¿Puede asociarse la baja interacción familiar en comidas con el uso de drogas en adolescentes?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18554/refacs.v9i0.4875

Palabras clave:

Adolescente, Factores de riesgo, Etanol, Tabaco, Familia

Resumen

El objetivo fue evaluar la interacción familiar en las comidas y asociarla con el uso de drogas en adolescentes. Estudio transversal con adolescentes de seis escuelas públicas y una privada del sur de Brasil en el segundo semestre de 2017. Se recogieron datos sociodemográficos, la estructura familiar y el Inventario de Detección de Uso de Drogas. Los participantes fueron 537 estudiantes de 15,61±1,5 años. El alcohol fue la droga más citada para el consumo de 1 a 2 veces en el último mes y la más preferida por los adolescentes. En los últimos 12 meses, el 38,9% declaró que le gustaban los juegos con alcohol, el 28,7% sintió un fuerte deseo de consumir alcohol, el 25,9% tuvo problemas para recordar lo que hizo mientras estaba bajo el efecto de drogas y el 20,1% declaró tener algún síntoma de abstinencia tras el consumo. El hábito y la frecuencia de las comidas en familia mostraron un efecto protector en relación con el consumo de alcohol y drogas, con una posible reducción de las conductas de riesgo.

Biografía del autor/a

Veridiana de Oliveira do Amaral Cassel, Universidade Federal de Santa Maria

Nutricionista, Palmeira das Missões, RS, Brasil.

Daniela Paini, Universidade Federal de Santa Maria

Nutricionista. Mestre em Saúde da Criança e do Adolescente, Palmeira das Missões, RS, Brasil.

Vanessa Ramos Kirsten, Universidade Federal de Santa Maria

Nutricionista. Mestre em Medicina e Ciências da Saúde. Doutora em Saúde da Criança e do Adolescente. Professora Adjunta IV da Universidade Federal de Santa Maria, Palmeira das Missões, RS, Brasil.

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Publicado

2021-08-26

Cómo citar

Cassel, V. de O. do A., Paini, D., & Kirsten, V. R. (2021). ¿Puede asociarse la baja interacción familiar en comidas con el uso de drogas en adolescentes?. REVISTA FAMILIA, CICLOS DE VIDA Y SALUD EN EL CONTEXTO SOCIAL, 9, 755–766. https://doi.org/10.18554/refacs.v9i0.4875