Unidades de cuidado intensivo neonatal y pediátrico: notas sobre la práctica de los terapeutas ocupacionales
DOI:
https://doi.org/10.18554/refacs.v10i2.6205Palabras clave:
Unidades de cuidados intensivos, Unidades de cuidado intensivo neonatal, Unidades de cuidado intensivo pediátrico, Terapia OcupacionalResumen
Objetivo: caracterizar las prácticas de los terapeutas ocupacionales en las unidades de cuidados intensivos neonatales y pediátricos. Método: estudio cuantitativo y cualitativo realizado en 2017, con recogida de datos a través de un cuestionario online con terapeutas ocupacionales que trabajaban en cuidados intensivos. La interpretación se realizó mediante estadística descriptiva simple y análisis temático. Resultados: Participaron 15 terapeutas ocupacionales, con título de postgrado; de sexo femenino; con edades comprendidas entre los 24 y los 60 años; edad media de 28 años; el tiempo medio de trabajo en el entorno hospitalario y de cuidados intensivos superó los cuatro años. Surgieron cuatro categorías: Acciones del Terapeuta Ocupacional en la UCI; Recursos y técnicas utilizadas por el Terapeuta Ocupacional en la UCI; Formación de los Terapeutas Ocupacionales para trabajar en una UCI; y Percepciones del Terapeuta Ocupacional relacionadas con la rutina de la UCI y el reconocimiento del equipo. Las acciones se centraron en las intervenciones físicas y cognitivas y en la orientación a los familiares y a los pacientes. Conclusión: Es necesario ampliar y profundizar los estudios sobre el trabajo desarrollado por los terapeutas ocupacionales en las unidades de cuidados intensivos, con el objetivo de crear y establecer indicadores que favorezcan la cualificación y consolidación profesional.
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