Percepciones de los cuidadores de pacientes en el estado terminal de la enfermedad

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18554/refacs.v5i2.1790

Palabras clave:

Cuidados paliativos al final de la vida, Familia, Humanización de la atención

Resumen

Este estudio tuvo como objetivo describir y analizar las percepciones de los acompañantes de pacientes en estado terminal en un hospital público. Fue utilizado el abordaje cuantitativo, teniendo como sujetos 104 acompañantes de pacientes terminales internados en la Guardia y Unidad de Terapia Intensiva. La colecta de datos se realizó a través de entrevistas con un guión semiestructurado. Los resultados demostraron que 36,54% de los acompañantes no reconocían el cuadro de imposibilidad de cura, seguidos de 16,35% de indecisos, totalizando cerca de 52,89% sin conocimiento del diagnóstico del paciente. La prolongación de la vida del paciente sin cura es apoyada por 58,65% de los investigados. Los acompañantes de pacientes terminales necesitan mayores aclaraciones sobre la irreversibilidad del cuadro clínico. Los servicios de salud dirigidos a los pacientes terminales deben incluir los acompañantes y familiares en sus planes de atención y cuidado.

Biografía del autor/a

Suelen Cristina Batista da Silva, Universidade de São Paulo

Mestranda em Saúde Pública

Departamento de Epidemiologia

Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo

Mariana Rodrigues Guedes, Universidade de São Paulo

Mestranda em Fisiopatologia experimental

Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

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Publicado

2017-04-11

Cómo citar

Silva, S. C. B. da, & Guedes, M. R. (2017). Percepciones de los cuidadores de pacientes en el estado terminal de la enfermedad. REVISTA FAMILIA, CICLOS DE VIDA Y SALUD EN EL CONTEXTO SOCIAL, 5(2), 221–227. https://doi.org/10.18554/refacs.v5i2.1790

Número

Sección

Artículos Originales