ESTABILIZAÇÃO SEGMENTAR E CORRENTE AUSSIE EM MULHERES COM DOR LOMBAR CRÔNICA INESPECÍFICA

Autores

  • S. Porto FACULDADE INDEPENDENTE DO NORDESTE- FAINOR
  • J. Neto FACULDADE INDEPENDENTE DO NORDESTE- FAINOR
  • K. Santos FACULDADE INDEPENDENTE DO NORDESTE- FAINOR
  • L. Sampaio FACULDADE INDEPENDENTE DO NORDESTE- FAINOR
  • V. Santana Junior FACULDADE INDEPENDENTE DO NORDESTE- FAINOR
  • D. G. S. Malaquias FACULDADE INDEPENDENTE DO NORDESTE- FAINOR

Resumo

Introdução: A dor lombar atinge cerca de 80% da população. Um relato de dor lombar é considerado inespecífico quando não se tem um diagnóstico clínico fechado. Este trabalho comparou os resultados obtidos com a estabilização segmentar e a utilização da corrente aussie de forma isolada versus combinada no tratamento da dor lombar. Materiais e Métodos: É um ensaio clínico analítico, com grupo controle, sendo um subprojeto da pesquisa intitulada “Atuação fisioterapêutica nas disfunções ortopédicas e esportivas”, aprovada através do parecer de número 2.418.872. A amostra contou com 24 indivíduos avaliados, pré e pós intervenção, através da Escala Visual Analógica e do questionário Start Back e Rolland Morris. Em seguida foram divididos nos protocolos de tratamento com (1) estabilização segmentar isolada, (2) corrente aussie isolada, (3) estabilização segmentar + corrente aussie, e (4) grupo controle. A análise dos dados foi realizada pelo programa Statistical Package for the Social Sciences versão 22.0, cujos testes foram t-Student pareado, Wilcoxon e o Kruskal Wallis. O nível de confiabilidade foi de 95% (p<0,05). Resultados: Observou-se que a corrente aussie, de forma isolada, (p=0,027) e/ou combinada a estabilização segmentar (p= 0,047), esteve associada a melhores resultados. Conclusão: Concluiu-se que a corrente aussie se apresentou como uma melhor alternativa para reduzir a dor. 

Downloads

Publicado

2019-05-25