Análise da eficácia das ações técnicas da Seleção Brasileira de Voleibol nos Campeonatos Mundiais entre 2002 e 2018
Resumo
Objetivos: Descrever a eficácia das ações técnicas da Seleção Brasileira de Voleibol Masculinocomparando campanhas de vitórias e derrotas e analisar a variabilidade destas ações, no período de 16 anos. Métodos: Eficácia, volume de ações técnicas do voleibol como ataque, saque, bloqueio e erro cometido, além da variabilidade destas ações da seleção brasileira de voleibol no decorrer das 5 edições do Campeonato Mundial, entre os anos de 2002 e 2018, foram quantificados. Resultados: A eficácia das ações foi similar, entre campanhas de vitória e derrota (amplitude 1 a 7%). Volume total de ações também não apresentou diferença entre as edições da competição, tanto para as vitórias como para as derrotas. Pontos convertidos e erros cometidos também não diferiram entre os anos das competições, independentemente do resultado. Outra métrica que reforça a consistência das ações técnicas, em campanhas de vitória e derrota, foi o coeficiente de variação, que apresentou valores muito próximos para as campanhas (amplitude 3 a 14%). Conclusões: Jogadores de voleibol de elevado nível competitivo apresentam consistente eficácia das ações investigadas. O volume total de ações e os pontos convertidos demonstraram pouca variação, com similares coeficientes de variação, em campanhas de vitória e derrota. A hipótese que campanhas de vitória ou derrota apresentariam diferenças nas variáveis investigadas não foi confirmada.
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