Vivencias y expectativas de gestantes en edad materna avanzada con sospecha o confirmación de malformación.
DOI:
https://doi.org/10.18554/refacs.v6i3.3640Palabras clave:
Edad materna, Relaciones materno-fetales, Género y saludResumen
El presente estudio tiene como objetivo investigar las vivencias y las expectativas de mujeres en edad materna avanzada, embarazadas de bebés con diagnóstico sospechoso o confirmado de malformación. Se trata de una investigación cualitativa, descriptiva y exploratoria, realizada entre enero y junio de 2016, con análisis de contenido, en la modalidad temática. Fueron entrevistadas siete gestantes con 35 años o más, acompañadas en el ambulatorio de pre-natal de una unidad de salud pública, federal, de referencia para riesgo fetal. Se evidenciaron dos categorías: “El malestar de recibir y compartir la noticia” y “Recelos en cuanto al futuro”. Se verificó que existe una tensión en las mujeres en cuanto a la aceptación social del niño, incertezas en cuanto al futuro profesional y expectativas de sobrecarga en los cuidados del niño. Se concluye que estas mujeres deben recibir atendimiento especializado para tratar estas cuestiones.
Citas
Moreira MEL, Goldani MZ. A criança é o pai do homem: novos desafios para a área de saúde da criança. Ciênc Saúde Coletiva. 2010; 15(2):321-7.
Ministério da Saúde (Br). Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico. 5. ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde; 2010.
Ministério da Saúde (Br). Departamento de Informática do SUS (DATASUS). Nascidos Vivos Brasil. [citado 18-11-2016]. Disponível em: http://datasus.saude.gov.br/sistemas-e-aplicativos/eventos-v/sinasc-sistema-de-informacoes-de-nascidos-vivos
Gravena AAF, Sass A, Marcon SS, Pelloso SM. Resultados perinatais em gestações tardias. Rev Esc Enferm USP. 2012; 46(1):15-21.
Gonçalves ZR, Monteiro DLM. Complicações maternas em gestantes com idade avançada. Femina. 2012; 40(5):275-9.
Brito VRS, Sousa FS, Gadelha FH, Souto RQ, Rego ARF, França ISX. Malformações congênitas e fatores de risco materno em Campina Grande–Paraíba. Rev RENE. 2010; 11(2):27-36.
Martins AC, Melo FR. Gênero: dimensão fundamental da saúde humana. In: Silva LB, Ramos AS, organizadores. Serviço social, saúde e questões contemporâneas: reflexões críticas sobre a prática profissional. São Paulo: Papel Social; 2014. v. 1, p. 165-183.
Barbosa DC, Sousa FGM, Silva ACO, Silva IR, Silva DCM, Silva TP, et al. Sobrecarga do cuidado materno à criança com condição crônica. Cogitare Enferm. 2012; 17(3):492-7.
Barbosa DC, Sousa FGM, Silva ACO, Silva IR, Silva DCM, Silva TP. Funcionalidade de famílias de mães cuidadoras de filhos com condição crônica. Ciênc Cuid Saúde. 2011; 10(4):731-8.
Costa ASM, Britto MCA, Nóbrega SM, Vasconcelos MGL, Lima LS. Vivências de familiares de crianças e adolescentes com fibrose cística. Rev Bras Crescimento Desenvolv Hum. 2010; 20(2):217-27.
Organização Pan-Americana da Saúde. Prevenção e controle das enfermidades genéticas e dos defeitos congênitos: relatório de um grupo de consulta. Washington D.C: Organizaçao Pan-Americana da Saúde; 1984. 30 p. (OPAS. Publicação Científica, 460).
Vieira MA, Lima RAG. Crianças e adolescentes com doença crônica: convivendo com mudanças. Rev Latinoam Enferm. 2002; 10(4):552-60.
Bardin L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70; 2011.
Fontanella BJB, Ricas J, Turato ER. Amostragem por saturação em pesquisas qualitativas em saúde: contribuições teóricas. Cad Saúde Pública. 2008; 24(1):17-27.
Ministério da Saúde (Br). Conselho Nacional de Saúde. Resolução n. 466, de 12 de dezembro de 2012. Brasília: Ministério da Saúde; 2012.
Gomes AG, Piccinini CA. Impressões e sentimentos das gestantes sobre a ultrassonografia e suas implicações para a relação materno-fetal no contexto de anormalidade fetal. Psico. 2007; 38(1):67-76.
Cristino AC, Lopes RR, Diógenes KCBM. Sofrimento crônico: percepção de mães de crianças dependentes de ventilação mecânica. Rev Bras Promoç Saúde. 2015; 28(2):160-7.
Pereira-Silva NL, Almeida BR. Reações, sentimentos e expectativas de famílias de pessoas com necessidades educacionais especiais. Psicol Argum. 2014; 32(2):111-22.
Andrade MS. Sobre ser mãe/aprendente de sujeitos com necessidades educacionais especiais: acolhimento psicopedagógico do sofrimento materno. Constr Psicopedag. 2011; 19(19):66-81.
Barbosa TA, Lomba GO, Reis KMN, Braga PP, Alves GV. Rede de apoio e apoio social às crianças com necessidades especiais de saúde. Rev RENE. 2016; 17(1):60-6.
Anacleto TFM. As mudanças na sociabilidade materna com o advento da doença crônica em crianças: perspectivas e desafios para as políticas públicas. [Trabalho de conclusão de curso]. Rio de Janeiro, RJ: IFF; 2012. 30 p.
Sunelaitis RC, Arruda DC, Marcom SS. A repercussão de um diagnóstico de síndrome de Down no cotidiano familiar: perspectiva da mãe. Acta Paul Enferm. 2007; 20(3):264-71.
Costa ECL, Veloso RA, Feitosa JJM. Crianças portadoras de hidrocefalia: dificuldades e vivência das mães. Rev Interdisciplin. 2013; 6(1):71-9.
Almeida MI, Molina RCM, Vieira TMM, Higarashi IH, Marcom SS. O ser mãe de criança com doença crônica: realizando cuidados complexos. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2006; 10(1):36-46.
Gomes AG, Piccinini CA. Malformação no bebê e maternidade: aspectos teóricos e clínicos. Psicol Clín. 2010; 22(1):15-38.
Antunes MSC, Patrocínio C. A malformação do bebê: vivências psicológicas do casal. Psicol Saúde Doenças. 2007; 8(2):239-52.
Gomes AG, Piccinini CA, Prado LC. Psicoterapia pais-bebê no contexto de malformação do bebê: repercussões no olhar da mãe acerca do desenvolvimento do bebê. Rev Psiquiatr Rio Gd Sul. 2009; 31(2):95-104.
Vasconcelos L, Petean EBL. O impacto da malformação fetal: indicadores afetivos e estratégias de enfrentamento das gestantes. Psicol Saúde Doenças. 2009; 10(1):69-82.
Descargas
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Cada uno de los autores del manuscrito deberá rellenar y firmar una vía de Declaración de responsabilidad y transferencia de derechos de autor, que deberá ser anexada, por el autor responsable de la sumisión, en el paso 4 del proceso de sumisión en el sistema de la revista (Clic en la opción "Browse", seleccionar el archivo que debe se inserta en el formato pdf, haga clic en el botón "Transferir", en el campo "Título" teclear: Declaración de responsabilidades, luego haga clic en el botón "Guardar y Continuar" y continuar con el proceso de sumisión).
Nota: no se aceptará la inclusión de firma digitalizada. Cada autor del manuscrito deberá rellenar una declaración individualmente.
REFACS de Universidade Federal do Triângulo Mineiro está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.
Baseado no trabalho disponível em www.uftm.edu.br.
Podem estar disponíveis autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em http://www.uftm.edu.br/refacs.