https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/revistatriangulo/issue/feedRevista Triângulo2024-08-31T22:09:38-03:00Prof.ª Dr.ª Vânia Cristina da Silva Rodrigues e Prof. Dr. Rosemberg Aparecido Lopes Ferraciniretriangulo@uftm.edu.brOpen Journal Systems<p>A <em>Revista Triângulo</em> (ISSN 2175-1609) tem a missão de disseminar o conhecimento científico e incentivar debates acadêmicos nos campos de Fundamentos e das Metodologias Educacionais assim como das Políticas, dos Saberes e Práticas Educativas, da Formação de Professores e da Cultura Digital em interface com a Educação. </p> <p>The <em>Revista Triângulo</em> (ISSN 2175-1609) has the mission to disseminate scientific knowledge and encourage academic debates in the fields of the Fundamentals and Educational Methodologies, as well as the Policies, Knowledge and Educational Practice of Teacher Education Training and of Digital Culture in interface with Education.</p> <p>La <em>Revista Triângulo</em> (ISSN 2175-1609) es un periódico con la misión de difundir el conocimiento científico y fomentar los debates académicos en los campos de Bases y Metodologías Educativas, así como las Políticas, Conocimiento y Práctica Educativa, de la Formación Docente y de la Cultura Digital en la interfaz con la Educación. </p>https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/revistatriangulo/article/view/7397Da formação de professores que ensinam Matemática às práticas do ensino remoto2024-03-09T10:58:45-03:00Mariany Fonseca Garciamarianygarcia@estudante.ufscar.brKlinger Teodoro Ciríacoklinger.ciriaco@ufscar.br<p>Este artigo apresenta uma das etapas de um estudo de Iniciação Científica (IC) financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). Esta pesquisa tinha o objetivo geral de compreender como se estruturou uma disciplina de Matemática em um curso de Pedagogia em uma Universidade pública do estado de São Paulo durante o ensino remoto. Tal iniciativa se faz necessária já que a literatura especializada em Educação Matemática denuncia diversos problemas relacionados às disciplinas de Matemática nos cursos de Pedagogia, tais como: relacionamentos negativos entre os licenciandos e a disciplina; pouco espaço-tempo no curso para discutir todos os aspectos necessários para a formação matemática e a formação para o ensino de Matemática nos Anos Iniciais; e a necessidade de o professor formador da disciplina lidar com estas realidades. Frente este contexto, a IC foi orientada pelos pressupostos da pesquisa qualitativa em educação e passou por diversas etapas investigativas. Dentre essas, neste trabalho discutimos sobre o mapeamento de teses e dissertações realizado no Catálogo de Teses e Dissertações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) em que foram utilizadas as categorias de análise: Formação De Pedagogos No Ensino Remoto e Ensino De Matemática Nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental Durante o Ensino Remoto. Como resultados, percebe-se temas relacionados ao curso de Pedagogia no ensino remoto: o engajamento estudantil; a relação entre futuros pedagogos e tecnologia; e alteração de práticas docentes. Já a respeito da Matemática nos anos iniciais, os estudos sobre ensino remoto apontam para: a utilização de jogos matemáticos; atividades adaptadas para um estudante diagnosticado com Síndrome do Espectro Autista; ajuda familiar na resolução de propostas matemáticas que a escola enviava aos filhos; e sequência didática com base na Teoria dos Campos Conceituais.</p>2024-08-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Triângulohttps://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/revistatriangulo/article/view/7210(Re)pensando a Educação Física Escolar a partir das necessárias tensões culturais contemporâneas2024-02-15T10:30:22-03:00Mateus Cardoso Clementemateus9701@outlook.comGaldino Rodrigues Sousagaldinorodrigues@yahoo.com.br<p>Diante da pequena produção crítica/social sobre o xadrez na Educação Física, este artigo tem como objetivo explorá-la em uma ótica antirracista e decolonialista. No que diz respeito aos aspectos metodológicos, esta pesquisa se desenvolveu a partir de um mestrado profissional em educação, com abordagem qualitativa e procedimentos de pesquisa caracterizados como de natureza aplicada. Quanto às técnicas de coleta de dados, utilizamos observações e anotações em diário de bordo. Para o tratamento dos dados, adotamos a análise de conteúdo, preconizada por Bardin (2006). Quanto aos resultados principais, consideramos os seguintes: o desenvolvimento de um produto educacional, denominado “xadrez antirracista e decolonialista”, que se somou a uma proposta de desenvolvimento profissional ofertada a professores da educação pública dos anos iniciais do ensino fundamental, bem como a intervenções, nessa perspectiva, com estudantes de Educação Física da Educação Básica.</p>2024-08-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Triângulohttps://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/revistatriangulo/article/view/6695Mal-estar docente2024-05-20T15:01:24-03:00Gabrielly dos Santos Mazinigabrielly-mazini@hotmail.comHelena de Ornellas Sivieri Pereirahelena.pereira@uftm.edu.br<p>O mal-estar docente pode gerar um grave impacto à identidade profissional dos professores. Com o isolamento social imposto pela pandemia, os professores tiveram que deslocar as salas de aula para dentro de suas casas, reinventando seus saberes e fazeres profissionais para uma nova realidade. O principal objetivo desta pesquisa foi analisar a percepção de professores sobre o mal-estar gerado pelas atividades remotas e as estratégias de enfrentamento usadas, com a finalidade de refletir sobre a identidade profissional e a qualidade de vida. Se constitui como uma pesquisa-ação, realizada através de uma formação continuada de 45 horas com professores do ensino fundamental de Uberaba. Contou com 20 inscritos, mas se concretizou com 3 participantes. Os dados foram analisados pela Análise de Conteúdo de Bardin (1977) e revelaram três categorias, sendo elas: Percepções de mal-estar; Identidade profissional; Ações de enfrentamento. Com base nesses dados, conclui-se que a pandemia do Covid-19 contribuiu para o desenvolvimento do mal-estar docente e para reflexões sobre suas identidades profissionais. Uma maneira de lidar com essa questão são as estratégias de enfrentamento que contribuem para apaziguar o estresse do cotidiano. Além disso, concluímos que espaços para formações continuadas também são benéficos para proporcionar reflexões e trocas profissionais e pessoais entre os professores.</p>2024-08-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Triângulohttps://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/revistatriangulo/article/view/6889Tecendo fios da memória biocultural feminina kalunga2024-02-08T15:53:46-03:00Jáder de Castro Andrade Rodriguesjadercastro5@gmail.comMaria Rita Avanzimariarita@unb.br<p>O objetivo deste artigo é apresentar as possibilidades de se trabalhar a construção de narrativas autobiográficas de licenciandas quilombolas, em processos formativos na Licenciatura em Educação do Campo, da Universidade de Brasília, por meio de uma oficina realizada durante o Tempo Universidade. Essa proposta metodológica foi construída na perspectiva da pesquisa participante com centralidade na memória biocultural Kalunga, em diálogos e experiências vividas durante as atividades. Buscamos fomentar um processo de quilombolizar práticas em Educação Ambiental, seja na formação em Educação do Campo ou na Educação em Ciências, tecendo fios entre os saberes e fazeres socioambientais presentes em narrativas orais, escritas e visuais das estudantes participantes da pesquisa. A memória biocultural feminina Kalunga que emergiu dos relatos expressa as ideias-força da Educação do Campo de maneira contundente, tais como as infâncias que se integram ao socioambiente, os saberes ancestrais de cuidados femininos, o manejo do solo e o cultivo e coleta de alimentos, a luta da comunidade em defesa de seus territórios, dentre outros. Esses aspectos denotam a relevância dos conhecimentos quilombolas em processos educativos emancipatórios por meio de uma Educação Ambiental na perspectiva crítica e transformadora, com possibilidade para ser ampliada a diversos contextos educacionais.</p>2024-08-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Triângulohttps://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/revistatriangulo/article/view/6936Formação continuada voltada à interdisciplinaridade2024-02-01T10:27:48-03:00Cláudia Maria Costa Nunesclaudia.nunes@iffarroupilha.edu.brMaria Rosa Chitolinamariachitolina@gmail.comAndrea Inês Golsdchmidtandreainesgold@gmail.com<p>A interdisciplinaridade emerge como um movimento que procura romper a fragmentação dos saberes existentes entre as áreas, a fim de integrar as Ciências e o conhecimento favorecendo intervenções, descobertas e pesquisas. Assim sendo, este artigo visa analisar as contribuições de um curso de Pós-Graduação na formação continuada dos professores investigados, relacionados ao contexto escolar do qual fazem parte e suas percepções acerca de um trabalho interdisciplinar. Para tanto, a metodologia adotada é de abordagem qualitativa, realizada via questionário on-line contendo cinco perguntas abertas com 12 alunas, professoras dos Anos iniciais, que cursaram a Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Matemática para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental: Uma Proposta Interdisciplinar. As análises discorreram sobre o Projeto Pedagógico e respostas dos questionários, que emergiram cinco categorias: sobre aulas interdisciplinares; mudança da concepção em relação à prática interdisciplinar; planejamento interdisciplinar; aprendeu ensinar a Matemática interdisciplinarmente e mudança de ações. Os resultados apontaram ser válido a formação continuada, devido ao aprofundamento sobre interdisciplinaridade, trocas de experiências, e articulações com a Matemática, desencadeando aproximações na intercomunicação entre os conteúdos. As respostas apontam que a formação continuada, é válida para o aprofundamento e trocas de experiências, pois envolve habilidades e competências de diferentes áreas do saber.</p> <p> </p>2024-08-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Triângulohttps://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/revistatriangulo/article/view/7742Texto de abertura do dossiê Educação Bilíngue de Surdos e Ensino de Libras2024-07-06T11:28:34-03:00Bruno Carneirobrunocarneiro@uft.edu.brFelipe de Almeida Courafelipecoura@uft.edu.brAlanna Alencar Araújo Cruzalanna.alencar@uft.edu.br<p>Texto de abertura do dossiê.</p> <p> </p>2024-08-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Triângulohttps://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/revistatriangulo/article/view/7736Língua de sinais, identidades, cultura surda e educação bilíngue2024-07-05T13:26:40-03:00Bruno Gonçalves Carneirobrunocarneiro@uft.edu.br<p>Atualmente, a legislação brasileira demanda de estados e municípios a implantação de uma educação bilíngue de surdos em Libras como primeira língua e português escrito como segunda língua. Embora esta seja uma pauta urgente, qualquer debate sobre o tema exige reflexões previas sobre língua de sinais, identidades e cultura surda. Nesse sentido, o artigo apresenta alguns princípios da educação bilíngue a partir de instancias da diferença surda. A diferença é um dos alicerces da natureza humana, embora tendamos a um olhar hegemônico e etnocêntrico sobre o mundo. Considerando que os ouvintes (não surdos) predominam nos espaços de decisão e poder, abrangendo as políticas linguísticas educacionais, precisamos desconstruir viesses, romper com a lógica normativa ouvinte e legitimar a diferença surda. O ser surdo compreende uma forma legítima de significar no mundo, a partir de sistemas ontológicos, epistemológicos e de ensino e aprendizagem também legítimos. Nesse sentido, a educação bilíngue é inclusiva por natureza, por assegurar especificidades linguístico-culturais dos surdos. Uma escola de educação bilíngue de surdos não é segregação.</p>2024-08-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Triângulohttps://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/revistatriangulo/article/view/7479A importância da aquisição precoce da Libras para o desenvolvimento dos conceitos científicos2024-05-09T10:37:48-03:00Suelen Oliveiraoliveira.suellem@uft.edu.brCarlos Roberto Ludwigcarlosletras@uft.edu.br<p>O presente trabalho traz reflexões sobre a importância da exposição precoce da Libras para o desenvolvimento linguístico e cognitivo de sujeitos surdos. O pressuposto teórico utilizado é a noção Vigotskiana que a linguagem tem função reguladora do pensamento. Neste sentido o desenvolvimento linguístico é essencial para o pleno desenvolvimento cognitivo. Nesta pesquisa é apresentado dados sobre o perfil linguístico e acadêmico de 10 discentes Surdos do curso de Letras Libras. Os dados apontam que, apesar das conquistas nas últimas décadas, sujeitos surdos, ainda, vivenciam situação de isolamento linguístico. Além disto, os dados apontam uma relação entre desempenho linguístico e acadêmico. A conclusão é que estímulos linguísticos precoces favorecem o desempenho da Libras e o domínio de conceitos abstratos, evidenciando a importância do Ensino bilíngue para Surdos.</p>2024-08-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Triângulohttps://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/revistatriangulo/article/view/7718Escola Bilíngue de Surdos na Rede Estadual de Ensino do Tocantins 2024-07-01T14:52:03-03:00Thallyta Teixeira Silva Rodriguesthallytats@mail.uft.edu.brPaola Regina Martins Brunopaolabruno@seduc.to.gov.brAmoriana Borges de Araújoamorianaborges@seduc.to.gov.br<p>A estrutura curricular de educação bilíngue de surdos é considerada uma proposta de ensino inovadora, e vem ganhando espaço no cenário nacional em virtude da necessidade de aprender a Língua Brasileira de Sinais, por parte dos surdos e ouvintes, vale ressaltar que essa conquista vem de décadas de lutas da comunidade surda e das políticas educacionais linguística a partir Lei 10.436/02, que reconheceu a Libras como língua e o Decreto 5.626 de 2005, que estabelece a Libras como língua de instrução, importantes avanço para a implementação da educação bilíngue de surdos. Para tanto, formulou-se o seguinte problema de pesquisa: Como realizar a construção de um Currículo Bilíngue sendo a Libras como primeira língua (L1) e o Português como segunda língua (L2) na modalidade escrita para o desenvolvimento de ensino-aprendizagem de estudantes surdos? Parte-se da hipótese que a Libras como primeira língua (L1), e o português como segunda língua (L2) na modalidade escrita, contribui para o desenvolvimento cognitivo, sociocultural e emocional do estudante surdo por meio da inserção do seu processo de ensino e aprendizagem ser voltado totalmente para sua língua. A presente pesquisa tem como objetivo geral trazer uma reflexão acerca do currículo bilíngue na perspectiva sociocultural que visa a Libras como L1 e o português como L2 na modalidade escrita, tendo como objetivo específico descrever o processo de implantação da Escola Bilíngue de Surdos do Estado do Tocantins, no município de Palmas e analisar a proposta curricular. A pesquisa é composta com base em abordagem qualitativa e bibliográfica e discorre sobre as políticas educacionais implantadas no Estado do Tocantins voltada para a educação bilíngue de surdos. Para isso, foi destacado a importância de um Projeto Político Pedagógico escolar que aborde sobre o currículo bilíngue em conjunto de atividades, disciplinas curriculares e extracurriculares, que cabe a instituição de ensino desenvolver para aprimorar e enriquecer o currículo que visa a singularidade da cultura, identidade e língua do estudante surdo.</p>2024-08-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Triângulohttps://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/revistatriangulo/article/view/7605Escolas polo de Educação Bilíngue de surdos na rede estadual de ensino de Tocantins2024-05-23T17:20:53-03:00Mônica Rochamonicarocha@seduc.to.gov.br<p>Este artigo surge a partir da pesquisa da Dissertação da proposta de implantação de uma educação bilíngue de surdos desenvolvida pela Secretaria Estadual da Educação do Estado do Tocantins em parceria com a Universidade Federal do Tocantins, Campus de Porto Nacional, com o objetivo de apresentar como se deu a elaboração da proposta de implantação de uma educação bilíngue de surdos na rede estadual de ensino do Tocantins. Como fundamentação teórica, foram utilizados Dalcin (2006), com relatos de surdos na trajetória de empoderamento da Libras, Lodi e Lacerda (2009; 2014; 2022) e Skliar (2016), que tratam de identidades surdas e educação, Lacerda (2014; 2016; 2021) e sua visão sobre educação bilíngue de surdos; por fim, Stumpf e Linhares (2021) que discutem currículo. Enquanto resultados temos: formação de gestores sobre educação bilíngue de surdos, em 2021, e em 2022; formação de profissionais das escolas polo, em 2022; em 2023 implantação de uma Escola Bilíngue de educação de surdos em Palmas e previsto implantação de escolas polo bilíngue de surdos, em cada uma das 12 Diretorias de Ensino do Estado, elaboração de diretrizes para a instituição das escolas polos e classes bilíngues; publicação das orientações para o Projeto Político Pedagógico da SEDUC; criação da instrução normativa para a contratação de professores de Libras; alteração do limite de alunos surdos matriculados em uma mesma sala e proposta de currículo de uma educação bilíngue em que há os componentes Língua Brasileira de Sinais como primeira língua e Língua Portuguesa como segunda língua.</p>2024-08-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Triângulohttps://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/revistatriangulo/article/view/7669Educação Bilíngue de Surdos2024-06-19T11:29:04-03:00Alanna Alencar de Araújo Cruzalanna.alencar@uft.edu.brBruno Gonçalves Carneirobrunocarneiro@uft.edu.brCarlos Roberto Ludwigcarlosletras@uft.edu.br<p>Este trabalho apresenta algumas reflexões para a implementação de uma educação bilíngue de surdos na rede municipal de ensino de Palmas – Tocantins. Para isso, mapeamos as políticas linguísticas educacionais atuais em relação à educação de surdos e propomos estratégias para a implementação de diretrizes para uma educação bilíngue, a partir da análise de documentos e das demandas legais a nível nacional, estadual (Tocantins) e municipal (Palmas). A rede municipal de ensino de Palmas ainda não possui documentos normativos (portarias, resoluções e diretrizes) que institui a modalidade de educação bilíngue de surdos. Atualmente, os alunos surdos estão matriculados em classes inclusivas (mistas) em trinta e cinco unidades escolares, dispostos de maneira dispersa e isolada. Dentre as reflexões, propomos a instituição de uma escola referência para a consolidação da oferta desta modalidade, que pode acontecer na Escola Estadual Bilíngue de Surdos, a atender os alunos da rede estadual e municipal de Palmas. </p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Educação bilíngue. Escola polo. Rede municipal de ensino de Palmas.</p>2024-08-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Triângulohttps://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/revistatriangulo/article/view/7723Panorama da Educação de Surdos na Rede Municipal de Ensino de Araguaína - Tocantins2024-07-01T14:55:44-03:00Stefânia Steves da Silva Senastefania.steves@mail.uft.edu.brDiego de Miranda Leãodiegotils@outlook.com<p>O presente artigo é o resultado de uma pesquisa da dissertação de Steves - Reflexões para uma Proposta Implementação de uma Educação Bilíngue de Surdos na Rede Municipal de Ensino de Araguaína -TO e as ações do município a partir dos resultados expostos. A pesquisadora propõe reflexões para a implementação de uma educação bilíngue de surdos, atendendo a uma demanda do Plano Municipal de Educação de Araguaína, do Plano Estadual de Educação do Tocantins e da Lei de Diretrizes de Bases da Educação Nacional. Os objetivos foram mapear as políticas linguísticas educacionais atuais em relação à educação de surdos na rede municipal da rede e propor reflexões para a implementação de uma educação bilíngue. Foram analisados documentos que regem a educação de surdos na rede e realizadas visitas às escolas e constatou-se que os alunos surdos estavam dispersos e isolados, sem a oferta de uma educação bilíngue. É preciso pensar em uma matriz curricular considerando a língua de sinais, as identidades e a cultura surda. A partir da pesquisa a Diretoria de Educação Especial utilizou-se dos estudos da pesquisa para ofertar o ensino em/de Libras para os alunos surdos, concomitante a uma implementação de uma educação bilíngue em Araguaína.</p>2024-08-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Triângulohttps://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/revistatriangulo/article/view/7627Proposta de conteúdo curricular de Língua Portuguesa como segunda língua para surdos do Ensino Fundamental2024-05-29T12:16:08-03:00Maria Pilar Basso Teixeira de Medeirosmaria.bt@unitins.br<p>Diante da necessidade de implementação de uma educação bilíngue de surdos na rede estadual de ensino do Tocantins, o presente artigo vem contemplar a elaboração de uma proposta de conteúdo curricular da disciplina de língua portuguesa como segunda língua para os estudantes surdos do Ensino Fundamental - anos finais. No que diz respeito aos procedimentos metodológicos, a pesquisa é de natureza qualitativa com características de análise documental. Neste estudo, a elaboração de uma proposta de conteúdo curricular de português como segunda língua para surdos está baseada na BNCC - Base Nacional Curricular Comum (Brasil, 2018), na proposta curricular para o ensino de língua portuguesa para surdos publicado pelo MEC (Dipebs/Semesp, 2021) e no Documento Curricular do Tocantins (Tocantins, 2019). Nesse sentido, a pesquisa parte da demanda de implementação de uma educação bilíngue de surdos e de um currículo de língua portuguesa escrita para surdos na rede estadual de ensino do Tocantins, tendo como objetivo propor princípios para a organização de um currículo de língua portuguesa como segunda língua para os alunos surdos do ensino fundamental II – anos finais, indicando os campos e os eixos que norteiam o uso e a prática da linguagem.</p>2024-08-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Triângulohttps://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/revistatriangulo/article/view/7581Ensino de Libras como língua adicional e formação de professores no Tocantins2024-05-10T12:05:57-03:00Felipe de Almeida Courafelipecoura@uft.edu.br<p>O ensino de Libras em diferentes contextos tem atravessado décadas, mas falar dessa temática na educação básica pode ainda ser uma realidade, além de recente, um pouco delicada. Este estudo tem como objetivo refletir sobre a atual política de ensino de Libras na educação básica no estado do Tocantins e seus desdobramentos, com foco no público ouvinte, que aprende a Libras como língua adicional. Percebe-se que o ensino de Libras na educação básica busca valorizar o aspecto multilíngue do Brasil, contando com diversos atores nesse processo de implementação e contribuindo com respostas inovadoras da escola em relação ao ensino de línguas adicionais. </p>2024-08-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Triângulohttps://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/revistatriangulo/article/view/7622Crenças e emoções de professores de Libras ouvintes em formação inicial na Universidade Federal do Tocantins2024-05-29T12:02:23-03:00Felipe de Almeida Courafelipecoura@uft.edu.brAna Claudia Turcato de Oliveiraanaturcato@uft.edu.brHelen Cardoso Limalima.helen@uft.edu.br<p>Pesquisas sobre crenças e emoções de professores de línguas vêm se expandindo significativamente na área da Linguística Aplicada (LA) nas últimas décadas (BARCELOS; ARAGÃO, 2018), pois estão relacionadas à identidade do futuro professor. Este estudo buscou identificar e compreender as emoções e crenças de professores em formação do curso de licenciatura em Letras-Libras da Universidade Federal do Tocantins (UFT), considerando suas vivências em seus processos de formação. Utilizando um questionário estruturado, dados qualitativos foram coletados e analisados. Os resultados revelam, dentre outros pontos, que alguns professores ouvintes em formação, sentem receio ao sinalizarem em Libras com um surdo, crendo não serem compreendidos por ele ou de não o compreender adequadamente. Assim, o estudo aponta para a necessidade de mais pesquisas sobre as emoções e crenças de professores de Libras em formação inicial, tanto para aqueles que são ouvintes quanto para os surdos.</p>2024-08-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Triângulohttps://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/revistatriangulo/article/view/75461ª Edição do Festival Surdolímpico do Tocantins:2024-06-07T15:16:42-03:00Clay Marinângelo Miranda Riosclay.rios@mail.uft.edu.brFernando Rodrigues Peixoto Quaresmaquaresma@mail.uft.edu.brAyllin Nonato Nunesayllin.nunes@mail.uft.edu.br<p>A inclusão da população surda no contexto dos esportes escolares representa um desafio significativo e uma oportunidade crucial para promover a igualdade e a diversidade. Este trabalho busca relatar temas como acessibilidade, inclusão e educação bilíngue de surdos pelo esporte em um evento organizado pela Secretaria de Educação do Estado do Tocantins. Trata-se de um estudo campo de caráter exploratório e natureza qualitativa realizado a partir da nossa comissão de docentes e discentes da Universidade Federal do Tocantins. O evento foi realizado em setembro de 2023, oferecendo diversas estações de esporte projetadas para que os estudantes/atletas surdos pudessem praticar uma variedade de modalidades sem a pressão de uma competição. A forma dinâmica proposta na elaboração do Festival Surdolímpico, desafiou organizadores e participantes a criarem espaços inclusivos e educativos em cada estação esportiva, enfatizando a experimentação, o lazer e a interação social. Este trabalho evidenciou três eixos de reflexão: linguagem de sinais no esporte, iniciação esportiva em cinco modalidades e esporte na escola. Eventos neste formato representam estratégias inovadoras para ambientes esportivos e educativos. A colaboração e o envolvimento conjunto de entidades educacionais, governamentais e da sociedade civil puderam efetivamente contribuir para a criação de ambientes esportivos mais inclusivos e acessíveis. </p>2024-08-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Triângulohttps://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/revistatriangulo/article/view/7386Avaliação2024-05-22T16:15:55-03:00Charlene Spadotto de Oliveiracharlene.spadotto@educacao.mg.gov.brTiago Zanqueta de Souzatiago.zanqueta@uniube.br2024-08-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Triângulohttps://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/revistatriangulo/article/view/7095Tematização do tênis de mesa na Educação Física Escolar2024-01-12T15:10:34-03:00George Almeida Limageorge_almeida.lima@hotmail.comStela Lopes Soaresstela.soares@uninta.edu.brHeraldo Simões Ferreiraheraldo.simoes@uece.brDaniel Teixeira Maldonadodanieltmaldonado@yahoo.com.br<p>Este estudo objetivou relatar a experiência de um professor de Educação Física em uma turma do 1° ano do Ensino Médio com a tematização do tênis de mesa. O relato de experiência foi desenvolvido em seis aulas, todas as quintas-feiras. Participaram das aulas 45 estudantes, sendo 19 meninas e 26 meninos. Aponta-se que o professor encontrou barreiras específicas, como a ausência de materiais e espaços específicos para a prática e a resistência dos alunos e alunas em vivenciarem essa prática. Concluímos que apesar das limitações relacionadas a materiais e espaços específicos, é possível tematizar o tênis de mesa na escola a partir da adaptação de materiais e da problematização dos saberes produzidos pela humanidade, efetivando um processo contínuo de conscientização crítica e emancipação dos(das) estudantes. Salientamos que a partir do envolvimento dos(das) educandos(as) na construção de materiais específicos, ampliou-se a familiarização e motivação deles e delas para as vivências. Nesse sentido, a participação dos(das) jovens foi efetiva, acontecendo um avanço gradativo das experiências relacionadas ao tênis de mesa a partir da sistematização pedagógica.</p>2024-08-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Triângulo