Adhesión a la consulta puerperal en un ambulatorio de un hospital universitario
DOI:
https://doi.org/10.18554/refacs.v10i4.5940Palabras clave:
Periodo posparto, Derivación y consulta, Cooperación del pacienteResumen
Objetivo: identificar la prevalencia de adhesión a la consulta puerperal y los factores asociados. Método: estudio cuantitativo transversal realizado en el período de agosto a diciembre de 2019 en un hospital ambulatorio de enseñanza del interior de Minas Gerais, a través de entrevista y análisis de historias clínicas. Se realizó estadísticas descriptivas, así como la Prueba F y la Regresión Logística. Resultados: Participaron 109 puérperas y la adhesión a la consulta puerperal fue del 37,6%. Se asociaron a la adhesión: mujeres con mayor escolaridad, que no vivían con pareja, que realizaban el prenatal en la institución y las primíparas. La primiparidad fue la única variable que resultó significativa en la regresión logística. Los criterios para agendar la consulta en la institución, excepto el hecho de tener el prenatal en el local, no fueron significativos para una mayor o menor adición. Conclusión: la consulta puerperal es una herramienta de prevención de los daños en la salud materno-infantil, pero los bajos índices apuntan a la necesidad de revisar la asistencia puerperal.
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