ANÁLISE DE FORÇA E INCAPACIDADE EM MULHERES COM E SEM DOR LOMBAR INESPECÍFICA
Resumo
Objetivo: Comparar e correlacionar a força e o nível de incapacidade entre mulheres com e sem dor lombar inespecífica. Metodologia: Participaram do estudo 20 mulheres entre 27 e 51 anos, distribuídas em dois grupos, com diagnóstico de dor lombar inespecífica (G1) e sem dor (G2). Foi aplicado o Índice de Incapacidade de Oswestry (ODI) e mensuradas as forças isométricas por meio dos dinamômetros lombar (DINL) e escapular (DINE). Os dados foram apresentados em média e desvio padrão, testados pelo teste de Shapiro Wilk, teste t, Mann- Whitney e Pearson, com nível de significância de 5%. Resultados: A média da EVA foi 5,28 (1,6) para G1 e 0 (0) para o G2, os valores para DINE e DINL foram 12,43kgf (2,68), 36,83kgf (8,42) para o G1 e 14,17kgf (1,94), 43,45kgf (9,98) para o G2. Os escores do ODI foram 27,25 (12,04) para o G1-incapacidade moderada- e 4 (3,76) para o G2- incapacidade mínima. No Mann Whitney o ODI apresentou U = 0,5; p = 0,0001. Não houve diferença entre os grupos para DINE, p=0,1965; e DINL p=0,1267. No teste de Pearson não houve correlação para nenhuma variável dos grupos. Discussão: A falta de correlação entre ODI e força, e a homogeneidade da mesma entre os grupos, sugere que a força não está acometida quando o nível de incapacidade é moderado. Conclusão: Mulheres que possuem dor lombar inespecífica e apresentam índice de incapacidade moderada não apontaram diferença significativa no nível de força, quando comparadas a mulheres sem dor.Downloads
Publicado
2019-05-25
Como Citar
Magalhães, L. F., Donzeli, M. A., Oliveira, G. V. A., Dias, A. A., Gasparini, A. L. P., & Bertoncello, D. (2019). ANÁLISE DE FORÇA E INCAPACIDADE EM MULHERES COM E SEM DOR LOMBAR INESPECÍFICA. Anais Do Congresso Brasileiro Da Associação Brasileira De Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO, 3(1). Recuperado de https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2112
Edição
Seção
Resumo