Rastreo del cáncer de mama: conocimientos y prácticas de trabajadores en la Unidad Básica de Salud
DOI:
https://doi.org/10.18554/refacs.v7i3.3752Palabras clave:
Enfermería, Neoplasias de la mama, Estrategias de Salud FamiliarResumen
El presente estudio tiene como objetivo develar los aspectos que interactúan en la aparición del cáncer de mama en la perspectiva de potencializar las prácticas preventivas. Se trata de una investigación cualitativa realizada con seis profesionales, cuatro enfermeros y dos médicos, en el primer semestre de 2016 en una unidad Básica de Salud de Mossoró, Rio Grande do Norte Brasil. Se utilizó entrevista semiestructurada y la interpretación se dio a través del análisis de contenido temático. Surgieron tres categorías: La comprensión de los profesionales acerca de la importancia del rastreo del cáncer de mama; Cómo es realizado el rastreo del cáncer de mama en la unidad de salud y Dificultades para la efectivización del rastreo del cáncer de mama. Los profesionales reconocen la importancia del rastreo en la prevención y diagnóstico precoz, pero presentan dificultades para ejecutarlo. Hay prejuicio en realizar el examen clínico de las mamas con el profesional del sexo masculino y problemas relativos a la gestión, como la baja oferta de mamografías. A pesar de esto, los profesionales reconocen la importancia del rastreo en la prevención y diagnóstico precoz del cáncer de mama, de forma a contribuir a tratamientos menos invasivos y mutiladores.
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