Barreras de accesibilidad urbana: vida cotidiana de las familias de niños con discapacidades neurológicas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18554/refacs.v8i0.4744

Palabras clave:

Accesibilidad Arquitectónica, Familia, Niños con Discapacidad.

Resumen

Este estudio tiene como objetivo comprender las barreras de accesibilidad desde la perspectiva de las madres de niños con discapacidades neurológicas. Se trata de una encuesta transversal y cualitativa, realizada con 20 madres de niños en régimen de atención ambulatoria en una ciudad de Minas Gerais de febrero a septiembre de 2019. Se descubrió que 15 de ellas pertenecían al grupo de edad de 31 a 45 años y 12 eran casadas. En relación con los niños, el 70% eran hombres y el 95% tenían 17 meses o más. Según la topografía, predominaba la cuadriplejía en el 95% de los niños. A partir de los discursos de las madres se construyeron dos categorías: “Barreras de Transportes” y “Barreras Urbanísticas”, señalando así el descuido en las adaptaciones para los discapacitados, principalmente en lo que se refiere al funcionamiento de los dispositivos urbanísticos y de transporte público. Las barreras de accesibilidad no sólo dificultan la locomoción, sino que también perjudican la inclusión y aumentan la demanda y la preocupación de los familiares.

Biografía del autor/a

Gisélia Gonçalves de Castro, Centro Universitário do Cerrado Patrocínio (UNICERP)

Fisioterapeuta. Especialista em Saúde Pública. Mestre, Doutora e Pós Doutora em Promoção de Saúde. Docente do Centro Universitário do Cerrado Patrocínio (UNICERP), Patrocínio

Adriana Santos Camargos

Fisioterapeuta

Marilurdes Silva Farias, Faculdade São Luís de Jaboticabal

Enfermeira. Mestre em Ciências da Saúde. Doutora em Ciências. Docente da Faculdade São Luís de Jaboticabal

Citas

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Publicado

2020-08-11

Cómo citar

Castro, G. G. de, Camargos, A. S., & Farias, M. S. (2020). Barreras de accesibilidad urbana: vida cotidiana de las familias de niños con discapacidades neurológicas. REVISTA FAMILIA, CICLOS DE VIDA Y SALUD EN EL CONTEXTO SOCIAL, 8, 694–701. https://doi.org/10.18554/refacs.v8i0.4744