Os benefícios da extubação paliativa na qualidade de morte

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18554/refacs.v8i2.2564

Palavras-chave:

Comunicação, Cuidados paliativos, Extubação.

Resumo

O estudo tem como objetivo apresentar revisão acerca do processo da extubação paliativa assim como seus benefícios na qualidade de morte. Considerou-se o período de 2012 a meados de 2017 e utilizou-se documentos científicos obtidos nas plataformas de dados, SciELO, PubMed, Embase, Cochrane. A busca foi realizada utilizando os descritores Extubação, Cuidados Paliativos e Comunicação em inglês e português.  Para o estudo, selecionou-se 19 artigos, dos quais 33,33% apresentaram o cuidado paliativo associado à qualidade de morte, 38,88% apresentaram os cuidados paliativos inseridos na unidade de terapia intensiva, 27,77% realizaram a extubação paliativa para uma melhor qualidade de morte. Nos artigos selecionados observou-se a importância da equipe multidisciplinar bem preparada, assim como uma boa comunicação com a família e o paciente, bem como o desfecho de uma extubação paliativa na qualidade de morte.

Biografia do Autor

Mariana Fernandes Peixoto, Universidade de Franca

Fisioterapeuta graduada pela Universidade de Franca.  Especialista em Fisioterapia Oncológica e Hospitalar

Fabio Bruno Silva Nascimento, Universidade de Franca

Fisioterapeuta graduado pela Universidade de Franca

Beatriz Paschoini Andrade Silva, Universidade de Franca

Fisioterapeuta graduada pela Universidade de Franca

Daniela Santana Polati Silveira, Universidade de Franca

Graduação em Fisioterapia. Especialização em Reabilitação Músculo-Esquelética. Especialização de Fisioterapia em Cancerologia. Mestrado em Ciências Médicas. Doutoranda em Reabilitação e Desempenho Funcional. Docente do Curso de Fisioterapia na Universidade de Franca.

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Publicado

2020-06-15

Como Citar

Peixoto, M. F., Nascimento, F. B. S., Silva, B. P. A., & Silveira, D. S. P. (2020). Os benefícios da extubação paliativa na qualidade de morte. Revista Família, Ciclos De Vida E Saúde No Contexto Social, 8(2), 307–316. https://doi.org/10.18554/refacs.v8i2.2564