Abordagem da classificação de risco familiar com agentes comunitários de saúde
DOI:
https://doi.org/10.18554/refacs.v5i3.2057Palavras-chave:
Atenção primária à saúde, Saúde da família, Visita domiciliar, Fatores de riscoResumo
O objetivo deste estudo é descrever a experiência numa capacitação para Agentes Comunitários de Saúde (ACS) sobre a Classificação do Risco Familiar. Trata-se de um relato de experiência de acadêmicas do curso de Graduação em Enfermagem ao implementar um projeto de intervenção durante o estágio supervisionado em Saúde Coletiva junto a uma equipe de Saúde da Família do município de Uberaba-MG. A intervenção foi realizada no mês de maio de 2016, por meio de três encontros. A capacitação pautou-se na metodologia participativa dialógica, em que foram utilizadas exposições dialogadas, discussões, problematizações e vivências, baseadas nos conhecimentos prévios e na prática profissional vivenciados pelos ACS durante a realização das visitas domiciliares. A classificação de risco familiar amplia a visão dos profissionais de saúde e auxilia na resolução dos problemas relacionados à assistência ao usuário. Com isso, colabora para os achados de vulnerabilidades, permitindo que o profissional de saúde acompanhe com frequência os casos de maior necessidade.
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