Representaciones sociales de los impactos de la violencia escolar en el trabajo docente
DOI:
https://doi.org/10.18554/refacs.v10i3.5639Palabras clave:
Violencia, Educación, Lugar de trabajo, MaestrosResumen
Objetivo: conocer las representaciones sociales que tienen los profesores de enseñanza secundaria de una escuela pública sobre los impactos de la violencia escolar en sus prácticas. Método: estudio cualitativo descriptivo-exploratorio, realizado a través de entrevistas semiestructuradas de febrero a mayo de 2019, con profesores de una escuela pública del interior del estado de São Paulo, con interpretación por análisis de contenido. Resultados: Participaron 10 profesores, cinco hombres y cinco mujeres, con edades comprendidas entre los 30 y los 56 años, y una media de 16,5 años de desempeño como docentes y, con formación superior y siete de ellos con estudios de postgrado (cinco de especialización y dos de maestría). Surgieron tres categorías temáticas: “Política educativa: ¿no es hora de cambiar?”; “Familias desestructuradas: reflejos en la violencia escolar”; y “Creencias y dificultades para afrontar la violencia escolar: estrategias disponibles”. Conclusión: se proponen intervenciones legislativas para implementar programas de salud en el lugar de trabajo, la formación y capacitación de profesionales en el tema de la violencia, la articulación intersectorial de las escuelas para apoyar a los estudiantes, las familias y la comunidad.
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