. L. Silva N. M. L. Oliveira Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 RISCO DE QUEDAS, EQUILÍBRIO E FUNCIONALIDADE DE IDOSOS PRATICANTES DO MÉTODO PILATES https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2343 <span><span>Objetivo:</span></span><span> Comparar a funcionalidade, equilíbrio e risco de quedas em idosos praticantes e não praticantes do método Pilates. <span>Metodologia: </span>O estudo teve aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa, sob número do parecer: 2.923.960<span>. </span>Após passarem por critérios de inclusão e exclusão, 15 idosos foram alocados para compor um Grupo Praticante de Pilates (GPP) e 13 para um Grupo Não Praticante de Pilates (GNPP). Posteriormente, obteve-se os dados sobre a funcionalidade, equilíbrio e risco de quedas, através dos seguintes instrumentos, respectivamente: Questionário <span>World Health Organization Disability Assessment Schedule</span> <span>2.0</span>; Escala de Equilíbrio de <span>Tinetti</span> e Teste<span> Timed Up and Go</span>. A normalidade dos dados foi verificada pelo </span><span><span lang="PT">Shapiro-Wilk</span></span><span><span>. </span></span><span>Medidas de dispersão foram aplicadas às variáveis e para análises de comparação foi utilizado o teste t pareado. O nível de significância foi ajustado para p ? 0,05. <span>Resultados:</span> Observou-se diferença significativa entre as variáveis de interesse, em todos os instrumentos aplicados: funcionalidade (p= 0,03); equilíbrio (p= 0,02) e risco de quedas (p= 0,01), com relação positiva do GPP, quando comparado ao GNPP. <span>Discussão:</span> Os dados, de uma forma geral, mostram que a falta de exercício físico controlado, pode trazer prejuízos à capacidade funcional do idoso, tanto em relação a perda de equilíbrio, quanto a um aumento no risco de quedas. <span>Conclusão:</span> O GPP apresentou baixo risco de quedas, menor problema de equilíbrio e melhor estado funcional. Isso evidencia que o método Pilates pode ser prescrito de forma orientada, possuindo importância considerável para prevenção de doenças e promoção da saúde dos idosos.</span> A. C. Costa V. C. C. Couto V. D. M. Do Amaral D. H. Lopes R. J. Santos Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 SENSIBILIDADE DOLOROSA E QUALIDADE DO SONO NA DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR EM INDIVIDUOAS SUBMETIDOS A REEDUCAÇÃO POSTURAL GLOBAL (RPG) https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2344 <span><span>INTRODUÇÃO: </span></span><span>A Disfunção Temporomandibular (DTM) está relacionada ao aumento da sensibilidade dolorosa e pode contribuir para alteração na qualidade do sono. São escassos os estudos sobre RPG com esses desfechos clínicos em indivíduos com DTM. <span>OBJETIVO</span>: Analisar a sensibilidade dolorosa e a qualidade do sono na DTM pós tratamento com RPG. <span>MATERIAL E MÉTODOS:</span> O Projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CAEE 71977517.1.0000.5208). Trata-se de um ensaio clínico randomizado que inclui 36 voluntários com idade média de 27,667(dp 0,8) e Diagnóstico de Disfunção Temporomandibular Miofascial, segundo critérios da <span>Research Diagnostic Criteria</span>(RDC).<span> </span>Foram utilizados a <span>EVA</span> e a algometria com <span>dinamômetro digital</span>. Para a percepção da qualidade do sono foi utilizado o <span>Indice de Qualidade do Sono de Pittisburg</span>(PSQI-BR). <span>RESULTADOS: </span>Foram randomizados e distribuídos no grupo RPG(n=20) até o momento concluídos <span>n</span>=19 e Grupo Terapia Manual(n=20) voluntários concluídos n=18. Na EVA do grupo RPG antes 61,3889 e depois 15,6667. No grupo TM antes 51,1111 e depois 24,5000. Para algometria do grupo RPG temos alguns músculos como o Masseter antes ,8068 e depois 2,2233(p ,408) e o ECOM antes ,9050 e depois 2,4867(p ,000). Grupo TM o Masseter antes ,6811 e depois 1,6833(p ,408), o ECOM antes ,7172 e depois 1,8078 (p ,000). A qualidade do sono no grupo RPG antes 9,111 e depois 5,777. No grupo TM antes 10,111 e depois 5,500. <span>CONCLUSÃO:</span> Na EVA obteve uma diminuição de pontos em ambos grupos.Na algometria observou-se melhora em ambos grupos.</span> C. R. M. Daher A. P. L. Ferreira I. N. A. Figueiredo M. G. Rodrigues de Araújo H. J. Silva Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 SENSO DE POSIÇÃO ARTICULAR DO OMBRO EM INDIVÍDUOS COM E SEM DISCINESE ESCAPULAR https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2345 <span>O objetivo deste estudo foi determinar se há diferença no senso de posição articular (SPA) do ombro entre indivíduos sadios com e sem discinese escapular. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade (parecer 1.216.029). Foram incluídos 40 sujeitos sadios (21 homens e 19 mulheres), sem história de lesão nos membros superiores, divididos em dois grupos, de acordo com a presença (n=15) ou ausência (n=25) de discinese escapular, determinada por dois examinadores pela observação dos movimentos da escápula durante a flexão do ombro com carga. O SPA foi avaliado por meio do teste de reposicionamento articular ativo, utilizando um aplicativo para iPod Touch (University of Oregon), nos ângulos-alvo de 50°, 70°, 90° e 110° de flexão do ombro. Os erros absolutos (diferença entre o ângulo-alvo e o ângulo atingido pelo sujeito na tentativa de reposicionamento) foram comparados entre os grupos por meio de uma ANOVA de 2 fatores, considerando ângulo-alvo e discinese como fatores e nível de significância de 5%. Não foi encontrado efeito da discinese escapular nos erros de reposicionamento articular. Os estudos que demonstraram associação da coordenação dos músculos periescapulares com o SPA do ombro e melhora do SPA após treinamento destes músculos foram realizados em sujeitos com disfunções do ombro, portanto é possível que a exista relação da discinese escapular com o SPA nestas condições. No entanto, em indivíduos sadios, concluímos que não há diferença no SPA do ombro entre sujeitos com e sem discinese escapular.</span> T. M. Siqueira B. S. V. Oliveira G. G. Zanca Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 SINTOMAS MUSCULOESQUELÉTICOS DURANTE A PRÁTICA DE CROSSFIT https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2346 <span>O crossfit é uma modalidade esportiva popularizada recentemente e no Brasil, tem-se aproximadamente 40.000 pessoas praticantes da modalidade que engloba uma série de movimentos que envolvem corrida, corda, séries de levantamentos olímpicos, séries de musculação como agachamentos e supino e movimentos de ginástica artística. Entretanto, não existe ainda evidências que apontem para disfunções musculoesqueléticas diretamente relacionadas à essa prática esportiva. O objetivo do estudo foi investigar quais as articulações mais comumente acometidas por lesões ou sintomas dolorosos entre praticantes de crossfit. Foi desenvolvido um questionário específico, distribuídos em academias licenciadas. Os </span><span>voluntários assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido e foram consentidos a preencherem os questionários em domicílio. Os resultados mostraram que com relação à ocorrência de lesões provocadas durante a prática da modalidade, apenas 20% dos homens e das mulheres responderam positivamente a esse questionamento. As lesões destacadas se referem ao sistema muscular sendo relacionadas distensões musculares e contratura e um caso de fratura. Entretanto, com relação à dor durante a prática da modalidade, 70% dos homens e 60% das mulheres responderam positivamente. Dentre os homens, as regiões que mais desencadearam dor foram a coluna lombar e o quadril, ambos em 85% dos casos. As regiões do ombro, punho e mão foram citadas na sequência, em 70% dos casos. Nas mulheres, 100% delas relataram dor na coluna lombar, ombro, quadril e pernas. 85% das queixas foram relacionadas ao antebraço, mão e punho e 50% referiram dores no joelho. </span><span>Embora algumas evidências mostrem que o crossfit não é mais lesivo que outras modalidades esportivas, pouco ainda se conhece sobre o esporte e os gestos esportivos, que, potencialmente, podem ser responsáveis pelo surgimento de condições dolorosas. Se essa correlação puder ser estabelecida, a prevenção de lesões decorrentes dessa prática pode ser adotada de modo satisfatório.</span> J. M. Santos L. O. Câmara Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 SINTOMAS OSTEOMUSCULARES E ATIVIDADE FÍSICA EM FISIOTERAPEUTAS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2347 <span><span>Introdução: </span></span><span>Os fisioterapeutas recebem na formação acadêmica extenso conhecimento sobre medidas de proteção e prevenção às doenças osteomusculares, porém, são submetidos à várias situações de exigência física durante suas atividades profissionais<span>. </span></span><span><span>Objetivos:</span></span><span> Conhecer o perfil sociodemográfico e de saúde; identificar a presença de sintomas osteomusculoesqueléticos e o nível de atividade física em fisioterapeutas de um hospital público. <span>Metodologia:</span> Trata-se de estudo descritivo, transversal, quantitativo, realizado com fisioterapeutas de um hospital público do estado do Espírito Santo (n=48). Foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humano (parecer 2.568.731, CAAE 83581418.6.0000.5060). Foram utilizados três instrumentos para avaliação: questionário sociodemográfico e de saúde, Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares (QNSO) e Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ). <span>Resultados: </span>Até o momento 58,33% dos fisioterapeutas participaram do estudo. A </span><span>maioria é do sexo feminino (89,29%); possui idade média de 37,5 anos; 32,14% possuem algum tipo de doença e desses, 66,67% não fazem nenhum tipo de tratamento. Alegaram dor/desconforto osteomuscular 67,86%; 60,72% referiram que a dor/desconforto possuem relação com o trabalho. Atribuem como “qualidade boa” o seu estado geral de saúde 46,42%; </span><span>apenas 25% afirmam caminhar pelo menos 10 minutos contínuos diários no trabalho. Porém, 67,85% alegam que caminham pelo menos 10 minutos contínuos diários, considerando o período livre (inclusão de caminhadas no lazer ou exercício físico). Os resultados demonstram que apesar dos fisioterapeutas terem o conhecimento sobre promoção e prevenção e realizarem atividade física, o trabalho executado parece contribuir para o surgimento do adoecimento osteomuscular.</span><div><span style="box-sizing: border-box; border: 0px; font-variant-numeric: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-stretch: inherit; font-size: 12pt; line-height: 24px; font-family: Arial, sans-serif; vertical-align: baseline; margin: 0px; padding: 0px; color: #333333; text-align: justify;"><br /></span></div> L. V. Martins C. M. Ferreira W. G. Junior Santos Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 SPORTS INJURY AND ILLNESS EPIDEMIOLOGY DURING THE 2018 BRAZILIAN YOUTH SCHOOL GAMES: FUTSAL AND JUDO SURVEILLANCE https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2348 <p>Epidemiology surveillance is the first step in sports injury prevention. This study investigated the prevalence and pattern of injuries and illnesses during the 2018 Brazilian Youth School Games on futsal and judo competitions (CAAE: 99684718.6.0000.5149). The Brazilian Olympic Committee (COB) provided the daily report of injuries and illnesses for the futsal (n=male: 213; female: 209) and judo (n=male: 370; female: 355) athletes. A total of 44 injuries were reported for futsal and 104 for judo. The incidence of injury per player was 0.11 in futsal and 0.15 in judo. In futsal, 54.5% of injuries were caused by contact with another player, 29.5% were non-contact acute injuries and 6.8% were overuse injuries. In judo, 84.6% of injuries were caused by contact with another player and 12.5% were overuse injuries. The most frequently injured locations in futsal were ankle (18.2%), knee (18.2%) and thigh (13.7%). In judo, face and mouth (39.4%), shoulder/clavicle (16.4%) and elbow (10.6%) were most commonly affected. Sprain (64%) and strain (18.1%) were the most common type of injury in futsal. In judo, cut (48%), contusion (30.8%) and sprain (10.6%) were the most frequent. Eighteen and nine percent of the injuries were classified as severe in futsal and judo, respectively, with subsequent sport absence. Finally, futsal and judo had 9.1% and 8.7% of illness, respectively. These data show the most prevalent type, mechanism and location of injuries in young athletes that may be used to develop prevention strategies for future multi sports event.</p><div> </div> T. V. Ferreira F. O. Madaleno N. K. Saito G. S. Sabino E. A. L. M. Verhagen R. A. Resende Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 TAREFA DE FADIGA BIPODAL NÃO PREJUDICOU O EQUILÍBRIO POSTURAL DE IDOSAS DIABÉTICAS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2349 <span><span>Introdução:</span></span><span> A realização de atividades diárias demanda resistência à fadiga muscular. Embora tenha sido evidenciado aumento de resistência à fadiga com a idade, outros estudos encontraram prejuízo no equilíbrio de idosos em função da fadiga de membro inferior. Até o momento não há estudos sobre a influência da fadiga dos músculos do tornozelo no equilíbrio de idosas com diabetes tipo 2. <span>Objetivo:</span> Analisar o efeito da fadiga dos músculos do tríceps sural sobre o equilíbrio em idosas diabéticas tipo 2. <span>Metodologia:</span> Participaram desse estudo (parecer CEP: 1891492) 28 idosas diabéticas (70<span style="text-decoration: underline;">+</span>6 anos) do município de Governador Valadares. O teste de equilíbrio foi realizado em plataforma de força (Balance Tracking System), com apoio monopodal em perna dominante por 20 segundos. Em seguida foi realizado a tarefa de fadiga que consistiu em contração voluntária sustentada em flexão plantar (ficar na ponta dos pés) até a falha da tarefa. Imediatamente após a fadiga repetiu-se o teste de equilíbrio. <span>Resultados e Discussão:</span> Como a normalidade foi aceita, o teste t pareado foi utilizado para comparação do equilíbrio pré e pós fadiga para as seguintes variáveis: velocidade de oscilação (pré=3,92<span style="text-decoration: underline;">+</span>1,21 cm; pós=4,03<span style="text-decoration: underline;">+</span>1,19 cm; p=0,387); área de oscilação (pré=9,00<span style="text-decoration: underline;">+</span>4,44 cm; pós=9,23<span style="text-decoration: underline;">+</span>4,80 cm; p=0,762); excursão médio-lateral (pré=2,98<span style="text-decoration: underline;">+</span>1,09 cm; pós=2,87<span style="text-decoration: underline;">+</span>0,59 cm; p=0,567); excursão antero-posterior (pré=3,88<span style="text-decoration: underline;">+</span>1,28 cm; pós= 3,71<span style="text-decoration: underline;">+</span>1,19 cm; p=0,507). <span>Conclusão:</span> A tarefa de fadiga bipodal não prejudicou o equilíbrio de idosas diabéticas. </span> L. K. R. Moura M. E. P. Silva M. C. G. Souza M. L. Oliveira I. G. Fernandes A. C. Barbosa Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 TERAPIA DE LIBERAÇÃO POSICIONAL E POMPAGE NA DOR E QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES COM CERVICALGIA: REVISÃO DA LITERATURA https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2350 <span>A cervicalgia é caracterizada por dor e limitação na amplitude de movimento da região cervical, causa pequenos desconfortos até dores intensas. Definida como uma dor localizada na parte posterior do pescoço e acima das escápulas, apresentando tensão e pontos gatilhos. Acomete 30% da população adulta, e a maior incidência está no gênero feminino. A pompage é uma técnica de terapia manual indicada para tratar tensão muscular, contraturas e disfunções na musculatura. A terapia de liberação posicional engloba técnica que aproxima origem e inserção muscular passivamente, promovendo alívio da dor e equilíbrio do tônus. Por se tratar de duas técnicas que tem como efeito terapêutico o relaxamento muscular e redução da dor, o objetivo do presente estudo foi uma revisão literária para determinar o efeito das duas técnicas na diminuição da dor e melhora na qualidade vida. Foi realizada uma pesquisa através de artigos científicos nas bases de dados Google acadêmico, SCIELO, LILACS e PUBMED, com palavras chaves: terapia manual, cervicalgia, qualidade de vida, artigos que possuíssem relação distinta com o tema proposto, artigos em sua formação completa e com livre acesso. Foram encontrados um total de 18 artigos sendo feita a leitura dos mesmos, onde foram selecionados 04 artigos para análise e tabulação.</span><a name="_gjdgxs"></a><span> Foi encontrado que tanto a pompage quanto a terapia de liberação posicional promovem melhora no quadro de dor e na qualidade de vida, sendo mais significante a terapia de liberação posicional na redução imediata da dor tensional e a pompage na qualidade de vida.</span><div><span style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13.3333px; text-align: justify; text-indent: 47.2px;"><br /></span></div> C. H. Ritzel P. M. Rodrigues Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 THE EFFECTIVENESS OF AQUATIC PHYSIOTHERAPY VERSUS HEALTH EDUCATION PROGRAM IN WOMEN WITH FIBROMYALGIA: A RANDOMIZED CLINICAL TRIAL https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2351 <p>Introduction: Different treatments have been proposed for Fibromyalgia (FM), but only few studies have compared their effects on multiples outcomes over time. Objective: To investigate the effectiveness of aquatic physiotherapy (AP) versus a health education program (HEP) in a sample of women with FM. Methods: Forty-six women with FM were assigned to either AP (n=27) or HEP (n=19) groups in a blind randomized clinical trial lasting 11 weeks. Data of pain, fatigue, functional capability, anxiety, depression, and quality of sleep were collected at baseline, after six weeks and post intervention. Two-factor mixed-model analysis of variance (ANOVAs) were used to examine the effects of the treatment on each outcome variable, ?=0.05. (Ethical opinion - 687,895). Results: The AP and HEP interventions showed statistically significant intragroup differences on all outcome measures except reducing the pain. The group-by-time interaction for the mixed-model ANOVA was statistically significant only for functional capability [F(1.82,80.41)=31,99; p&lt;0.01], indicating that patients receiving HEP experienced a higher decrease in FIQ scores post intervention. Discussion: Women with FM receiving 11 weeks of HEP or AP interventions exhibited statistically significant improvements following the treatment in different outcomes. However, a slight advantage for HEP was found for the functional capability outcome. Conclusion: HEP for FM patients as well AP have similar effect, it is possible that the techniques evaluated are not competing among themselves but are complementary to each other. The use of one technique instead of the other should be based mainly on the symptomatology and patient’s preference.</p> A. P. Pernambuco A. C. S. Fonseca P. C. Faria M. A. Alcântara Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 TORQUE E RIGIDEZ PASSIVA DO MEDIOPÉ PREDIZEM O MOVIMENTO DO JOELHO NO PLANO TRANSVERSO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2352 <span>Alterações no movimento do joelho no plano transverso durante atividades de cadeia fechada estão associadas a lesões dessa articulação, como síndrome patelofemoral</span><span><span lang="PT">1</span></span><span lang="PT">.</span><span>Este estudo transversal investigou se rigidez passiva do quadril, rigidez passiva do mediopé e alinhamento do antepé predizem o movimento do joelho no plano transverso (CAAE:78785717.7.0000.5149). Participaram trinta indivíduos ??(18 mulheres, 12 homens), com média de idade, altura e peso de 25,4±4,39anos, 170±0,09cm e 63,03±9,86kg, respectivamente. A rigidez do quadril foi mensurada através da primeira resistência detectada com o indivíduo em decúbito ventral<span>2</span>. Na mesma posição, foi mensurado o alinhamento do antepé, utilizando uma câmera digital<span>3</span>. A rigidez passiva do mediopé foi medida utilizando o instrumento Torsímetro<span>4 </span>e a análise da marcha foi realizada pelo sistema Qualisys (Oqus7+). Foi observado que rigidez passiva do mediopé explicou 14% do pico de rotação interna do joelho durante a fase de apoio da marcha. Além disso, rigidez e torque passivos do mediopé explicaram 36% do pico de rotação externa do joelho. Portanto, torque e rigidez passiva do mediopé influencia o movimento do joelho no plano transverso, isso pode acontecer devido ao acoplamento de segmentos de membros inferiores e esses achados podem contribuir para a implementaçã<a name="_GoBack"></a>o de novas abordagens terapêuticas na prática clínica.</span> T. Ribeiro C. C. Fajardo J. M. Ocarino T. B. Cardoso R. A. Resende Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 TRATAMENTO CIRÚRGICO E REABILITAÇÃO DA INSTABILIDADE DO OMBRO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2353 <span><span style="color: #000000;"><span><span>O tratamento cirúrgico da </span></span></span></span><span><span style="color: #000000;"><span><span>instabilidade d</span></span></span></span><span><span style="color: #000000;"><span><span>e </span></span></span></span><span><span style="color: #000000;"><span><span>ombro pode </span></span></span></span><span><span style="color: #000000;"><span><span>ser</span></span></span></span><span><span style="color: #000000;"><span><span> feito por via aberta ou artroscópica. Alguns estudos afirmam que o procedimento aberto permite uma melhor estabilidade e menor taxa de recidiva. Por outro lado, tende a resultar em maior limitação da amplitude de movimento (ADM) após o tratamento. O objetivo deste estudo foi analisar os resultados do tratamento cirúrgico de instabilidade do ombro e a reabilitação pós-operatória. Foi realizado estudo retrospectivo de revisão de prontuários de 31 pacientes (34 ombros) submetidos a tratamento cirúrgico aberto para correção de instabilidade do ombro no hospital SARAH - São Luís entre 2010 e 2018. Todos os pacientes seguiram um programa de reabilitação pós-operatória conforme protocolo desenvolvido na unidade. </span></span></span></span><span>Observamos 3 casos de recidiva de luxações (9,7%), similar ao encontrado por Neto et. al (2008) que utilizaram a artroscopia e por Lutzner et al (2009) que apresentou 8% nos operados por via aberta e em 15% nos operados por via artroscópica. </span><span>Doze pacientes (</span><span>38</span><span>,</span><span>7</span><span>%) permaneceram com dor residual após a reabilitação pós-operatória, </span><span>mas </span><span>a intensidade da dor e o quanto ela interferiu nas atividades funcionais não foi sistematicamente quantificada. </span><span>Na avaliação da </span><span style="color: #000000;"><span>ADM</span></span><span style="color: #000000;"><span>, </span></span><span style="color: #000000;"><span>observamos </span></span><span style="color: #000000;"><span>uma tendência de restrição da rotação externa após a cirurgia aberta, mas a diferença não foi estatisticamente significativa. </span></span><span style="color: #000000;"><span>Como conclusão a</span></span><span style="color: #000000;"><span> cirurgia aberta de correção de Bankart </span></span><span style="color: #000000;"><span>seguida de um programa de reabilitação adequado </span></span><span style="color: #000000;"><span>promove melhora importante da estabilidade do ombro com baixa taxa de recidiva, </span></span><span style="color: #000000;"><span>sem afetar significativamente a ADM</span></span><span style="color: #000000;"><span>.</span></span> T. F. M. Almeida H. Y. Takahasi Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 TRATAMENTO E ACOMPANHAMENTO DE INDIVÍDUOS COM OSTEOARTRITE DE JOELHO: ESTUDO PILOTO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2354 <span><span>Objetivo:</span></span><span> Analisar os efeitos de um protocolo de 10 sessões de intervenção para pacientes com osteoartrite de joelho nos principais acometimentos da doença. </span><span><span>Métodos:</span></span><span> Esta é uma pesquisa aprovada pelo comitê de ética (CAAE: <span>64810117.0.0000.5546</span>). A amostra foi composta por 20 pacientes, acompanhados por 10 sessões. Foram avaliados cinesiofobia, qualidade de vida, força muscular, flexibilidade, equilíbrio postural dinâmico, capacidade física, mobilidade funcional, mobilidade do tornozelo e dor. </span><span><span>Resultados:</span></span><span> Para a amostra estudada, encontramos melhora significativa para teste de caminhada de 6 minutos – TC6 (P=0,01), teste time up and go – TUG (P,0,01), e qualidade de vida - WOMAC (P&lt;0,01). Houve ainda, redução da dor quando comparado valores pré primeira intervenção e após terceira, quinta, sexta, sétima (P&lt;0,05), nona e décima (P&lt;0,01), além de melhora na amplitude de movimento no MID (P&lt;0,01). Nos resultados do octobalance somente as diagonais: anterior esquerda (P=0,02), medial direita (P=0,02) e medial esquerda (P=0,01) apresentaram resultados significativos. </span><span><span>Discussão: </span></span><span>A melhora no TUG e TC6 demonstram uma melhora na função e da mobilidade global de membros inferiores. Estes são componentes importantes para a melhora da qualidade de vida que também apresentou resultados positivos com este protocolo. Apesar da redução da dor na maioria das intervenções, acreditamos que um maior tempo de tratamento favoreceria impacto sobre a cinesiofobia, visto que essas variáveis estão relacionadas. </span><span><span>Conclusão: </span></span><span>O protocolo deste trabalho foi benéfico para melhora dos indivíduos com diferentes graus de OA, com redução significativa da dor, limitação funcional, agilidade, amplitude de movimento e melhora da qualidade de vida após 10 sessões.</span><div><span style="box-sizing: border-box; border: 0px; font-variant-numeric: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-stretch: inherit; font-size: 14px; line-height: inherit; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; vertical-align: baseline; margin: 0px; padding: 0px; color: #333333;"><br /></span></div> J. P. Farias Neto B. S. Rezende M. M. S. Santana S. C. Machado W. M. Silva Junior Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 TREINAMENTO POR REALIDADE VIRTUAL MELHORA O DESEMPENHO FUNCIONAL NO SHUTTLE RUN https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2355 <span><span>Introdução:</span></span><span> O uso da realidade virtual na reabilitação parece promissor para a melhora da funcionalidade. Entretanto, seus resultados necessitam de melhor documentação. </span><span><span>Objetivo:</span></span><span> Investigar o efeito de um protocolo de treinamento virtual no desempenho funcional no teste <span>shuttle run</span>. <span>Métodos:</span> Participaram deste estudo 37 mulheres saudáveis e ativas, sem disfunção musculoesquelética nos membros inferiores, divididas aleatoriamente em dois grupos: 1) submetido ao treinamento virtual utilizando o jogo <span>Your Body Shape Fitness Evolved 2012</span><span>TM</span> - XBOX360/Kinetic<span>TM</span> (GV, n=20, 21,95±2,72 anos; 61,45±10,15 kg; 1,61±0,05 m; 23,53±3,31 kg/m2) e 2) não submetido a qualquer intervenção - grupo controle (GC, n=17, 21,18±2,35 anos; 58,96±5,98 kg; 1,62±0,07 m; 22,55±2,52 kg/m<span>2</span>). Os grupos foram avaliados e reavaliados após 8 semanas quanto ao desempenho funcional em agilidade no teste <span>shuttle run</span>, comparando a média de tempo de 3 tentativas válidas. Os dados antropométricos e demográficos foram comparados por meio do teste t-Student para amostras independentes. Os resultados pré-intervenção e pós-intervenção foram submetidos à análise de variância com dois fatores (GRUPO e PERÍODO) e, quando necessário, comparados pelo teste <span>post-hoc</span> de Tukey (?=5%). <span>Resultados: </span>Não houve diferenças entre os grupos quanto a à idade (p=0,37), massa corporal (p=0,37), estatura (p=0,79) e índice de massa corporal (p=0,32). Foram observados efeitos significativos para os dois fatores (p&lt;0,001) e interação GRUPO X PERÍODO significativa (p&lt;0,001). Houve melhora do desempenho funcional tanto no GV (p&lt;0,01) quanto no GC (p&lt;0,05), com efeito da intervenção significativamente superior no GV (p&lt;=0,01). <span>Conclusão: </span>O treinamento virtual foi efetivo para a melhora do desempenho funcional em agilidade.</span> V. A. Teixeira I. Froes M. A. Donzeli D. F. M. Lobato D. Bertoncello Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 TREINO COM OCLUSÃO VASCULAR VERSUS TREINO RESISTIDO DE ALTA INTENSIDADE: UM ENSAIO CLÍNICO CONTROALDO E RANDOMIZADO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2356 <span>Objetivo</span><span>: Comparar o treino com oclusão vascular ao treino resistido de alta intensidade, no que se refere ao ganho de força e hipertrofia. </span><span>Material e Métodos</span><span>: Um ensaio clínico randomizado, subprojeto do estudo “Atuação fisioterapêutica nas disfunções ortopédicas e esportivas”, submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. O ensaio aconteceu em um laboratório de cineantropometria, onde 24 participantes sedentários foram randomizados em dois grupos. Um grupo realizou o treino de oclusão vascular e outro um treino resistido de alta intensidade, ambos para flexores do punho. Todos foram avaliados e reavaliados à dinamometria de preensão manual e à perimetria de antebraço. O protocolo teve 10 sessões com três séries até a falha. Os dados foram tabulados e analisados no statistical package for the social sciences, utilizando o teste T-student, e o não paramétrico U de Mann Whitney, adotando a significância de 5% (? = 0,05). </span><span>Resultados</span><span>: Conclui-se que na variável força os dois grupos tiveram evoluções relevantes com respectivamente (p= 0,005 e 0,026). Embora o ganho de hipertrofia fosse perceptível em ambas, somente o treino de oclusão se mostrou estatisticamente significante (p= 0,001). </span><span>Conclusão</span><span>: O treinamento com oclusão vascular foi melhor para o ganho de força e hipertrofia. </span> N. L. M. Rodrigues L. Da Silva Lima K. T. Santos L. Sampaio C. M. A. Evangelista V. Santana Júnior Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 TRINTA DIAS APÓS A TRANSECÇÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR SÃO SUFICIENTES PARA INDUZIR DOR, DÉFICITS FUNCIONAIS E AUMENTO DE SINAIS INFLAMATÓRIOS RELACIONADOS A OSTEOARTRITE DO JOELHO DE RATO https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2357 <span>O objetivo deste estudo foi comparar a progressão da osteoartrite (OA) do joelho 30 e 60 dias após a transecção do ligamento cruzado anterior (TLCA) unilateral. Dor, função, sinais inflamatórios, mudanças histopatológicas da membrana sinovial e as interações entre essas variáveis foram analisadas. Trinta e dois ratos <span>Wistar</span> machos </span><span>(219,2±18,6) foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos experimentais (8 animais por grupo): grupo controle (sem cirurgia) e grupo OA do joelho (induzido pela cirurgia de TLCA). Todos os animais foram analisados antes da cirurgia de TLCA quanto a temperatura da pele (análise termográfica), presença de edema (paquímetro), limiar de resposta mecânica (Von Frey) e térmica (hot plate) e marcha (teste de impressão da pata). Em seguida, os animais de ambos os grupos foram reavaliados 30 e 60 dias após o TLCA. Após essas análises, os animais foram submetidos à eutanásia para coleta do líquido sinovial (contagem de leucócitos e níveis de citocinas) e membrana sinovial (análise histopatológica). Foram utilizados os testes ANOVA <span>two-way</span>, teste <span>t</span> de Student independente e correlação de Pearson, considerando p&lt;0,05. De modo geral, a comparação entre 30 e 60 dias no grupo OA do joelho mostrou similaridade nos déficits funcionais e no aumento dos sinais inflamatórios (dor, edema, temperatura e sinovite), identificados também nos testes de correlação. Os achados do presente estudo indicam que 30 dias após a TLCA unilateral são suficientes para induzir a OA do joelho. Esse período reduzido é vantajoso, pois minimizaria o sofrimento dos animais e reduziria os custos dos experimentos. </span> G. M. Barbosa J. E. Cunha T. M. Cunha P. A. T. S. Castro L. B. Martinho T. F. Salvini Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 UTILIZAÇÃO DA TERMOGRAFIA COMO GUIA DE POSICIONAMENTO DE AGULHAMENTO SECO E MONITORAMENTO DO CONTROLE DA DOR EM TENDINOPATIAS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2358 <span lang="HR">A tendinopatia glútea comumente se apresenta como dor e sensibilidade lateralmente sobre o trocanter maior</span><span>(1)</span><span>. O <span>Dry Needling</span> (DN) </span><span>é </span><span>um procedimento bem utilizado e quando associado</span><span> a câmara termográfica,</span><span> permite medir mudanças no tamanho da área isotérmica</span><span>(2)</span><span>.</span><span><span>Trata-se de um relato de caso de atleta amador. O objetivo desse estudo foi verificar a utilidade da Termografia no diagnóstico e monitoramento da dor do quadril de atleta maratonista submetido ao DN. </span></span><span lang="HR"><span>O atleta do sexo masculino, 27 anos, IMC 25,4 kg/m<span>2</span>, volume médio de treino/semana 60 km, 4 x semana, por 1h30m. </span><span>Para avaliação consideraram-se os tempos T0 (<span>baseline</span>) e T1 (após cessar dor).</span><span> Estudo aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa parecer 2.005.880.</span></span><span><span>Utilizou-se uma </span><span>câmara termográfica com parâmetro de emissão 0,98, </span><span>condizente com a pele humana,</span></span><span><span> </span></span><span><span>e a confirmação diagnóstica foi feita com ressonância nuclear magnética (RNM). Dez</span></span><span><span> agulhas de acupuntura (0,25x40mm) posicionadas na região da dor e tensão miofascial durante </span></span><span><span>20 minutos, realizando inserção profunda e mobilização da agulha conforme técnica de </span></span><span><span>Gunn</span></span><span><span>. </span></span><span lang="HR"><span>A nulidade da dor foi alcançada após 3 sessões de DN constatadas pela escala visual analógica da dor (T0=35mm para T1=0,0mm) e limiar de dor à pressão obtido com algômetro digital: T0=2,25kg/cm² para T1= 3,00kg/cm². As imagens termográficas obtidas </span><span>mostraram aumento </span><span>de temperatura topograficamente similar às localizações das tendinopatias indicadas pela RNM. </span></span><span><span>Conclui-se que o diagnóstico e monitoramento termográfico foi útil para mapear a região dolorosa e guiar o posicionamento das agulhas, e o DN apontou resultados positivos no controle da dor e retorno à prática esportiva.</span></span> J. B. Fonseca M. G. Rodrigues de Araújo F. T. M. Rodrigues G. B. Antonio H. C. S. Mendonça A. P. L. Ferreira Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 VALIDAÇÃO DO QUESTIONÁRIO WHODAS 2.0 (BRASIL) PARA INDIVÍDUOS COM FIBROMIALGIA: DADOS PARCIAIS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2359 <span>A Fibromialgia (FM) impacta em fatores físicos, psicológicos, atividades cotidianas e ocupacionais, prejudicando a funcionalidade do indivíduo. O World Health Organization Disability Assessment Schedule (WHODAS 2.0) surge como instrumento que pode avaliar a funcionalidade em toda sua complexidade, diferentemente dos instrumentos existentes. O objetivo deste estudo foi avaliar a confiabilidade, consistência interna e a validade do WHODAS 2.0 para a população brasileira com FM. O WHODAS 2.0 foi aplicado em 30 indivíduos com FM. A confiabilidade teste reteste foi verificada pela correlação dos valores do instrumento aplicado em dois momentos distintos. A consistência interna foi avaliada com o alfa de Cronbach. A validade de critério foi medida pela correlação do WHODAS 2.0 com o Fibromyalgia Impact Questionnaire (FIQ) e o Medical Outcomes Study 36 - Item Short - Form Health Survey (SF-36) (Ética= 221.918.391). A confiabilidade teste reteste mostrou que o instrumento é confiável e estável para aplicação, pois a correlação foi de moderada a forte por domínios (r=0,641 a r=0,906, p&lt;=0,01), e forte para o WHODAS total (r=0,802, p&lt;=0,01). Na consistência interna, todos os dados apresentaram valores &gt;0,76. Na análise do WHODAS 2.0 com o FIQ e SF36 encontramos correlações moderadas (r=0,421, p=0,021; r=-0,697, p=0,000, respectivamente). Estes dados são inéditos para FM e mostram que o WHODAS 2.0 apresentou propriedades psicométricas satisfatórias, adequadas e similares a literatura para condições musculoesqueléticas e reumáticas. O WHODAS 2.0 apresenta-se como um instrumento confiável e válido para avaliar a funcionalidade de pacientes com FM. Investigações em andamento indicarão sua consistência para esta população.</span> A. E. N. Santos M. C. A. Barreto S. S. Castro C. F. Leite F. R. J. Moraleida A. C. L. Nunes Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 VALIDAÇÃO DO WODHAS 2.0 PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA COM DIABETES MELLITUS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2360 <span>Introdução: Por tratar-se de uma condição de saúde crônica e incapacitante, sujeitos com diabetes mellitus (DM) apresentam limitações funcionais importantes. Objetivo: Visando avaliar as limitações funcionais desses sujeitos a partir de um instrumento que adota o modelo biopsicossocial, recomendado pela Organização Mundial de Saúde, e que está ancorado no arcabouço teórico-conceitual da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde, este estudo propõe a validação da versão brasileira do WHODAS 2.0 (World Health Organization Disability Assessment Schedule). Métodos: A versão de 36 itens do instrumento genérico de avaliação funcional WHODAS 2.0 foi aplicada a 100 sujeitos com diagnóstico de DM. Como instrumentos auxiliares ao processo de validação, aplicou-se o instrumento Diabetes Quality of Life Measure (DQOL-Brasil) e se registrou a medida de força de preensão palmar por dinamometria. Posteriormente, as propriedades psicométricas analisadas foram consistência interna (coeficiente Alfa de Cronbach) e validade externa – convergente e divergente (coeficiente de correlação de Spearman). Resultados: A análise de consistência interna mostrou-se apropriada pelo coeficiente ? de Cronbach, a exceção do domínio Relações Interpessoais. A análise da validade externa confirmou as hipóteses de convergência esperadas na comparação dos domínios correlatos dos instrumentos auxiliares utilizados no processo de validação, exceto no domínio Atividades de vida (WHODAS) com a dinamometria da mão esquerda. Conclusão: A versão brasileira do instrumento WHODAS 2.0 apresentou propriedades psicométricas apropriadas, que permitem indicação deste instrumento como válido para aferição da funcionalidade nesses indivíduos. Sugere-se que cuidados sejam tomados na questão referente a atividades sexuais, exigindo maiores discussões.</span> A. A. Souza S. S. Castro C. F. Leite F. R. Nacci M. F. Accioly Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 VALIDADE DO TESTE DE CAMINHADA DE DOIS MINUTOS PARA PACIENTES COM AMPUTAÇÃO DE MEMBRO INFERIOR PROTETIZADOS https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2361 <span>Objetivos: Analisar a validade de construto do teste de caminhada de 2 minutos (TC2) em indivíduos com amputação de membro inferior (MMII) protetizados e submetidos à reabilitação. Métodos: Este é um estudo observacional transversal e retrospectivo (CEP </span><span>processo HCFMRP N° 7147/2016)</span><span>. Foram avaliados 29 pacientes maiores de 18 anos com diagnóstico clínico de amputação de MMII de todos os níveis, que receberam suas próteses pelo SUS através de um hospital universitário e foram submetidos à reabilitação na fase de protetização há pelo menos seis meses quando foram avaliados. Através do software SPSS versão 20.0®, foi correlacionado o resultado do TC2 com a questão 2 do questionário MFA (Q2 MFA) e com o domínio capacidade física do SF-36 (CF SF36), para obter o Coeficiente de Correlação de Spearman. A interpretação foi baseada na classificação da magnitude da associação entre as variáveis, sendo forte correlação entre 0,75 a 1, moderada entre 0,50 ? ? ? 0,74; fraca se 0,25 ? ? ? 0,49; e insignificante se ? ? 0,24 até 0. Resultados: Houve correlação moderada entre o TC2 e Q2 FMA (? = 0,72) e fraca correlação entre o TC2 e o CF SF36 (? = 0,44), com nível de significância de p=0,05. Os resultados sugerem que os questionários fornecem informações diferentes, mas que se complementam e evidenciam o impacto da condição de saúde e a capacidade funcional na vida do indivíduo. Conclusões: O teste TC2 mostra-se válido ao se correlacionar de forma moderada com o FMA e fraca com o SF-36. </span> M. Z. Secco A. C. B. Maia L. L. Balbi A. R. S. B. Barros M. C. R. Fonseca Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 VALORES DE REFERÊNCIA PARA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL E AMPLITUDE DE MOVIMENTO DE OMBRO E TORNOZELO EM JOVENS ATLETAS DE JUDÔ https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2362 <span lang="HR">Força de preensão manual e amplitude de movimento (ADM) de rotação medial (RM) e lateral (RL) de ombro e de dorsiflexão de tornozelo são frequentemente avaliadas em judocas devido à sua relevância para ações relacionadas ao judô, como o momento da pegada no kimono e as execuções do golpe para projetar o adversário ao chão. Este</span><span> estudo descreveu<span class="tlid-translation"> valores de referência para essas variáveis em jovens atletas de judô. Foram avaliados 136 jovens judocas brasileiros de nível nacional - 71 do sexo masculino (</span></span><span class="tlid-translation"><span lang="HR">16,7±1,5 anos</span></span><span class="tlid-translation"><span>) e 65 do sexo feminino (</span></span><span class="tlid-translation"><span lang="HR">16,9±1,7 anos</span></span><span class="tlid-translation"><span>) - (CAAE: </span></span><span lang="HR">99684718.6.0000.5149). A força de preensão manual foi mensurada com o dinamômetro Jamar, as ADMs de RM e RL de ombro e de dorsiflexão de tornozelo foram mensuradas com o auxílio de um goniômetro e um inclinômetro. Foram reportados média e valor minimo e máximo para cada teste<span class="tlid-translation">. Os judocas homens e mulheres apresentaram os seguintes resultados, respectivamente: força de preensão manual média de 39,7 kgf (24,0-68,3 kgf) e 28,7 kgf (14,3-46,0 kgf), ADM de RM média de 86,3º (62,6-102,3º) e 89,7º (69,0-108,3)º, ADM de RL média de 93,0º (64,3-117,8º) e 100,2º (64,3-142,0º) e ADM de dorsiflexão média de 44,2º (29,0-63,0º) e 46,6º (34,0-59,0º). Esses resultados poderão ser utilizados como parâmetros de referência para identificar jovens judocas com fraqueza de preensão manual ou restrição de ADM de RM e RL de ombro e de dorsiflexão de tornozelo, além de serem utilizados como referência para protocolos de treinamento de força e de ganho de ADM dessas variavéis.</span></span> F. O. Madaleno T. V. Ferreira G. S. Sabino E. A. L. M. Verhagen R. A. Resende Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 VARIÁVEIS BIOMECÂNICAS QUE INTERFEREM NA PERFORMANCE DO Y-BALANCE TEST https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2363 <span><span>Introdução</span></span><span>: </span><span>O Y Balance Test (YBT) avalia a estabilidade postural dinâmica unipodal. A literatura apresenta de maneira isolada a correlação de algumas variáveis biomecânicas com o desempenho no YBT. </span><span><span>Objetivo:</span></span><span> Descrever as correlações entre variáveis biomecânicas e o resultado dos alcances no </span><span>YBT</span><span> </span><span>em sujeitos após reconstrução do ligamento cruzado anterior </span><span>(R-LCA) </span><span>do joelho. </span><span><span>Métodos:</span></span><span> Foi conduzido um estudo transversal sendo avaliado a </span><span>força muscular de extensão e flexão do joelho utilizando o dinamômetro isocinético, a força do </span><span>quadril com Hip Stability Isometric Test, a amplitude de dorsiflexão do tornozelo (ADT) com o</span><span>weight-bearing Lunge test e a estabilidade postural utilizando o YBT em 70 participantes. Para </span><span>análise das correlações aplicamos o coeficiente de correlação de Pearson.</span><span> </span><span><span>Resultados e Discussão:</span></span><span> </span><span>As forças de extensão e flexão do joelho apresentaram maior número de correlações com os alcances do YBT sendo fracas ou moderadas no membro lesionado (ML). A força do quadril foi moderadamente correlacionada com alcance posterolateral e <span>composite</span> e fracamente com posteromedial do membro não lesionado. O alcance anterior se correlacionou fracamente com a ADT. Pesquisas anteriores encontraram resultados de correlação parecidos para as variáveis estudadas. </span><span><span>Conclusão: </span></span><span>Os alcances no ML apresentaram correlações de maior força com as variáveis estudadas.<span> </span>A aplicação do YBT em sujeitos pós R-LCA devem considerar as diferentes interações com as variáveis biomecânicas de força de extensão e flexão do joelho, força do complexo posterolateral do quadril e ADT para definir qual a melhor intervenção para a melhoria da estabilidade postural dinâmica. </span> M. L. A. Tavares C. A. S. Rodrigues P. O. De Paula Lima G. P. L. Almeida Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 ANÁLISE DA ATIVIDADE MUSCUAR PARAVERTEBRAL DURANTE O USO DE SMARTPHONES https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2364 <span>O objetivo deste estudo foi analisar a atividade elétrica de participantes durante o uso de smartphones. Trata-se de um estudo transversal, experimental, quantitativo e Randomizado. Realizado nas dependências do laboratório De uma instituição de ensino superior. Os participantes foram estudantes que após convidados pessoalmente receberam informações sobre os procedimentos e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade Dinâmica de Ponte Nova com <span class="labelclass"><span>CAAE:<span> </span></span></span>81065417.1.0000.8063. Os participantes realizaram duas tarefas que consistem em digitar um texto no celular durante 8 segundos mantendo o celular na altura do peito e também na altura dos olhos. </span><span>Após a coleta de dados verificamos que a média da diferença dos músculos Trapézio Superior direito e esquerdo entre os participantes mostrou-se maior quando a intervenção foi realizada na altura do peito, (37.1 Mv) do que na altura dos olhos (33.2 Mv). Porém não houve diferença significativa (p&lt; 0.681). Os músculos Trapézio Médio também apresentaram maior diferença média na altura do peito com 16.7 Mv, sendo na altura dos olhos 12.9 Mv, porém, também não houve diferença significativa com (P&lt; 0.573). </span><span>Concluímos que em todos os participantes houve uma diferença entre a atividade dos músculos analisados durante a digitação em smartphones a nível do peito e também dos olhos. Porém, nestas duas posições não houve diferença significativa da média das ativações, o que nos mostra que independente da altura em que digitamos no smartphone, o desequilíbrio muscular bilateral persiste de maneira semelhante.</span> J. R. B. Gonçalves Junior L. B. S. Souza A. M. T. Alves Copyright (c) 2019 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1 Are trunk and pelvis kinematics during gait affected by aging? https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2365 <p>Changes in pelvic and trunk movement may contribute to a decline in gait efficiency in older adults. This systematic review compared trunk and pelvic kinematics during gait among adults and older adults (PROSPERO: CRD42018107005). Electronic search was conducted on MEDLINE and EMBASE from the earliest record to August 2018. Two reviewers screened titles, abstracts and full texts. The search strategy included terms related to “gait”, “kinematics”, “aged”, “trunk” and “pelvis”. Inclusion criteria: studies that compared trunk and/or pelvis movement during gait between adults and older adults. Exclusion criteria: participants affected by any health condition that could affect gait. Data extracted: gait speed, walking surface and pelvic and trunk range of motion. The Effective Public Health Practice Project Scale was used to assess the quality of the studies. The search strategy identified 2042 papers. After screening, seven observational cross-sectional studies were included. Five studies had strong quality, one had moderate quality and one had weak quality. They included 94 adults and 180 older adults. The results showed that older adults had reduced pelvic tilt range of motion during confortable speed (SMD: -0.86; CI 95% [-1.49 to -0.22]; Z: 2.65; p=0.008) and during gait in faster speeds. They also presented reduced pelvic rotation range of motion during faster speeds (SMD: -1,31; CI 95% (-1.87 to -0.75); Z= 4.58, p&amp;lt;0.001) in comparison to adults. There were no differences in trunk movement. Older adults have reduced pelvic range of motion in confortable and faster speeds that could contribute to the decline of gait function.</p> A. C. Cury R. Z. Pinto F. Oliveira T. V. Ferreira R. A. Resende Copyright (c) 2020 Anais do Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO 2019-05-25 2019-05-25 3 1