https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/refacs/issue/feed Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social 2024-06-17T16:57:03-03:00 Álvaro da Silva Santos alvaro.santos@uftm.edu.br Open Journal Systems <p>A<em> Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social</em> (ISSN 2318-8413) é uma publicação trimestral e trilíngue (Português, Inglês e Espanhol) ligada ao Programa de Pós-Graduação Lato Sensu na modalidade Residência Integrada Multiprofissional, Uniprofissional de Enfermagem em Urgência e Trauma e Uniprofissional em Enfermagem em Neonatologia em Saúde da Universidade Federal do Triângulo Mineiro. A REFACS publica artigos destinados principalmente á divulgação dos resultados de pesquisas originais; revisão (sistemática, integrativa); reflexão; estudos de caso; e, comunicação breve, com ênfase na Saúde Coletiva e na relação com as Ciências Sociais e Humanas.</p> <p> </p> <p>The Journal Family, Cycles of Life and Health in Social Context (ISSN 2318-8413) is a publication with periodical the eat three month for year and trilingual (Portuguese, English and Spanish) linked of the Lato Sensu Postgraduate Program in the modality Integrated Multidisciplinary Residency in Health, Uniprofessional Nursing in Emergency and Trauma and Uniprofessional Nursing in Neonatology of the Federal University of Triângulo Mineiro, Uberaba, MG, Brazil. This journal publishes articles intended mainly to dissemination of the results of original research; review (systematic, integrative); reflection; case studies; brief communication, and, with emphasis in Health and relationship with the Social Sciences and Humanities.</p> <p><br />La Revista Familia, Ciclos de Vida y Salud en el Contexto Social (ISSN 2318-8413) es una publicación trimestral y trilingüe (Portugués, Inglés y Español) insertada en el Programa de Posgrado Lato Sensu en la modalidad Residencia Multidisciplinaria Integrada en Salud, Enfermería Uniprofesional en Emergencias y Traumatismos y Enfermería Uniprofesional en Neonatología de la Universidad Federal del Triângulo Mineiro, Uberaba, MG, Brasil. Esta revista publica artículos destinados principalmente a la difusión de los resultados de investigaciones originales; revisión (sistemática, integradora); reflexión; estudios de caso; comunicación breve; y, con énfasis en Salud y relación con las Ciencias Sociales y Humanidades.</p> https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/refacs/article/view/7680 O pós-moderno e identidade: para onde se vai? 2024-06-17T16:57:03-03:00 Welson Barbosa Santos welson.santos@ufu.br Paulo Vitor Teodoro paulovitorteodoro@ufu.br 2024-06-17T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/refacs/article/view/7529 Comportamento sedentário em crianças e adolescentes com transtorno do espectro autista: Uma revisão integrativa 2024-04-17T19:32:39-03:00 Perla Silva Rodrigues perlasilva@alu.uern.br Maria Valéria Chaves de Lima mariavaleria@alu.uern.br Camila Fernandes Maia de Carvalho camiladecarvalho@alu.uern.br Maria Nildenia de Oliveira Rocha nildenia.rocha@hotmail.com Adalberto Veronese da Costa adalbertoveronese@uern.br Glêbia Alexa Cardoso glebiacardoso@uern.br <p><strong>Objetivo:</strong> identificar e comparar as evidências encontradas na literatura sobre comportamento sedentário e prática de atividade física relacionadas às crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista e com desenvolvimento típico. <strong>Método:</strong> Trata-se de uma revisão integrativa com busca sistemática que teve como pergunta norteadora: “Crianças e adolescentes com transtorno do espectro autista são mais sedentárias do que as crianças e adolescentes com desenvolvimento típico?”. As buscas foram realizadas nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde, Medical Literature Analysis and Retrieval Sistem On-line, EMBASE e Cochrane Library. <strong>Resultados:</strong> Foram selecionados 10 artigos do idioma inglês. Notou-se que crianças e adolescentes com TEA passam um maior tempo em comportamento sedentário e crianças autistas mais novas são mais ativas fisicamente do que os adolescentes e crianças mais velhas. <strong>Conclusão:</strong> Crianças e adolescentes autistas geralmente são menos ativas fisicamente e passam mais tempo em atividades de tela se comparadas às crianças com desenvolvimento típico.</p> 2024-06-08T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/refacs/article/view/7170 Riscos ocupacionais na prática da equipe de enfermagem no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência 2023-11-17T14:57:17-03:00 Denize Vieira dos Santos denize.santos@maisunifacisa.com.br Josivan Soares Alves josivan.junior@maisunifacisa.com.br Samara Farias Aragão samara.aragao@maisunifacisa.com.br Joyce Kell Sampaio da Silva enfjoycekell@gmail.com Débora Regina Alves Raposo debora.raposo@maisunifacisa.com.br Lohanny Ingridh Moura Valle lohanny.valle@maisunifacisa.com.br <p><strong>Objetivo:</strong> analisar os riscos ocupacionais enfrentados pela equipe de enfermagem que atua no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e quais são as medidas de contenção implementadas. <strong>Método:</strong> revisão Integrativa com a inclusão de estudos dos anos de 2018 a 2023. As buscas foram realizadas na <em>National Library of Medicine e Scientifc Eletronic Library Online</em>, <em>Medical Literature Analysis and Retrieval System Online</em> (MEDLINE/PUBMED) via <em>National Library of Medicine</em> e <em>Scientifc Eletronic Library Online</em>, com os descritores e os <em>Medical Subject Headings</em>: riscos ocupacionais, enfermagem e acidentes de trabalho; Occupational risks; Nursing; Accidents, Occupational; Work accidents; Riesgos laborales; Enfermería; Acidentes de trabajo, nas línguas portuguesa, inglesa e espanhola. <strong>Resultados: </strong>298 artigos foram identificados inicialmente, desses, nove foram considerados como relevantes para este estudo e, a partir da análise foram construídas 10 categorias. Evidenciou-se que os riscos ocupacionais são considerados mais prevalentes na categoria profissional da equipe de enfermagem do Serviço de Atendimento Móvel em virtude de constituírem um processo complexo, e com determinantes fatores como stress e procedimentos de emergência/urgência, os quais têm sido potenciais motivadores de adoecimento, levando muitas vezes à exaustão da equipe. <strong>Conclusão:</strong> foi possível identificar diversos riscos ocupacionais entre os trabalhadores da categoria da enfermagem: físico, químico, psíquico e ergonômico, todos com significativa associação com acidentes de trabalho.</p> 2024-05-08T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/refacs/article/view/7636 Medida da independência funcional, sequelas e comorbidades em indivíduos com COVID-19: estudo transversal. 2024-06-06T10:26:20-03:00 Lohanne Carolina Martins Silva lohannemartins95@gmail.com Daniel Grabaski Accioly d.grabaski@hotmail.com Ana Carolina Otoni Oliveira anaotoni.fisioterapeuta@gmail.com Laianne Liliane Pereira Troncha de Castro laianne_2@hotmail.com Isabel Aparecida Porcatti Walsh isabelpwalsh@gmail.com Marilita Falangola Accioly marilitafisio@gmail.com <p>Objectives: To verify whether there is loss of functionality, association between sequelae, comorbidities and between the Functional Independence Measure (FIM) with sociodemographic data and clinical aspects in individuals affected by COVID-19. Method: Participants were contacted by telephone and answered a questionnaire covering sociodemographic and clinical aspects; post-COVID-19 sequelae, presence of comorbidities and MIF Scale. Results: 172 individuals participated with an average age of 41.42±14.21 years, 54.7% were female, 34.9% had comorbidities, 80.2% had post-COVID sequelae, 90.1% did not require hospitalization and 93.6% were immunized. The total FIM score was 120.73 ± 11.3, corresponding to complete independence. There was an association between the cognitive domain and female sex (p=0.022) and white individuals (p=0.025), and between the motor domain, age between 18 and 59 years (p=0.014) and not vaccinated against COVID-19. 19 (p=0.046). Conclusion: Comorbidities are associated with post-COVID-19 sequelae. Unimmunized individuals, when infected with COVID-19, may present impairment in the motor domain.</p> 2024-06-08T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/refacs/article/view/7432 Caracterização dos pacientes atendidos com traumatismo cranioencefálico um hospital público de Minas Gerais 2024-03-02T22:28:05-03:00 Jânio Eduardo Siqueira edujanio@gmail.com Cíntia Machado Dutra cintia.dutra@uftm.edu.br Lúcia Aparecida Ferreira lucia.ferreira@uftm.edu.br <p><strong>Objetivo: </strong>descrever as características sociodemograficos dos pacientes atendidos com traumatismo cranioencafelico no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triangulo Mineiro. <strong>Métodos</strong>: Estudo descritivo, transversal, de abordagem quantitativa, com o levantamento de dados secundários obtidos no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde, período de 2022 e 2023, consideradas as seguintes variáveis de preenchimento obrigatório do Sistema de Informações Hospitalares: sexo, faixa etária, cor/raça e óbitos. Os dados foram inseridos no programa Microsoft Office Excel® 2017, analisados por meio de estatística descritiva frequência simples e percentual. <strong>Resultados: </strong>Foram registradas 464 internações por traumatismo cranioenfecalico, sendo a maior frequência no sexo masculino, em pacientes que se declaram de cor branca e com faixa etária de 40 a 69 anos. Do total de 64 obitos por traumatismo cranioencafelico, houve maior frequência também no sexo masculino, em pacientes de cor parda e com idade 40 a 69 anos. <strong>Conclusão:</strong> relevantes sobre as características do pacientes atendidos com TCE no Hospital de Clinicas da Universidade Federal do Triangulo Mineiro, com insights valiosos para compreender o impacto desse tipo de lesão na sociedade e poderá ser utilizada como instrumento para o desenvolvimento de ações de saúde e estratégias que possam melhorar a prevenção.</p> 2024-06-08T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/refacs/article/view/7367 Análise da função sexual feminina durante o período gestacional 2024-02-10T12:12:35-03:00 Andreza Oliveira Ferreira andreezaa.o@hotmail.com Maria Leticia Rabelo de Brito leticia.rabelo@live.com Daniele Matos de Moura Brasil danienf7891@gmail.com <p><strong>Objetivo:</strong>Analisar a função sexual feminina durante o período gestacional. <strong>Metodologia:</strong>Estudo exploratório-descritivo, de abordagem quantitativa, de caráter transversal, realizada no período de agosto a outubro de 2023, com gestantes. Para a composição amostral foram selecionadas aquelas que possuíam idade igual ou superior a 18 anos, com vida sexual ativa nas últimas 04 semanas e que não apresentem situações de risco no processo gestacional que possam contraindicar a atividade sexual.&nbsp; A coleta dos dados foi realizada através da aplicação de dois questionários, em forma de entrevista individual. O primeiro questionário busca avaliar questões sociodemográficas, enquanto o segundo é um instrumento já validado que tem por objetivo analisar algumas demandas referentes à sexualidade. O estudo respeitou os aspectos éticos da Resolução 466/12. <strong>Resultados: </strong>Dentro da amostra, houve um predomínio de mulheres da faixa etária de 18 a 29 anos (80%) e a média geral da idade das participantes foi de 27,1 anos. Quando indagadas a respeito da frequência com que se relacionou sexualmente nas últimas quatro semanas, uma parte considerável das entrevistadas relatou que a frequência havia sofrido uma diminuição durante o período gestacional. Dados obtidos durante a pesquisa evidenciaram que das 20 participantes, 19 destas possuem algum grau de disfunção sexual. A média geral dos 06 domínios foi de 21,6 e desvio padrão de 3,3, sendo o dominio satisfação (5,2) o mais afetado. <strong>Conclusão:</strong>A gestação é um evento singular e complexo, na qual os fatores sociodemográficos e o histórico gestacional podem causar interferências, podendo desta forma estar associado ao surgimento de disfunção sexual.</p> <p><strong>Descritores</strong>: Gravidez; Comportamento sexual; Cuidado pré-natal; Enfermagem no consultório.</p> <p><strong>Descriptors</strong>: Pregnancy; Sexual behavior; Prenatal care; Office nursing.</p> <p><strong>Descriptores:</strong> Embarazo; Conducta sexual; Atención prenatal; Enfermería de consulta.</p> <p><strong>&nbsp;</strong></p> 2024-06-08T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/refacs/article/view/7238 Nomofobia e suas repercussões nas ocupações dos estudantes universitários 2024-03-21T14:23:27-03:00 Ana Carolina Rodrigues Barra academicocarolto@gmail.com Bárbara Caroline Mendes Henrique barbaramendes023@gmail.com Jeice Sobrinho Cardoso scjeice@gmail.com Katia Maki Omura katiamaki@ufpa.br Victor Augusto Cavaleiro Corrêa victorcavaleiro@gmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> O presente estudo pretende investigar a existência da nomofobia entre os estudantes universitários, que definem o uso do celular como uma de suas ocupações principais, como eles reagem ao serem separados do telefone celular e quais são as repercussões ocupacionais. <strong>Método:</strong> Trata-se de uma pesquisa quanti-qualitativa, de abordagem descritiva. Participaram da pesquisa 68 estudantes. Os dados foram coletados através da aplicação de protocolos de pesquisa, após uma experiência de ficar sem os <em>smartphones</em> durante o período de um turno inteiro de aula. A análise destes dados ocorreu através da análise de conteúdo e a criação de um banco de dados, realizando um balanço estatístico e uma análise descritiva de cada variável categórica. <strong>Resultados:</strong> Participaram da pesquisa 68 estudantes universitários, com idade média de 22 anos. Nos dados referentes aos escores obtidos no <em>No Mobile Phone Questionnair</em>e-BR, todos os participantes pontuaram acima de 20 pontos, ou seja, apresentam algum grau de Nomofobia. Em relação aos dados qualitativos, os resultados aparecem em 3 categorias temáticas: Reações frente ao afastamento das ocupações relacionadas ao Smartphone; As ocupações, o esquecimento e a busca pelo aparelho; e a Tranquilidade por estar envolvido em outra atividade. <strong>Conclusão: </strong>A pesquisa aponta que o uso irrestrito e desenfreado dos <em>smartphones</em> podem acarretar prejuízos na realização de outras ocupações como nas atividades acadêmicas, no lazer, na participação social e no descanso e sono destes estudantes, podendo evoluir para quadros que comprometem a saúde e bem-estar como é o caso da nomofobia.</p> 2024-06-08T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/refacs/article/view/7290 Humanização do parto: estudo na perspectiva de acadêmicos da área da saúde 2024-01-18T16:45:11-03:00 Ana Carolina Dias Molina carolinasouzadias60@gmail.com Jussara Mendes Lipinski jussaradelip@hotmail.com Michele Bulhosa de Souza michelebulhosa@unipampa.edu.br Débora Schlotefeldt Siniak deborasiniak@unipampa.edu.br Lisie Alende Prates lisieprates@unipampa.edu.br <p><strong>Objetivo:</strong> investigar os conhecimentos e as vivências de acadêmicos da área da saúde de uma instituição de ensino acerca da temática de humanização da assistência ao parto. <strong>Método:</strong> pesquisa qualitativa, desenvolvida com acadêmicos da saúde na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul, entre janeiro e maio de 2022, por meio de questionário, em ambiente virtual. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo temática. <strong>Resultados: </strong>cinco categorias emergiram: <em>“Respeitando suas decisões e escolhas”: a humanização do parto na perspectiva dos acadêmicos</em>; <em>“Condutas não respaldadas cientificamente”: refletindo sobre as práticas que se opõem à humanização do parto</em>; <em>“Medidas simples que podem fazer muita diferença”: práticas que garantem o parto humanizado</em>; <em>“Algumas coisas deveriam ser mudadas”: barreiras para a humanização do parto</em>; e <em>“Deveria ter um enfoque no tema”: caminhos para garantir a humanização do parto. </em>Valorizou-se o respeito pela autonomia da mulher e a qualificação da assistência, com destaque a inexistência de agressões físicas e verbais, além de as intervenções sem respaldo científico se contraporem à humanização. <strong>Conclusão:</strong> os cursos de graduação na área da saúde representam espaços profícuos para a fomentação de debates, capazes de contribuir para a sensibilização quanto à necessidade de novos modelos de nascimento. Nesse contexto, os acadêmicos emergem como importantes agentes de transformação do contexto obstétrico.</p> 2024-04-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/refacs/article/view/7194 Prevenção da COVID-19 entre profissionais de saúde por meio de ambiente virtual de aprendizagem 2024-02-21T07:53:54-03:00 Alexandre Lins Werneck alexandrelinswernwck@gmail.com Camilla Silva Nunes Santiquio camillanunes84@gmail.com <p><strong>Objetivo</strong>: analisar o impacto da intervenção educativa na prevenção da COVID-19 entre profissionais de saúde. <strong>Método</strong>: estudo epidemiológico quase-experimental com pré e pós-teste, de abordagem quantitativa do tipo analítica com correlação entre variáveis realizado numa cidade do interior paulista. O estudo foi dividido em quatro etapas: pré-teste; capacitação da equipe; testagem para detecção de anticorpos contra a COVID-19 em grupo similar de outra unidade de saúde e no grupo pesquisado, e pós-teste. A intervenção educativa se deu por meio de ambiente virtual de aprendizado utilizando o aplicativo de conversas WhatsApp, no total de quatro temáticas realizadas semanalmente. <strong>Resultados</strong>: participaram 30 profissionais, dos quais 83,33% eram mulheres, 36,6% profissionais de enfermagem, 30% tinham mais de 60 anos; 80% não apresentavam condição de risco e 50% possuíam ensino médio. Com relação à função, no grupo composto por administrativos, atendentes e serviço de limpeza, observou-se que as variáveis demonstraram tendência estatística de significância, visto que o valor de p=0,02 e 0,008, respectivamente, no pré-teste, e de p=0,01 e 0,004, nos pós-testes. Comparando os valores das variáveis independentes, antes e após a intervenção, nota-se aumento dos valores de média, mediana e moda e uma redução de desvio e erro padrão. Dos resultados obtidos das testagens entre os profissionais que fizeram parte da pesquisa e os que não participaram, verifica-se que a taxa de positividade dos participantes foi de 14,94% e dos não participantes foi de 34,52%. <strong>Conclusão</strong>: verificou-se que a educação permanente proporcionou a construção de conhecimentos para os profissionais de saúde na direção de uma prática mais segura e resolutiva.</p> 2024-05-08T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/refacs/article/view/6853 Saúde sexual e reprodutiva de universitárias da área da saúde 2023-12-02T11:29:34-03:00 Júlia Camila Albino juju-alvesalbino@hotmail.com Bibiane Dias Miranda Parreira bibiane.parreira@uftm.edu.br Ana Rita Marinho Machado ana.machado@uftm.edu.br <p><strong>Objetivo</strong>: identificar questões relacionadas à saúde sexual e reprodutiva de universitárias da área da saúde. <strong>Método</strong>: estudo quantitativo; transversal; exploratório e não experimental com acadêmicas de todos os cursos de graduação da área da saúde de uma universidade pública. <strong>Resultados</strong>: participaram 95 acadêmicas dos cursos de Enfermagem, Fisioterapia, Medicina, Nutrição e Biomedicina. A média de idade foi de 26 anos; 93,7% já tiveram relação sexual e não tinham filhos; 54,7% vão em consulta ginecológica uma vez ao ano; realizam o exame de papanicolaou em 76,8% delas; 48,4% afirmou uso da pílula anticoncepcional e 20% uso de preservativo masculino; 29,4% relataram candidíase e 7,3% vaginose bacteriana. <strong>Conclusão</strong>: os conhecimentos adquiridos durante a graduação podem ser influenciadores no cuidado na vida sexual e reprodutiva das acadêmicas pesquisadas.</p> 2024-05-08T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/refacs/article/view/7398 Visão de usuários da Atenção Primária à Saúde acerca de emergências cardiovasculares 2024-02-20T13:24:00-03:00 Caio Bruno Andrade Nascimento caio.2195888@discente.uemg.br Aline Teixeira Silva aline.silva@uemg.br Vanessa Oliveira Silva Pereira vanessa.pereira@uemg.br Marco Túlio Menezes Carvalho marco.carvalho@uemg.br Elexandra Helena Bernardes elexandrabernardes@gmail.com Mateus Goulart Alves mateus.alves@uemg.br <p><strong>Objetivo:</strong> constatar o quanto os fatores emocionais e empíricos influenciam na conduta de pessoas não treinadas em um evento cardiovascular súbito. <strong>Método:</strong> estudo transversal, realizado por meio de um questionário sobre fatores socioeconômicos, experiências prévias em situações emergenciais e condutas a serem tomadas diante de casos hipotéticos. Após, identificou-se as variáveis que se encontraram mais associadas à tomada de atitudes corretas. Realizou-se uma análise descritiva. <strong>Resultados:</strong> participaram 51 pessoas, das quais 14 (27,45%) afirmaram já ter participado de alguma formação em suporte básico de vida ou primeiros socorros e 37 (72,54%) afirmaram não participação. Daquelas que participaram, nove (64,28%) responderam corretamente o número do SAMU 192, e a porcentagem de pessoas que disseram saber realizar uma Ressuscitação Cardiopulmonar foi de 14,81% (nas pessoas que nunca presenciaram emergências) e 37,5% (grupo que já presenciou). <strong>Conclusão:</strong> percebeu-se que, quanto mais uma pessoa é exposta a emergências ou recebe formações sobre suporte básico, maiores são as chances de reagir correta e calmamente em uma emergência.</p> 2024-04-26T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social