@article{Freire_2017, place={Uberaba}, title={OS PROCEDIMENTOS RETÓRICOS DO PRÓLOGO DA HISTORIA DE LA CONQUISTA DE MÉXICO}, volume={10}, url={https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/intertexto/article/view/2372}, DOI={10.18554/ri.v10i1.2372}, abstractNote={<p><strong>RESUMO:</strong> A partir de preceitos das artes retóricas de Aristóteles, Quintiliano e Cícero, bem como de manuais castelhanos do século XVI, sobre os proêmios, nosso objetivo é discutir os procedimentos retóricos aplicados por Dom Antonio de Solís no prólogo da <em>Historia de la conquista de México</em>, publicada pela primeira vez em 1684. O prólogo, ao lado das aprovações oficiais e da censura, integra a parte introdutória da edição impressa e se caracteriza como o lugar em que o autor enuncia a si próprio como leitor de sua obra, inventando, a partir de lugares-comuns, a imagem de si mesmo. A função primordial de Solís no prólogo – “A los que leyeren” – é tornar o leitor dócil, atento e benevolente, e fazer com que ele, lendo a obra, não a censure. É nesse texto que Solís manifesta suas qualidades e as do livro, sempre com afetada modéstia, e se esforça para regular uma interpretação que ele não pode dominar completamente, aliás, como também todos os discretos que ajuízam a obra nos discursos oficiais e preliminares da obra.</p><p><strong>Palavras-chave</strong>: Artes retóricas; Prólogo; México; Solís.</p>}, number={1}, journal={InterteXto}, author={Freire, Deolinda de Jesus}, year={2017}, month={nov.} }