Debilidades que alejan y retos para la fijación de médicos de la Estrategia de Salud de la Familia
DOI:
https://doi.org/10.18554/refacs.v9i0.4462Palabras clave:
Estrategia de Salud de la Familia, Atención primaria de salud, Médicos de familia, Reorganización del personal.Resumen
El objetivo de este estudio es comprender qué aspectos contribuyen a alejar a los médicos de la Estrategia de Salud de la Familia. Estudio descriptivo, exploratorio y de carácter cualitativo con contribución a la Teoría Basada en Datos. Los datos se recogieron entre enero y julio de 2016, con entrevistas semiestructuradas. Participaron 10 médicos que trabajan en la Estrategia de Salud de la Familia, en municipios del sudoeste de Bahía. El proceso de análisis sistemático de los datos permitió la construcción de un modelo teórico para interpretar el fenómeno del estudio, titulado: Debilidades que alejan y retos para la fijación de médicos de la Estrategia de Salud de la Familia y comprometen la asistencia, sustentado en tres categorías: Déficit de formación médica y falta de incentivo para trabajar en la APS, representando condiciones que comprometen la fijación del médico en la ESF; Influencia político-partidaria y Comodidades para trabajar en la ESF, que destaca acciones e interacciones que debilitan el sistema; y, Rotatividad y pérdidas en la asistencia, señalando las consecuencias del déficit en la operacionalización del sistema. Los fallos en la formación, la falta de un plan de carrera y los déficits operativos alejan a los médicos de la Estrategia de Salud de la Familia, comprometiendo el derecho de la población a la salud.
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