Nível de incapacidade e qualidade de vida em mulheres com dor lombar crônica
DOI:
https://doi.org/10.18554/refacs.v8i2.4529Palavras-chave:
Dor, Dor lombar, Qualidade de vida, Exercício.Resumo
Estudo com abordagem quantitativa e transversal, com o objetivo de comparar a incapacidade e a qualidade de vida de mulheres com diagnóstico de dor lombar inespecífica e voluntárias sem dor lombar. Participaram 24 mulheres, divididas em dois grupos, sendo o primeiro com 13 voluntárias com diagnóstico de dor lombar inespecífica (G1) e o segundo com 11 voluntárias sem dor lombar (G2), recrutadas no serviço de ortopedia e traumatologia do ambulatório Maria da Glória da Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Foram aplicados os questionários: Whoqol-Bref, Índice de Incapacidade de Oswestry e a Escala Visual Analógica de Dor. A média de idade para o grupo com dor foi de 37,69±11,83 e para o grupo sem dor 36,91±12,12, sem diferença significativa entre os grupos. As mulheres com dor lombar inespecífica apresentaram média de 5,61±1,85 para a percepção da dor (intensidade moderada), média de pontuação obtida no Índice de Incapacidade de Oswestry de 25 (incapacidade moderada) e média geral da qualidade de vida de 69,8±7,11 pontos, sendo os domínios mais comprometidos o físico, seguido pelo meio ambiente. Houve diferença significativa, com maior comprometimento na qualidade de vida geral e domínio físico para as mulheres com dor, além de incapacidade significativamente maior.
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