Paro cardiorrespiratorio en la atención prehospitalaria
DOI:
https://doi.org/10.18554/refacs.v9i3.4575Palabras clave:
Paro cardíaco, Pacientes, Servicios médicos de urgencia, Reanimación cardiopulmonar.Resumen
Investigación transversal con diseño descriptivo de enfoque cuantitativo de tipo analítico, realizada entre 2018 y 2019, utilizando formularios con registros llenados por los equipos de atención de las Unidades de Soporte Avanzado de São José do Rio Preto, Brasil, con el objetivo de analizar los resultados del paro cardiorrespiratorio en pacientes en atención prehospitalaria. Los datos recogidos y tabulados se analizaron estadísticamente de forma descriptiva e inferencial. Se consideraron un total de 291 historias clínicas. De los resultados del paro cardiorrespiratorio, el 63,92% fueron muertes, el 30,24% muertes durante la asistencia y el 5,84% PCR revertido y derivación al hospital. Los factores que más influyeron en las muertes fueron: la edad avanzada (66,66% por encima de los 71 años), la ocurrencia en el hogar (75,81%) y las enfermedades cardiovasculares (74,91%). El tiempo de respuesta fue significativo en los resultados de muerte, así como el ritmo inicial de asistolia (en el 99,46% de las muertes y en el 70,45% de las muertes durante la atención). La llegada de la ambulancia al lugar de los hechos se produjo en 12 minutos en el 76,47% de los casos. De los paros cardiorrespiratorios revertidos, la reanimación cardiopulmonar se realizaba (64,71%) antes de la llegada de la Unidad de Soporte Avanzado. Es importante la educación de la comunidad en cuanto al reconocimiento temprano del paro cardiorrespiratorio y la reanimación cardiopulmonar.
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