Política nacional de assistência integral à saúde do homem: uma revisão integrativa

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18554/refacs.v5i2.1754

Palavras-chave:

O objetivo deste estudo foi verificar a produção científica acerca da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, que extraiu artigos disponíveis na íntegra nas bases de dados Scientific Eletr

Resumo

O objetivo deste estudo foi verificar a produção científica acerca da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, que extraiu artigos disponíveis na íntegra nas bases de dados Scientific Eletronic Libray (Scielo) e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) no período de 2013 a julho de 2015. Estabeleceram-se duas categorias de análise, identificadas por “Potencialidades e fragilidades da implementação da política” e “Desafios para a atenção integral à saúde do homem”. O estudo revelou que o estabelecimento da PNAISH e a adoção de algumas de suas diretrizes pelos serviços assistenciais não foram suficientes para a ampliação do acesso do público masculino às iniciativas de promoção da saúde e prevenção de agravos, senão que maior ênfase tem sido dada ao tema que vem ganhando atenção de gestores e trabalhadores para o aprimoramento das estratégias de atenção à saúde do homem.

Biografia do Autor

Mariana Rocha Rodovalho Scussel, Escola Superior de Ciências da Saúde

Enfermeira formada na Escola Superior de Ciências da Saúde. Residente Multiprofissional em Saúde do Idoso na Universidade Federal do Triângulo Mineiro.

Daniela Martins Machado

Mestre em Ciências da Saúde. Professora da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS), da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (FEPECS), da Secretaria de Estado da Saúdedo Distrito Federal (SES-DF).

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Publicado

2017-04-11

Como Citar

Scussel, M. R. R., & Machado, D. M. (2017). Política nacional de assistência integral à saúde do homem: uma revisão integrativa. Revista Família, Ciclos De Vida E Saúde No Contexto Social, 5(2), 235–244. https://doi.org/10.18554/refacs.v5i2.1754

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