Teaching Evolution and Autism – A Literature Review with an Inclusive Pedagogical Proposal
DOI:
https://doi.org/10.18554/acbiobras.v8iEsp..8530Keywords:
Teacher training, Mimicry, Pedagogical resourcesAbstract
The present article investigates the teaching of evolution for students with Autism Spectrum Disorder (ASD), analyzing challenges and strategies for an inclusive approach. Autism is characterized by difficulties in communication and social interaction, requiring methodological adaptations that facilitate learning for these students. In Brazil, legislation guarantees the inclusion of individuals with ASD in schools; however, many teachers still feel unprepared to meet this demand due to a lack of specific training and adequate infrastructure. Thus, this study is based on a literature review of academic publications on the teaching of science and biology to autistic students, seeking to identify available teaching materials and effective methodologies. The results reveal a scarcity of studies focused on the teaching of evolution, although there are diverse resources for other areas of science, such as educational games and digital tools. Given this scenario, the article proposes a practical activity on butterfly mimicry, aiming to illustrate evolutionary concepts in a sensory and interactive manner. The activity suggests the use of tactile and visual materials, adapting the teaching process to the sensory needs of autistic students. It is concluded that the teaching of evolution for this group requires differentiated strategies and further academic research to provide adequate support for teachers and make learning more accessible and meaningful for all students.
References
1. Alves A. T. A. A inserção da tecnologia na sala de aula. Revista Educação Pública. 2025; 25(2): 1-4. https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/25/2/a-insercao-da-tecnologia-na-sala-de-aula.
2. Barbosa D. F. S, Monteiro J. M. C. Ensino por Investigação em Ciências: Concepção e Prática na Educação não formal. Revista Insignare Scientia. 2021; 4(1): 25-41. pdfs.semanticscholar.org/1919/afe32ce3c297bde6da8501ef59414ed579a1.pdf.
3. Cora R. A., Campos C. R. P., Covre E. S. P., Nardoto E. S. ‘Evotrunfo’: uma estratégia didática alternativa para o ensino de evolução humana. Ensino e Tecnologia em Revista. 2022; 22(62): 232-246. https://periodicos.utfpr.edu.br/etr/article/view/8863/6672.
4. Antunes D. M., Alves A. J., Da Silva S. L. A construção de conceitos no ensino de evolução por meio do desenho animado. Revista Espacios. 2019; 40(39): 1-10. revistaespacios.com/a19v40n39/a19v40n39p01.pdf.
5. Sassaki R. K. Terminologia sobre deficiência na era da inclusão. Brasília: ANDI/Fundação Banco do Brasil. 2003; 1-17. eadeje.tse.jus.br/pluginfile.php/177220/mod_resource/content/2/Romeu Kazumi Sassaki_Terminologia sobre deficiência na era da inclusão.pdf.
6. Resende S. D., Campos S. M. Transtorno do Espectro Autista: Diagnóstico e intervenção psicopedagógica clínica. Revista Psicopedagogia. 2024; 41(125): 350-365. https://doi.org/10.51207/2179-4057.20240034.
7. Santos R. K., Vieira A M. E. C. S. V. Transtorno do espectro do autismo (TEA): do reconhecimento à inclusão no âmbito educacional. Revista Includere. 2017; 3 (1): 219-232. https://periodicos.ufersa.edu.br/includere/article/view/7413.
8. Favacho D. G. A., Dos Santos N. C. Ensino-aprendizagem em ciências de alunos com transtorno do espectro autista. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências. 2023; 23: 1-7. https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2023u2329.
9. Freitas A. V., Palanch W. B. L. Estado da Arte Como Metodologia de Trabalho Científico na Área de Educação Matemática: Possibilidades e Limitações. Perspectivas da Educação Matemática. 2015; 8(18): 784-802. https://periodicos.ufms.br/index.php/pedmat/article/view/867.
10. Rodrigues R. R. P. Pedro e o poder da inclusão: o ensino de ciências para alunos de ensino fundamental diagnosticados no espectro autista usando narrativas heroicas. Vila Velha/ES. Instituto Federal do Espírito Santo. 2020. Disponível em https://repositorio.ifes.edu.br/handle/123456789/1118.
11. Silva V. F. A presença de alunos autistas em salas regulares, a aprendizagem de ciências e a alfabetização científica: percepções de professores a partir de uma pesquisa fenomenológica. Bauru/SP. Universidade Estadual Paulista (Unesp). 2016. Disponível em https://repositorio.unesp.br/entities/publication/562cb44a-7466-48b3-b013-98479b48345d.
12. Borges A. A. D. Ensino de física e autismo: articulações no ensino médio. Uberlândia/MG. Universidade Federal de Uberlândia. 2021. Disponível em https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/31445.
13. Carvalho S. S. M. Sexualidade das pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA): uma pesquisa documental de material audiovisual. Araraquara/SP. Universidade Estadual Paulista (Unesp). 2024. Disponível em https://repositorio.unesp.br/entities/publication/2ecc46de-e758-46ae-948a-8672f39c5b55.
14. Lobo S. I. S., Viana G. M. Análise da experiência com o jogo “Galápagos” para o ensino de conteúdos de evolução biológica. Investigações em Ensino de Ciências. 2020; 25(1). https://ienci.if.ufrgs.br/index.php/ienci/article/view/1633.
15. Protázio A., Protázio A., Lima V. B. Dificuldades em ensinar evolução: uma abordagem centrada na teoria dos sistemas. Ensino em Foco. 2020; 3(7). https://www.researchgate.net/publication/348756254_Dificuldades_em_ensinar_evolucao_uma_abordagem_centrada_na_Teoria_dos_Sistemas.
16. Vieira J. J. J., Almeida S. A. A teoria da evolução em quadrinhos: uma análise da revista "Saiba Mais Sobre Charles Darwin". Investigações em Ensino de Ciências. 2021; 26(1). https://ienci.if.ufrgs.br/index.php/ienci/article/view/2335.
Revistas UFTM