CORRELAÇÃO ENTRE O PICO DE FLUXO EXPIRATÓRIO E MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS DE IDOSAS ATIVAS

Autores

  • Jéssica de Sousa e Sousa Pontifícia Universidade Católica de Goias (PUC-GO)
  • Monica Batista Duarte Pontifícia Universidade Católica de Goias (PUC-GO)
  • José Roberto de Souza Júnior Pontifícia Universidade Católica de Goias (PUC-GO)
  • Elizabeth Rodrigues de Morais Universidade Estadual de Goias (UEG)
  • Marcelo Silva Fantinati Pontifícia Universidade Católica de Goias (PUC-GO)
  • Adriana Marcia Monteiro Fantinati Universidade Estadual de Goias (UEG)

Resumo

Introdução: O processo de envelhecimento fisiológico sofre algumas alterações do sistema cardiovascular e da composição corporal do indivíduo, assim a hidrocinesioterapia influencia no controle dessas modificações. Objetivos: correlacionar a massa corpórea e a circunferência abdominal com a Pico de fluxo expiratório das idosas participantes do programa de Hidrocinesioterapiada UNATI. Métodos: estudo quantitativo, quase experimental descritivo, tendo como amostra idosas da Universidade Aberta a Terceira Idade (UNATI)., foi aprovado pelo comitê de ética da PUC-GO sob parecer de número 968807/2015. Para a avaliação foram utilizados o questionario Epidemiológico e o e um espirometro da marca OneFlow. A intervenção ocorreu por três meses, duas vezes por semana, durante cinquenta minutos. Para a analise dos dados de normalidade foi utilizado o teste de Shapiro-Wilk e para a correlação o teste de Pearson com significância de 5% (p<0,005). Resultados: amostra composta de 29 idosas com média de idade de 67,37 anos, casada e a maioria tinha o 1º grau completo. Na analise da correlação entre o pico de fluxo expiratório (PFE) e a massa corpórea o r=- 0,041 com o p=0,026 e entre o PFE e a circunferência abdominal o r=-0,053 e o p=0,003. Conclusão: A massa corporal e a CA interferem nas condições de resistência das vias aéreas das idosas; portanto, quanto maior o peso corporal e maior a CA menor sera a velocidade de eliminação do ar dos pulmões, favorecendo assim, um aumento no volume residual pulmonar, mesmo que não seja patológico.

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Publicado

2017-08-17

Como Citar

Sousa, J. de S. e, Duarte, M. B., Souza Júnior, J. R. de, Morais, E. R. de, Fantinati, M. S., & Fantinati, A. M. M. (2017). CORRELAÇÃO ENTRE O PICO DE FLUXO EXPIRATÓRIO E MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS DE IDOSAS ATIVAS. Anais Do Congresso Brasileiro Da Associação Brasileira De Fisioterapia Traumato-Ortopédica - ABRAFITO, 2(1). Recuperado de https://seer.uftm.edu.br/anaisuftm/index.php/abrafito/article/view/1927