ANÁLISE DO EFEITO AGUDO NO USO DE TÉCNICAS FISIOTERAPÊUTICAS NOS PONTOS GATILHOS SOBRE A TEMPERATURA DA PELE: UM ESTUDO PILOTO

Autores

  • L. M. S. Ramos Universidade Federal de Sergipe
  • L. S. Lustosa Universidade Federal de Sergipe
  • V. A. B. Monteiro Universidade Federal de Sergipe
  • S. M. Boaretto Universidade Federal de Sergipe
  • H. H. Santos Universidade Federal de Sergipe
  • W. M. J. Silva Universidade Federal de Sergipe

Resumo

Objetivo: Analisar o efeito agudo de técnicas terapêuticas em Pontos gatilho (PGs), sobre a temperatura da pele. Materiais e método: Trata-se de um estudo piloto, no qual foram avaliados 8 sujeitos (24,2±2,8 anos; IMC=20,2±1,3 kg/m2), aleatorizados, em 2 grupos: 1) Dry needling (gDN) e; 2) Dry needling associado a eletroterapia (gDNE), nos quais foi registrada a temperatura nos PGs, através de 3 imagens termográficas obtidas com a câmera FLIR Inc. T640SC (resolução: 640 x 480 pixels) do músculo trapézio superior ((com o voluntário em sedestação de perfil e posterior), adquiridas nos momentos pré e imediatamente após a intervenção, após a aprovação do projeto Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Sergipe (CEP/UFS). Resultado: Na comparação pré x pós-intervenção, houve diminuição da temperatura em todos os pontos no gDNE e apenas no TR1 no gDN. O estudo de Brioschi  et al. (2007), demonstrou em  304 pacientes com dor miofascial crônica, por meio da TI que as áreas aplicadas foram termicamente assimétrica. Segundo Skorupska et al. (2014), ao analisar termograficamente a aplicação do Dry em PGs, mostrou que ocorre vasodilatação, dispersando a temperatura do ponto para uma região maior. No entanto, há uma carencia literária com relação ao efeito termografico das associações do dry needling, nos PGs. Conclusão: O uso do dry needling, associado à eletroterapia, teve maior efeito na diminuição da temperatura da pele nos PGs.  

 

 

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Publicado

2019-05-25