Juegos e accidente cerebrovascular: perspectivas de la terapia ocupacional en el ámbito de la rehabilitación neuropsicológica
DOI:
https://doi.org/10.18554/refacs.v10i2.6137Palabras clave:
Accidente Cerebrovascular, Cognición, Juegos RecreacionalesResumen
Objetivo: evaluar la eficacia de los juegos lúdicos pedagógicos como recurso de rehabilitación neuropsicológica en personas afectadas por un accidente cerebrovascular. Método: investigación clínica de carácter preexperimental de caso único, realizada entre marzo de 2017 y agosto de 2018 en el Centro Especializado de Rehabilitación, vinculado a la Universidade do Estado do Pará, PA, Brasil. Se utilizó el Montreal Cognitive Assessment para identificar los cambios cognitivos y el Direct Assessment Fuctional Scale para detectar los cambios funcionales. Los participantes fueron divididos en 3 grupos y cada grupo recibió intervenciones de terapia ocupacional dos veces por semana, con una duración de 1 hora cada una, totalizando 10 sesiones de grupo. Se utilizaron los siguientes juegos: Jogo da mesada, Kaleidos, Super Lince, Bingo de letras, Hora certa y Uno. Resultados: participaron ocho hombres y seis mujeres. La edad fue de 49,5 años (+ 8,7). De ellos, seis se incluyeron en el Grupo 1, cinco en el Grupo 2 y tres en el Grupo 3. La evaluación realizada con el MoCA mostró que los dominios cognitivos que presentaron mayores alteraciones fueron: memoria, función visoespacial y ejecutiva, lenguaje y atención. Se verificó un aumento estadísticamente significativo de las puntuaciones totales del Direct Assessment Functional Scale (79,4+17,5 en la evaluación a 84,9+12,9 en la reevaluación). Conclusión: se observó la eficacia de los juegos como recurso en la rehabilitación de pacientes con secuelas de accidente cerebrovascular
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