ESPIRITUALIDADE, RELIGIOSIDADE E RELIGIÃO NAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE: UM OLHAR PARA A INTEGRALIDADE
DOI:
https://doi.org/10.18554/refacs.v3i1.1032Resumo
O termo integralidade possui um caráter polissêmico que tem buscado superar a fragmentação do cuidado e compreende a saúde a partir da interação de fatores físicos, mentais, sociais e espirituais. O presente estudo tem como objetivo identificar e analisar a abordagem dos termos “espiritualidade”, “religiosidade” e “religião” nas políticas públicas de saúde brasileiras na perspectiva da integralidade. Tratou-se de um estudo documental que investigou as politicas públicas apresentadas na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Das 67 políticas publicadas, 65 estavam disponíveis para pesquisa e foram analisadas em duas etapas. Os resultados apontaram uma abordagem sutil e superficial da temática nos documentos investigados. As práticas dos profissionais de saúde são embasadas no ideário proposto pelas políticas públicas de saúde, desta forma, acredita-se que as orientações destes documentos voltadas para uma dimensão mais subjetiva dos indivíduos, considerando a “espiritualidade”, “religião” e “religiosidade”, devem ser fortalecidas, com vistas na produção de um cuidado integral.
Descritores: Política de saúde; Espiritualidade; Religião.
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