Fármacos antineoplásicos intravenosos: conocimientos de los enfermeros intensivistas
DOI:
https://doi.org/10.18554/refacs.v10i1.5305Palabras clave:
Atención de enfermería, Riesgos laborales, Antineoplásicos, Unidades de cuidados intensivos, Cuidados críticosResumen
Este es un estudio transversal, descriptivo y exploratorio, realizado en una Unidad de Cuidados Intensivos de un hospital universitario en 2018, con el objetivo de identificar los conocimientos de enfermeros sobre la administración y eliminación de fármacos antineoplásicos intravenosos. Se utilizó un cuestionario autoaplicado, con tres partes: (caracterización, administración y eliminación). El análisis se realizó mediante estadística descriptiva y la aplicación de la prueba de hipótesis de Wilcoxon. Participaron 20 enfermeros, de los cuales: El 90% eran mujeres; el 70% tenían entre 20 y 30 años; el 40% tenían de 1 a 5 años de formación; el 40% tenían especialización y de estos, el 62,5% en cuidados intensivos; el 70% tenían un empleo y el 50% habían trabajado en la institución por más de 1 año; todos conocían los procedimientos a realizar antes de administrar estos medicamentos; El 95% identificó los equipos de protección individual necesarios; el 90% definió accidentes ambientales y su eliminación; el 85% señaló las medidas a tomar en un accidente personal y el 80% supo caracterizarlo; sin embargo, ninguno de los entrevistados conocía la legislación relacionada con los fármacos antineoplásicos. No hubo diferencias significativas entre las respuestas incorrectas y correctas (valor p ?0,05). Se observó la necesidad de concienciar y capacitar a los enfermeros sobre la legislación relacionada con la eliminación y el kit de derrame.
Citas
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