Prevalência de transtornos mentais comuns nos trabalhadores dos centros de atenção psicossocial álcool e drogas
DOI:
https://doi.org/10.18554/refacs.v9i0.5657Palavras-chave:
Saúde mental, Pesquisa sobre serviços de saúde, Pessoal de saúde, Transtornos mentais.Resumo
Este é um estudo com abordagem quantitativa do tipo transversal, realizada na Região do Triângulo Mineiro, no estado de Minas Gerais, em 2016, com o objetivo de identificar a prevalência de transtorno mental comum entre os trabalhadores dos Centros de Atenção Psicossocial - Álcool e Drogas. Foi utilizado o Self Report Questionnaire – 20. Participaram 42 profissionais, dos quais 81,0% eram do sexo feminino; 31,0% na faixa etária de 40 a 49 anos; 35,7% tinham transtorno mental comum, sendo o item “sentir-se nervoso, tenso ou preocupado” com maior prevalência (54,7%), seguido por “dormir mal e sentir-se triste” (45,2%). Verifica-se a necessidade de intervenções no cotidiano destes serviços, visando melhorar as condições de trabalho e possibilitar suporte psicossocial aos trabalhadores, visto que o cuidado da população com sofrimento mental, para ser de excelência e qualidade, exige profissionais satisfeitos e que gozem de boa saúde física e mental.
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