Vivencias y expectativas de gestantes en edad materna avanzada con sospecha o confirmación de malformación.

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18554/refacs.v6i3.3640

Palabras clave:

Edad materna, Relaciones materno-fetales, Género y salud

Resumen

El presente estudio tiene como objetivo investigar las vivencias y las expectativas de mujeres en edad materna avanzada, embarazadas de bebés con diagnóstico sospechoso o confirmado de malformación. Se trata de una investigación cualitativa, descriptiva y exploratoria, realizada entre enero y junio de 2016, con análisis de contenido, en la modalidad temática. Fueron entrevistadas siete gestantes con 35 años o más, acompañadas en el ambulatorio de pre-natal de una unidad de salud pública, federal, de referencia para riesgo fetal. Se evidenciaron dos categorías: “El malestar de recibir y compartir la noticia” y “Recelos en cuanto al futuro”. Se verificó que existe una tensión en las mujeres en cuanto a la aceptación social del niño, incertezas en cuanto al futuro profesional y expectativas de sobrecarga en los cuidados del niño. Se concluye que estas mujeres deben recibir atendimiento especializado para tratar estas cuestiones.

Biografía del autor/a

Camila Rebouças Fernandes, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Assistente Social. Especialista em Saúde da Criança e do Adolescente Cronicamente Adoecidos na modalidade residência multiprofissional. Mestranda em Políticas Públicas em Direitos Humanos pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro/RJ/Brasil

Aline de Carvalho Martins, Fundação Oswaldo Cruz

Assistente Social. Especialista em Controle de Riscos e Agravos à Saúde do Recém-nascido. Especialista em Saúde Materno-infantil. Mestre e Doutora em Serviço Social. Tecnologista Plena em Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro/RJ/Brasil.

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Cómo citar

Fernandes, C. R., & Martins, A. de C. (2018). Vivencias y expectativas de gestantes en edad materna avanzada con sospecha o confirmación de malformación. REVISTA FAMILIA, CICLOS DE VIDA Y SALUD EN EL CONTEXTO SOCIAL, 6(3), 416–423. https://doi.org/10.18554/refacs.v6i3.3640

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