Rebaixamento do lençol freático

Autores/as

  • Nathália Faria Januário
  • Paulo Roberto Garcia
  • Gabriella Faina Garcia Universidade Federal do Triângulo Mineiro

DOI:

https://doi.org/10.18554/rbcti.v1i3.3686

Palabras clave:

Dreno, Água Subterrânea, Durabilidade, Segurança.

Resumen

Quando a água fica retida nas camadas da estrutura de um edificação, torna-se o pior inimigo das construções. Devido suas ações erosivas, a água contribui principalmente, para interrupções e insucessos em suas construções. Dessa forma, os drenos devem garantir que toda a água que chegue ao corpo da estrada, seja recolhida e canalizada de maneira adequada. Para a execução de projetos de drenagem, é fundamental realizar vários estudos sobre a região, como pluviometria, sondagens, conhecer a intensidade e duração das precipitações, além dos efeitos que o rebaixamento do lençol pode acarretar. Após uma análise criteriosa, é feito a escolha do tipo de rebaixamento que melhor atende as necessidades de cada obra e o seu dimensionamento. Caso o lençol freático tenha pouca interferência na obra, pode-se utilizar drenos apenas para retirar o excesso de água, mas se inviabilizar a construção, utiliza-se um sistema efetivo de rebaixamento temporário ou permanente. É importante ressaltar também que o custo para a implantação do sistema de drenagem, deve ser considerado no custo total da obra. Apesar de elevar os custos iniciais, os drenos quando instalados e dimensionados corretamente, trazem inúmeros benefícios a longo prazo. A drenagem profunda vem para auxiliar os engenheiros civis na preservação da qualidade e durabilidade, além da segurança dos usuários da obra.

Biografía del autor/a

Gabriella Faina Garcia, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Instituto de Ciências Tecnológicas e Exatas, Departamento de Engenharia Civil, Uberaba –MG.

Citas

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Publicado

2016-12-18

Cómo citar

Januário, N. F., Garcia, P. R., & Garcia, G. F. (2016). Rebaixamento do lençol freático. REVISTA BRASILEÑA DE CIENCIA, TECNOLOGÍA E INNOVACIÓN, 1(3), 66–81. https://doi.org/10.18554/rbcti.v1i3.3686