Participación de familiares en programas de intervención temprana
DOI:
https://doi.org/10.18554/refacs.v10i1.5319Palabras clave:
Salud del niño, Familia, Personal de salud, Práctica professionalResumen
Estudio transversal, descriptivo y exploratorio, con enfoque mixto, realizado en 2016 en el estado de São Paulo, Brasil, con el objetivo de identificar, desde la perspectiva de los profesionales, cómo se produce la participación de los familiares en los servicios de Intervención Temprana para niños entre cero y cinco años. Los datos se recogieron mediante un cuestionario y entrevistas semiestructuradas grabadas en audio. Participaron 32 profesionales de nueve servicios de Intervención Temprana, ubicados en el área de cobertura del Programa São Paulo pela Primeiríssima Infância. El análisis de los datos se realizó según las técnicas de estadística descriptiva y la metodología de análisis de contenido. Las familias tienen una baja participación en las etapas del proceso de intervención, a saber: Evaluación, Planificación, Desarrollo de intervenciones, Reevaluación y planificación del alta. Se construyeron cuatro núcleos temáticos: Desafíos de la percepción a la acción; Colaboración profesional-familia; Impacto de las preconcepciones; y Perspectiva real de la participación. Se verificó una reducida participación de las familias en los servicios, especialmente en el control, la decisión y la contribución activa, mostrando barreras a superar en la búsqueda de la implementación de prácticas reconocidas como más eficaces.
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