Aprendizagem significativa: a teoria como um arcabouço para elaboração de minicursos por acadêmicos de enfermagem

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18554/refacs.v7i1.3537

Palavras-chave:

Educação em enfermagem, Bases de conhecimento, Aprendizagem

Resumo

Este estudo tem como objetivo relatar a experiência de acadêmicos de enfermagem integrantes do Programa de Educação Tutorial, quanto ao planejamento e desenvolvimento de minicursos como atividade extracurricular. Procurou-se descrever como são elaboradas essas atividades numa universidade pública, tendo como arcabouço teórico e metodológico a Teoria da Aprendizagem Significativa, proposta por David Ausubel. Essa teoria destaca duas condições para que a aprendizagem seja significativa, sendo que a primeira se refere à integração de novos conhecimentos aos conhecimentos preexistentes do aprendiz e a segunda à necessidade de que o conteúdo apresentado, seja lógico e psicologicamente significativo. Desta forma, vários são os motivos que levam os estudantes a buscarem atividades extracurriculares como os minicursos, e essa busca exige que os mesmos tenham autonomia e responsabilidade, o que tange também, nesse sentido, a busca por conhecimentos novos e coerentes.

Biografia do Autor

  • Júnia Lanny Sousa Silva, Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Uberaba, MG, Brasil
    Acadêmica do Curso de Enfermagem. Membro do Programa de Educação Tutorial – PET Enfermagem. Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Uberaba, MG, Brasil
  • Larissa Cândida Melo, UFTM
    Acadêmica do Curso de Enfermagem. Membro do Programa de Educação Tutorial – PET Enfermagem. UFTM, Uberaba, MG, Brasil
  • Bibiane Dias Miranda Parreira, Curso de Enfermagem da UFTM, Uberaba, MG, Brasil
    Professora Adjunta do Curso de Enfermagem da UFTM, Uberaba, MG, Brasil.

Referências

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Publicado

2019-01-29

Edição

Seção

Relato de Experiência

Como Citar

Aprendizagem significativa: a teoria como um arcabouço para elaboração de minicursos por acadêmicos de enfermagem. Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social, [S. l.], v. 7, n. 1, p. 84–90, 2019. DOI: 10.18554/refacs.v7i1.3537. Disponível em: https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/refacs/article/view/3537. Acesso em: 17 maio. 2025.