Caracterización y operacionalización de las pericias psicológicas en procesos de disputa por custodia
DOI:
https://doi.org/10.18554/refacs.v10i1.5067Palabras clave:
Testimonio de experto, Entrevista psicológica, Práctica psicológica, Sistema de justiciaResumen
Estudio documental y retrospectivo, con métodos mixtos, realizado entre enero y mayo de 2018, considerando el período de 2008 a 2017, en oficinas de registro del estado de Río Grande do Sul, Brasil, con el objetivo de caracterizar las pericias psicológicas en los procesos de disputa de custodia en los Tribunales de Familia. Se utilizó la estadística descriptiva y el análisis de contenido temático. Se consideraron siete oficinas (de las 29 contactadas), 45 procesos y 54 informes psicológicos. En los procesos analizados participaron 156 personas, siendo 53 demandantes, 49 demandados y 54 menores. De los principales resultados, los peritos psicólogos entrevistaron al demandante en un 87,03% y al demandado en un 79,62%. El 81,48% de los niños fueron evaluados; en el 18,18% se mencionó el uso de la entrevista lúdica, y en el caso del 81,82% de las entrevistas a niños no se describió la técnica de evaluación. En las conclusiones, decisiones judiciales y remisiones surgieron las siguientes categorías: a) Procedimientos y métodos utilizados en la evaluación (número de reuniones para la evaluación, personas incluidas en la evaluación, instrumentos psicológicos utilizados); b) Conclusiones, posicionamiento del profesional psicólogo y acuerdo con el magistrado. Los resultados indicaron que: a) no hay uniformidad entre los aspectos a evaluar; b) la entrevista fue la técnica psicológica más utilizada; y c) hay acuerdo entre la indicación del perito psicólogo y la decisión del magistrado. Los exámenes periciales psicológicos analizados difieren en relación con la forma de operacionalizarlos.
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