https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/cimeac/issue/feedCadernos CIMEAC2025-01-31T08:21:46-03:00Prof. Dr. Danilo Seithi Katocadernoscimeac@gmail.comOpen Journal Systems<p><em>Cadernos CIMEAC</em> (ISSN 2178-9770) é uma publicação semestral de acesso aberto fundada pelo Centro de Investigações de Metodologias Alternativas Conexão, sendo ligada ao Programa de Pós Graduação em Educação da Universidade Federal do Triângulo Mineiro. É direcionada à Educação Popular e às suas diversas vertentes.</p><p><em>Notebooks CIMEAC</em> (ISSN 2178-9770) is an open access, semester publication founded by the Center for Investigation of Alternative Methodology Connection, being linked to the Postgraduate Program of Education at the Federal University of Triângulo Mineiro, Uberaba, MG, Brazil. Is directed to Popular Education and its various aspects.</p><p><em>Cuadernos CIMEAC</em> (ISSN 2178-9770) es una publicación de acceso abierto semestral fundada por el Centro de Investigaciones de Metodologías Alternativas Conexión, siendo vinculado al Programa de Posgrado en Educación de la Universidad Federal del Triângulo Mineiro, Uberaba, MG, Brasil. Está dirigido a la Educación Popular y sus diversos aspectos.</p>https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/cimeac/article/view/8268Nominata de 20242025-01-31T08:21:46-03:00<p>Pareceristas que contribuíram com os números da revista Cadernos CIMEAC em 2024.</p>2025-01-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Cadernos CIMEAChttps://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/cimeac/article/view/8266Editorial2025-01-29T09:07:14-03:00Alberto Lopo Montalvão Netoalberto.montalvao@uftm.edu.brDanilo Seithi Katokatods@usp.brFelipe Ziotti Naritafelipe.narita@unesp.br<p>Editorial assinado pelos editores da revista.</p>2025-01-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Cadernos CIMEAChttps://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/cimeac/article/view/8227Migração, colonialidade e educação: o caso de São Paulo e suas políticas para refugiados e migrantes2025-01-08T15:14:52-03:00Mariana Pinhomariana.pinho@unesp.br<p>Este artigo investiga a relação entre a colonialidade e as políticas educacionais migratórias no município de São Paulo, a partir de uma perspectiva decolonial. Utilizando uma abordagem qualitativa e técnicas de análise bibliográfica e documental, a pesquisa examina as políticas municipais voltadas para migrantes e refugiados, destacando a continuidade das estruturas coloniais que impactam a educação no Brasil. O estudo identifica como a construção da identidade nacional e a lógica colonial perpassam as legislações e políticas educacionais, limitando a integração plena dos migrantes e refugiados. Assim, os resultados iniciais mostram que apesar de algumas iniciativas locais que buscam incluir os migrantes no sistema educacional, as políticas ainda mantêm uma visão homogeneizadora e muitas vezes negligenciam as especificidades culturais e linguísticas desses grupos, perpetuando a exclusão. Ademais, o artigo elucida que para uma educação verdadeiramente inclusiva e decolonial, é necessário romper com as lógicas coloniais, promovendo uma educação intercultural e emancipatória, além de fortalecer a participação social e a cooperação técnica com outras iniciativas nacionais e internacionais.</p>2025-01-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Cadernos CIMEAChttps://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/cimeac/article/view/8165Educação antirracista: o Coletivo Negro como possibilidade de articulação e luta por reconhecimento na educação básica2024-12-05T15:10:19-03:00Cleiton Donizete Corrêa Terezacleitondct@gmail.comFernanda Gabriela de Rezende Casagrandefer.gab.rez.cas@gmail.com<p>O Coletivo Negro, formado por estudantes, educadores e educadoras da Escola Estadual David Campista, localizada em Poços de Caldas, no Sul do Estado de Minas Gerais, foi organizado a partir de 2022, visando a fomentar estudos e ações antirracistas, além de colaborar para a efetivação da legislação que instituiu a obrigatoriedade do ensino da História e da Cultura Afro-brasileira e Indígena nas instituições escolares brasileiras. Apresentamos, neste artigo, no formato de relato de experiência, as atividades deste coletivo. Estabelecemos um registro histórico do movimento e da realidade escolar, e constituímos uma peça que visa a provocar reflexões e instigar a articulação de outros movimentos e estratégias de mobilização para o combate ao racismo e a luta por uma educação que valorize as diversidades. O grupo se reúne periodicamente, quando são realizados estudos temáticos, organizadas apresentações em outras instituições de ensino e na Superintendência Regional de Ensino (SRE), articulando a luta contra o trato burocrático das questões raciais no contexto escolar e contra o avanço do neoliberalismo excludente, que tem sido colocado em prática por meio do Novo Ensino Médio (NEM), e promovendo ainda ações para engajamento de estudantes, educadores e educadoras, como a mostra de filmes e as oficinas. Para a organização e a subversão crítica no espaço escolar, as atividades do Coletivo Negro da E. E. David Campista buscam questionar os construtos coloniais, visando a uma sociedade mais justa.</p>2025-01-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Cadernos CIMEAChttps://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/cimeac/article/view/8139Sistemas agroflorestais: fortalecendo vínculos entre universidade, educação básica e natureza2024-11-16T17:52:20-03:00Rafael Rossir.rossi@ufms.brRenata Benedetti Mello Nagy Ramos renatanagyy@gmail.comJucilene Souza Ruizjucileneruiz@gmail.comMilena Pellissari Bedimm.p.b_milena@hotmail.com<p>Por meio deste artigo problematizamos a importância dos Sistemas Agroflorestais para uma compreensão integradora entre a humanidade e a natureza. Utilizamos como metodologia a pesquisa bibliográfica e a metodologia participativa. A pesquisa bibliográfica foi um instrumento necessário para explicitar os vínculos entre a educação e a sustentabilidade. Já a metodologia participativa, se conformou no procedimento metodológico necessário para o desenvolvimento do Pomar de Agricultura Sustentável – POMAGRIS – que está sendo implementado e manejado por nosso laboratório junto à uma escola municipal pública em Campo Grande, MS. Esta iniciativa tem possibilitado à professores e estudantes da educação básica, em conexão com estudantes de graduação e pós-graduação em Educação da universidade; a atuação prática e teórica a respeito da sustentabilidade ambiental e multidisciplinar sobre os Sistemas Agroflorestais. Tanto os estudos, quanto a intervenção prática e participativa, permitem afirmar que a crise ambiental que enfrentamos enquanto humanidade encontra potencialidades de superação a partir do desenvolvimento de sistemas de produção que prezem pela conservação das florestas e pela sustentabilidade na produção agrícola.</p>2025-01-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Cadernos CIMEAChttps://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/cimeac/article/view/8058Interdisciplinaridade e transdisciplinaridade em pesquisas sobre agroecologia e educação: algumas concepções2024-10-16T18:23:43-03:00Denise Bianca Maduro Silvadenisebianca@ufmg.brJulia Coelho de Souzajuliacoelhosou@gmail.comAdolfo Ramos Lamarjemabra@furb.br<p>Agroecologia desenvolve-se enquanto campo científico e cenário de embates sociais e educacionais, através do diálogo de saberes socioambientais, de forma transdisciplinar e interdisciplinar. Um dos desafios mundiais atuais consiste na transição para sistemas agroalimentares sustentáveis, atuando também no enfrentamento às mudanças climáticas. Nesse caminhar, para a Educação, em todos os níveis e modalidades de ensino, está posta a missão de promover uma formação comprometida com a construção de um pensamento agroecológico, para a emancipação social. O presente artigo objetiva compreender algumas das perspectivas existentes na produção científica de intersecção entre Agroecologia e Educação. O estudo realiza uma revisão sistemática de literatura em portais científicos da Iberoamérica -Periódicos CAPES e Dialnet- com a chave de pesquisa <em>Agroecologia e Educação, </em>em português e espanhol. Identificam-se cinco temas geradores no material pesquisado: <em>Educação Superior, Metodologias, Ação Política, Educação </em>d<em>o Campo e Educação Ambiental</em>, os quais se discutem através dos achados. A pesquisa identifica a produção da região principalmente no Brasil, demonstra a trans e interdisciplinaridade da Agroecologia e o amplo diálogo com o campo da Educação, apesar de apontar que é necessário ampliar ainda mais o debate científico e prático entre os campos. A pesquisa também evidencia a urgência de se defender saberes, conhecimentos e metodologias com abordagens participativas socioambientais, que superem perspectivas instrumentais e visões excludentes presentes na sociedade, herança de perspectivas epistemológicas que silenciaram outras matrizes de produção de conhecimento.</p>2025-01-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Cadernos CIMEAC