ANÁLISE DE FORÇA MUSCULAR, FUNCIONALIDADE E PERIMETRIA DE MEMBROS SUPERIORES DE MULHERES EM DIFERENTES FASES DE CRONICIDADE DA ARTRALGIA PÓS FEBRE CHIKUNGUNYA.

Autores/as

  • T. C. G. Pereira Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF campus Governador Valadares
  • X. C. Muniz Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF campus Governador Valadares
  • R. Q. Castro Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF campus Governador Valadares
  • G. L. R. Machado Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF campus Governador Valadares
  • D. S. Fonseca Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF campus Governador Valadares
  • L. Forechi Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF campus Governador Valadares

Resumen

Introdução: Entre as regiões do corpo mais afetadas pela artralgia crônica pós Febre Chikungunya (FCHIK) estão as mãos. Estudo prévio do nosso grupo mostrou que há diminuição da força muscular de idosas com mais de três meses da FCHIK quando comparada a mulheres sadias. Objetivos:  comparar a força de preensão manual, a funcionalidade e a perimetria do membro superior direito de mulheres em diferentes fases de cronicidade da FCHIK. Metodologia: Comitê de Ética nº 68584417.5.0000.5147. Mulheres entre 40 e 70 anos com artralgia nas mãos foram divididas em dois grupos de acordo com o tempo do diagnóstico da FCHIK: <1 ano FCHIK (CKR n=13) e >1ano FCHIK (CK n=15). Foi avaliada a força média exercida por 5s de contração máxima (Fmed) por dinamometria, a perimetria à 10cm abaixo do epicôndilo lateral direito, e a funcionalidade pelo teste funcional Sequential Occupational Dexterity Assessment (SODA). Comparação entre os grupos pelo teste de Mann-Whitneyno software SPSS. Resultados e Discussão : Fmed em Kgf (CKR: 23; CK:  17; P<0,05);Perimetria em cm (CKR:26±2; CKR: 25±2, P>0,05) e SODA (CKR: 103±7; CK:  96±14; P>0,05). Menores valores do SODA indicam maior prejuízo na funcionalidade. Os dados sugerem que a perda de força muscular é maior com o aumento do tempo de cronicidade. Entretanto, a massa muscular por perimetria não é afetada. É possível que à medida que a força muscular reduza com o tempo de cronicidade, a funcionalidade também seja reduzida.

Publicado

2019-05-25

Cómo citar

Pereira, T. C. G., Muniz, X. C., Castro, R. Q., Machado, G. L. R., Fonseca, D. S., & Forechi, L. (2019). ANÁLISE DE FORÇA MUSCULAR, FUNCIONALIDADE E PERIMETRIA DE MEMBROS SUPERIORES DE MULHERES EM DIFERENTES FASES DE CRONICIDADE DA ARTRALGIA PÓS FEBRE CHIKUNGUNYA. Anais Do Congresso Brasileiro Da Associação Brasileira De Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO, 3(1). Recuperado a partir de https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/2113