Mental health care centered on benzodiazepines: a reality of the Family Health Strategy
DOI:
https://doi.org/10.18554/refacs.v10i3.5746Keywords:
Anti-ansiety agents, Mental Health, Family Health Strategy, Health serviceAbstract
Objective: to analyze the practice of professionals from the family health strategy in caring for the mental health of patients using benzodiazepines. Methods: exploratory, qualitative study, using semi-structured interviews, carried out in a municipality in the interior of the state of Ceará, Brazil, treated by the content analysis technique. Results: ten professionals from the Family Health Strategy participated, being four HCA, four nurses and two doctors with working time ranging from one year and nine months to 28 years, with an average time in work of 10 years. Of these, eight had higher education and two had secondary education. Two categories emerged: The medicalizing care and The disjointed care for benzoadizepine weaning. In the practice of professionals with patients, it was verified the indiscriminate use of benzoadizepines, difficulties in adherence and follow-up of care, impotence in management of chronic use and disjointed health actions. Conclusion: there is a need to reorient health practices and empower professionals for their work. Mental health care must be articulated with the user and family, and the various services, in an integrated way for better quality of life and assistance.
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