Use of non-pharmacological methods during labor: a cross-sectional observational study

Authors

DOI:

https://doi.org/10.18554/refacs.v7i3.3756

Keywords:

Humanizing delivery, Labor pain, Labor, Obstetric, Obstetric nursing, Analgesia Obstetrical

Abstract

This study aimed to describe the frequency of use of non-pharmacological methods for pain relief and its characteristics. A quantitative, cross-sectional, and descriptive study was carried out at the Maternity ward of the Uberlândia General Hospital, Minas Gerais, Brazil, between January and June 2017, with 82 women who had recently given birth. Of the women surveyed, 92.7% were informed about the methods, and the most used were: respiratory exercises in 93.9% of cases, showers in 82.9%, and walking in 81.7%; 93.3% had a companion and 81.7% participated actively in the exercises. It was concluded that in this institution most parturients were oriented, and one or more non-pharmacological methods for pain relief were used.

Author Biographies

Rejane Sousa Romão

Enfermeira. Especializanda em Saúde da Criança na modalidade de Residência Multiprofissional da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), MG, Brasil.

Patrícia Santos Prudêncio

Enfermeira. Especialista em Cuidados Pré-Natal. Especialista em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Especialista em Ginecologia e Obstetrícia. Mestre em Ciências da Saúde. Doutora em Enfermagem em Saúde Pública. Coordenadora do curso de Pós Graduação em Aleitamento Materno e Cuidado Materno Infantil do Instituto Passo 1 de Bauru, SP, Brasil.

Marceila de Andrade Fuzissaki

Enfermeira. Especialista em Formação Pedagógica em Educação Profissional. Especialista em Oncologia. Mestre em Saúde Pública. Doutora em Ciências da Saúde. Pós-Doutoranda em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), MG, Brasil.

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Published

2019-07-01

How to Cite

Romão, R. S., Prudêncio, P. S., & Fuzissaki, M. de A. (2019). Use of non-pharmacological methods during labor: a cross-sectional observational study. JOURNAL FAMILY, CYCLES OF LIFE AND HEALTH IN SOCIAL CONTEXT, 7(3), 338–344. https://doi.org/10.18554/refacs.v7i3.3756