Redes de apoio no cuidado domiciliar ao recém-nascido prematuro: um relato de experiência

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18554/refacs.v8i0.4753

Palavras-chave:

Recém-nascido prematuro, Apoio social, Humanização da assistência, Enfermagem.

Resumo

Este é um relato de experiência de um caso como de mãe de um neonato prematuro e teve como objetivo relatar a experiência da visita domiciliar no âmbito da Atenção Primária à Saúde, ressaltando a importância das redes de apoio no cuidado ao recém-nascido prematuro. Realizado em uma cidade do interior do Estado de São Paulo no primeiro semestre de 2018, usou o Mapa Mínimo da Rede Pessoal Social. As visitas domiciliares possibilitaram fortalecimento do vínculo no binômio mãe-filho e identificação de uma rede pessoal social fragilizada, indicando também dois problemas emergentes: família em isolamento social e pouco empoderamento individual. Percebe-se uma rede média, pouco densa, homogênea, com predominância de vínculos sociais ausentes e/ou rompidos. Os resultados denotam a importância da visita domiciliar para a continuidade do cuidado hospital-domicílio, trazendo à reflexão a relevância das redes de apoio às famílias de recém-nascidos prematuros.

Biografia do Autor

Lígia Aparecida da Silva, Santa Casa de Misericórdia de São Carlos

Enfermeira. Santa Casa de Misericórdia de São Carlos

Marcela Soares Dias, Complexo Hospitalar Ouro Verde

Enfermeira. Complexo Hospitalar Ouro Verde, Campinas

Fernanda Maranho Santos, Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)

Graduanda em Enfermagem pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)

Diene Monique Carlos, Departamento de Enfermagem da UFSCar

Enfermeira. Especialista em Enfermagem Pediátrica e Neonatológica. Mestre e Doutora em Enfermagem em Saúde Pública. Pós Doutora em Enfermagem. Professora Adjunto do Departamento de Enfermagem da UFSCar

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Publicado

2020-08-11

Como Citar

Silva, L. A. da, Dias, M. S., Santos, F. M., & Carlos, D. M. (2020). Redes de apoio no cuidado domiciliar ao recém-nascido prematuro: um relato de experiência. Revista Família, Ciclos De Vida E Saúde No Contexto Social, 8, 784–791. https://doi.org/10.18554/refacs.v8i0.4753