Violencia obstétrica en la perspectiva de las egresadas del Programa “Mulheres Mil”

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18554/refacs.v8i2.3358

Palabras clave:

Mujeres, Parto obstétrico, Violencia contra la mujer.

Resumen

Este es un estudio transversal, cuantitativo y cualitativo, del tipo estudio de caso, realizado en 2016, que tiene como objetivo verificar la aparición de violencia obstétrica entre mujeres atendidas por el Programa Mujeres Mil en un municipio en el interior de Minas Gerais, Brasil. Para las variables cuantitativas, fue realizado un análisis descriptivo de los datos, y para el análisis cualitativo, se utilizó el Análisis de Contenido Temático a partir de Bardin. La investigación tuvo la participación de 20 mujeres. El grupo etario más prevalente fue de 36 a 40 años (40%), 40% de las mujeres declararon vivir en una unión estable, y 35% afirmaron poseer enseñanza media completa. Se verificó la falta de informaciones que deberían ser prestadas a las gestantes. La cesárea viene siendo usada como una práctica de programación de la madre y, además de no saber las informaciones básicas sobre obstetricia humanizada, las participantes desconocían sus derechos, como el de tener un acompañante. Así, la forma más eficaz de combate a la violencia obstétrica es despertar a la población para demostrar la existencia de esa realidad.

Biografía del autor/a

Uendel Gonçalves Almeida, Instituto Federal do Norte de Minas Gerais

Enfermeiro. Mestre em Ciências da  Saúde, Sociedade e Ambiente. Docente no Instituto Federal do  Norte de Minas Gerais, campus Almenara, MG.

 

Maria da Penha Rodrigues Firmes, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, MG.

 

Ana Catarina Perez Dias, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

Nutricionista. Doutora em Nutrição Humana Aplicada.  Docente da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, MG.

 

 

Citas

Pinheiro BC, Bittar CML. Expectativas, percepções e experiências sobre o parto normal: relato de um grupo de mulheres. Fractal Rev Psicol. [Internet]. 2013 [citado em 06 fev 2020]; 25(3):585-602. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/fractal/v25n3/a11v25n3.pdf. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1984-02922013000300011

Biscegli TS, Grio JM, Melles LC, Ribeiro SRMI, Gonsaga RAT. Violência obstétrica: perfil assistencial de uma maternidade escola do interior do estado de São Paulo. CuidArte Enferm. [Internet]. 2015[citado em 06 fev 2020]; 9(1):18–25. Disponível em: http://fundacaopadrealbino.org.br/facfipa/ner/pdf/Revistacuidarteenfermagem%20v.%209%20n.1%20%20jan.%20jun%202015.pdf

Almeida NAM, Medeiros M, Souza MR. Perspectivas de dor do parto normal de primigestas no período pré-natal. Texto & Contexto Enferm. [Internet]. 2012 [citado em 06 fev 2020]; 21(4):819-27. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tce/v21n4/12.pdf

Ministério da Saúde (Brasil), Secretaria Executiva. Humanização do parto: humanização no pré-natal e nascimento. Brasília, DF: Ministério da Saúde; 2002. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/parto.pdf

Velho MB, Santos EKA, Brüggemann OM, Camargo BV. Vivência do parto normal ou cesáreo: revisão integrativa sobre a percepção de mulheres. Texto & Contexto Enferm. [Internet] 2012[citado em 06 fev 2020]; 21(2):458-66. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tce/v21n2/a26v21n2.pdf

Tesser CD, Norman AH. Repensando o acesso ao cuidado na Estratégia Saúde da Família. Saúde Soc. [Internet]. 2014[citado em 06 fev 2020]; 23(3):869-83. Disponível em: DOI: 10.1590/S0104-12902014000300011

Tesser CD, Knobel R, Andrezzo HFA, Diniz SG. Violência obstétrica e prevenção quaternária: o que é e o que fazer. Rev Bras Med Fam Comunidade [Internet]. 2015[citado em 06 fev 2020]; 10(35):1-12. Disponível em: https://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/1013

Organização Mundial da Saúde. Declaração da OMS: prevenção e eliminação de abusos, desrespeito e maus-tratos durante o parto em instituições de saúde. Genebra: OMS; 2014. Disponível em: http://pfdc.pgr.mpf.mp.br/atuacao-e-conteudos-de-apoio/legislacao/mulher/declaracao-da-oms-para-prevencao-e-eliminacao-de-abusos-desrespeito-e-maus-tratos-durante-o-parto-em-instituicoes-de-saude

Silva MG, Marcelino MC, Rodrigues LSP, Carcaman Toro R, Shimo AKK. Violência obstétrica na visão de enfermeiras obstetras. Rev Rene [Internet]. 2014 [citado em 06 fev 2020]; 15(4):720-8. Disponível em: http://repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/11479/1/2014_art_mgsilva.pdf. DOI: 10.15253/2175-6783.2014000400020

Bardin, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70; 2011.

Ministério da Educação (Br). PRONATEC. Brasil Sem Miséria. Mulheres Mil 2014. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social; 2014. Disponível em: https://fpabramo.org.br/acervosocial/wp-content/uploads/sites/7/2017/08/185.pdf

Gomes, R. Análise e interpretação de dados de pesquisa qualitativa. In: Minayo MCS, Deslandes SF, Gomes R, organizadoras. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes; 2011. p. 79-108.

Gomes RNS, Gomes VTS, Caldas DRC, Lago EC, Campos FKL, Gomes MS. Avaliação do estado nutricional de gestantes atendidas em unidades básicas de saúde de Caxias/MA. Rev Interdisciplin. [Internet]2015[citado em 06 fev 2020]; 7(4):81-90. Disponível em: https://revistainterdisciplinar.uninovafapi.edu.br/index.php/revinter/article/view/474/pdf_161

Domingues RMSM, Viellas EF, Dias MAB, Torres JA, Theme-Filha MM, Gama SGN, et al. Adequação da assistência pré-natal segundo as características maternas no Brasil. Rev Panam Salud Publica [Internet]. 2015 [citado em 06 fev 2020]; 37:140-7. Disponível em: https://www.scielosp.org/pdf/rpsp/2015.v37n3/140-147/pt

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Estatísticas do registro civil. Rio de Janeiro: IBGE; 2014.

Ministério da Saúde (Br). DATASUS: Sistema de Informações de Nascidos Vivos [Internet]. Ano [citado em 25 ago 2018]. Disponível em: http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=0205&VObj=http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sinasc/cnv/nv

Esteves TMB, Daumas RP, Oliveira MIC, Andrade CAF, Leite IC. Fatores associados ao início tardio da amamentação em hospitais do Sistema Único de Saúde no Município do Rio de Janeiro, Brasil, 2009. Cad Saúde Pública [Internet]. 2015[citado em 06 fev 2020]; 31:2390-400. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v31n11/0102-311X-csp-31-11-2390.pdf. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0102-311X00123114

Freitas PF, Moreira BC, Manoel AL, Botura ACA. O parecer do Conselho Federal de Medicina, o incentivo à remuneração ao parto e as taxas de cesariana no Brasil. Cad Saúde Pública [Internet]. 2015 [citado em 06 fev 2020]; 31(9):1839-55. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v31n9/0102-311X-csp-31-9-1839.pdf. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0102-311X00002915

Villar J, Carroli G, Zavaleta N, Donner A, Wojdyla D, Faundes A, et al. Maternal and neonatal individual risks and benefits associated with caesarean delivery: multicentre prospective study. BMJ [Internet]. 2007 [citado em 06 fev 2020]; 335(7628):1025. Disponível em: https://www.bmj.com/content/335/7628/1025. DOI: https://doi.org/10.1136/bmj.39363.706956.55

Plaza M. Blog da saúde. Promoção da saúde. Pré-natal é fundamental para uma gravidez saudável. Brasília, DF: Ministério da Saúde; 2012. Disponível em: http://www.blog.saude.gov.br/promocao-da-saude/30114-pre-natal-e-fundamental-para-uma-gravidez-saudavel

Silva ALS, Nascimento ER, Coelho EAC. Nurses practices to promote dignity, participation and empowerment of women in natural childbirth. Escola Anna Nery Rev Enferm. [Internet]. 2015 [citado em 06 fev 2020]; 19(3): Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ean/v19n3/en_1414-8145-ean-19-03-0424.pdf. DOI: 10.5935/1414-8145.20150056

Oliveira TR, Costa REOL, Monte NL, Veras JMMF, Sá MÍMR. Women’s perception on obstetric violence. Rev Enfer UFPE on line [Internet]. 2016 [citado em 06 fev 2020]; 11(1):40-6. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/11876

Portal Brasil. Fiocruz vai estudar motivos da opção por parto normal ou cesariana. Brasília, DF: Portal Brasil; 2014.

Müller J, Collaço VS, Santos EKA. O significado para as puérperas do suporte profissional no processo parturitivo. Rev Científica CENSUPEG. 2014; 2(2):75-88.

Belli LF. La violencia obstétrica: otra forma de violación a los derechos humanos. Rev Redbioética/UNESCO [Internet]. 2013[citado em 06 fev 2020]; 1(7): 25-34. Disponível em: https://ri.conicet.gov.ar/bitstream/handle/11336/12868/Art2-BelliR7.pdf?sequence=2&isAllowed=y

Leal MC, Gama SGN. Nascer no Brasil: sumário executivo temático da pesquisa [Internet]. Rio de Janeiro: FioCruz; 2014 [citado em 25 ago 2018]. (Inquérito Nacional sobre Parto e Nascimento). Disponível em: http://www.ensp. fiocruz.br/portal-ensp/informe/site/materia/detalhe/29584

Santos RCS, Souza NF. Violência institucional obstétrica no Brasil: revisão sistemática. Est Cient UNIFAP. [Internet]. 2015[citado em 06 fev 2020]; 5(1):57-68. Disponível em: https://periodicos.unifap.br/index.php/estacao/article/view/1592

Gómez Pérez BA, Oliveira EV, Lago MS. Percepções de puérperas vítimas de violência institucional durante o trabalho de parto e parto: revisão integrativa. Rev Enferm Contemp. [Internet]. 2015 [citado em 25 ago 2018]; 4(1):66-77. Disponível em: https://www5.bahiana.edu.br/index.php/enfermagem/article/view/472. DOI: 10.17267/2317-3378rec.v4i1.472

Publicado

2020-06-15

Cómo citar

Almeida, U. G., Firmes, M. da P. R., & Dias, A. C. P. (2020). Violencia obstétrica en la perspectiva de las egresadas del Programa “Mulheres Mil”. REVISTA FAMILIA, CICLOS DE VIDA Y SALUD EN EL CONTEXTO SOCIAL, 8(2), 296–306. https://doi.org/10.18554/refacs.v8i2.3358