Iniciação & Formação Docente https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/revistagepadle <p>A <em>Revista Iniciação &amp; Formação Docente</em> (ISSN 2359-1064), vinculada ao Grupo de Estudos e Pesquisas em Análise do Discurso, Leitura e Escrita (GEPADLE), da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), é um periódico semestral que publica artigos resultantes de pesquisa e relatos de experiências desenvolvidos nas áreas de Educação e/ou Linguagem e que enfoquem questões relacionadas às Políticas Públicas para Formação Inicial e Continuada de Professores; Linguagem, Educação e Sociedade; Metodologias de Ensino; Pesquisa e Formação de Professores; Leitura, Escrita e Produção de Conhecimento; Ensino-Aprendizagem da Leitura e Escrita na Escola.</p><p> </p><p>The <em>Journal Initiation &amp; Teacher Training</em> (ISSN 2359-1064), linked to the Study and Research Group on Discourse Analysis, Reading and Writing (GEPADLE), from Federal University of Triângulo Mineiro, Uberaba, MG, Brazil, is a semester periodical, and publishing research articles and reports of experiences developed in the areas of Education and/or Language and to focus on issues related to Public Policies for Initial and Continued Training of Teachers; Language, Education and Society; Teaching Methodologies; Research and Teacher Training; Reading, Writing and Production of Knowledge; Teaching and Learning of Reading and Writing in School.</p><p> </p><p>La Revista de Iniciación y Formación Docente (ISSN 2359-1064), vinculado al Grupo de Estudio e Investigación en Análisis, Lectura y Escritura del Discurso (GEPADLE), de la Universidad Federal del Triângulo Mineiro es un periódico semestral y publica artículos de investigación y reportes de experiencias desarrolladas en las áreas de Educación o Lenguaje y que se centren en temas relacionados con Políticas Públicas para la Formación Inicial y Continua de Profesores; Lenguaje, Educación y Sociedad; Metodologías de Enseñanza; Investigación y Formación de Profesores; Lectura, Escritura y Producción de Conocimiento; Enseñanza y el Aprendizaje de la Lectura y la Escritura en la Escuela.</p><p> </p> Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) pt-BR Iniciação & Formação Docente 2359-1064 <p>Autores do manuscrito deverão preencher e assinar a Declaração de Responsabilidades e Transferência de Direitos Autorais, que deverá ser anexada, pelo autor responsável pela submissão, no passo 4 do processo de submissão no sistema da revista (Clicar na opção “Browse”, selecionar o arquivo que deve ser inserido no formato pdf, clicar no botão “Transferir”, no campo “Título” digitar: Declaração de responsabilidades, depois clicar no botão “Salvar e Continuar” e prosseguir com o processo de submissão).</p><p> </p><p><a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/"><img src="/revistaeletronica/public/site/images/elianarosa/Capturar.PNG" alt="" /></a></p><p>A Revista Iniciação &amp; Formação Docente da Universidade Federal do Triângulo Mineiro está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.<br />Baseado no trabalho disponível em www.uftm.edu.br.<br />Podem estar disponíveis autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em <br />http://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/revistagedeles/index</p><p> </p> Escrita, Variação Linguística e Interculturalidade: diálogos a partir de cooperações acadêmicas. https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/revistagepadle/article/view/6739 <p>Este Dossiê tem por finalidade publicar trabalhos que foram apresentados no <strong>IV Colóquio Internacional sobre Escrita, Variação e Interculturalidade: estudos e pesquisas (CIEVLI</strong>), como forma de consolidar o processo de formação de professores de forma interdisciplinar. O objetivo principal do colóquio é promover debate de temáticas que, direta ou indiretamente, estejam relacionadas à escrita, à variação linguística e à interculturalidade, e principalmente na Produção de Conhecimento.</p> <p>A interdisciplinaridade surge em resposta a uma demanda atestada nas áreas de Humanidades e da Educação para superação da fragmentação e especialização do conhecimento. Trata-se, então, de um movimento que busca conjugar conhecimentos que se interseccionam em certa medida e permite, portanto, que o sujeito compreenda os conteúdos da aprendizagem de forma mais significativa, e não como blocos estanques de saberes.</p> <p>Paulo Freire (1987), a esse respeito, defende a interdisciplinaridade como um processo metodológico no qual é possível construir o conhecimento do sujeito aprendiz com base em sua relação com a realidade e com a cultura que o circunscreve. Por isso, busca-se a expressão dessa interdisciplinaridade pela caracterização de dois movimentos dialéticos, o primeiro que envolve a problematização da situação a partir de como essa situação se revela na realidade do aprendiz para, feito isso, sistematizar o conhecimento de forma a integrar vários sabres necessários para a compreensão do ‘problema’. É partindo dessa visão que estabelece-se o eixo: Língua, cultura e produção de conhecimento: diálogos possíveis na universidade, tema desta edição. Afinal, a compreensão da língua e suas particularidades não se dão isolada do conhecimento da cultura e, com isso, a produção do conhecimento só se dá a partir de, pelo menos, o diálogo entre esses dois saberes.</p> <p>Ainda sobre o colóquio, destaca-se que este foi um, evento promovido pelos seguintes grupos de estudos e pesquisas, cadastrados no diretório do CNPq e na UFTM: GEPADLE (Grupo de Estudos e Pesquisas em Análise do Discurso, Leitura e Escrita), liderado pela Prof.ª Dra. Marinalva Vieira Barbosa, GEPIC (Grupo de Estudos e Pesquisas em Interculturalidade e Educação em Ciências), liderado pelo Prof. Dr. Danilo Seithi Kato e GEVAR (Grupo de Estudos Variacionistas) liderado pela Prof.ª Dra. Juliana Bertucci Barbosa e Prof.ª Dra Talita Marine (UFU).</p> <p>Também foi realizada junto ao IV CEVLI, a III Roda de Conversa sobre Cooperação Acadêmica Brasil-África, que acontece uma vez a cada semestre. Essas conversas foram pensadas para discutir os desafios que se apresentam no processo de cooperação Brasil-África, e para esta Roda se aglutinam os Grupos de Pesquisa e Estudo em Pobreza e Cidadania (DEPEC) coordenado pela professora Maria Cristina, do curso de Serviço Social e o Grupo de Pesquisa em Educação para Profissionais da Saúde da UFTM (tem sigla?), coordenado pela professora Luciana Teixeira.</p> <p>Ressalta-se que neste volume N.º4/2022, é possível encontrar textos representativos do evento supramencionado, mas, também inclui-se, à 4ª edição, artigos do&nbsp; fluxo contínuo da Revista Iniciação e Formação Docente. Em resumo, o volume apresenta artigos que abordam aspectos relevantes à Educação sob óticas distintas, convidando à reflexão acerca da Educação Especial, passa pelo desafio da inserção da tecnologia na sala de aula. Ademais, chama a atenção para a legislação vigente no Estado de Minas Gerais, discutindo também perspectivas para uma Educação Libertadora. Há neste volume uma discussão robusta sobre a formação de professores na atualidade.</p> <p>Na oportunidade, agradecemos aos autores que confiaram seus trabalhos a Revista e, sobretudo, um agradecimento especial aos pareceristas, os quais contribuem para o desenvolvimento de ciência de forma voluntária.</p> <p>&nbsp;</p> Marcelo Alexandre Teodoro Marcus Garcia de Sene Copyright (c) 2023 Iniciação & Formação Docente https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2022-12-31 2022-12-31 9 4 1 a 2 1 a 2 10.18554/ifd.v9i4.6739 A exigência da educabilidade humana https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/revistagepadle/article/view/6446 <p><span style="font-weight: 400;">A partir de pesquisa bibliográfica, o presente texto objetiva compreender a exigência da educabilidade humana. Em suma, trata-se de lançar luzes para responder a pergunta: “Por que falamos de educação e dela precisamos?”. Nesse sentido, considera-se que o desejo que este mundo pode se aprofundar e continuar a existir, para além da duração de uma vida, alimenta o desejo de educar as gerações vindouras. Primeiramente, para conhecer o mundo humano e se familiarizar com ele é preciso inserir-se na linguagem, aprender com os outros e incorporar o legado histórico e cultural das gerações anteriores. É nesse lugar que se insere a educação, um lugar de encontro entre o velho e o novo. Forma-se, assim, a exigência de preservar uma herança e cuidar daqueles que vêm como novidade.&nbsp;</span></p> Jenerton Arlan Schütz Copyright (c) 2022 Iniciação & Formação Docente https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2022-12-31 2022-12-31 9 4 3 a 14 3 a 14 As Mãos na arte surda https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/revistagepadle/article/view/6407 <p>Esse trabalho é um recorte dos estudos de doutoramento desenvolvido no Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino da UFCG. O objetivo desse artigo é discutir como a arte surda se posiciona contra a dominação e exploração dos seus corpos por ouvintes. Além disso, discorreremos sobre como o contato com a arte surda pode nos humanizar e conduzir ao ato responsável mediado por uma atitude reflexiva sobre as realidades do outro que estão presentes na produção artística. Essa discussão é necessária, pois existem evidências que atestam que ao longo dos séculos, primeiramente, a classe dominante dos ouvintes tentou expurgar os surdos da vida social e com o passar do tempo explorou os seus corpos enxertando suas expressões faciais e corporais nas representações artísticas de ouvintes. Tendo isso em mente, acreditamos compreender esse processo, pode nos conduzir a algo novo, a uma atitude empática nos fazendo adotar atos responsáveis. Para isso, nos valemos dos estudos do ato responsável de Bakhtin (1987), do direito ao olhar em contraposição a visualidade de Mirzoeff (1995) e no conceito de humanização de Candido (2011) e Freire (1998). Por fim, concluímos que os surdos têm o direito ao olhar, a serem vistos, não como coisas, mas como pessoas e através do contato com as artes surdas poderemos conhecer as particularidades das comunidades surdas e com isso praticar o ato responsável.</p> Ronny Diogenes Menezes Fabio Marques Souza Copyright (c) 2022 Iniciação & Formação Docente https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2022-12-31 2022-12-31 9 4 15 a 40 15 a 40 10.18554/ifd.v9i4.6407 Recursos tecnológicos e estratégias de ensino https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/revistagepadle/article/view/6582 <p>Este estudo investiga o uso de recursos tecnológicos como estratégias de ensino de Língua Portuguesa em videoaulas disponíveis no Youtube. O objetivo é analisar os recursos utilizados em quatro videoaulas na mediação dos conteúdos dessa disciplina produzidos e apresentados pelo Programa da SEDUC/PA <em>Todos em Casa pela Educação</em>, aos alunos do Ensino Fundamental, durante o momento pandêmico. Este estudo ocorreu no segundo semestre letivo de 2021, quando selecionamos quatro videoaulas de Língua Portuguesa voltadas para o Ensino Fundamental e procedemos à análise. A pesquisa é de abordagem qualitativa, considerando os pressupostos de Lüdke e André (1986), passando por momentos de estudo bibliográfico e análise documental (de forma remota em ambiente virtual). A base teórica está pautada nas discussões acerca dos recursos tecnológicos digitais, sua função social e seu ensino, relacionando com o desenvolvimento de aulas virtuais. Para tanto, recorremos aos seguintes autores: Possenti (1996), Antunes (2007), Geraldi (1996; 2015), Cançado (2008), Abrahão (2018). A discussão sobre as tecnologias na sala de foi feita a partir das ideias de Soares (2002), Buzato (2006), Moran (1995), Mendes (2020) e Gabriel (2013). Os resultados demonstraram que a tecnologia pode ser significativa na mediação de conteúdos da Língua Portuguesa por apresentar aspectos sensoriais como imagens e sons, tais aspectos podem contribuir na construção do conhecimento, além de possibilitar uma alternativa ao ensino.</p> Dulcicléia Tavares de Almeida Herodoto Ezequiel Fonseca da Silva Isaac Santiago Costa Sara Lorena da Silva Costa Copyright (c) 2022 Iniciação & Formação Docente https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2022-12-31 2022-12-31 9 4 41 a 67 41 a 67 10.18554/ifd.v9i4.6582 As atribuições legais dos integrantes da Gestão Escolar – Administração, Supervisão, Orientação E Inspeção. https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/revistagepadle/article/view/6598 <p>O estudo direcionou-se aos dispositivos expressos nas legislações federais e normas legislativas do Estado de Minas Gerais, buscando descrever e identificar as atribuições dos profissionais da gestão escolar, frente à hipótese de apreciar se dos dispositivos legais sinalizam contemplar as atribuições necessárias desses profissionais. O objetivo geral visa identificar e descrever as atribuições legais e específicas, em nível federal e estadual mineira, do orientador educacional, do supervisor pedagógico, do inspetor escolar e do administrador educacional. O caminho metodológico do estudo foi pautado na pesquisa qualitativa, bibliográfica e documental. Observou-se um alinhamento da legislação mineira à legislação federal, podendo constatar uma dinamicidade da legislação mineira no tange às atribuições desses profissionais. O estudo sinalizou um processo temporal na trajetória de sistematização, implementação e execução dos dispositivos legais, os quais são inúmeros e que pressupõem o acompanhamento e reordenamentos das ações das unidades educacionais. A prática cotidiana profissional dos elementos da gestão escolar é marcada, nitidamente, por normatização das leis educacionais do sistema por completo, como um todo. Visto que a educação é pautada por normas, orientações, resoluções, decretos e leis do Conselho Nacional de Educação (CNE) e o Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais (CEE/MG), Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG) que são publicadas periodicamente e que pressupõe o acompanhamento e reordenamentos das ações das unidades educacionais.</p> José Augusto da Silva Queiroz Edilaine Mendes Dias de Andrade Copyright (c) 2022 Iniciação & Formação Docente https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2022-12-31 2022-12-31 9 4 68 a 84 68 a 84 10.18554/ifd.v9i4.6598 Da pedagogia da libertação ao combate dos mitos sobre o preconceito linguístico: https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/revistagepadle/article/view/6590 <p>Este trabalho conjectura refletir e analisar as concepções e perspectivas da Educação Libertadora, especificamente as abordadas pelo educador Paulo Freire, para a superação do preconceito linguístico – conceito proposto pelo Bagno (2007). O preconceito linguístico reflete uma crença infundada a respeito de que existe uma só forma de falar o Português e que qualquer manifestação linguística que fuja do padrão esperado pela escola é automaticamente taxada como erro e seus falantes discriminados. Tendo isso em vista, neste trabalho, intenta-se discutir as contribuições e os pressupostos da pedagogia da libertação para uma reflexão crítica do preconceito linguístico, bem como dissolução desse imbróglio. Para isso, a partir de uma pesquisa qualitativa, com análise de conteúdo com base em Bardin (2016), procura-se uma reflexão crítica sobre duas obras: Pedagogia do Oprimido (Freire, 2013) e o <em>Preconceito Linguístico, o que é, como se faz</em> (Bagno, 2007). Com base na análise crítica da obra, objetiva-se apresentar os principais pontos de diálogo entre as obras de modo a compreender como o preconceito linguístico pode ser superado à luz do que discute Freire (2013) em sua obra. Assim, a principal conclusão do trabalho perpassa por um ambiente de conscientização, o qual parte da tese de que o preconceito linguístico afasta o lugar de diálogo, defendido por Freire, no ambiente educacional e promove um afastamento do educando da posição de superação da contradição opressor/oprimido, reforçando ainda mais o modelo de educação bancária, em que “depositar conhecimento” é mais prático do que “construir conhecimento”.</p> Slaine Senra Mattos do Amaral Aline Martins Silva Marcus Garcia de Sene Copyright (c) 2022 Iniciação & Formação Docente https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2022-12-31 2022-12-31 9 4 85 a 110 85 a 110 10.18554/ifd.v9i4.6590 A formação de professores a partir das experiências de um curso de aperfeiçoamento no âmbito da educação integral em tempos pandêmicos https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/revistagepadle/article/view/6648 <p>O artigo aborda a questão do protagonismo do professor no contexto da educação integral na formação de professores. O objetivo é oferecer uma contribuição reflexiva sobre a prática profissional nos diferentes níveis de ensino considerando a educação integral. Além disso, é feita uma análise do papel do professor como protagonista da prática num período de crise de saúde causado pela covid-19. A reflexão em ação e a concepção de uma educação integral para a formação dos indivíduos é uma das formas metodológicas de analisar o papel do professor neste período de crise. Por conseguinte, será delineado a estrutura e características da ação de formação, analisando a participação dos profissionais. Foi observado uma participação expressiva por parte desses participantes ao longo da formação oferecida, além do destaque para as iniciativas de ensino bem-sucedidas que foram implementadas e compartilhadas por estes profissionais para enfrentar a crise sanitária.</p> Mônica Izilda da Silva Bruna Carla Rodrigues de Oliveira Renata Alessandra dos Santos Ribeiro Claudia Maria Costa Dias Copyright (c) 2022 Iniciação & Formação Docente https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2022-12-31 2022-12-31 9 4 111 a 127 111 a 127 Docência e feminização: educadoras brasileiras e a primeira infância no Brasil https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/revistagepadle/article/view/6585 <p>O presente trabalho tem como objetivo analisar a questão da feminização da docência, especialmente nos anos iniciais. Para tanto, ao pensar a feminização do trabalho docente, especialmente nos primeiros anos do Ensino Fundamental, o tom de minhas análises considera a instabilidade social, econômica e política e a crise no mundo do trabalho que esteve presente na realidade brasileira no final da década de 1990 e que moldou as relações dentro das escolas brasileiras. Para tanto, as questões de gênero são centrais, pois o caráter questionador do movimento feminista abriu espaço para entender a reprodução de um esquema binário, que exaltava o masculino e subjugava o feminino, e as possíveis soluções para as desigualdades provenientes deste.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> docência; feminização; séries iniciais</p> ALEXANDRE VITOR CASTRO DA CRUZ Copyright (c) 2022 Iniciação & Formação Docente https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2022-12-31 2022-12-31 9 4 128 a 148 128 a 148 10.18554/ifd.v9i4.6585 A formação do professor de português e os alunos com necessidades específicas https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/revistagepadle/article/view/6478 <p>Este trabalho buscou analisar as grades curriculares dos cursos de Letras ofertados de forma EAD (Ensino a Distância) e gratuita, atendo-se aos resultados encontrados nas primeiras dez páginas de pesquisa da ferramenta de busca do Google através do comando “Curso de Letras EAD gratuito”. E por meio dessa análise buscou-se verificar se a educação especial e/ou inclusiva estava presente no currículo de formação docente, assim tratando-se de uma pesquisa documental e bibliográfica, iniciando uma discussão com o texto “Diferenças culturais, interculturalidade e educação em direitos humanos” de Vera Maria Ferrão (2012), através do qual constatamos que o currículo de formação docente se mantém atrelado ao que a autora defini como multiculturalismo assimilacionista, já que em alguns currículos de formação docente a heterogeneidade não é considerada ou quando ela está presente o tempo destinado a ela é escasso. Dessa forma, busca-se através dos resultados obtidos neste trabalho, uma mudança na grade curricular de formação docente que inclua os alunos com necessidades específicas, suas demandas, estratégias de aprendizagem para este público e outros conhecimentos pertinentes para que de fato esse aluno seja incluído não apenas no ambiente escolar, mas também no ensino ofertado pela escola.</p> Lorena Lopes Goulart Copyright (c) 2022 Iniciação & Formação Docente https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2022-12-31 2022-12-31 9 4 149 a 154 149 a 154 10.18554/ifd.v9i4.6478 PIBID Língua Espanhola na UFV: Uma experiência interdisciplinar https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/revistagepadle/article/view/5077 <p>Neste relato apresentamos a experiência do PIBID Língua Espanhola da UFV durante os anos de 2018 a 2020. O Espanhol é uma das áreas que compõem o PIBID Multidisciplinar Letras, além de Língua Inglesa e Língua Portuguesa. Nosso Subprojeto foi desenvolvido em uma escola municipal localizada no interior de Minas Gerais, em uma situação muito particular, já que atendeu aos estudantes do Ensino Fundamental em aulas de Inglês e não de Espanhol. Tal situação nos convocou à adoção da perspectiva interdisciplinar e nos trouxe vários desafios, como a própria observação de aulas de outro componente curricular e a adequação de nossas aulas de Espanhol aos focos de interesse das aulas de Inglês. Porém, o que se viu inicialmente como dificuldade se mostrou uma oportunidade de aprofundamento em estudos teóricos e em práticas de interdisciplinaridade. Durante os 18 meses do Programa, realizamos as observações de aulas e os horários extraclasse, nos quais desenvolvemos atividades dentro e fora da escola. Dentre as atividades desenvolvidas, relataremos os temas das aulas e as justificativas para sua escolha, o evento intercultural realizado na escola, o minicurso de espanhol para os graduandos do Curso de Licenciatura em Educação do Campo, e as rodas de conversa, nas quais foram discutidos diversos assuntos relacionados à sala de aula.</p> Joziane Ferraz de Assis Aleandro Antônio Martins Vieira Melissa Rocha Corrêa Copyright (c) 2022 Iniciação & Formação Docente https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2022-12-31 2022-12-31 9 4 155 a 164 155 a 164 10.18554/ifd.v9i4.5077 Implementación del Proyecto de la Enseñanza del Inglés como Lengua Extranjera (PEILE) en el Centro de Investigación e Innovación Educativa (CIIE) de la Universidad Pedagógica Nacional Francisco Morazán de Honduras. https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/revistagepadle/article/view/2072 <p>El Proyecto de Enseñanza del Inglés como Lengua Extranjera (PEILE) fue propuesto como una respuesta en primera instancia a lo establecido en los Artículos 47 y 60 de la Ley Fundamental de Educación de la República de Honduras, Centro América publicados en el diario oficial La Gaceta, bajo el Decreto 262-2011 con la cual se pretende la implementación de un Currículo Nacional para la Enseñanza del Inglés en escuelas y colegios públicos desde Educación Pre básicahasta el tercer ciclo de educación básica. Y Además a la necesidad de mejorar en la clase de inglés las competencias lingüísticas en el Centro de Investigación e Innovación Educativas adscrito a la Universidad Pedagógica Nacional “Francisco Morazán” conocido por sus siglas como CIIE basándose en la propuesta del Marco Común Europeode Referencia, por sus siglas en Inglés CEFR. En el 2012 se inicia la primera fase, incrementando el número de horas de la enseñanza del inglés desde pre-básica hasta cuarto grado. Luego en el año 2014 se continúa con la segunda fase en la cual se implementa una nueva metodología basada en los parámetros del <strong><em>enfoque comunicativo</em></strong><em> y <strong>accional</strong></em>los cuales sonpropuestos en el<em>CEFR.</em> Es así queen el año 2015 se trabajarony analizaron las metodologías y estrategias aplicadas en el desarrollo de las <strong>competencias lingüísticas</strong> así como la evaluación basada en los descriptores propuestos por el CEFR. Finalmente se documentan los procesostales como la planificación diaria, compilación de evidencias y de los recursos didácticos.</p> <p><strong>Palabras Clave: UPNFM, CIIE, PEILE, CNB, MCERL, Competencias Comunicativas </strong></p> Clara Elizabeth Chavez Copyright (c) 2022 Iniciação & Formação Docente https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2022-12-31 2022-12-31 9 4 165 a 193 165 a 193 10.18554/ifd.v9i4.2072