Publicidad de alimentos: qué se vende?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18554/refacs.v6i4.3285

Palabras clave:

Emociones, Mercadeo, Publicidad de alimentos

Resumen

El objetivo de este estudio fue analizar los argumentos de persuasión de la publicidad de alimentos, relacionadas a la emoción y a la practicidad, presentadas en televisión brasilera. Se trata de un estudio descriptivo y exploratorio con abordaje cualitativo en que analizó diez ejemplos de comerciales que fueron seleccionados a través del acompañamiento de dos canales abiertos por siete días en períodos sorteados aleatoriamente, en el año 2017. El análisis mostró que el discurso recorre a argumentos relacionados a solución de problemas de la vida cotidiana, asociando a las demandas de sentimientos que tiene en la alimentación la oferta de afecto relacionado principalmente a papeles familiares. Los personajes principales son mujeres en contextos familiares o en circunstancias comunes de la rutina, que expresan prisa o automatización de las funciones en la tarea de preparar la alimentación. El alimento es ofrecido como solución para las preocupaciones de la vida práctica y de las frustraciones, induciendo al consumo por la promesa de solucionar problemas objetivos y subjetivos.

Biografía del autor/a

  • Ana Carolina Aguiar Bloemer, Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP), Ribeirão Preto, SP, Brasil
    Nutricionista. Especialista em Nutrição na modalidade Aprimoramento Profissional. Mestre e Doutora em Ciências Médicas. Professora do Curso de Nutrição da Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP), Ribeirão Preto, SP, Brasil
  • Rosa Wanda Diez Garcia, Faculdade de Medicina da Universidade de Ribeirão Preto (FMURP-USP), Ribeirão Preto, SP, Brasil
    Nutricionista. Residência e Especialização em Nutrição. Mestre e Doutora em Psicologia Social. Professora Associada do Curso de Nutrição da Faculdade de Medicina da Universidade de Ribeirão Preto (FMURP-USP), Ribeirão Preto, SP, Brasil.

Referencias

Ghisletta P, Nesselroade JR, Featherman DL, Rowe JW. Structure and predictive power of intraindividual variability in health and activity measures. Swiss J Psychol. 2002; 61(2):73-83.

Congard A, Dauvier B, Antoine P, Gilles P-Y. Integrating personality, daily life events and emotion: role of anxiety and positive affect in emotion regulation dynamics. J Res Pers. 2011; 45(4):372-84.

Louzada MLD, Baraldi LG, Steele EM, Martins APB, Canella DS, Moubarac JC, et al. Consumption of ultra-processed foods and obesity in Brazilian adolescents and adults. Prev Med. 2015; 81:9-15.

Bezerra IN, Souza AM, Pereira RA, Sichieri R. Consumo de alimentos fora do domicílio no Brasil. Rev Saúde Publica. 2013; 47(supl1):200-11.

Moubarac JC, Martins APB, Claro RM, Levy RB, Cannon G, Monteiro CA. Consumption of ultra-processed foods and likely impact on human health. Evidence from Canada. Public Health Nutr. 2013; 16(12):2240-8.

Claro RM, Baraldi LG, Martins APB, Bandoni DH, Levy RB. Trends in spending on eating away from home in Brazil, 2002-2003 to 2008-2009. Cad Saúde Pública. 2014; 30(7):1418-26.

Zlatevska N, Dubelaar C, Holden SS. Sizing up the effect of portion size on consumption: a meta-analytic review. J Mark. 2014; 78(3):140-54.

Rolls BJ, Morris EL, Roe LS. Portion size of food affects energy intake in normal-weight and overweight men and women. Am J Clin Nutr. 2002; 76(6):1207-13.

Almiron-Roig E, Tsiountsioura M, Lewis HB, Wu J, Solis-Trapala I, Jebb SA. Large portion sizes increase bite size and eating rate in overweight women. Physiol Behav. 2015; 139:297-302.

Wansink B, Kim J. Bad popcorn in big buckets: portion size can influence intake as much as taste. J Nutr Educ Behav. 2005; 37(5):242-5.

Rolls BJ, Roe LS, Kral TVE, Meengs JS, Wall DE. Increasing the portion size of a packaged snack increases energy intake in men and women. Appetite. 2004; 42(1):63-9.

Kral TV, Rolls BJ. Energy density and portion size: their independent and combined effects on energy intake. Physiol Behav. 2004; 82(1):131-8.

Flood JE, Roe LS, Rolls BJ. The effect of increased beverage portion size on energy intake at a meal. J Am Diet Assoc. 2006; 106(12):1984-90.

Rolls BJ, Roe LS, Meengs JS. The effect of large portion sizes on energy intake is sustained for 11 days. Obesity. 2007; 15(6):1535-43.

Diez-Garcia RW. Reflexos da globalização na cultura alimentar : considerações sobre as mudanças na alimentação urbana. Rev Nutr. 2003; 16(4):483-92.

Braun V, Clarke V. Using thematic analysis in psychology. Qual Res Psychol. 2006; 3(2):77-101.

Van Strien T, Cebolla A, Etchemendy E, Gutierrez-Maldonado J, Ferrer-Garcia M, Botella C, et al. Emotional eating and food intake after sadness and joy. Appetite. 2013; 66(1):20-5.

Erlanson-Albertsson C. How palatable food disrupts appetite regulation. Basic Clin Pharmacol Toxicol. 2005; 97(2):61-73.

Raspopow K, Abizaid A, Matheson K, Anisman H. Anticipation of a psychosocial stressor differentially influences ghrelin, cortisol and food intake among emotional and non-emotional eaters. Appetite. 2014; 74:35-43.

Aguiar-Moreira AC, Diez-Garcia RW. Influência das emoções geradas por eventos de vida no consumo alimentar em mulheres. [dissertação]. Ribeirão Preto, SP: Universidade de São Paulo; 2014.

Burrowes P. Viagem ao território da publicidade. Comunicação, mídias e consumo; 2005; 3(2):205-19.

Marins BR, de Araujo IS, Jacob SD. Food advertising: advice or merely stimulation of consumption? Ciênc Saúde Colet. 2011; 16(9):3873-82.

Ministério da Saúde (Br). Vigitel Brasil: Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília, DF: Ministério da Saúde; 2013. 136 p.

Monteiro CA, Levy RB, Claro RM, Ribeiro de Castro IR, Cannon G. Increasing consumption of ultra-processed foods and likely impact on human health: evidence from Brazil. Public Health Nutr. 2011; 14(1):5-13.

Levy RB, Claro RM, Mondini L, Schieri R, Monteiro CA. Distribuição regional e socioeconômica da disponibilidade domiciliar de alimentos no Brasil em 2008-2009. Rev Saúde Pública. 2012; 46(1):6-15.

Wansink B, Van Ittersum K, Painter JE. How descriptive food names bias sensory perceptions in restaurants. Food Qual Prefer. 2005; 16(5):393-400.

Costa, CS, Flores TR, Wendt A, Neves RG, Assunção MCF, Santos IF. Comportamento sedentário e consumo de alimentos ultraprocessados entre adolescentes brasileiros: Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), 2015. Cad Saúde Pública. 2018; 34(3):e00021017.

Ministério da Saúde (Br). Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira. 2. ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde; 2014. 156 p.

Ribeiro H, Jaime PC, Ventura D. Alimentação e sustentabilidade. Estud Av. 2017; 31(89):61-73.

Publicado

2018-10-20

Cómo citar

Publicidad de alimentos: qué se vende?. Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social, [S. l.], v. 6, n. 4, p. 694–700, 2018. DOI: 10.18554/refacs.v6i4.3285. Disponível em: https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/refacs/article/view/3285. Acesso em: 17 dec. 2025.