Visão de usuários da Atenção Primária à Saúde acerca de emergências cardiovasculares
DOI:
https://doi.org/10.18554/refacs.v12i1.7398Palavras-chave:
Ressuscitação cardiopulmonar, Emergências, Primeiros socorrosResumo
INTRODUÇÃO: Aproximadamente um terço dos óbitos resultam de agravos cardiovasculares agudos, o que corrobora a necessidade de que leigos saibam prestar os primeiros cuidados à vítima antes mesmo da chegada do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, elevando chances de sobrevida. O comportamento humano é condicionado por eventos prévios, levando-nos a questionar se o mesmo seria aplicável à tomada de decisões por leigos diante de eventos cardiovasculares agudos ou não. OBJETIVO: constatar o quanto os fatores emocionais e empíricos influenciam na conduta de leigos diante de um evento cardiovascular súbito. MÉTODO: Estudo transversal, realizado por meio de questionário sobre fatores socioeconômicos, experiências prévias em situações emergenciais e condutas a serem tomadas diante de casos hipotéticos. Após, identificou-se as variáveis que se encontraram mais associadas à tomada de atitudes corretas. RESULTADOS: Dentre os dados analisados, destacou-se que o percentual de pessoas que disseram saber realizar uma Ressuscitação Cardiopulmonar aumentou de 14,81% (grupo de pessoas que nunca presenciaram emergências) para 37,5% (grupo que já presenciou). CONCLUSÃO: Percebeu-se que, quanto mais um leigo é exposto a emergências ou recebe formações sobre suporte básico, mais esse tende a reagir correta e calmamente diante de novas emergências.
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