COMPARAÇÃO DA ESTABILIDADE ESTÁTICA EM INDIVÍDUOS COM AMPUTAÇÃO TRANSTIBIAL E TRANSFEMORAL UNILATERAL.

Autores

  • L. L. Catharino Universidade Federal de Juiz de Fora
  • P. M. Veras Universidade Federal de Juiz de Fora
  • R. G. V. Novaes Universidade Federal de Juiz de Fora
  • M. N. F. Neto Universidade Federal de Juiz de Fora
  • E. J. D. Vicente Universidade Federal de Juiz de Fora

Resumo

Objetivo: Comparar a estabilidade estática, por meio da área das oscilações do centro de pressão (CP), entre indivíduos com amputação transtibial (GATT) e com amputação transfemoral (GATF). Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Juiz de Fora (parecer  0010.0.180.000-07). A seleção da amostra foi por conveniência. Foram incluídos indivíduos adultos do sexo masculino, com amputação unilateral e de origem traumática divididos em dois grupos: GATT e GATF. Foram excluídos participantes com alterações no aparelho vestibular, auditivo e visual. Para avaliar o CP foi utilizado o baropodometro marca IST Informatique, modelo FootWork, os participantes permaneceram com membros superiores ao lado do corpo e olhos abertos durante 30 segundos. Foi aplicado o teste de Shapiro-Wilk, e o teste de variância Anova para comparação dos grupos. Foi utilizado o nível de significância (p = 0,05) e os dados processados no software SPSS 15.0. Resultados: Participaram do estudo 17 indivíduos (GATT=8 and GATF =9). A média da idade do GATT foi de 50,7 ± 11,6 e dos GTFA de 52,2 ± 13,4 anos. Não foi observado diferença estatística significante entre os grupos na área de oscilação do centro de pressão do corpo (p=0,46), do membro protetizado (p=0.82) e do membro intacto (p= 0,91). Discussão: De acordo com os resultados, inferimos que o nível de amputação não interfere na estabilidade dos amputados.

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Publicado

2019-05-25