Percepción de la calidad de vida de los ancianos con heridas crónicas
DOI:
https://doi.org/10.18554/refacs.v8i3.4010Palabras clave:
Anciano, Salud del anciano, Heridas y traumatismos, Calidad de vida, Atención integral de salud.Resumen
El objetivo de este estudio fue evaluar la percepción de la calidad de vida de los ancianos con heridas crónicas. Se trata de un estudio exploratorio, observacional de carácter cuantitativo y cualitativo realizado con 20 ancianos del territorio de Curimataú en la Paraíba, entre noviembre de 2014 y marzo de 2015, mediante un cuestionario sociodemográfico, el instrumento WHOQOL-Old y un guion de entrevista semiestructurado, analizados mediante un análisis descriptivo, cálculos de puntuación y análisis de contenido, respectivamente. Los resultados mostraron que la calidad de vida de los ancianos es regular, con la excepción de las facetas “Participación social” e “Intimidad”. Los testimonios obtenidos dieron lugar a tres categorías: Percepción subjetiva de la calidad de vida; El impacto físico y emocional de la herida crónica en la calidad de vida; y El deterioro de la autonomía y las relaciones sociales en ancianos con herida crónica. En los discursos de los participantes se destacaron los efectos físicos y emocionales de la herida crónica en su calidad de vida, especialmente el perjuicio de la autonomía y las relaciones sociales. Se verifica la necesidad de implementación de intervenciones de confrontación y la construcción de líneas de atención específicas e interprofesionales, con foco en la calificación de la asistencia.
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