EVENTUAL EFFECTIVENESS OF Crotalaria IN COMBAT TOMOSQUITO Aedes (Meigen, 1818)
DOI:
https://doi.org/10.18554/acbiobras.v1i1.8647Keywords:
Crotalaria,, Health Public Policy, Crotalaria juncea Linnaeus, 1753, Crotalaria spectabilis RothAbstract
Dengue is one of the major diseases transmitted by mosquitoAedes(Meigen, 1818), but emerging diseases such as Zika and chikungunya, demand more attention to this vector. Control actions require large amounts of budgeting from various government agencies, and there is no prospect of effective control, which leads to the search for new forms of control, some without scientific basis that jeopardize consolidated actions and the environment. Crotalaria has gained prominence, but it is a serious methodological failure. Thus the objective of this work presents facts that challenge this methodology as well as localities that used this method, for later studies.
References
1) Julião, G. R.; Fernandes, G. W.; Negreiros, D.; Bedê, L.; Araújo, R. C. 2005. Insetos galhadores associados a duas espécies de plantas invasoras de áreas urbanas e peri-urbanas. Revista Brasileira de entomologia. 49 (1): 97-106.
2) Galati, E. A. B. 2011. Entomologia médica e veterinária. Revista do Instituto de Medicina tropical de São Paulo. 53(6): 308.
3) Flynn, M. N.; Pereira, W. R. L. 2011. Abordagem Populacional na ecotoxicologia. RevInter: Revista Intertox de Toxicologia, Risco Ambiental e Sociedade. 4(3): 79-91.
4) Macoris, M. L. G.; Andrighetti, M. T. M.; Wanderley, D. M. V.; Ribolla, P. E. M. 2014. Impact of insecticide resistance on the field control of Aedes aegypti in the Stateof São Paulo. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 47(5): 573-578.
5) Bonds, M. H.; Dobson, A. P.; Keenan, D. C. 2012. Diseaseecology, biodiversity, and the Latitudinal Gradient in Income. PLoSBiol, 10(12): 1-12.
6) Ricklefs, R. E. A, 2010. Economia da natureza. 6 ed. Silva PPL. Rio de Janeiro; Guanabara. Koogan.
7) Moura, M. O 2004. Variação espacial como mecanismo promotor da coexistência em comunidades de insetos necrófagos. Revista Brasileira de Zoologia. 21(3): 409-419.
8) Gullan, P. J.; Cranston, P. S. 2005.The insects – An outline of entomology.4 ed. Carlton: Blackwell Publishing.
9) TAUIL, P. L. 2006. Perspectivas de controle de doenças transmitidas por vetores no Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 39(3): 275-277.
10) Taveira, L. A.; Fontes, L. R.; Natal, D.2001. Manual de diretrizes e procedimentos no controle do Aedes aegypti. Ribeirão Preto: Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto.
11) IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Instrução Normativa Nº 141, Regulamenta o controle e o manejo ambiental da fauna sinantrópica nociva. Art. 2 - IV. De 19 de Dezembro de 2006.
12) Natal, D. 2002. Bioecologia do Aedes aegypti. Biológico. 64(2): 205-207.
13) Medlock, J. M.; Hansford, K. M.; Versteirt, V.; Cull, B.; Kampen, H.; Fontenille, D.; Hendrickx, G.; Zeller, H.; Van Bortel, W.; Schaffner, F. 2015.An entomological review of invasive mosquitoes in Europe. Bulletin of Entomological Research. 105(6): 637-663.
14) Crovello, T. J.; Hacker, C. S. 1972. Evolutionary strategies in life table characteristics among feral and urban strains of Aedes aegypti (L.). Evolution, 26(2): 185-96.
15) Christophers, S. R. 1960.Aedesaegypti: the yellow fever mosquito. Its life history, bionomics and structure. Journal of National Medical Association. 54(1): 1-132.
16) Gomes, A. C.; Souza, J. M. P.; Bergamaschi, D. P.; Santos, J. L. F.; Andrade, V. R.; Leite, O. F.; Rangel, O.; Souza, S. S. L. Guimarães, N. S. N.; Lima, V. L. C. 2005. Atividade antropofílica de Aedes aegypti e Aedes albopictus em área sob controle e vigilância. Revista de Saúde Pública. 39(2): 206-210.
17) Wilke, A. B. B.; Gomes, A. C.; Natal, D.; Marrelli, M. T. 2009. Controle de vetores utilizando mosquitos geneticamente modificados. Revista de Saúde Pública. 43(5): 869-874.
18) Donalísio, M. R.; Glasser, C. M. 2002. Vigilância Entomológica e Controle de Vetores do Dengue. Revista Brasileira de Epidemiologia. 5(3): 259-272.
19) Penna, M. F. 2003. Um desafio para a saúde pública brasileira: o controle do dengue. Cadernos de Saúde Pública. 19(1): 305-309.
20) Fontoura, R. 2011. Dengue também se combate no inverno. Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro. Disponível em: <http://www.fiocruz.br/ioc/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=1203&query=simple&search_by_authorname=all&search_by_field=tax&search_by_keywords=any&search_by_priority=all&search_by_section=all&search_by_state=all&search_text_options=all&sid=32&site=fio&text=textos+sobre+dengue>. Acesso em: 29 Mar. 2016.
21) Guzman, M. G., Halstead, S. B., Artsob, H., Buchy, P., Farrar J., Gubler, D. J., 2010. Dengue: a continuing global threat. Nature Reviews Microbiology. 8(12): 7-16.
22) Wutke, E. B.; Ambrosano, E. J.; Calegari, A.; Wildner, L. P.; Miranda, M. A. C. Aedes aegypti: controle pelas crotalárias não tem comprovação científica/Campinas: Instituto Agronômico (Documentos IAC, 114), 1-16.
23) Barbosa, E. G.; Pivello, V. R.; Meirelles, S. T. 2008. Allelopathic evidence in Brachiaria decumbens and its potential to invade the Brazilian Cerrados. Brazilian Archives of Biology and Technology. 51(4): 625-631.