ESPIRITUALIDADE, RELIGIOSIDADE E RELIGIÃO NAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE: UM OLHAR PARA A INTEGRALIDADE

Autores

  • Carolina Nantes de Castilho
  • Paula Tatiana Cardoso

DOI:

https://doi.org/10.18554/refacs.v3i1.1032

Resumo

O termo integralidade possui um caráter polissêmico que tem buscado superar a fragmentação do cuidado e compreende a saúde a partir da interação de fatores físicos, mentais, sociais e espirituais. O presente estudo tem como objetivo identificar e analisar a abordagem dos termos “espiritualidade”, “religiosidade” e “religião” nas políticas públicas de saúde brasileiras na perspectiva da integralidade. Tratou-se de um estudo documental que investigou as politicas públicas apresentadas na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Das 67 políticas publicadas, 65 estavam disponíveis para pesquisa e foram analisadas em duas etapas. Os resultados apontaram uma abordagem sutil e superficial da temática nos documentos investigados. As práticas dos profissionais de saúde são embasadas no ideário proposto pelas políticas públicas de saúde, desta forma, acredita-se que as orientações destes documentos voltadas para uma dimensão mais subjetiva dos indivíduos, considerando a “espiritualidade”, “religião” e “religiosidade”, devem ser fortalecidas, com vistas na produção de um cuidado integral.

Descritores: Política de saúde; Espiritualidade; Religião.

Edição

Seção

Artigos originais

Como Citar

ESPIRITUALIDADE, RELIGIOSIDADE E RELIGIÃO NAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE: UM OLHAR PARA A INTEGRALIDADE. Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social, [S. l.], v. 3, n. 1, 2015. DOI: 10.18554/refacs.v3i1.1032. Disponível em: https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/refacs/article/view/1032. Acesso em: 17 maio. 2025.