Diagnóstico situacional e intervención de terapia ocupacional en la unidad de terapia intensiva pediátricos onco-hematológico
DOI:
https://doi.org/10.18554/refacs.v6i1.1949Palabras clave:
Terapia ocupacional, Unidades de cuidado intensivo pediátrico, Servicio de oncología en hospitalResumen
El objetivo de este estudio fue trazar el diagnostico situacional de una Unidad de Terapia Intensiva Onco-hematológica Pediátrica (UTIOP) y verificar las posibles intervenciones de Terapia Ocupacional (TO). Este es un relato de experiencia retrospectivo y descriptivo, realizado en 2014 considerando el período de cuatro meses después de la inserción de la TO en la UTIOP de un Hospital terciario de la ciudad de São Paulo. A partir de la comprensión del perfil de los pacientes y de la dinámica de la Unidad, fue posible la elaboración de un instrumento de evaluación. Para el periodo la TO atendió 25 de 29 niños internados, con predominio de edad de hasta 7 años y diagnóstico de leucemia, con la condición de internación de consiente o sedado y tiempo de internación de hasta 7 días. La Terapia Ocupacional realizó 97 intervenciones: evaluación, orientaciones a los cuidados, posición en el lecho, Tecnología Asistida. A partir de la experiencia clínica se puede afirmar que el TO posee competencia para intervenir junto a los pacientes y de sus familiares en el espacio de la Unidad de Terapia Intensiva Pediátrica y Oncológica, contribuyendo significativamente con el equipo multiprofessional y en la calidad de vida de los pacientes/cuidadores asistidos.
Citas
Instituto Nacional de Câncer “José Alencar Gomes da Silva”, Coordenação de Prevenção e Vigilância. Estimativa 2016: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA; 2015. 122p.
Instituto Nacional de Câncer “José Alencar Gomes da Silva”, Coordenação de Prevenção e Vigilância de Câncer. Câncer da criança e adolescente no Brasil: dados dos registros de base populacional e de mortalidade. Rio de Janeiro: INCA; 2008. 220 p.
Franco MP, Kudo AM. Intervenção de terapia ocupacional em unidade de terapia intensiva pediátrica. In: De Carlo MMRP, Kudo AM, organizadores. Terapia ocupacional em contextos hospitalares e cuidados paliativos. São Paulo: Payá; 2017. (no prelo).
Fernandes HS, Silva E, Capone Neto A, Pimenta LA, Knobel E. Gestão em terapia intensiva: conceitos e inovações. Rev Bras Clin Med. 2011; 9(2):129-379.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 7, de 24 de fevereiro de 2010. Dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva e dá outras providências. D.O.U., Brasília, 25 fev 2010
Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2010/res0007_24_02_2010.html.
Albuquerque VB. Atuação do terapeuta ocupacional em unidade de terapia intensiva pediátrica junto ao paciente e à família: relato de caso. Rev Saúde Criança Adolesc. 2011; 3(1):63-5.
Bigatao MR, Mastroprieto AP, Carlo MMRP. Terapia ocupacional em oncologia: a experiência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. In: Othero MB., organizador. Terapia ocupacional: práticas em oncologia. São Paulo: Roca; 2009. p. 302-322.
Kudo AM, Souza FDA, Franco MP, Bullara P, Barros PBM. Cuidados paliativos em pediatria e o impacto da hospitalização no quotidiano da criança e do adolescente com doença crónica. In: Costa A, Othero MB. Reabilitação em cuidados paliativos. Loures, Portugal: Lusodidacta; 2014. p.289-301.
Instituto Nacional de Câncer “José Alencar Gomes da Silva”. Câncer infanto-juvenil é tema do Dia Mundial do Câncer 2017 [Internet). Rio de Janeiro: INCA; 2017 [citado em 02 fev 2017]. Disponível em: http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/agencianoticias/site/home/noticias/2017/cancer_infanto-juvenil e tema do dia mundial docancer_2017.
Afflek AT, Lieberman S, Polon J, Rohrkemper K. Providing occupational therapy in an intensive care unit. Am J Occup Ther. 1986; 40:323-32.
Bombarda TB, Lanza AL, Santos CAV, Joaquim RHT. Terapia ocupacional na unidade de terapia intensiva (UTI) adulto e as percepções da equipe. Cad Ter Ocup UFSCar. 2016; 24(4):827-35.
Alvarez E, Garrido M, González F, Guzmán E, Donoso T, Gallegos S, et al. Terapia ocupacional precoz e intensiva en la prevención del delirium en adultos mayores ingresados a unidades de paciente crítico: ensayo clínico randomizado: resultados preliminares. Rev Chilena Ter Ocup. 2012; 12(1):45-58.
Presidência da República (Brasil). Lei nº 8.069 de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências [Internet]. D.O.U., Brasília, DF, 16 jul 1990 [citado em 23 jan 2014].
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm.
Silva FR, Ballarin MLGS, Oliveira JC. Grupo de acompanhantes de crianças internadas em unidade de terapia intensiva. Cad Ter Ocup UFSCar. 2015; 23(4):871-7.
Associação Americana de Terapia Ocupacional. Estrutura da prática da terapia ocupacional: domínio e processo. Cavalcanti A, Dutra FCMS, Elui VMC, tradutores. Rev Ter Ocup. 2015; 26(ed esp.):1-49.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Cada uno de los autores del manuscrito deberá rellenar y firmar una vía de Declaración de responsabilidad y transferencia de derechos de autor, que deberá ser anexada, por el autor responsable de la sumisión, en el paso 4 del proceso de sumisión en el sistema de la revista (Clic en la opción "Browse", seleccionar el archivo que debe se inserta en el formato pdf, haga clic en el botón "Transferir", en el campo "Título" teclear: Declaración de responsabilidades, luego haga clic en el botón "Guardar y Continuar" y continuar con el proceso de sumisión).
Nota: no se aceptará la inclusión de firma digitalizada. Cada autor del manuscrito deberá rellenar una declaración individualmente.
REFACS de Universidade Federal do Triângulo Mineiro está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.
Baseado no trabalho disponível em www.uftm.edu.br.
Podem estar disponíveis autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em http://www.uftm.edu.br/refacs.