Desarrollo infantil y enfoque intersectorial: aportaciones de la Terapia Ocupacional
DOI:
https://doi.org/10.18554/refacs.v10i3.6442Palabras clave:
Desarrollo infantil, Factores de riesgo, Terapia Ocupacional, Colaboración intersectorialResumen
Objetivo: analizar la comprensión de profesionales de equipos multiprofesionales sobre conceptos de riesgo para el desarrollo infantil y las aportaciones de la Terapia Ocupacional. Método: estudio cualitativo, con profesionales de los equipos de salud, asistencia social y educación. Se utilizaron entrevistas semiestructuradas e investigación en los documentos de rutina de los equipos participantes. La interpretación de los datos se realiza mediante la técnica de análisis del contenido. Resultados: Participaron ocho profesionales, de los cuales cuatro eran del sector de la salud y cuatro de la asistencia social. Se construyeron las siguientes categorías: Concepción e identificación de los signos de riesgo para DI; Evaluación de DI con instrumento estandarizado; Flujo de entrada en la red asistencial; Método de seguimiento de los casos. El concepto y el tipo de observación del riesgo para el desarrollo infantil variaron entre los profesionales de cada área, así como su actuación en los servicios. Conclusión: los profesionales trabajan con una noción amplia de riesgos, pero de forma aislada. Los terapeutas ocupacionales pueden desarrollar acciones para identificar situaciones de vulnerabilidad social infantil y capacitar y potenciar a los equipos, en una perspectiva intersectorial para el trabajo de seguimiento y monitoreo del desarrollo de la primera infancia.
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