Diferenças antropométricas e desempenho de membros dominantes e não dominantes em tenistas amadores

Autores

  • Erika Guimarães de Queiroz Costa Centro Universitário do Cerrado Patrocínio
  • Marco Aurélio Ferreira de Jesus Leite Universidade Federal de Uberlândia

Resumo

Foi investigado se a existência de diferenças antropométricas entre membro dominante e não dominante estaria correlacionada com a força de pressão manual entre membro dominante e não dominante. Participaram 25 homens adultos (37,04±11,89 anos) praticantes de tênis recreacionais (104,12±79,46 meses de experiencia) engajados de forma sistemática á pratica do tênis. Foram abstraídas informações descritivas e foi avaliado as variáveis antropométricas (perimetria e adipometria). Ainda, foi avaliado a força de preensão palmar por um dinamômetro de preensão palmar analógico. Para análise de dados foi aplicado os teste de Shapiro-Wilk e teste de correlação de Sperman. Todos as análises respeitaram um intervalo de confiança de 95% (p<0,05). Como principais resultados foi observado correlação negativa do IMC com a duração de prática do tênis (?=-0,50), assim como também o peso absoluto(?=-0,54). A massa magra foi correlacionada negativamente com o tempo de duração de treino (?=-0,41). Não houve correlações da diferença de força de pressão manual entre braço dominante e não dominante com a diferença de circunferência entre antebraço dominante e não dominante. Em conclusão, em praticantes de tênis recreacionais, não foi observada relação das diferenças antropométricas entre membro dominante e não dominante com diferenças de forças de pressão manual entre membro dominante e não dominante.

Biografia do Autor

Marco Aurélio Ferreira de Jesus Leite, Universidade Federal de Uberlândia

Mestrando em Ciências da Saúde

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Publicado

2022-12-10

Edição

Seção

Artigos originais