Tecnologia e inclusão do deficiente intelectual

Autores

  • Dalva Alves Pereira Martins Prefeitura Municipal de Capinópolis-MG

DOI:

https://doi.org/10.18554/ifd.v7i3.4987

Palavras-chave:

Tecnologia, Deficiência intelectual, Atendimento educacional especializado, Formação de professores.

Resumo

O presente trabalho é um relato da minha experiência prática na inclusão de alunos com deficiência intelectual no âmbito o Atendimento Educacional Especializado (AEE) de uma escola de ensino regular do interior do Estado de Minas Gerais. Considerado um grande desafio para todos os envolvidos no processo educacional, o professor de sala recursos tem como objetivo principal colaborar com a formação de cidadãos mais autônomos e atuantes na sociedade, segundo a Política de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008). Reconhecer a importância da tecnologia como mediadora nesse processo é reconhecer que existe um meio mais dinâmico e atrativo de vivenciar experiências de aprendizagem, capaz de despertar o interesse pelo saber e facilitar a compreensão do deficiente intelectual. A concepção de educação é pautada na ideia de que a educação escolar é um direito de todos, de acordo com a Constituição Federal (1988) e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/96).

Biografia do Autor

Dalva Alves Pereira Martins, Prefeitura Municipal de Capinópolis-MG

Docente na sala de Recursos da prefeitura municipal de Capinópolis MG Brasil. Licenciada em Pedagogia (UEMG), Graduada em Psicopedagogia Clínica e Institucional (Ingá-UNINGÁ), Graduada em Inclusão da Diversidade no Espaço Escolar (UFU), Especialista em Educação Profissional e Tecnológica Inclusiva (IFTM).

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Publicado

2020-10-01